Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira

Documentos relacionados
Saber mais sobre Energia

Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR NOS EDIFÍCIOS

Aspetos da Sustentabilidade

Eficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética - Geral

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação

O palácio de Belém Um exemplo pioneiro

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

Endereço electrónico: ; Sítio web:

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG

SEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS

Vamos Poupar Energia!!!

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.

Energia nos Transportes! Co-financiado por:

Certificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética;

Relatório de Auditoria Energética

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Energias renováveis. Fontes de financiamento e utilização em projectos de I&D. Edifício Inovisa II

Sessão de Divulgação: Avisos QREN Eficiência Energética em PME e IPSS Local: Auditório do NERGA - Guarda

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Apresentação do Projeto. janeiro.2012

Onde está a oportunidade? A iluminação consome uma parte significativa (19%) da electricidade consumida no mundo

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica

PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES

Aquecimento Doméstico

1 INTRODUÇÃO Enquadramento e objectivo

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3

STC 6 Modelos de Urbanismo e mobilidade

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada MONTE STO ANTONIO - CASA FELIZ, CAIXA POSTAL 2010P, Localidade BENSAFRIM

Damos valor à sua energia

Caso de Estudo: reabilitação energética de duas moradias em Paço de Arcos

Certificação energética dos edifícios existentes

E ergia i e Al A terações C imá tic i as Sónia Ribeiro

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS REABILITADSOS

Cumprir Quioto é um desafio a ganhar

COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética

estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV. WENCESLAU BALSEIRO GUERRA,, 115, 2º B Localidade PAREDE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DA CARAPINHEIRA, 14 E 16, Localidade CARAPINHEIRA

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Colectores Solares para Aquecimento de Água. S. T. Spencer

Sinais. O mundo está a mudar

Adaptação às Alterações Climáticas em Portugal: Estratégias e Perspetivas

ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DE JANELAS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO MOLHE, 113, R/C ESQ.º Localidade PORTO

VIII SIMPÓSIO LUSO ALEMÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS FOTOVOLTAICO Energia solar nos edifícios

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

S13. A casa ideal. Marco Silva S13

A MINHA CASA IDEAL TAMBEM É ECOLOGICA

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV. COMBATENTES 15, RCH DRT,, Localidade SESIMBRA

Sistema de Certificação Energética e de QAI

COLECTORES SOLARES TÉRMICOS

Pré-Certificado Energético Edifício de Habitação SCE PROVISÓRIO

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE

"A nova legislação do desempenho energético dos edifícios

Estratégia e Política Energética do Governo de Cabo Verde

2. as JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS: mudanças importantes no clima que se têm vindo a verificar no mundo ao longo dos tempos

Eficiência Energética em Edifícios. Faculdade de Engenharia Universidade do Porto EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios. Janeiro/Fevereiro 2008

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVª FONTES PEREIRA DE MELO, 51 A 51-G, 8º ESQ Localidade LISBOA

ANEXO: PROGRAMA DO CURSO 1º Módulo: Fundamentos de Térmica de Edifícios FTE

A energia é um bem escasso e o seu consumo excessivo constitui um desperdício que o Mundo já não consegue tolerar muito mais tempo

Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro

Prepare o local para a instalação

Ficha de trabalho: Questionários

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO

A Luta Contra as Alterações Climáticas e a Conferência Climática de Copenhaga (COP15)

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011

A Floresta no Fundo Português de Carbono

Dicas para poupar energia Empresas

Eficiência. Energética. e a energia eléctrica

Dicas para poupar energia Doméstico

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CHOUPELO, 811, R/C ESQUERDO Localidade VILA NOVA DE GAIA

A escolha. natural DAIKIN ALTHERMA BOMBA DE CALOR DE BAIXA TEMPERATURA AQUECIMENTO, ARREFECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

Dicas da Eletrobras Procel para economizar energia elétrica em residências e condomínios

Água Quente Sanitária. Climatização Passiva. Aquecimento e Arrefecimento. Aquecimento

Soluções de Energia Solar. Março de

Portugal 2020, oportunidades para a eficiência energética nas empresas

Eco-Escolas Formação Escola da Energia 2011, 2 de Abril de Energias Renováveis. João Paulo Costa

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo

diretamente na fatura energética, o que equivale a mais de 23GWh de energia.

