Insolvência e restruturação de empresas - Maria do Rosário Epifânio 2015/2016



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Transcrição:

Insolvência e restruturação de empresas - Maria do Rosário Epifânio 2015/2016 I. Introdução 1. A crise da empresa 2. Mecanismos contratuais e legais 3. Recuperação extrajudicial, judicial e híbrida II. O processo de insolvência 1. Introdução 2. Características fundamentais 3. Pressupostos 3.1. Pressuposto Subjetivo 3.2. Pressuposto Objetivo. A Situação de Insolvência 3.2.1. A insolvência do devedor 3.2.2. A insolvência de entes particulares 3.2.3. A insolvência iminente 3.2.4. Os índices da situação de insolvência 4.Tramitação 4.1. Legitimidade ativa para o pedido de declaração de insolvência 4.1.1. O devedor 4.1.2. Os responsáveis legais, os credores, o Ministério Público e o administrador judicial provisório 4.2. Apreciação liminar do pedido de declaração de insolvência 4.2.1. Indeferimento liminar do pedido 4.2.2. Despacho de correção de vícios 4.2.3. Declaração imediata de insolvência 4.2.4. Despacho de citação 4.2.4.1. Os efeitos do despacho de citação 4.2.4.2. A oposição do devedor 4.2.4.3. Audiência de Julgamento

4.3. Sentença 4.3.1. Conteúdo 4.3.2. Notificação 4.3.3. Publicidade e registo 4.4. Meios de reação contra a sentença 4.4.1. A oposição de embargos 4.4.2. A interposição de recurso 5. Os órgãos da insolvência 5.1. O administrador da insolvência 5.1.1. Nomeação e destituição 5.1.2. Estatuto 5.1.3. Funções 5.1.4. Remuneração 5.1.5. Dever de informação e de prestação de contas 5.1.6. Responsabilidade 5.2. A comissão de credores 5.2.1. Nomeação 5.2.1.1. Nomeação pelo juiz 5.2.1.2. Intervenção da assembleia de credores 5.2.2. Funções e poderes 5.2.3. Responsabilidade dos seus membros 5.3. A assembleia de credores 5.3.1. Constituição 5.3.2. Direito de voto 5.3.3. Convocação 5.3.3. Deliberações 5.3.4. Funções e poderes 6. Os efeitos da declaração de insolvência 6.1. Efeitos sobre o devedor e outras pessoas 6.1.1. Os efeitos automáticos 6.1.1.1. Dever de apresentação 6.1.1.2. Dever de colaboração

6.1.1.3. Fixação de residência 6.1.1.4. Efeitos jurídico-familiares 6.1.1.5. Efeitos jurídico-políticos 6.1.1.6. Privação do poder de disposição e de administração 6.1.1.7.A administração pelo devedor 6.1.1.7.1. Requisitos 6.1.1.7.2. Poderes do devedor 6.1.1.7.3. Remuneração 6.1.1.7.4. Termo da administração pelo devedor 6.1.1.8. Efeitos sobre os órgãos sociais do devedor 6.1.2. Efeitos eventuais 6.1.2.1. Direito a alimentos 6.1.2.2. Efeitos jurídico-penais 6.1.2.3. Efeitos dependentes da qualificação da insolvência 6.1.2.3.1. Tipos de insolvência 6.1.2.3.1.1. Introdução 6.1.2.3.1.2. A insolvência culposa 6.1.2.3.1.3. A insolvência fortuita 6.1.2.3.2. Os incidentes de qualificação 6.1.2.3.2.1. O incidente pleno de qualificação da insolvência 6.1.2.3.2.1.1. Tramitação 6.1.2.3.2.1.2. A insolvência culposa: efeitos 6.1.2.3.2.1.2.1. Inibição para administrar património de terceiro 6.1.2.3.2.1.2.2. Inibição para o exercício do comércio 6.1.2.3.2.1.2.3. Perda de créditos sobre a insolvência ou sobre a massa 6.1.2.3.2.1.2.4. Obrigação de indemnizar 6.1.2.3.2.2. O incidente limitado de qualificação da insolvência 6.1.2.3.2.2.1. Âmbito de aplicação 6.1.2.3.2.2.2. Tramitação 6.1.2.3.2.2.3. Efeitos 6.1.2.4. Outros efeitos 6.2. Efeitos processuais

