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Transcrição:

Daves_Daily_3-25-20 English Transcript Dave Wichmann: Olá, e bem-vindo. Obrigado por se juntarem novamente a nós, para a nossa atualização diária, durante a resposta ao vírus da COVID-19, gostaria de começar com gratidão. Muito obrigado pelo número de perguntas que recebemos. Acredito que última contagem da noite passada tínhamos recebido cerca de trezentas perguntas vossas. (00:25) Foram muito esclarecedoras e uma das perguntas mais frequentes que recebemos à qual vamos responder hoje diz respeito a este novo kit de teste que é possível graças ao excelente trabalho da equipa da nossa Clínica OptumCare Everett e daeuipa de I&D do UnitedHealth Group. Assim, vamos abordar esse assunto aqui dentro de um momento. Quero também expressar gratidão pela forma como transmitiram o vosso apoio à nossa força de trabalho clínica, que mostra somente a compaixão para com cada um de vocês, mas também para com as pessoas que temos o privilégio de servir -- tanto os membros, como os nossos pacientes. (1:04) Sem mais demora, vou passar a palavra ao Ken Ehlert. O Ken gere a nossa equipa de I&D. É o Chief Scientific Officer do UnitedHealth group e foi a sua equipa que trabalhou em colaboração com a OptumCare para levar por diante esta inovação. Ken? Ken Ehlert Obrigado, David. Alguns de vocês provavelmente ouviram o Vice-Presidente Pence a falar sobre o novo protocolo de testes. (1:30) Queremos despender apenas alguns minutos para explicar de onde provém essa informação, porque o estamos a fazer, e como o fizemos. Algo realmente importante a saber, de facto sobre este assunto - é quando vêem as imagens nas notícias, podem aperceber-se de todo o trabalho em volta do que é designado por EPI - equipamento de proteção individual.

São equipamentos que cobrem as batas as batas que cobrem o médico, os óculos de proteção, as luvas -- todos esses equipamentos, as máscaras. E já devem ter lido ou ouvido algo sobre as falhas de disponiblidade. (2:00) Assim, começámos de facto a perceber de que forma preservamos a capacidade da nossa forma de trabalho? A força de trabalho de primeira linha é responsável por fazer todos estes diferentes testes e um dos nossos médicos na Clínica Everett, Dr. Tu, teve uma ideia que nos fez chegar. Esta ideia ajudar a compreender um pouco sobre de que forma isso aconteceu. O Dr. Tu é, de facto, um dos nossos académicos clínicos que no último outono tinha proposto um projeto relacionado com testes para a gripe realizados de forma distinta. (2:28) Quando o vírus da COVID chegou, a doença da COVID-19 surgiu -- o Dr. Tu adaptou-se rapidamente e começou a pensou sobre o que podemos fazer de forma diferente para que possamos talvez encontrar uma nova forma de testar. Investigou-se através da literatura e pareceu-lhe perceber que este vírus se localiza em diferentes zonas no nariz. Então, o que fez quando contactou a nossa equipa e pediu ajuda, foi conduzir um estudo que viria a demonstrar qualidade suficiente para que o pudéssemos adotar e ajudar a alterar o protocolo. (3:00) Pedimos a Deneen Vojta, que trabalhou em estreita colaboração com o Dr. Tu e com o resto da equipa, que se junte a nós e fale um pouco sobre de que forma o protocolo - como funciona hoje - e o que foi alterado. Deneen Vojta: Obrigado, bem, quando Po me chamou e ele estava - está nas linhas da frente na Clínica Everett - que muitos de vocês sabem, é realmente o epicentro desta epidemia e foi aí que tudo começou, uma vez que tem relacionamento com a exposição dos E.U.A.. (3:28)

Ele chamou-me e disse-me sabes, Deneen, os nossos trabalhadores de primeira linha estão a utilizar EPI -- sabes, aquele equipamento de proteção -- 2 e 1/2 equipamentos por doente. Trata-se dos óculos, a bata tudo isso, e o motivo são os testes -- por isso, quando as pessoas apresentam sintomas, sintomas parecidos com os da gripe, mas sabemos atualmente que o mais provável é que se trate de COVID febre, tosse, dores musculares. (3:57) Quando as pessoas os apresentam,, precisamos de as testar e o problema é - era - que os testes, isto é importante, os testes são atualmente regulados pela FDA. Tanto os testes propriamente ditos, como a forma como se faz a colheita do espécime para realizar o teste. E o problema era, que, eu trouxe uma pequena demonstração. Espero que não se importem, sou pediatra. Parece estar a funcionar. Mas este foi o padrão de cuidados. Este foi o método de colheita aprovado pela FDA. Como pode ver isso é muito demorado. (4:28) Vou virar-me e podem ver, se tenho de colocar isto no meu nariz e retirar até onde é apropriado, o que acontece é que irão espirrar ou vomitar com alguma frequência. E desta forma, o que acontece é que acabámos de expor um profissional de saúde a tudo isso e então o Dr. Po teve um grande ideia. Disse que este vírus está tão quente - e assumimos isto partindo da experiência chinesa de que a carga viral é muito elevada - se o fizer é seguro que qualquer recolha nesta via deve funcionar. (5:00) Mas novamente, o que deve acontecer é uma resposta. Devemos testá-la cientificamente.

