REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE



Documentos relacionados
FACULDADE DE TECNOLOGIA CÉSAR LATTES Rua Marco Aurélio Gatti, nº 59 Vila Santa

FACULDADE PRUDENTE DE MORAES BACHARELADO EM JORNALISMO MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO/PROJETO EXPERIMENTAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE

Regulamento Trabalho de Conclusão de Curso. Das Disposições Preliminares

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID RESOLUÇÃO 01/2008/CEFID

FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC

CAPÍTULO II DOS PRÉ-REQUISITOS DA DISCIPLINA CCG (TCC)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

REGULAMENTO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Sistemas de Informação. Capítulo I Das Disposições Preliminares

REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº PPGEd 7 de janeiro de 2014

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO

REGULAMENTO DE TCC 2012

RESOLUÇÃO N 003/2012 CEFID

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

CURSO DE FARMÁCIA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO - TC (cursos 557 e currículos 1, 2 e 3)

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Capítulo I Disposições Preliminares

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE FISIOTERAPIA

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso. Capítulo I Das disposições preliminares

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACELI REGULAMENTO N 01, 26 DE MARÇO DE 2014

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC

CONSIDERAÇÕES GERAIS DA COMISSÃO DE MONOGRAFIA

EDITAL Nº 02/ CONSEPE

REGULAMENTO INTERNO N.03 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 06 de dezembro de 2007

FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PROJETOS EXPERIMENTAIS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO CAPÍTULO I MODALIDADE DE TRABALHO

REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

RESOLUÇÃO Nº. 205 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA COM HABILITAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015

ATO NORMATIVO N 001 NDE ENGENHARIA DE ALIMENTOS/2013

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC NO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA FACULDADE BIRIGUI (TCC FACULDADE BIRIGUI)


Estágio Curricular Supervisionado

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO (MONOGRAFIA) TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO TCC CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso

REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE FÍSICA - LICENCIATURA

Faculdade São Francisco de Piumhi Curso de Direito da FASPI. Resolução nº 001 de 8 de agosto de 2010

Regulamento da Monografia do Curso de Graduação em Direito

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

DIRETIVA ADMINISTRADORA DE PARTICIPAÇÕES LTDA FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA

Associação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES. Plantando Conhecimento para a Vida. Regulamento do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso TCC

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE FISIOTERAPIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CEFET-SP DO OBJETIVO DA PROPOSTA DE MONOGRAFIA

Paulo Dinarte Tavares Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão RESOLUÇÃO Nº 12/2008

PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO

R E S O L U Ç Ã O. Parágrafo único. O presente regulamento passa a vigorar para os novos currículos vigentes a partir do 1º semestre de 2016.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 31 de julho de 2014.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

NORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE SERVIÇO SOCIAL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO

RESOLUÇÃO Nº. 04/12/CP INSEP

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES)

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

REGULAMENTO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL - IMES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO TCC DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE SÃO LOURENÇO

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BIOMEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE

Universidade de Brasília FACE - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA (UNILA) COMISSÃO SUPERIOR DE ENSINO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Capítulo I - Das Disposições Gerais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN

RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

2. MATRÍCULA NO MÓDULO DE ORIENTAÇÃO

Transcrição:

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE CAPITULO I INTRODUÇÃO Artigo 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é desenvolvido durante o oitavo semestre do Curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda. Os alunos devem elaborar um Projeto Experimental (PE), com o propósito de promover a aplicação dos conhecimentos obtidos ao longo do curso, conduzindo assim, à produção final que configure uma proposta profissional de comunicação. Artigo 2 - Este trabalho deve possibilitar ao aluno uma organização sistemática dos conhecimentos adquiridos durante a sua formação no curso, além de lhe fornecer subsídios para o desenvolvimento de pesquisas e a descoberta de soluções no âmbito da Comunicação Social. Trata-se de um estudo aprofundado no nível de Graduação sobre um determinado tema de interesse do aluno, vinculado às áreas de concentração do curso no qual estará se bacharelando. CAPITULO II DAS MODALIDADES Artigo 3 - Os Projetos Experimentais (PE's) podem ser desenvolvidos nas seguintes modalidades: a) Campanha Mercadológica. b) Campanha Institucional - Social.