6.2.1. Efeitos sobre as ações pendentes 6.2.2. Ações executivas 6.2.3. Convenções arbitrais 6.2.4. Ações relativas a dívidas da massa 6.3. Efeitos sobre os créditos 6.3.1. Princípio geral 6.3.2. Vencimento imediato de dívidas 6.3.3. Compensação 6.3.4. Prazos de prescrição e de caducidade 6.3.5. Privilégios creditórios 6.4. Efeitos sobre os negócios em curso 6.5. Resolução em benefício da massa insolvente 6.5.1. Princípios gerais 6.5.2. Resolução incondicional 6.5.3. Regime jurídico 6.5.3.1. Forma de resolução e prescrição do direito 6.5.3.2. Oponibilidade a transmissários 6.5.3.3. Impugnação 6.5.4. Efeitos 6.5.5. Impugnação pauliana 6.6. Cessação dos efeitos da declaração de insolvência 7. A massa insolvente 7.1. Noção 7.2. Objeto 7.3. Providências conservatórias 7.4. Inventário 7.5. Administração 7.6. Liquidação 7.6.1. Regime jurídico 7.6.2. Necessidade de consentimento 7.6.3. Alienação da empresa 7.6.4. Dispensa de liquidação

8. Verificação dos créditos 8.1. Requisitos 8.1.1. Objetivos 8.1.2. Subjetivos 8.2. Tramitação 8.2.1. Requerimento dos credores 8.2.2. Listas de credores 8.2.3. Impugnação da lista de credores reconhecidos 8.2.4. Sentença de verificação e graduação dos créditos 8.2.4.1. Introdução 8.2.4.2. As classes de credores 8.2.4.2.1. Os credores da massa 8.2.4.2.2. Os credores da insolvência 8.2.4.2.2.1. Os credores garantidos 8.2.4.2.2.2. Os credores privilegiados 8.2.4.2.2.3. Os credores comuns 8.2.4.2.2.4. Os credores subordinados 8.2.4.2.2.4.1. As pessoas especialmente relacionadas com o devedor 8.2.4.2.2.4.2. Os juros de créditos não subordinados 9. Pagamento aos credores 9.1. Pagamento das dívidas da massa insolvente 9.2. Pagamento dos créditos sobre a insolvência 9.3. Rateios parciais 9.4. Rateio final 9.5. Casos especiais 9.5.1. As obrigações condicionais 9.5.2. As obrigações solidárias e garantidas 10. Restituição e separação de bens 11. Verificação ulterior de créditos e de outros direitos 12. Encerramento do processo de insolvência 13. Casos especiais 13.1. O plano de insolvência

13.1.1. Introdução 13.1.2. Legitimidade 13.1.3. Conteúdo 13.1.3.1. Providências com incidência no passivo 13.1.3.2. Providências específicas de sociedades comerciais 13.1.4. Aprovação e homologação do Plano 13.1.5. Execução do Plano e seus efeitos 13.2. A insolvência de pessoas singulares 13.2.1. Exoneração do passivo restante 13.2.1.1. Requisitos 13.2.1.2. Efeitos 13.2.2. Insolvência de não empresários e de pessoas singulares titulares de pequenas empresas 14. Benefícios fiscais 15. O Direito Internacional 15.1. O Direito Internacional privado 15.2. As Convenções Internacionais 15.3. O Direito Europeu III. O processo especial de revitalização IV. O sistema de recuperação de empresas por via extrajudicial V. Case studies

Insolvência e Reestruturação de Empresas - Legislação - 1. Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, aprovado pelo D.L. n.º 53/2004, de 18 de março, e alterado por : - D.L. n.º 200/2004, de 18 de agosto - D.L. n.º 76-A/2006, de 29 de março - D.L. n.º 282/2007, de 7 de agosto - D.L. n.º 116/2008, de 4 de julho - D.L. n.º 185/2009, de 12 de agosto - Lei n.º 16/2012, de 20 de abril - Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro - D.L. n.º 26/2015, de 6 de fevereiro 2. Legislação complementar 2.1. Estatuto do administrador da insolvência (Lei n.º 22/2013, de 26 de fevereiro) 2.2. Remuneração dos administradores da insolvência (Portaria n.º 51/2005, de 20 de janeiro) 2.3. Cartão de identificação do administrador da insolvência (Portaria n.º 265/2005, de 17 de março) 2.4. Sociedades de administradores da insolvência (D.L. n.º 54/2004, de 18 de março) 3. Outra legislação 3.1. Programa Revitalizar (Resolução do Conselho de Ministros n.º 11/2012, de 3 de fevereiro)

