AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ANTIGA RESOLUÇÃO 395 VERSÃO FINAL APMPE RESOLUÇÃO N.º XXXXX, DE DDDD DE MMMMMM DE 2002



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Transcrição:

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ANTIGA RESOLUÇÃO 395 VERSÃO FINAL APMPE RESOLUÇÃO N.º XXXXX, DE DDDD DE MMMMMM DE 2002 Estabelece os procedimentos para registro, elaboração, análise e aprovação de projeto básico e para autorização de aproveitamento de potencial de energia hidráulica, com características de Pequena Central Hidrelétrica (PCH). O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto nos arts. 3 o, 26 e 28 da Lei n o 9.427, de 26 de dezembro de 1996, nos incisos I, IV, XXI, XXVI, XXXI, XXXIII e XXXIV, art. 4 o, Anexo I, do Decreto n o 2.335, de 6 de outubro de 1997, o que consta do Processo n o 48500.004078/98-58, e considerando que: existe a necessidade de revisão dos procedimentos para registro, elaboração, análise e aprovação de projeto básico, assim como para autorização de aproveitamento de potencial de energia hidráulica, com características de PCH; e as contribuições recebidas dos diversos agentes e setores da sociedade, por meio da Audiência Pública n xxx, realizada no período de dddddd de mmmmmm de 2002, permitiram o aperfeiçoamento deste ato regulamentar, resolve: Art. 1 o Estabelecer, na forma desta Resolução, os procedimentos para registro, elaboração, análise e aprovação de projeto básico e para autorização, relativos a aproveitamento de potencial hidráulico de potência superior a 1.000 kw e igual ou inferior a 30.000 kw, destinado a produção independente ou autoprodução e com características de Pequena Central Hidrelétrica (PCH). Capítulo I DO REGISTRO DA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO Art. 2 o Para fins de registro da elaboração de projeto básico, o interessado deverá protocolizar na ANEEL os seguintes documentos: I requerimento de registro assinado pelo representante legal da empresa, acompanhado de ata da assembléia-geral de acionistas ou de procuração que comprove a representação legal; II formulário constante do Anexo I desta Resolução, com todos os campos preenchidos; e III cópia integral, legível e em cores, da última versão de carta planialtimétrica publicada por entidade oficial, dispondo de escala, sistema de coordenadas

geográficas, legendas e data de publicação, assim como da indicação do local do barramento e da casa de máquinas, além da identificação do aproveitamento. Parágrafo único. Não será dado provimento à solicitação de registro da elaboração de projeto básico de aproveitamento que não dispuser do respectivo estudo de inventário aprovado. Art. 3 o De posse da documentação completa de que trata o artigo anterior, a ANEEL, no prazo máximo de quinze dias, analisará os documentos e, se for o caso, dará publicidade ao registro por meio de Despacho. 1 o Caso não sejam atendidas as condições para a realização do registro, o interessado será informado, por meio de oficio, sobre as razões da recusa do pedido. 2 o O registro para elaboração de projeto básico terá validade de dezoito meses, improrrogáveis, contados a partir da data de protocolo de recebimento da documentação completa de que trata o artigo anterior, deixando de gerar quaisquer efeitos após o referido prazo. 3 o A elaboração de projeto básico é por conta e risco do interessado, cabendo ao mesmo administrar o prazo de validade e as demais condições do registro, arcando com eventuais ônus decorrentes da atividade ou da aplicação deste regulamento. Art. 4 o O interessado, detentor do registro, poderá comunicar à ANEEL sua desistência, em qualquer fase, devendo a Agência publicar, no prazo máximo de quinze dias, contados a partir do protocolo do pedido, Despacho cancelando o registro correspondente. Capítulo II DA AUTORIZAÇÃO PARA LEVANTAMENTOS DE CAMPO Art. 5 o A autorização para levantamentos de campo será emitida por meio de Despacho da ANEEL, publicado no Diário Oficial da União (DOU), após o respectivo requerimento do interessado, detentor de registro, com cópia do recibo de depósito da caução, os dados relativos à localização das áreas a serem acessadas, bem como a denominação dos proprietários das mesmas. 1 o A autorização de que trata o caput terá validade de noventa dias e permitirá que as áreas indicadas sejam acessadas para fins de realização dos trabalhos necessários. 2 o O valor da caução corresponderá a dois por cento do dispêndio com o estudo ou projeto, previsto pelo interessado no formulário que compõe o Anexo I desta Resolução, a ser depositado em conta bancária específica.

3 o A caução será devolvida sessenta dias após expirado o prazo da autorização, mediante declaração dos proprietários das áreas acessadas sobre a inexistência de ações judiciais indenizatórias decorrentes da autorização. Capítulo III DAS CONDIÇÕES GERAIS DO PROJETO BÁSICO Art. 6 o O projeto básico deverá ser protocolizado na ANEEL, durante o período de validade do registro correspondente e decorrido, no mínimo, cento e vinte dias da publicação do Despacho a que alude o art. 3º, de acordo com as seguintes condições: Art. 6 o O projeto básico deverá ser protocolizado na ANEEL, durante o período de validade do registro correspondente de acordo com as seguintes condições: Como o registro não é procedimento obrigatório, de acordo com o art. 28 da lei 9.427, não gerando direito de preferência ao executores constitui-se em um erro vincular a entrega dos estudos a um prazo do registro uma vez que o mesmo é uma obrigação da ANEEL e um direito do empreendedor e não o inverso. I - redigido em português, em duas vias impressas e duas em meio magnético; II - todo o arquivo deverá ser encaminhado em meio magnético e formato compatível com os programas de computador relacionados na página da ANEEL na internet; III- os mapas, plantas e gráficos deverão representar as condições da região afetada pelo aproveitamento e indicar, além da localização prevista para as instalações da central, as benfeitorias, os acidentes geográficos, as unidades de conservação, os limites estaduais, municipais e das propriedades atualizados, e demais aspectos de relevância existentes; IV - as plantas deverão ser apresentadas com escala adequada para a observação dos detalhes que caracterizem o arranjo, seqüencialmente numeradas e identificadas de forma legível e destacada, não sendo aceita reduções ou ampliações sem a indicação da escala gráfica adequada; V - a conexão da central à Rede Básica, rede elétrica local ou unidade de consumo deverá ser contemplada de acordo com o previsto no Anexo II; VI - todos os desenhos, mapas, plantas, gráficos, orçamentos, cronogramas, pareceres, relatórios técnicos e anexos integrantes do estudo de viabilidade ou de projeto básico deverão estar assinados pelo respectivo engenheiro responsável, constando da declaração o número de seu registro e região do CREA correspondente,