Assim, a sua ideia era que, em vez de utilizar o método mais invasivo sobre o qual ouviram o Vice-Presidente Pence falar sobre o quão desconfortável é, por que razão não pegamos numa simples zaragatoa nasal e, na verdade, sabem, a passamos apenas na parte inicial do nariz, A experiência tem duas partes. Uma é - porque não consigo utilizar a zaragatoa nasal mais pequena, e será que é suficiente? (5:30) Mas a segunda parte do estudo, e igualmente importante era - porque é que o médico ou o enfermeiro ou o médico assistente têm de o fazer, porque não posso fazê-lo eu mesmo? E isto pareceu-me possível porque, muitas vezes, como pediatra na sala de urgência quando temos uma criança muito complicada, apesar de o procedimento padrão ser ser feito por mim, frequentemente é a mãe quem o faz. Por isso, é muito interessante ver isso, novamente duas partes do estudo. E a boa notícia é que o que descobrimos é que de este método também funciona e pode ser auto-administrado. (6:00) Quero, no entanto deixar um esclarecimento. Este não é um teste doméstico. Continua a ser uma auto-colheita num ambiente de cuidados de saúde, mas não é um novo teste para ser realizado em casa. Atualmente não existem testes para realizar em casa aprovados pela FDA. Podem vir a existir no futuro. Dave Wichmann: Ótimo, obrigado. E obrigado pela inovação e pela colaboração que teve em todo o Unitedhealth Group para nos trazer esta inovação. (6:30) Claro que as pessoas na Clínica Everett estão empenhadas e a tratar o vírus da COVID no estado de Washington. Teria sido muito bom ouvi-los também, mas pensámos que seria preferível mantê-los nas primeiras linhas de cuidados e na proteção dos nossos pacientes da melhor forma possível. Vamos então ver algumas perguntas se for possível. A primeira foi colocada em grande número por todos vocês. Ok, Dave, então o que estamos a fazer para proteger os nossos médicos e a nossa força de trabalho de saúde em geral? (7:00) Quero responder a isto em duas partes, uma é o que estamos a fazer para proteger os nossos? Mas também o que estamos a fazer para proteger a força de trabalho de saúde de forma alargada porque acho que existem realmente dois grupos.

Assim, obviamente, os protocolos de formação e protocolos sobre como trabalhar com os doentes com COVID-19 são essenciais e é algo que estamos a ajustar de forma dinâmica dia após dia para garantir que estamos a proteger os nossos colaboradores o melhor possível. Mas também, tendo em conta o que Deneen acabou de dizer sobre a preservação de EPI ou do equipamento de proteção individual, que é escasso, não apenas nos Estados Unidos, mas globalmente. É muito difícil de obter. (7:42) Em segundo lugar, é assegurar que que temos um grande stock pelo que tivemos de ir para além dos nossos canais habituais para conseguir comprar EPI. E a maioria dos canais que tentamos hoje em dia, estão a ser fornecidos pela China, e estão a garantir de que os equipamentos são de alta qualidade, estão disponíveis e não são contrafeitos. (8:02) E, claro, o custo do mesmo subiu consideravelmente, mas obviamente o custo não é objeção, já que se trata de proteger também a nossa força de trabalho. Posso também fazer um paralelismo em relação ao que estamos a fazer de forma mais ampla, enquanto empresa. Amanhã iremos anunciar que que estamos a fazer uma série de investimentos de forma abrangente nos cuidados de saúde como resposta inicial à COVID. Alguns serão de natureza filantrópica, mas outros terão a ver com a extensão do trabalho que estamos a fazer com os nossos próprios médicos, e de uma forma mais abrangente com todos os médicos nos Estados Unidos. Esse trabalho é o desenvolvimento de um novo protocolo para testes, para priorizá-lo de forma que nos permita garantir que a força de trabalho de saúde está o mais segura possível para que tenham paz de espírito, não apenas eles próprios, mas também que não estão a propagar o vírus. Mas, além disso, certificando-nos de que estão totalmente preparados para tratar os pacientes da melhor forma que conseguimos tê-los disponíveis para tal. É algo sobre o qual irá ler mais amanhã. (9:10) No início da próxima semana iremos colocá-los a par de tudo num anúncio mais vasto sobre a série de esforços e inovações aplicados nos Estados Unidos para lidar com esta epidemia. A segunda pergunta que gostaria de abordar hoje, se não se importarem, irei perguntar aos dois, como é que partilhamos as ideias que temos para apoiar a resposta à COVID-19 de uma forma mais segura e mais eficaz? (9:38)Da forma como vejo este assunto, tavlez queram abordar algumas das colaborações que temos e algumas das redes informais e formais com as quais estamos a trabalhar em termos de comunicações de forma abrangente. Vou começar com o Ken e depois Deneen, dê o seu contributo. Ken Ehlert