3.2. Princípios Orientadores das Negociações Extrajudiciais (Resolução do Conselho de Ministros n.º 43/2011, de 25 de outubro)* 3.3. Sistema de Recuperação de Empresas por via Extrajudicial (D.L. n.º 178/2012, de 3 de agosto, alterado pelo D.L. n.º 26/2015, de 6 de fevereiro, e Portaria n.º 12/2013, de 11 de janeiro) 3.3. Regulamento (UE) 2015/848 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de maio de 2015, relativo aos processos de insolvência Legislação a utilizar em aula - Bibliografia - ABREU, Jorge Manuel Coutinho, Providências de Recuperação de Empresas e de Falência. In: Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, vol. LXXIV, pp. 107-129. ABREU, Jorge Manuel Coutinho, Recuperação de Empresas em Processo de Insolvência, in: Estudos em Homenagem ao Professor Doutor António Castanheira Neves, vol. II, Coimbra Editora, Coimbra, 2008, pp. 9-29. CORDEIRO, António Menezes, Saneamento Financeiro: os Deveres de Viabilização das Empresas e a Autonomia Privada, in: Novas Perspectivas do Direito Comercial, Almedina, Coimbra, 1988, pp. 57-100. COSTEIRA, Maria José, Dificuldades da Recuperação de Empresa no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa, in: Miscelâneas do IDET, n.º 7, 2011, pp. 135-170. EPIFÂNIO, Maria do Rosário, Manual de Direito da Insolvência, 6ª edição (reimpressão da edição de 2014), Almedina, Coimbra, 2015. EPIFÂNIO, Maria do Rosário, O Processo Especial de Revitalização, Almedina, Coimbra, 2015. FERNANDES, Luís A. Carvalho/ LABAREDA, João, Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas Anotado, 2ª edição, Quid Juris, Lisboa, 2008. FERNANDES, Luís A. Carvalho/ LABAREDA, João, Colectânea de Estudos sobre a Insolvência, Quid Juris Editora, Lisboa, 2009.

FERREIRA, Bruno, Recuperação Extrajudicial de Empresas Viáveis em Dificuldades: Prevenção e Preservação de Valor, in: Revista de Direito das Sociedades, Ano III, 2011, n.º 2, Almedina, 395-402. JÚNIOR, E. Santos, O Plano de Insolvência. Algumas Notas, in: O Direito, 138, III, 2006, pp. 571-591. LABAREDA, João, O Novo Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Alguns Aspectos mais Controversos, in: Instituto de Direito das Empresas e do Trabalho Miscelâneas n.º 2, Almedina, Coimbra, 2004, pp. 7-49. LABAREDA, João, Providências de Recuperação de Empresas, in: Direito e Justiça, vol. IX, tomo 2, 1995, pp. 51-112. LEITÃO, Luís M. T. de Menezes, Direito da Insolvência, 4ª edição, Almedina, Coimbra, 2012. MARTINS, Alexandre de Soveral, Um Curso de Direito da Insolvência, 2ª edição, Almedina, Coimbra, 2016. PIDWELL, Pedro, O Processo de Insolvência e a Recuperação da Sociedade Comercial de Responsabilidade Limitada. Coimbra Editora, Coimbra, 2011. SILVA, Fátima Reis Silva, Processo de Insolvência: os Órgãos de Insolvência e o Plano de Insolvência, in: Revista do CEJ, 2.º sem. 2010, n.º 14, pp. 120-168. VARELA, João de Matos Antunes, A recuperação das Empresas Economicamente Viáveis em Situação Económica Difícil, in: RLJ, Ano 123º, pp. 137-139, 171-174, 203-205, 270-272, 323-325, 356.