assim como a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, não sendo aceita cópia de assinatura; VII atendimento ao conteúdo mínimo definido no Anexo II desta Resolução; VIII - comprovação do estágio do processo de licenciamento ambiental pertinente, assim como quanto a articulação formal junto aos órgãos responsáveis pela gestão dos recursos hídricos, no âmbito federal e estadual, e, se for o caso, pelas reservas minerais, arqueológicas e antropológicas. IX - apresentação do Relatório Demonstrativo de Dispêndio RDD, contendo comprovação documental para os serviços executados, contratados ou sub-contratados pela empresa titular do registro, em especial os seguintes documentos: a) contratos dos serviços prestados por terceiros; b) notas fiscais emitidas pelas empresas prestadoras dos serviços; c) relação da equipe técnica própria envolvida nos trabalhos, acompanhada de comprovação de vínculo empregatício; d) Anotação de Responsabilidade Técnica ART, referente aos serviços prestados ou executados por equipe própria, registrada no respectivo Conselho Regional de Arquitetura e Engenharia CREA; e e) planilha de quantidade e custo unitário para os serviços contratados ou executados por equipe própria. Excluir o Inciso IX Uma vez que não haverá ressarcimento e o valor da caução no caso de autorização para levantamento de campo será baseado no item 9 do Anexo I. 1 o A ANEEL disponibilizará, em sua página na internet, relação de referências bibliográficas disponíveis em seu Centro de Documentação e indicadas como acervo técnico mínimo para a elaboração de projeto básico. 2 o Dependendo da complexidade e especificidade do aproveitamento, poderão ser solicitados documentos, estudos ou avaliações não explicitadas neste regulamento. 3 o São de total responsabilidade do requerente a veracidade e a legalidade, inclusive sobre aos direitos autorais, quanto ao conteúdo das informações constantes dos relatórios e documentos apresentados. OBS.: Uma vez que há preservação dos direitos autorais, não poderá haver cópia e portanto não pode ser acessado por terceiros, conf. Art 11 Capítulo IV DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO BÁSICO

Art.7 o Sendo entregue o primeiro projeto básico, será publicado Despacho no DOU, assinalando prazo de cento e vinte dias a outros interessados, que possuam o correspondente registro, para a entrega do projeto à ANEEL. Art.7 o Sendo entregue o primeiro projeto básico, será publicado Despacho no DOU, assinalando a outros interessados que possuam o correspondente registro, que a entrega de seus projetos deverão ocorrer no prazo remanescente dos registros realizados ou em 40 dias, o que for menor. Considerando que não pode ser estabelecido limites de prazo em função do registro, limita-se a entrega para projetos concorrentes a partir da entrega do primeiro projeto, desta forma estará se mantendo o estímulo e a competição. Parágrafo único A partir da data de publicação do Despacho não serão aceitos novos pedidos de registro de elaboração de projeto básico para o aproveitamento em questão. Art. 8 o O projeto básico, para fins de sua qualificação técnica pela ANEEL, será objeto de avaliação quanto aos seguintes aspectos: I compatibilidade com as definições do estudo de inventário aprovado, justificando eventuais diferenças; e II atendimento ao conteúdo e abrangência de que trata o art. 6º desta Resolução. Parágrafo único. O projeto básico apresentado deverá respeitar os níveis d água e demais condições determinadas no estudo de inventário aprovado para o respectivo trecho do rio, sendo admitidas variações desde que não incorram em prejuízos de outros aproveitamentos da cascata e do potencial energético inventariado, ou sejam resultantes de aferição dos dados considerados no inventário, o que deverá ser comprovado tecnicamente no projeto. Art. 9 o Efetuada a entrega do projeto básico, a ANEEL poderá convocar o interessado para apresentação do respectivo projeto, caso em que será informado, no instrumento de convocação, os itens a serem apresentados. Parágrafo único. Informações que não constem no projeto básico, decorrentes de esclarecimentos solicitados pela ANEEL, deverão ser formalizadas pelo interessado no prazo de cinco dias úteis após a apresentação a que alude o caput.

Art. 10. Decorrido o prazo a que se refere o art. 7 o, a ANEEL publicará Despacho sobre a qualificação técnica dos projetos básicos entregues, a qual terá validade de cento e oitenta dias, contados a partir da data de publicação. Parágrafo único. O projeto básico entregue à ANEEL será apensado ao respectivo processo, em volume técnico anexo, o qual, somente após a respectiva qualificação técnica poderá ser acessado por outros interessados que não o titular do registro do estudo ou projeto. Excluir o parágrafo único Da forma que está haverá um estímulo à cópia de projetos básicos por terceiros, interessados em ampliar seu acervo de projetos básicos, ou seja, um incentivo à pirataria técnica. Apesar do Processo na ANEEL ser público, o que dá total condição de se pedir vistas do mesmo, não se deve esquecer que a cópia de qualquer material proveniente de estudos e projetos realizados por terceiros, sem a devida autorização do executante, constitui-se em agressão ao direito autoral. Capítulo V DO REQUERIMENTO PARA OUTORGA DE AUTORIZAÇÃO Art. 11. Para fins da autorização de que trata o inciso I do art. 26 da Lei n o 9.427, de 1996, é necessária a apresentação dos seguintes documentos: I requerimento de autorização assinado por representante legal da empresa detentora de registro, acompanhada de ata da assembléia-geral de acionistas ou de procuração devidamente registrada que comprove a representação legal; II - cópia da publicação do Despacho qualificando tecnicamente o projeto básico adotado pelo requerente; e III organograma do grupo do qual o requerente faça parte, explicitando a participação societária do requerente, de seu controlador, de suas controladas e coligadas ou vinculadas, conforme definições expressas na Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e qualquer participação superior a 5 % ou que o acionista fizer parte do grupo de controle por meio de acordo de acionistas. 1 o No atendimento ao disposto no inciso II, será admitido projeto básico, cujo o requerente não seja o titular, desde que este não seja também requerente e que conjuntamente seja apresentado documentação de cessão de direitos, necessariamente biunívoca, assinada pelo representante legal do titular do projeto qualificado.