Sim, há várias organizações distintas com as quais estamos a trabalhar. Existem organizações académicas e também outros parceiros da indústria. A indústria tem sido excelente na comunicação connosco e pedindo-nos ajuda sobre a forma como conseguimos implementar estas inovações para as linhas da frente? Uma das coisas que temos visto é que têm muita tecnologia que tem sido testada. Pode até já ter sido aprovada pela FDA - mas não sabem qual o protocolo adequado deve ser colocado em prática na clínica. (11:00) Como funciona com os reembolsos, essas coisas. Então, temos vindo a trabalhar com várias organizações que realmente fazem acontecer. Existem provavelmente duas outras áreas sobre as quais faz sentido falar, que é, de onde vêm estas ideias? Vêm de pessoas que estão, de facto, na linha da frente. (11:21) Então, acho que destacaria duas áreas; uma é a de que acho que existe um email associado para questões que surjam. Se tiverem ideias ou outros assuntos, enviem-nos por aqui, estão a ser monitorizados. Em segundo lugar para os colaboradores clínicos de primeira linha, é aí que vemos algumas destas boas ideias realmente boas e de onde surgiu a ideia do Dr. Tu existe uma via independente, um programa independente que foi implementado e sobre o qual o Deneen talvez possa falar um pouco. (11:50) Deneen Vojta Claro, como disse o Ken, damos as boas-vindas às vossas boas ideias em particular dos nossos médicos na primeira linha, já que, como sabem, tudo isto é novo. Não temos linhreferências. Não temos referências de testes. Não temos referências de tratamento. Não temos referências de intervenção. É isto mesmo, mas estamos a constatar verdadeiras aprendizgens. Vou dar-vos um exemplo concreto. (12:07) Estava ao telefone esta manhã. Estamos a colaborar com a OptumCare e com o Sistema de Saúde da Universidade da Pensilvânia e com a I&D UHG. Estamos a colaborar num protocolo de tratamento, um ensaio de um fármaco, portanto, em pacientes e em colaboradores de hospitais e na comunidade. (12:23) Foi verdadeiramente interessante. Pelo que o protocolo, quando se faz um estudo, fazem-se registos escritos, é de facto muito específico, mas posso dizer-vos que hoje de manhã foi- Estou tão orgulhoso que as pessoas, os académicos da Universidade da Pensilvânia com quem estivemos em contacto, com o Dr. Dan

Griffin, um infeciologista. Ele é Chief of ID na ProHealth New York e, como é sabido, estão a ser fortemente afetados. (12:55) O Dr. Griffin conseguiu informar os académicos da Universidade da Pensilvânia já que conseguiram desenvolver rapidamente um protocolo de triagem sobre quem está na realidade a ser testado. Uma vez que um dos problemas que estamos a enfrentar é o fornecimento de materiais de teste, razão pela qual estes estudos podem parecer, sabem, uma pequena peça da equação mas na verdade são essenciais uma vez que se não necessitarmos de utilizar tantos destes consumíveis, esse facto é essencial. Mas ainda assim, e por causa da experiência que estão a ter em cidade de Nova Iorque, já que desenvolveram um protocolo e um mecanismo de pontuação sobre quem tinha maior probabilidade de necessitar de hospitalização - posso confirmar a sua importância. (13:33) E fomos capazes de partilhar essas informações com o sistema de saúde da Penn, de modo a que os especialistas em virologia desde Nova Iorque até Filadélfia, que têm já na sua posse a informação mais atual. E agora incorporamos essa informação em tudo o que fazemos relacionado com estes estudos. Dave Wichmann Então, uma das coisas que deve retirar disto é que estas são relações amplas que temos que se revelam geradoras de grandes resultados quando todos são tocados pela compaixão de servir o seu semelhante e pela vontade de atingir elevados níveis de desempenho. (14:08) Obviamente, é essencial que esse desempenho e a inovação que aplicamos nestas circunstâncias extremas sejam acompanhados pelo mais elevado nível de integridade. E é essa a vossa cultura e a vossa ação, aí mesmo. Comecei o meu dia hoje com um amigo que me enviou uma nota. (14:19) E essa nota era muito simples e farei um resumo desta manhã. Dizia, sê grato. Concentre-se no que pode resolver. Este é um desporto de equipa. Complemente os pontos fortes de cada um e quando lhe pedirem ajuda, ofereça o que pode fazer, em oposição a dizer não-o que acontece muitas vezes quando estamos em situações de stress - é o que dizem algumas pessoas. E lembre-se de que não podemos controlar a situação, mas podemos controlar a nossa própria resposta.

Penso que esta é uma relfexão forte sobre uma das coisas que necessitamos de aprender neste período. Devemos apoiar-nos na nossa cultura como um guia e também na nossa missão de ajudar as pessoas a viver vidas mais saudáveis e ajudar a tornar o sistema de saúde melhor para todos. É para isso que estamos aqui. É isso que pretendemos fazer. (15:04) Agradeço muito o vosso esforço diário para tornar real essa missão e essa cultura. Obrigado, vemo-nos em breve.