Transcrição:

Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira

Alterações climáticas Emissão de gases de efeito de estufa -> agravamento do efeito de estufa -> aquecimento global -> alterações climáticas 4 relatórios do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (último é de 2007) Observações confirmam alterações climáticas Papel da actividade humana considerado inequívoco

Alterações climáticas Convenção Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (reunião anual: COP) Protocolo de Quioto: redução em 5,2% das emissões dos países desenvolvidos entre 1990 e 2008-2012 Copenhaga: 15ª reunião anual -> COP15, mas também MOP5 7 a 19 de Dezembro de 2009 ONG (Quercus) / delegação oficial de Portugal

As expectativas ENORMES Chefes de Estado e de Governo Longa preparação: Bali, Bona, Poznan, Bona (I, II e III), Bangkok, Barcelona 40 mil acreditados Necessidade de um acordo (pós-2012) Economia do carbono Envolver EUA; aumentar metas desenvolvidos Comprometer países em desenvolvimento

As expectativas Acordo deveria ser: Vinculativo Ambicioso Justo

As expectativas Redução entre 25 a 40% das emissões dos países desenvolvidos 1990-2020 Redução de longo prazo (para 2050) Compromisso de acções pelos países em desenvolvimento Financiamento Desflorestação Cálculo do uso do solo e floresta ASSEGURAR MÁXIMO DE 2ºC DE AUMENTO DE TEMPERATURA (em relação à era pré-industrial)

A Cimeira 7 de Dezembro 18 de Dezembro Conferência das Partes (Convenção) Encontro das Partes (P. Quioto) 19 de Dezembro Acordo? Acordo registado, não adoptado

A Cimeira

As ONGs Rede Internacional de Acção Climática (CAN)

As ONGs Rede Internacional de Acção Climática (CAN)

As ONGs 12 de Dezembro Dia Mundial Acção Climática 100 mil em Copenhaga (centro -> Bella Center)

As ONGs 12 de Dezembro Dia Mundial Acção Climática

A Cimeira

A Cimeira

Um final (pouco) emocionante 4ª feira da segunda semana, contas feitas. 11 a 17% de redução nos países desenvolvidos entre 1990-2020, mas, com mecanismos já existentes no Protocolo de Quioto -> -2% a +4% Não havia acordo sobre LULUCF (ano base) Não havia acordo sobre reflorestação Luta EUA / China; brackets e mais brackets

Um final (pouco) emocionante 6ª feira, 22.30h Obama anuncia acordo via rádio.

Um final (pouco) emocionante Acordo: EUA, África do Sul, Brasil, China, Índia Europa: não passou para 30% de redução unilateral 1990-2020; foi grande perdedora China: quem verdadeiramente decidiu (problema diplomático?)

Um final (pouco) emocionante

Um final (pouco) emocionante

Diferentes percursos, diferentes riscos

Copenhaga.blogs.sapo.pt

Portugal? Plano Nacional para as Alterações Climáticas Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas Energia / Estratégia Nacional de Energia Exemplos Projecto Ecocasa

Evolução das emissões de GEE em Portugal

Evolução das emissões sectoriais de GEE em Portugal

Evolução das emissões sectoriais de GEE em Portugal (energia)

Energia Está sempre presente nas nossas actividades. Mas usamos uma fonte que se está a esgotar.

Energia

Energia Consumo total de energia primária em 2007: Combustíveis fósseis: 80%.