2 o Somente será aceito requerimento de autorização após trinta dias da publicação de que trata o caput do art. 10 desta Resolução. 3 o Recebido o primeiro requerimento de autorização, nos termos deste artigo, será dada publicidade por Despacho publicado no DOU conferindo prazo de 15 dias para o requerimento de autorização por outros interessados.

Capítulo VI DA SELEÇÃO ENTRE REQUERENTES Art. 12. Existindo mais de um requerente para o mesmo aproveitamento, nos termos do artigo anterior, a ANEEL, visando aumentar o número de agentes e assegurar maior competição no setor elétrico, selecionará, pela ordem, segundo os seguintes critérios: I aquele que possuir participação percentual na potência elétrica instalada nacional inferior a um por cento; II - aquele que possuir participação na comercialização de energia elétrica no território nacional inferior a 300 GWh/ano; III - o requerente responsável pela elaboração do estudo de inventário hidrelétrico aprovado que inclua o aproveitamento em questão e cujo titular seja também requerente, desde que não tenha havido disputa na fase de inventário; Desta forma estará sendo protegido o inventariante do aproveitamento em questão. Assim não sendo, haverá um total desestímulo ao desenvolvimento de novos inventários para PCHs. Retira-se a possibilidade de obter o mesmo benefício àqueles que também apresentaram estudo de inventário, pois neste caso poderia ocorrer de interessados apresentarem inventários perdedores apenas para beneficiarem-se deste dispositivo. III aquele que for concessionário ou permissionário de distribuição com mercado próprio inferior a 300 GWh/ano, inclusive cooperativa de eletrificação rural assim enquadrada, desde que seja para atender sua área de concessão ou permissão; IV aquele que for concessionário ou permissionário de distribuição com mercado próprio inferior a 300 GWh/ano, inclusive cooperativa de eletrificação rural assim enquadrada, desde que seja esteja geograficamente situada na sua área de concessão ou permissão; É justo que haja proteção para as Cooperativas e/ou pequenos distribuidores nas suas áreas geográficas de atendimento.

Incluir: V - aquele que for proprietário ou detiver direito de livre dispor da maior área a ser atingida pelo reservatório do aproveitamento em questão, com base em documentação de cartório de registro de imóveis, considerando o arranjo e os níveis d água de montante previstos no inventário. Este critério mostra uma clara justiça com os proprietários atingidos pelo aproveitamento, contudo tem sido objeto de críticas devido a redação incompleta que foi aplicada na Resolução 395, com a complementação feita não haverá mais conflitos sobre que área será utilizada para decisão. É importante lembrar que o referido critério é extremamente objetivo, não cabendo dúvidas sobre quem é o vencedor. Outro ponto importante nesta questão é que uma vez que estes aproveitamentos estão isentos do pagamento da compensação financeira por área inundada, atitudes desta forma fornecem uma alternativa adequada para a situação em questão. IV -aquele que não seja do mesmo grupo econômico da distribuidora de energia elétrica da área de concessão ou sub-concessão que tenha mercado próprio igual ou superior a 300 GWh/ano onde esteja localizado o aproveitamento; V - o requerente cujo projeto básico apresentado tiver a maior relação energia assegurada / área do reservatório; Incluir: V - aquele que for proprietário ou detiver direito de livre dispor da maior área a ser atingida pelo reservatório do aproveitamento em questão, com base em documentação de cartório de registro de imóveis, considerando o arranjo e os níveis d água de montante previstos no inventário. Este critério mostra uma clara justiça com os proprietários atingidos pelo aproveitamento, contudo tem sido objeto de críticas devido a redação incompleta que foi aplicada na Resolução 395, com a complementação feita não haverá mais conflitos sobre que área será utilizada para decisão. É importante lembrar que o referido critério é extremamente objetivo, não cabendo dúvidas sobre quem é o vencedor. Outro ponto importante nesta questão é que uma vez que estes aproveitamentos estão isentos do pagamento da compensação financeira por área inundada, atitudes desta forma fornecem uma alternativa adequada para a situação em questão. Retirar inciso V original ANEEL

A redação do inciso V cria uma enorme distorção no processo, prejudicando aquele empreendedor que entregou os estudos primeiro, pois o segundo pode, com pequenas modificações, sair beneficiado nesta questão. Outro ponto é que, se o inventário foi corretamente analisado, o qual deve ser o objetivo principal da ANEEL, não existirá diferenças em termos energéticos e de área de reservatório. Logo o critério mostra-se prejudicial ou, no mínimo, inócuo para com os objetivos de definir um projeto. VI - o requerente responsável pela elaboração do estudo de inventário hidrelétrico aprovado que inclua o aproveitamento em questão, não havendo outro estudo de inventário para o mesmo trecho qualificado tecnicamente e cujo titular seja também requerente; Transformado no inciso III. VII - o requerente que apresentar melhor desempenho frente a suas obrigações junto ao órgão regulador; e Excluir Trata-se de um critério subjetivo, sob nossa interpretação. Caso a ANEEL entenda que deverá manter este inciso, deverá estabelecer um critério objetivo de avaliação do desempenho frente ao órgão regulador. VIII - o requerente com menor participação no mercado de energia elétrica nacional. Retirar Um critério absoluto desta forma, implicará em uma atomização dos empreendedores, não permitindo que seja constituídas empresas com tamanho necessário para suportar a competição no setor elétrico. Por outro lado, critérios como este são facilmente contornáveis com a criação de novas empresas, formalmente sem

vínculos com outras, com o único objetivo de participar deste processo, podendo depois realizar a fusão com outras burlado frontalmente esta norma legal. 1 o O disposto neste artigo aplica-se ao requerente, ao seu controlador, às suas controladas e coligadas ou vinculadas, conforme definições expressas na Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Alterar, permitindo a formação de SPEs (empresas de propósito especifico), necessárias para gerar a financiabilidade dos projetos Na forma apresentada restringe a formação das SPEs. 2 o Entende-se por área do reservatório a área da planta a montante do barramento, delimitada pelo nível d'água máximo normal de montante. Excluir Considerando que foi sugerida a exclusão do inciso V. 3 o Para o cálculo da energia assegurada de PCH, serão aplicados, no que couber, os critérios definidos em regulamentação específica da ANEEL para centrais não despachadas centralizadamente, considerando os dados constantes do respectivo projeto básico e admitindo, por simplificação, indisponibilidade total, forçada e programada, de dez por cento e rendimento de oitenta e cinco por cento do conjunto turbina - gerador. Excluir Considerando que foi sugerida a exclusão do inciso V. Art. 13. Selecionado o requerente com base nos critérios definidos no artigo anterior, a ANEEL publicará o resultado no Diário Oficial da União.