c) Campanha de Merchandising. d) Pesquisas: 1. Exploratórias, 2. Descritivas ou 3. Causal ou Experimental. e) Monografia (individual). Artigo 4 Para cada projeto desenvolvido, a equipe deverá elaborar um Relatório de Fundamentação, o qual deve conter: a) apresentação do projeto e justificativa da escolha do conteúdo, veículo e público. b) introdução ao tema ou ao conteúdo. c) desenvolvimento das etapas e problemas enfrentados. d) o conhecimento técnico e ético aplicado para resolução dos problemas. e) conclusão. f) bibliografia. Parágrafo Único Os prazos para a entrega das etapas do projeto bem como o projeto final serão descritos em calendário previamente divulgado. CAPITULO III DOS ORIENTANDOS Artigo 5 Os PE s devem ser produzidos por grupos de dois (2) a seis (6) alunos, matriculados regularmente no curso e, individualmente na modalidade Monografia. Cada grupo deverá montar uma agência de comunicação fictícia, com marca, razão social, endereço, telefone, logotipo e papelaria com respectiva programação visual. Artigo 6 A Agência deverá nomear um COORDENADOR e também RESPONSÁVEIS diretos para cada uma das áreas técnicas que integram o Projeto Publicitário: Atendimento, Planejamento e Pesquisa, Marketing, Mídia, Criação e Produção. Escolher um dentre os professores de PE, um professor orientador.

Artigo 7 Deverá ser utilizado caso real de empresa como objeto de estudo. Artigo 8 O aluno, após liberação pelo Coordenador de TCC para início das atividades, deve: I - protocolar pedido de orientação à Coordenação de TCC. II cumprir o cronograma proposto pelo professor- orientador; III redigir o trabalho dentro das normas técnicas de trabalhos científicos, adotadas pela ABNT; IV comparecer às reuniões de orientação conforme dias e horários marcados pelo professor orientador; OBS O não comparecimento aos encontros semanais por mais de duas semanas consecutivas, sem aviso prévio, justifica a desistência da orientação. V entregar três cópias do trabalho monográfico (em espiral), uma cópia em Cd ou DVD do trabalho em PDF, arquivo com as peças criadas bem como o vídeo de apresentação, no prazo estabelecido pela coordenação de TCC, para sua comunicação oral; VI comunicar para a banca e/ou comissão avaliadora, o Trabalho de Conclusão de Curso, em local previamente agendado; VI I Ao aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, não será fornecido o diploma de graduação, cabendo ao mesmo, apresentar o TCC com a próxima turma. Parágrafo Único Apenas as monografias poderão ser desenvolvidas individualmente. Para tanto, a proposta, fundamentada, deve ser aprovada expressamente pela Coordenação de Curso, ouvido o professor orientador dentro do prazo estabelecido no calendário. CAPITULO IV

DA EMPRESA OBJETO DO TRABALHO Artigo 9 O PE é realizado com uma empresa (indústria, comércio ou serviço) ou instituição (a partir de agora tratada genericamente como empresa) que se disponha a fornecer informações para tal desenvolvimento; escolhida, contatada e deferida por contato direto do grupo de estudantes com seu corpo diretivo, sem indicação ou interferência da FAPEPE para o início do projeto, é necessária a realização de acordo entre a empresa e estudantes, com o objetivo de cessão de informações para o desenvolvimento do projeto. Artigo 10 A empresa objeto deste trabalho deve estar aprovada pela Coordenação do Curso de Comunicação Social até o final da primeira quinzena da penúltima série letiva do curso. CAPITULO V DA ORIENTAÇÃO Artigo 11 Cabe ao Curso de Comunicação Social efetuar a atribuição das horas/aula dos PE's. Artigo 12 Para que o desenvolvimento dos projetos seja enriquecido com a experiência de vários docentes, a atribuição das horas/aulas terá validade do período letivo. Artigo 13 O professor-orientador, escolhido previamente pela Agencia por meio de formulário próprio e aceitação do mesmo, é responsável pelo balizamento do projeto, bem como pela indicação da bibliografia e é auxiliado pelos demais professores de PE. Artigo 14 O professor-orientador é o único responsável pela decisão de submeter seu(s) orientando(s) à Banca Examinadora. O prazo para o parecer do orientador será definido previamente em calendário.