Consumo Energia Final Serviços 12% Outros 5% Transportes 37% Residencial 17% Industria 29%

Energia A sua Produção e Consumo causam Impactes Negativos na: Qualidade do Ar Alterações Climáticas

Reduzir Nós desperdiçamos a energia que usamos. Se reduzirmos os consumos desnecessários, reduzimos as necessidades de energia.

Optar pela eficiência Um equipamento mais eficiente é mais caro que outro menos eficiente? Os equipamento mais eficientes podem ter o mesmo preço dos menos eficientes e têm a vantagem de poupar na carteira e no ambiente.

Etiqueta de Eficiência Energética A é muito bom G é péssimo

Simulador www.ecocasa.pt

Iluminação Lâmpadas fluorescentes - consomem 5 vezes menos energia e duram 8 a 10 vezes mais 3º 2º 1º

Iluminação Incandescente de 60W: 1,15 Fluorescente compacta de 11W: 6,79 5 anos 5 anos 61,76 Electricidade+Custo Lâmpadas 16,43 Electricidade+Custo Lâmpada

Iluminação Na escolha das lâmpadas Potência adequada Informação sobre o tipo de luz que dá

Iluminação Tipo de luz Luz fria Luz quente

Iluminação Lâmpadas de halogéneo Fluorescentes compactas Halogéneo mais eficientes (12 V) 65% 20% 20%

Comportamentos de Poupança Desligar no botão os aparelhos que não esta a usar; Desligar da tomada os aparelhos raramente usados: Leitores de vídeo Leitores DVD Transformadores Etc.

Consumo em Standby EXEMPLO: Potência standby: 6,5W Potência standby: 5,6W Potência standby: 8,2W Num ano consegue-se poupar : 15,5

Consumo em Standby EXEMPLO: Potência standby: 8,8W Potência standby: 3,7W Potência standby: 10W Potência standby: 6W Num ano consegue-se poupar: 27

Consumo em Off-mode EXEMPLO: Potência Off-mode: 6,5W Potência Off-mode: 2,9W Potência Off-mode: 2,6W Potência Off-mode: 4,3W Num ano consegue-se poupar: 16,4

Evitar Standby e Off-Mode 1º - Escolher equipamentos com menor potência Standby e Offmode 2º - Utilizar tomadas com corte de corrente ou sistema com comando para desligar

Equipamentos de frio Evitar abrir/fechar; Não guardar comida ainda quente; Descongelar regularmente; Verificar se as portas vedam bem;

Ao utilizar as máquinas Utilizar na capacidade máxima; Utilizar temperatura mínima para uma boa lavagem; Escolher os programas de lavagem económicos;

Edifícios Quais os aspectos que influenciam o desempenho energético de uma habitação? Energias renováveis: Colectores solares ou outras Paredes e coberturas: Isolamento térmico e inércia Vãos envidraçados: Transmissão térmica, sombreamento, permeabilidade à radiação solar e da caixilharia ao ar, corte térmico, etc. Sistemas de climatização e de produção de AQS: Eficiência e tipo de combustível Ventilação: mecânica vs natural

Maior eficiência no aquecimento Calafetar / isolar portas e janelas; Utilizar temporizadores para controlar o funcionamento de aquecedores (aproveitar regime bi-horário); Não aquecer zonas que não estão a ser ocupadas.

Edifícios PLANEAMENTO: Enquadramento do edifício à sua realidade local: Orientação solar (condiciona conforto térmico e a iluminação natural da habitação); Tirar proveito da topografia do terreno; Conservar e aproveitar, se possível, a vegetação existente, para técnicas de sombreamento; Ter em conta as barreiras existentes e previstas.