Capítulo VII DA APROVAÇAO DO PROJETO BÁSICO Art. 14. Após selecionado o requerente ou existindo apenas um interessado na autorização e sendo apresentada a Licença Ambiental de Instalação emitida pelo órgão competente, será efetuada análise do correspondente projeto básico qualificado tecnicamente, oportunidade em que poderá ser solicitada complementações ou detalhamentos a serem atendidos no prazo de quinze dias. 1 o No caso do requerente não dispor da Licença Ambiental de Instalação do aproveitamento, mas vir a atender ao disposto nos arts. 15 e 16 desta Resolução, a autorização da ANEEL será expedida nos termos do inciso II do art. 18 deste regulamento. 2 o Concluída a análise e atendidas as eventuais complementações ou detalhamentos, será dada a aprovação do projeto básico, no que tange a sua compatibilidade ao aproveitamento ótimo, por Despacho da ANEEL a ser publicado no Diário Oficial da União. Capítulo VIII DA OUTORGA DE AUTORIZAÇÃO Art. 15. Para fins de autorização, a ANEEL exigirá a apresentação pelo requerente, no prazo de até quinze dias, da documentação comprovando sua regularidade jurídica e fiscal, a capacidade de execução do empreendimento, bem como a responsabilidade técnica pelo empreendimento, conforme especificação a seguir: I certificado de regularidade perante a Seguridade Social (INSS) e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); II certidão de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domicílio ou sede do interessado; III certidão negativa de falência ou concordata, expedida pelo(s) cartório(s) de distribuição da sede da interessada, com data de até trinta dias corridos e anteriores à data de protocolo dos documentos na ANEEL; IV- demonstrações contábeis do último exercício social, já exigidas e apresentadas na forma da lei, que permitam aferir a condição financeira da empresa; V ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado no órgão competente, acompanhado do ato que instituiu a atual administração, observando, no que couber, o disposto na Lei n o 6.404, de 15 de setembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) e que só serão considerados os documentos com o carimbo do órgão competente ou cópias autenticadas na forma da lei;

VI contrato de constituição de consórcio, quando for o caso, por instrumento público ou particular, na forma estabelecida no art. 279 da Lei das Sociedades por Ações (Lei n o 6.404, de 1976), subscrito pelos representantes legais das empresas consorciadas, com firma reconhecida, do qual deverá constar, em cláusulas específicas: a) a indicação da participação percentual de cada empresa e a designação da líder do consórcio, que será a responsável, perante a ANEEL, pelo cumprimento das obrigações descritas no ato autorizativo; b) a obrigatoriedade, por parte das demais consorciadas, de prestar de informações de interesse da autorização ao líder, com vistas a fiscalização da ANEEL e de forma que o mesmo possa cumprir suas responsabilidades; e c) quanto a responsabilidade solidária das empresas consorciadas pelos atos praticados em consórcios; VII quadro de usos e fontes dos recursos de investimento; VIII cronograma físico de implantação do empreendimento, com os seguintes eventos: a) obtenção da licença prévia LP; b) solicitação de acesso para conexão da PCH; c) obtenção da licença de instalação LI; d) início da montagem do canteiro e acampamento; e) início das obras civis das estruturas; f) desvio do rio (discriminando por fase); g) término da concretagem da casa de força; h) término da montagem eletromecânica; i) obtenção da licença de operação LO; j) término do enchimento do reservatório; k) descida do rotor de cada unidade geradora; e l) início da operação comercial de cada unidade geradora. IX documentos relativos ao responsável técnico, que deverá ser profissional habilitado de nível superior com registro e regularidade perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA e vinculado à requerente, conforme indicação a seguir: a) comprovantes de registro e regularidade perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA; b) certidão de acervo técnico, fornecida pelo CREA, acompanhada do(s) atestado(s) fornecido(s) por pessoas jurídicas de direito público ou privado, que comprove(m) o desenvolvimento de serviços de engenharia em projeto, ou construção, ou ainda supervisão e fiscalização de usinas hidrelétricas com capacidade geradora superior que 1 MW; d) comprovante de vínculo contratual com a requerente; 1 o A empresa constituída no mesmo ano fiscal em que ocorrer o requerimento e que não possua demonstrações contábeis, poderá atender o disposto no inciso IV deste artigo mediante apresentação da cópia do balanço de abertura, extraída do livro diário devidamente chancelado pela correspondente Junta Comercial e o patrimônio líquido poderá ser comprovado, alternativamente, pelos acionistas ou quotistas da mesma.

2 o O vínculo contratual de que trata a alínea "d" do inciso IX deste artigo deverá ser comprovado com o registro em carteira profissional ou contrato de prestação de serviços, inclusive com a empresa líder do consórcio. 3 o No atendimento ao disposto no inciso IV deste artigo, é vedada a apresentação de balancetes ou balanços provisórios, podendo-se, a título de atualização, empregar o Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), calculado pela Fundação Getúlio Vargas, quando encerrados há mais de 03 (três) meses da data de protocolo dos documentos na ANEEL. Art. 16. A ANEEL analisará a qualificação jurídica, fiscal e econômicafinanceira, a responsabilidade técnica do requerente, conforme os seguintes critérios: I a qualificação jurídica e fiscal e a responsabilidade técnica, será obtida com base no atendimento ao disposto no artigo anterior; II - adimplemento de obrigações setoriais de que tratam as Leis n o 8.631, de 4 de março de 1993, e n o 9.427, de 1996, se a requerente for titular de concessão ou autorização para exploração de serviço público de energia elétrica; III a qualificação econômico-financeira, será obtida com base no atendimento ao disposto no artigo anterior, e das seguintes condições: a) idoneidade financeira maior que 0,1 (um décimo), apurada a partir da comprovação do patrimônio líquido, com base nos índices de Liquidez Geral (LG) e Liquidez Corrente (LC) e mediante a aplicação das fórmulas abaixo, a serem evidenciadas nas demonstrações contábeis do interessado: LG? AtivoCirculante? Re alizávellongo Pr azo PassivoCirculante? ExigívelLongo Pr azo LC? AtivoCirculante PassivoCirculante Alterar a redação substituindo: idoneidade por capacidade b) no caso de consórcio, será considerado o somatório dos valores de cada empresa consorciada, na proporção da respectiva participação, da seguinte forma:

LG ( Consórcio)? LG1 * P1? LG2 * P2?...? LG n * P n LC ( Consórcio)? LC1 * P1? LC2 * P2?...? LC n * P n Onde: LGn é o índice de Liquidez Geral da empresa (n); Pn é a participação relativa a empresa (n) no consórcio; LCn é o índice de Liquidez Corrente da Empresa (n); c) patrimônio líquido mínimo exigido de 6,5% (seis e meio por cento) do valor do orçamento da central, apresentado no projeto básico; Excluir MOTIVO Restringe a criação das SPEs, vez que, o capital social deste tipo de empresa geralmente é baixo e será ampliado com a construção do empreendimento. 1º A ANEEL examinará o histórico do requerente quanto ao comportamento e penalidades acaso imputadas, no desenvolvimento de outros processos de autorização e concessão dos serviços de energia elétrica. 2º Caso o interessado não tenha apresentado as condições exigidas, o mesmo será eliminado e se aplicará aos demais requerentes o procedimento de seleção de que trata o art. 12, devendo o selecionado submeter-se ao disposto neste e no artigo anterior, e assim sucessivamente, até que um dos requerentes atenda as exigências. 3º Se nenhum dos requerentes atender as condições exigidas será iniciado um novo processo de autorização. Art. 17. As empresas, incluindo suas subsidiárias, e as autarquias que já operam como concessionária de serviço público de distribuição de energia elétrica, ficam impedidas de receber a outorga de autorização nos termos desta Resolução. Inconsistente com relação aos art. 12 e art. 22. Parágrafo único. Caso o acionista controlador da concessionária pretenda receber autorização nos termos desta Resolução, o mesmo deverá apresentar empresa distinta e sem a participação societária da concessionária, mediante a prévia anuência da ANEEL.

Art. 18. Tendo o requerente se qualificado pelos critérios dispostos nos artigos 11, 15 e 16 desta Resolução, será emitida pela ANEEL a outorga de autorização, que poderá ser : I plena: quando já tiver sido apresentado a respectiva Licença Ambiental de Instalação e aprovado o projeto básico; ou II condicionada: quando o requerente não apresentou a Licença Ambiental de Instalação Parágrafo único. No caso do inciso II deste artigo, o ato de autorização terá validade de até 3 anos e será convertido em autorização plena, caso seja, durante sua validade, apresentado a Licença Ambiental de Instalação e aprovado o projeto básico. Parágrafo único. No caso do inciso II deste artigo, será convertido em autorização plena quando apresentada a Licença Ambiental de Instalação e aprovado o projeto básico. da LI. A estatística demonstra que 3 anos poderão não ser suficientes para a obtenção Capítulo IX DA AMPLIAÇÃO E RECAPACITAÇÃO Art. 19. Nos casos de ampliação ou recapacitação de centrais com características de PCH, deverá ser previamente solicitada a autorização da ANEEL mediante a protocolização dos seguintes documentos: I requerimento de autorização para ampliação ou recapacitação da central, assinado pelo representante legal da empresa, acompanhado de ata da assembléia-geral de acionistas ou de procuração devidamente registrada que comprove a representação legal; II - revisão do projeto básico aprovado, apresentando, no que couber, a documentação relacionada no art. 6 o desta Resolução, em especial o que permite identificar as alterações; III - relatório demonstrando que as alterações não causam prejuízo a outros aproveitamentos existentes ou inventariados; e IV - licença ambiental para as modificações, quando aplicável. 1 o Quando do acréscimo de capacidade de geração, a potência final da central hidrelétrica resultar superior a 30.000 kw, visando o aproveitamento ótimo, o empreendimento autorizado não mais fará jus ao enquadramento como PCH.

2 o O aproveitamento autorizado que venha a ter acréscimo de capacidade, visando o aproveitamento ótimo, poderá ter a autorização prorrogada por prazo suficiente à amortização dos investimentos, limitada a vinte anos. Capítulo X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 20. Será anulado o registro da elaboração de projeto básico ou desqualificado o requerente de autorização caso constatado que o titular vise, direta ou indiretamente, apenas alcançar resultados que inibam ou desestimulam a iniciativa de outros agentes, a formação de reserva potencial para seu uso futuro ou que forneceu informações falsas quando da qualificação técnica, fiscal, financeira ou na composição do grupo de sociedades. Art. 21. A autorização poderá ser revogada, a qualquer tempo, se verificado que não foram atendidas as condições estipuladas para a obtenção da mesma, em especial as que foram empregadas no critério de seleção de que trata o art. 12 desta Resolução. Art. 22. No caso de transferência da titularidade da autorização, deverá ser dada preferência, necessariamente, aos requerentes participantes do processo de seleção, na ordem resultante da sucessiva aplicação dos critérios estabelecidos no art. 12 desta Resolução. Art. 22. No caso de transferência da titularidade da autorização, deverá ser dada preferência, necessariamente, aos requerentes participantes do processo de seleção, na ordem resultante da sucessiva aplicação dos critérios estabelecidos no art. 12 desta Resolução. Exceto no caso de SPE constituída após a aprovação do projeto básico e que tenha como controladora a empresa ou consórcio participante no processo de seleção. No caso da formação de SPE, esta não participou do processo de seleção e então estaria sujeita a ter impugnado o pedido de transferência da titularidade do projeto. 1 o Deverá ser apresentado documentação comprobatória, nos casos de desistência e dissolução de requerentes. 2 o O candidato à autorização deverá atender, no que couber, as condições estabelecidas nos artigos 15 e 16 desta Resolução. Art. 23. O registro de projeto básico em tramitação na ANEEL deverá ter sua documentação complementada, no prazo de cento e vinte dias, a partir da data de publicação desta Resolução, sendo considerado insubsistente aquele que não se adequar aos termos deste regulamento.