Artigo 15 Os professores indicados para assumir as orientações têm como atribuição: a) Dar orientação didática aos trabalhos dos alunos sob sua orientação, estabelecendo etapas a serem cumpridas pelo aluno; b) Acompanhar e orientar semanalmente o andamento dos Projetos na sua respectiva área de atuação. c) Elaborar, junto aos orientandos, os planos de trabalho, os conteúdos, etapas de desenvolvimento e calendário de atendimento, cumprindo os prazos do calendário do Projeto Experimental; d) Definir, junto com seus orientandos, dos dias, horários e locais de orientação; e) Avaliar as etapas parciais e finais de desenvolvimento dos trabalhos e atribuir notas; f) Acompanhar e analisar o trabalho escrito em relação a conceitos e idéias desenvolvidas, bem como redação; g) Auxiliar o aluno na montagem da apresentação pública; h) Receber e encaminhar à Coordenação do Curso, os relatórios de seu(s) orientando(s) nas etapas parciais do projeto experimental; e, i) Controlar a freqüência de seu(s) orientando(s). Artigo 16 Fica vedada ao Professor Orientador qualquer participação ativa no trabalho que ele está orientando, como texto de apresentação, locução ou entrevista, entre outros. Artigo 17 O atendimento às Agências sob a forma de orientação se processará semanalmente de acordo com o horário previamente publicado. Artigo 18 A seqüência de atendimento às agências será determinada pelos professores orientadores e elaborando-se uma agenda semestral em que sejam fixados os horários de todas as assessorias da área. Artigo 19 Os horários devem ser respeitados, tanto por alunos quanto pelos professores. Não receberá atendimento a agência que não estiver completa, respeitando-se a ausência de até 3 ( três) de seus componentes.

Parágrafo Único Cada professor de PE deverá orientar no máximo duas agências por semestre, e co-orientar as demais. As orientações serão distribuídas proporcionalmente aos professores de PE. CAPITULO VI Freqüência Artigo 20 É obrigatória a presença dos alunos nas aulas de orientação, assim como nas atividades extraclasse determinadas pelos professores orientadores. Cada orientador deve munir-se de uma ata na qual relatará, de modo resumido, os conteúdos das aulas, datas e horário de atividades. Artigo 21 O Registro de Assessoria e Freqüência deve acompanhar cada uma das orientações, cabendo aos professores relatar de maneira clara e legível a essência das orientações dadas agência. CAPITULO VII Condições de produção Artigo 22 Os PE's podem ser desenvolvidos no laboratório da Faculdade de Comunicação Social desde que respeitando os horários e agendamentos prévios do mesmo. As equipes podem, todavia, recorrer a recursos próprios ou de terceiros para a produção dos projetos. Artigo 23 Patrocínios e financiamentos externos são possíveis, desde que avaliados e autorizados pelos professores orientadores e pela coordenação, respeitando-se os princípios deste regulamento. Artigo 24 Para a utilização dos estúdios, as equipes deverão cumprir: I Preparação do roteiro de gravação e edição, os quais deverão ser aprovados pelo orientador e assinados. Nenhuma equipe poderá iniciar suas atividades sem a

aprovação do orientador. O funcionário do Laboratório de Rádio & TV deverá remeter uma cópia do roteiro à Coordenação do Curso de Comunicação Social para liberação do agendamento das atividades. II - O aluno deve agendar a utilização dos equipamentos com antecedência, respeitando os horários de aulas nos laboratórios. III Está vedado, por determinação da Coordenação do Curso de Comunicação Social, o agendamento de uma mesma atividade, por um único grupo, em dias consecutivos de uma mesma semana, salvo solicitação, por escrito, do Professor Orientador justificando essa necessidade. Artigo 25 Os Relatórios Técnicos devem ser produzidos obedecendo às normas da ABNT vigentes. Parágrafo Único - O uso de sites da Internet é proibido como fonte primária de pesquisa. O uso da rede é admitido apenas como reforço do conteúdo pesquisado. Mesmo usado como fonte secundária, o aluno deve seguir as normas da ABNT para a identificação da pesquisa na internet, indicando a data e o horário da pesquisa on line. CAPITULO VIII Prazos Artigo 26 Na primeira semana de aula do ano letivo, os alunos receberão o regulamento e a orientação geral sobre as disciplinas dada pelos Professores Orientadores, que indicarão aos alunos os procedimentos acadêmicos e administrativos a serem seguidos. Artigo 27 Até a segunda semana de aula, no início do ano letivo, as equipes devem encaminhar suas propostas do Projeto à Coordenação de Curso, em formulário cujo modelo é apontado ao final deste regulamento. Artigo 28 Recebidas as propostas, elas ficarão durante uma semana à disposição dos professores orientadores para receber comentários e pareceres, sem prejuízo dos