Edifícios INVESTIMENTO: Isolar adequadamente a envolvente construída (paredes exteriores, pavimentos e coberturas) Optar por superfícies envidraçadas de qualidade (vidros e caixilhos energeticamente eficientes) Usar protecções solares nas superfícies envidraçadas adequadas

Boas práticas COMPORTAMENTO Diminuir ganhos solares Potenciar arrefecimento Promover ventilação Potenciar ganhos solares Evitar perdas de calor Reduzir infiltrações de ar e o efeito da acção do vento Usar vestuário de acordo com as temperaturas e época do ano

O Certificado A partir de 2009 qualquer edifício/apartamento que esteja disponível para venda/aluguer tem que ter a etiqueta de eficiência energética. Novos edifícios têm que ser pelo menos B -

Renováveis à escala doméstica

Energias Renováveis Opte por carregadores solares para pequenos equipamentos; Faça o aquecimento das águas na sua habitação através de colectores solares; Contribua para a produção de electricidade por fontes renováveis, investindo na microgeração;

Edifício Solar XXI - INETI

Comportamentos de Poupança Energias Renováveis Utilizar painéis solares para aquecimento da água dos banhos, para a água quente da cozinha e para aquecimento ambiente. Aproveitar o espaço para a aplicação de painéis fotovoltaicos para a produção de electricidade para venda à rede.

Programa EcoFamílias 225 Famílias visitadas Divulgação na comunicação social Inscrição voluntária

Equipamentos TERMOHIGROMETROS Medição de temperatura e humidade ENERGY CHECKS Medição local de consumos de electricidade imeters Medição remota de consumos de electricidade

Recomendações Identificação do potencial de poupança nas seguintes áreas: standby off-mode iluminação equipamentos de frio máquinas de lavar roupa e loiça

1(B09) 1(G06) 1(H21) 1(I02) 2(A02) 2(A25) 2(D01) 2(D09) 2(D11) 2(D12) 2(D22) 2(F02) 2(F16) 2(H08) 2(I08) 3(A11) 3(A26) 3(B34) 3(B36) 3(C04) 3(C16) 3(D15) 3(D21) 3(D26) 3(F07) 3(F18) 3(H25) 3(H33) 4(A07) 4(B21) 4(E08) 4(E10) 4(E24) 4(F11) 4(F12) 4(F15) 4(I20) 5(A38) 5(D23) Consumo (kwh/ano ) Entretenimento 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 EcoFamílias Potencial de poupança Consumo A redução de consumo varia entre 4,4 e 210 kwh/ano Esta redução representa 3,4% do consumo

2(B16) 2(D08) 2(E01) 2(E17) 2(F02) 2(F14) 3(A18) 3(A19) 3(A20) 3(A23) 3(B15) 3(B18) 3(B20) 3(C08) 3(C13) 3(C17) 3(D15) 3(E28) 3(F08) 3(F25) 4(A03) 4(A32) 4(C01) 4(C27) 4(E08) 4(E10) 4(F03) 4(F11) 4(I20) 5(A38) 5(F19) Consumo (kwh/ano) Informática 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 EcoFamílias Potencial de poupança Consumo A redução de consumo varia entre 35 e 412 kwh/ano Esta redução representa 1,8% do consumo

Iluminação Lâmpada fluorescente compacta 22% Lâmpada fluorescente 10% Lâmpadas de halogéneo 22% LED 0,33% Néon 0,07% Lâmpadas incandescentes 46%

Resultados Globais

Impacte das recomendações Se todas as famílias de Portugal continental conseguissem reduzir o mesmo, obter-se-ia uma poupança de1,2 TWh/ano Redução de 586 mil toneladas de CO 2 Cerca de 1% para o cumprimento do Protocolo de Quioto

EcoFamilias II Identificar os potenciais de poupança na habitação, nomeadamente: Nos consumos de standby e off-mode Na iluminação Hábitos de utilização dos equipamentos audio-visuais e informáticos; equipamentos de climatização; máquinas de lavar/secar roupa e loiça Melhoria do conforto higrotérmico na habitação INSCRIÇÕES ppec@edp.pt ou ecofamilias@quercus.pt

www.ecocasa.pt

www.topten.pt

Obrigada pela Vossa atenção www.ecocasa.pt ecocasa@quercusancn.pt