1 o Será considerado como prazo de validade do registro em tramitação na ANEEL, aquele anteriormente definido pelo interessado para a entrega do projeto, limitado a dezoito meses após a data de publicação desta Resolução. 2 o O projeto básico e o requerimento de autorização já entregue ou cuja a entrega já foi convocada, com base no art. 17 da Resolução ANEEL nº 395, de 04 de dezembro de 1998, será analisado segundos os procedimentos e critérios anteriormente definidos no referido regulamento. 3 o Para a seleção entre requerentes prevalecem os critérios constantes do art. 18 da Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 1998, caso na disputa para autorização sejam verificadas as seguintes condições: I - requerimento de autorização efetuado em até doze meses após a data de publicação desta Resolução, por titular de registro ativo da elaboração de inventário ou projeto básico relativos ao aproveitamento em questão, na data de publicação desta Resolução; e II - comprovação, pelo requerente referido no inciso anterior, da propriedade de terra diretamente atingida pelo empreendimento, por meio de registro em cartório em data anterior a de publicação desta Resolução. COMENTÁRIO: Louvamos a disposição da ANEEL em manter os direitos já manifestos dos empreendedores que estão atuando de acordo com as regras anteriores e que tenham esta transição para adequarem-se às novas regras. Art. 24. Ficam revogadas a Resolução ANEEL nº 395, de 04 de dezembro de 1998, e o Despacho ANEEL nº 173, de 07 de maio de 1999, observado, excepcionalmente, os casos previstos no artigo anterior. Art. 25. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ MÁRIO MIRANDA ABDO

ANEXO I FORMULÁRIO PARA DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO FOLHA 1/2 DATA: / / 1. ETAPA DE ESTUDO/PROJETO Estudo de Inventário Estudos de Viabilidade Projeto Básico (UHE) Projeto Básico (PCH) 2. QUALIFICAÇÃO INTERESSADO (*) Nome / Razão Social CPF / CNPJ Endereço CEP Cidade Estado Telefones Fax E-mail Responsável Legal Documento de Identidade (RG) Cadastro de Pessoa Física (CPF) PROJETISTA CONTRATADA (SE FOR O CASO) Nome / Razão Social CPF / CNPJ Endereço CEP Cidade Estado Telefones Fax E-mail Responsável Legal Documento de Identidade (RG) Cadastro de Pessoa Física (CPF) 3. INFORMAÇÕES HIDROGRÁFICAS DO LOCAL DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO Nome do Curso d Água Afluente do Nome da Sub-Bacia Nome da Bacia Nº da Sub-Bacia Nº da Bacia 4. NOME E LOCALIZAÇÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO Nome do Aproveitamento Município(s) Estado(s) 5. COORDENADAS GEOGRÁFICAS APROXIMADAS DO EIXO DO BARRAMENTO E CASA DE FORÇA Eixo do Barramento Latitude Sul º Longitude Oeste º Casa de Força Latitude Sul º Longitude Oeste º 6. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO Potência Estimada a ser instalada (MW) Área Inundada pelo Reservatório (km²) N.A. máximo maximorum montante (m) N.A. máximo normal montante (m) N.A. mínimo normal montante (m) N.A. máximo canal de fuga (m) N.A. médio canal de fuga (m) Queda Bruta (m)

ANEXO I FORMULÁRIO PARA DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO FOLHA 2/2 7. REGIME DE EXPLORAÇÃO DE ENERGIA DATA: / / Produção Independente Auto-Produção Concessionária Serviço Público 8. CRONOGRAMA Data de Início Data de Conclusão/Entrega Duração Total (meses) 9. PREVISÃO DE DISPÊNDIO COM A ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS/PROJETO Valor Total (R$) 10. INFORMAÇÕES DOS ESTUDOS DE INVENTÁRIO APROVADO UTILIZADO COMO BASE Nome do Agente Autor dos Estudos Nº do Processo ANEEL Nº do Despacho de Aprovação ANEEL Data de Publicação do Despacho no D.O.U. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO APROVEITAMENTO OBJETO DOS ESTUDOS/PROJETO Potência Estimada a ser instalada (MW) Área Inundada pelo Reservatório (km²) N.A. máximo maximorum montante (m) N.A. máximo normal montante (m) N.A. mínimo normal montante (m) N.A. canal de fuga (m) Queda Bruta (m) INFORMAÇÕES BÁSICAS DO APROVEITAMENTO IMEDIATAMENTE A MONTANTE Nome do Aproveitamento Potência Estimada a ser instalada (MW) Área Inundada pelo Reservatório (km²) N.A. canal de fuga (m) INFORMAÇÕES BÁSICAS DO APROVEITAMENTO IMEDIATAMENTE A JUSANTE Nome do Aproveitamento Potência Estimada a ser instalada (MW) Área Inundada pelo Reservatório (km²) N.A. máximo maximorum montante (m) N.A. máximo normal montante (m) N.A. mínimo normal montante (m) 11. OBSERVAÇÕES (*) O interessado deverá apresentar, juntamente com a documentação de solicitação de registro, cópia autenticada dos seguintes documentos: PESSOA JURÍDICA (autoprodução ou produção independente): - Ato constitutivo da empresa, devidamente registrado no órgão competente; - Contrato de constituição do consórcio, quando for o caso, com a indicação da participação de cada empresa, sua condição na futura exploração do aproveitamento e a designação da líder do consórcio; - Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); - Inscrição no cadastro de contribuintes estadual e municipal, relativo ao domicílio ou sede da empresa interessada. Caso o ramo de atividade da interessada não exija sua inscrição em um dos cadastros, esta isenção deverá ser devidamente comprovada pela interessada mediante a apresentação de documentos expedidos pelos órgãos competentes, declarando de forma expressa que a interessada está isenta da referida inscrição ou apresentando os documentos comprobatórios de inexigibilidade das inscrições. PESSOA FÍSICA (autoprodução): - Cadastro de Pessoa Física (CPF); - Documento de Identidade (RG).