encontros semanais na forma de hora/aula, os quais servirão para acompanhamento e orientação disciplinar. Artigo 29 Em seguida, a Coordenação do Curso e os professores orientadores se reunirão para discussão e deliberação das propostas. Artigo 30 Com o mínimo quinze (15) dias de antecedência em relação ao início da apresentação dos PE's, as equipes deverão entregar uma cópia a cada integrante da banca examinadora indicada para a avaliação. Artigo 31 Os projetos serão apresentados nas duas últimas semanas letivas do semestre, em data, horário, local e banca examinadora definidos pelos orientadores, com a aprovação da Coordenação do Curso, e divulgados com trinta (30) dias de antecedência. Artigo 32 Caso os projetos não sejam entregues no prazo estabelecido neste regulamento, as equipes sofrerão redução de um ponto na nota final para cada dia de atraso, cabendo ao professor orientador se incumbir do processo avaliativo desde então. Artigo 33 Somente serão submetidos à banca examinadora os projetos cujas equipes encaminharem à Coordenação do Curso de Comunicação Social, até vinte e quatro horas antes da apresentação, o comprovante de entrega do original e das cópias, na íntegra e versão definitiva, para os três membros da banca, na seguinte quantidade: 01 exemplar para cada membro da banca, mais um exemplar do produto final para a Biblioteca da Faculdade. CAPITULO IX AS BANCAS Artigo 34 A banca examinadora tem a incumbência de avaliar e emitir as notas finais para aprovação ou reprovação dos projetos. Compete a Coordenação, nomear as

bancas examinadoras, que devem contar com os professores de PE (5), um professor convidado, podendo haver um 6º participante (com direito à emissão de nota) na condição convidado do Curso de Publicidade e Propaganda, sendo por este definido. Artigo 35 O professor-orientador presidirá a banca. A ele caberá esclarecer e responder a todas as dúvidas e questões que surgirem no período da avaliação e exposição dos PE's, nos seus aspectos normativos, conforme este regulamento. Artigo 36 Os componentes das bancas devem ser convidados e nomeados com, no mínimo, um mês de antecedência da apresentação dos PE's. Artigo 37 Além do professor orientador, a banca examinadora será composta por dois professores do Curso de Comunicação Social. Artigo 38 Caso um dos professores do curso não compareça, será convocado o membro-suplente indicado previamente. CAPITULO X A APRESENTAÇÃO Artigo 39 Cada equipe disporá de 40 minutos para apresentar o PE e ouvir a argumentação da banca. Artigo 40 A exposição do PE pela equipe terá até 20 minutos; os outros 20 serão divididos para o questionamento do trabalho pelos membros da banca e contraargumentação da equipe. Artigo 41 A equipe pode utilizar equipamentos e acessórios didático-pedagógicos disponíveis na Unidade para apresentação, desde que autorizados pelo professororientador, que deve avaliar (vetar ou aprovar) a relação do recurso com o PE exposto.

Artigo 42 O trabalho de PE que, a critério do professor orientador, não apresentar condições de ser submetido à banca examinadora, ficará automaticamente adiado para avaliação em regime de exame final. Artigo 43 A apresentação dos PE's tem caráter público. CAPITULO XI A avaliação Artigo 44 A nota mínima para a aprovação do PE é sete(7,0). Artigo 45 O PE que obtiver média entre 0,0 a 6,5 fica para exame de recuperação, devendo a equipe, providenciar as devidas correções indicadas pela banca examinadora, para que em data, hora e local definidos pelo orientador sejam novamente avaliados pela ultima vez. Artigo 46 Cada membro da banca examinadora deve preencher a Planilha de Avaliação, distribuída previamente pelo professor orientador, para somar a nota final; de posse de todas as notas, o orientador as somará e as dividirá pelo número de membros da banca, para encontrar a média final. Artigo 47 A nota emitida pelo professor orientador não poderá ser superior à maior nota dos outros integrantes da banca. Artigo 48 Cada membro da banca examinadora deve elaborar e justificar sua avaliação por escrito e expô-la oralmente no decorrer da exposição. Artigo 49 As notas finais de cada equipe serão divulgadas ao final da sessão diária de avaliações. Artigo 50 Caberá ao presidente de cada banca encaminhar as planilhas preenchidas para a Secretaria Geral até três dias depois da exposição.

Artigo 51 As equipes com média acima de 8,0 (oito) terão seus trabalhos indicados para os concursos externos, após parecer do Curso de Comunicação Social. Artigo 52 Após receberem, do professor orientador, cópias das planilhas de avaliação devidamente preenchidas, os componentes das equipes devem anexá-las às cópias dos Projetos Experimentais entregues à Coordenação. Parágrafo Único A nota referente ao primeiro bimestre será individual, de acordo com a participação e realização das atividades propostas. A nota da banca será dada ao grupo e posteriormente somada e dividida gerando a média final. CAPITULO XII OS CASOS OMISSOS Artigo 53 Os casos omissos serão resolvidos pelo professor-orientador, pela banca examinadora e, se necessário, pela Coordenação do Curso de Comunicação ou, havendo necessidade, pela Direção Geral da Faculdade. Este regulamento passa a vigorar a partir do ano letivo de 2010, tendo sido aprovado pelo Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda, em reunião ocorrida durante o Planejamento Pedagógico. Profª Lilian Moreira Gualda Coordenadora Comunicação Social Publicidade e Propaganda