ANEXO II ITEMIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO BÁSICO PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS VOLUME 1 - TEXTO 1) Apresentação a. Apresentação do empreendimento b. Apresentação do empreendedor 2) Introdução 2.1 Objetivo dos Estudos FOLHA 1/8 2.2 Estudos Anteriores a. Estudos de inventário e/ou partição de queda; b. Demais estudos realizados que abrangeram o aproveitamento ou o trecho do rio em estudo. 2.3 Organização do Relatório 2.4 Localização e Acessos a. Bacia e sub-bacia hidrográfica (nome e código); b. Curso d água; c. Coordenadas geográficas; d. Municípios e Estados; e. Principais vias de acesso. 2.5 Descrição Geral do Empreendimento a. Obras de desvio; b. Reservatório; c. Barragens, muros e diques; d. Vertedouro, tomada d água, sistema de adução; e. Casa de força, canal de fuga; f. Subestação e sistema de transmissão; g. Marcos principais do cronograma. 3) Sumário das Principais Conclusões e Recomendações 4) Dados Existentes 4.1 Cartográficos a. Cartas topográficas editas por órgãos oficiais (IBGE, DSG, etc), indicando: código, escala e ano de edição; b. Fotos aéreas e/ou ortofotos, indicando entidade executora, código da faixa, numeração das fotos utilizadas, escala e ano de edição;

ANEXO II ITEMIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO BÁSICO PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS FOLHA 2/8 c. Levantamentos topográficos, batimétricos e/ou aerofotogramétricos existentes, indicando entidade executora, escala e ano de execução. 4.2 Geológicos e Geotécnicos a. Cartas geológicas editas por órgãos oficiais (DNPM, CPRM, etc), indicando: código, escala e ano de edição; b. Projetos geológicos, geofísicos e/ou geoquímicos; c. Investigações geológicas e/ou ensaios geotécnicos existentes. 4.3 Hidrológicos a. Relação dos postos fluviométricos disponíveis na região, indicando: código, localização (curso d água e coordenadas), área de drenagem, entidade responsável, dados disponíveis (cotas, medições de descarga líquida e sólida, curva-chave, seção topobatimétrica), início e fim de operação e eventuais falhas; b. Relação dos postos pluviométricos e climatológicos disponíveis na região, indicando código, localização, entidade responsável, início e fim de operação e eventuais falhas; c. Relação das estações climatológicas, indicando código, localização, entidade responsável, início e fim de operação e eventuais falhas. 5) Levantamentos Complementares 5.1 Topografia e Aerofotogrametria: a. Plani-altimetria da área do reservatório, escala mínima 1:10.000, curvas de nível de 10 em 10 metros ou de 5 em 5 metros; b. Plani-altimetria dos locais de barramento e estruturas conexas, em escalas compatíveis com a extensão do projeto 1:1.000 (curva de nível de metro em metros), 1:2.000 ou 1:5.000 (curva de nível de 2 em 2 metros); c. Topobatimetria dos locais da barragem e do canal de fuga e na área do reservatório. 5.2 Geológicos e Geotécnicos a. Mapeamentos superficias; b. Sumário das investigações e ensaios realizados. 5.3 Hidrológicos a. Deverão ser instaladas estações hidrométricas que permitam a caracterização do regime hidrológico no local do aproveitamento;

ANEXO II ITEMIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO BÁSICO PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS FOLHA 3/8 b. Sumário das medições de descarga líquida e sólida e das análises de qualidade de água. 6) Estudos Hidrometeorológicos 6.1 Caracterização Hidrológica: a. Caracterização fisiográfica da bacia; b. Relação e localização (nome, código e coordenadas) dos postos fluviométricos efetivamente utilizados nos estudos e as respectivas entidades; c. Análise de consistência dos dados utilizados no projeto; d. Série histórica dos dados utilizados no projeto; e. Indicar a metodologia adotada no caso em que houver extensão de séries ou preenchimento de falhas; f. Indicar os critérios adotados caso os dados fluviométricos tenham sido homogeneizados pelo usuário; g. Áreas de drenagem dos postos de referência (em km 2 ); h. Área de drenagem referente ao local do aproveitamento (em km 2 ); i. Série de vazões médias mensais no local do aproveitamento; j. Vazão mínima diária observada das séries históricas consideradas; k. Vazão média de longo termo, no local do aproveitamento; l. Vazão firme (95% de permanência) no local do aproveitamento; m. Determinação das vazões extremas para os períodos de cheia e estiagem; n. Determinação das vazões de projeto para as obras de desvio e vertedouro, levando em consideração os riscos associados à operação; o. Determinação das curvas-chave nos locais do barramento e do canal de fuga; p. Estudos sedimentológicos; q. Estudos de enchimento do reservatório; r. Estudos de remanso; s. Vazão sanitária mantida entre a barragem e o canal de fuga. 6.2 Caracterização Climatológica: Caso os estudos tenham se baseado em dados climatológicos deverão ser apresentadas a relação e localização dos postos climatológicos utilizados, com as respectivas séries históricas, bem como metodologia e cálculos utilizados para a determinação de valores de projeto.

ANEXO II ITEMIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO BÁSICO PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS 7) Estudos Geológicos e Geotécnicos FOLHA 4/8 a. Descrição da geologia e geomorfologia regional; b. Descrição da geologia e geomorfologia local; c. Análise dos resultados das sondagens e ensaios executados; d. Tratamentos de taludes de corte e aterro e das fundações das estruturas; e. Áreas de empréstimo; f. Áreas de bota-fora; g. Análise de risco sísmico. 8) Estudos Ambientais a. Diagnóstico ambiental 1. Caracterização do meio sócio-econômico; 2. Caracterização do meio físico; 3. Caracterização do meio biótico. b. Principais impactos sobre o meio sócio-econômico c. Principais impactos sobre o meio físico d. Principais impactos sobre o meio biótico 9) Estudos de Alternativas a. Alternativas de locação de eixo; b. Alternativas de arranjo; c. Definição do nível d água ótimo do reservatório. 10) Estudos Energéticos a. Vazão regularizada; b. Vazão do projeto; c. Determinação dos níveis d água normais de operação; d. Determinação da curva cota x volume; e. Determinação da curva cota x área inundada; f. Definição do número de unidades; g. Potência firme; h. Energia média gerada para o histórico de vazões; i. Definição da potência instalada. 11) Detalhamento do Projeto 11.1 Arranjo Geral do Projeto

ANEXO II ITEMIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO BÁSICO PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS FOLHA 5/8 11.2 Estudos Hidráulicos a. Cálculo de borda livre; b. Desvio do rio; c. Dimensionamento do vertedouro; d. Dimensionamento de canais e túneis; e. Dimensionamento de conduto e chaminé de equilíbrio; f. Escolha do tipo de turbina; g. Determinação do nível d água no reservatório para as condições de vazão de enchente máxima considerada; h. Estudo de sedimentação e vida útil do reservatório; i. Regras de operação das comportas dos vertedouros. 11.3 Desvio do Rio a. Processo de desvio do rio; b. Tipo e localização das estruturas de desvio; c. Fases de implantação das obras. 11.4 Barragens e Diques a. Caracterização geral da estrutura. 11.5 Vertedouro a. Caracterização geral da estrutura. 11.6 Tomada d Água e Circuito Hidráulico de Adução a. Caracterização geral das estruturas componentes do circuito: tomada d água, canal, conduto de baixa pressão, câmara de carga, chaminé de equilíbrio, conduto forçado. 11.7 Casa de Força e Canal de Fuga a. Caracterização geral das estruturas. 11.8 Equipamentos e Sistemas Mecânicos a. Turbinas; b. Reguladores de velocidade; c. Equipamentos hidromecânicos; d. Equipamentos de levantamento; e. Condutos; f. Válvulas; g. Sistemas Auxiliares. 11.9 Equipamentos e Sistemas Elétricos a. Geradores; b. Transformadores; c. Serviços e Sistemas Auxiliares.

ANEXO II ITEMIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO BÁSICO PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS FOLHA 6/8 11.10 Sistema de Transmissão Associado a. Subestação elevadora da usina (transformadores e equipamentos de manobra e proteção); b. Linha de transmissão (capacidade, traçado e extensão); c. Ponto de Conexão com o Sistema Elétrico. 11.11 Obras Acessórias (se houver) 12) Obras de Infra-Estrutura e Logística a. Descrição das unidades de canteiro e acampamento; b. Acesso aos locais das obras (melhorias previstas, trechos novos a serem construídos); c. Obras de relocação de infra-estrutura; d. Mão-de-obra; e. Suprimento de materiais; f. Construções Especiais. 13) Planejamento da Construção Descrever, por meio de cronograma de barras, os prazos previstos para a construção do empreendimento, contemplando os seguintes marcos: 14) Orçamento a) obtenção da licença prévia LP; b) solicitação de acesso para conexão da PCH; c) obtenção da licença de instalação LI; d) início da montagem do canteiro e acampamento; e) início das obras civis das estruturas; f) desvio do rio (discriminando por fase); g) término da concretagem da casa de força; h) término da montagem eletromecânica; i) obtenção da licença de operação LO; j) término do enchimento do reservatório; k) descida do rotor de cada unidade geradora; l) início da operação comercial de cada unidade geradora a. Critérios gerais adotados; b. Custos Ambientais; c. Obras Civis; d. Equipamentos; e. Custos Indiretos;

ANEXO II ITEMIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO BÁSICO PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS f. Custo de Interligação; g. Juros Durante a Construção; h. Planilha do Orçamento (Modelo Eletrobrás). 15) Ficha Técnica FOLHA 7/8 Preenchimento da ficha técnica, disponibilizada pela ANEEL, com as principais informações técnicas sobre o aproveitamento. VOLUME 2 - MAPAS E DESENHOS 1 Mapa de localização e acessos (geral e regional); 2 Base cartográfica e geodésica do área do reservatório; 3 Base cartográfica e geodésica dos locais de barragem e estruturas conexas; 4 Seções topobatimétricas; 5 Mapa da bacia hidrográfica indicando inclusive, os aproveitamentos existentes e os previstos; 6 Partição de queda do rio, conforme aprovado pela ANEEL, com os níveis d água dos reservatórios dos aproveitamentos componentes da partição; 7 Área do reservatório, curvas e tabelas cota x área e cota x volume; 8 Mapas de localização dos postos pluviométricos e fluviométricos utilizados nos estudos; 9 Características hidrológicas e climatológicas da região; 10 Mapa geológico regional; 11 Mapa geológico local; 12 Mapa geológico da área do reservatório; 13 Mapa de localização das investigações geológicas e geotécnicas realizadas nos estudos; 14 Perfil geológico-geotécnico ao longo do eixo da barragem e de cada estrutura componente do aproveitamento, com o correspondente perfil de escavação; 15 Perfil geológico-geotécnico transversal de cada estrutura componente do aproveitamento, com o correspondente perfil de escavação; 16 Arranjo geral do aproveitamento; 17 Seqüência de desvio, indicando as fases construtivas do barramento e da casa de força; 18 Ensecadeiras e obras de desvio - plantas e seções típicas, equipamentos; 19 Barragens, muros e diques plantas, detalhes, vistas e seções típicas; 20 Vertedouro, tomada d água e adução plantas, detalhes, vistas e seções, equipamentos; 21 Casa de força e canal de fuga arranjo geral, plantas e cortes típicos; 22 Subestação plantas e seções, equipamentos;

ANEXO II ITEMIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO BÁSICO PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS FOLHA 8/8 23 Diagramas elétricos unifilares; 24 Sistema de transmissão associado para a linha de transmissão prevê-se, apenas, o desenho simplificado de seu traçado (ou diretriz) básico até o ponto de interligação com o sistema elétrico da região. ANEXOS 1) Investigações Geológico-Geotécnicas a. Resultados das sondagens (logs, perfis sísmicos, etc); b. Resultados de ensaios de caracterização e tecnológicos. 2) Levantamentos Topográficos a. Relatório dos levantamentos realizados para o projeto básico, englobando: restituição aerofotogramétrica, transporte de coordenadas, levantamento planialtimétrico, seções topobatimétricas; b. Plantas dos levantamentos na escala original do levantamento. 3) Levantamentos Hidrométricos a. Caracterização dos postos fluviométricos eventualmente instalados: ficha de campo, seção de medição, RN s; b. Boletins mensais de leituras dos postos; c. Medição de descargas líquidas e sólidas; d. Análises de qualidade de água.