RESUMO DE IMPRENSA Segunda e Domingo, 13 e 12 Junho de 2011 PÚBLICO (SEGUNDA, 13) 1. Escolas arriscam transformar-se em centros de treino de testes. Provas intermédias invadiram este ano lectivo: foram propostos 23 testes e só no 9.º ano muitos dos alunos foram submetidos a cerca de 50 provas. (págs. 1, 2 a 4 e editorial) 2. Ensino Superior. Saída de alunos para o estrangeiro caiu pela primeira vez. Há menos portugueses com bolsas Erasmus mas estrangeiros a estudar cá aumentam. (pág. 6) 3. Eleições. Transposição de resultados das legislativas para as regionais. Se as Legislativas fossem regionais o PSD dominava os Açores. (pág. 10) 4. Assis defende diálogo com PCP e BE para as eleições autárquicas. (pág. 11) 5. Um ano depois a Bélgica continua sem Governo. (pág. 13) 6. Crise da dívida soberana. BCE teme o efeito de reestruturação no sistema financeiro. Falta de capital dos bancos europeus atrasa solução grega. (págs. 16 e 17) 1
JORNAL DE NOTÍCIAS (SEGUNDA, 13) 7. À conquista das bases. Seguro leva vantagem sobre Assis no número de apoios. Ambos avançam já para o terreno. (pág. 7) 8. A semana decisiva para o novo Governo. Cavaco recebe amanhã e na quarta-feira os partidos para indigitar Passos. (pág. 8) 9. Marcas de tabaco mais caras lideram vendas. Apenas três são das mais baratas à venda. Troika quer agravar taxas. (pág. 29) 10. Berlusconi nas mãos do povo. Quatro referendos em dois dias podem acelerar o fim do Governo. (pág. 32) DIÁRIO DE NOTÍCIAS (SEGUNDA, 13) 11. Só 100 efectivos da PSP e GNR vão reforçar Verão no Algarve. Turismo ainda não sente efeitos negativos da violência. (págs. 1 e 2 a 5) 12. Pasta de coordenação política é por tradição para maior partido. Cenários. Politólogos consideram que, no contexto actual, se Pedro Passos Coelho escolhesse um dos nove ex-presidentes do PSD (lista que tem de se acrescentar Cavaco e Barroso) para o seu Executivo não seria um sinal de fraqueza. A privatização da Justiça é consensual entre PSD e CDS. (págs. 8 e 9) 13. Eurico de Figueiredo pode avançar para liderança. Eleições. O PS deve ou não ter primárias internas para decidir candidaturas autárquicas e parlamentares? Minoria no PS acha que sim. (pág. 10) 14. Zona franca. Jardim acusa Governo PS de prejudicar região. (pág. 12) 2
15. Meteorologia prevê onda de calor nos próximos dias no País. (pág. 18) 16. Fim das golden shares divide empresários. Acções especiais. Relançada polémica antiga da saída de Portugal dos centros de decisão das grandes empresas nacionais. Preocupado está António Saraiva, presidente da CIP, até porque o fim das golden shares pode conduzir à saída dos centros de decisão de Portugal, saindo também com eles a capacidade de influenciar a estratégia de empresas-chave para o interesse nacional. (pág. 32) 17. Qualificação ditou sucesso do calçado. Sapatos. Presidente da associação do sector refere que o design na produção nacional é claramente internacional. (pág. 32) 18. Soares da Costa. Construtora aposta nos EUA. O objectivo da empresa portuguesa é duplicar a facturação no mercado norteamericano em 2011. (pág. 33) CORREIO DA MANHÃ (SEGUNDA, 13) 19. Astronomia. Eclipse total da Lua visível na quarta-feira. (pág. 18) 20. Função pública. Troika quer menos 15 mil empregados. Governo reduzido ameaça emprego. Funcionários públicos temem que a duplicação de serviços com a fusão de ministérios desejada pelo novo executivo leve à extinção do seu posto de trabalho. (pág. 24) 21. Estradas. EP mantém investimento de 54 milhões. (pág. 24) 22. Evento. 6000 convidados durante um mês e meio. Empresa de tractores vai ocupar os 18 mil hectares da Companhia das Lezírias para festa. (pág. 25) 3
23. Governo. Passos Coelho quer Paulo Portas como vice-primeiroministro. Fernando Nobre para a Saúde. (pág. 28) 24. Polémica. Modelo de segurança interna proposto pelo PSD cria malestar na Judiciária. Polícia única em discussão. (pág. 29) I 25. Esquerda socialista pondera candidatura à liderança do PS. Fonseca Ferreira poderá voltar a candidatar-se à liderança. A outra opção é apoiar Seguro (pág. 7) 26. Golden Share. Saída do Estado das empresas ressuscita debate sobre centros de decisão nacional. Chairman da Portugal Telecom desvaloriza o fim dos direitos especiais do Estado. Presidentes da Galp e da EDP estão preocupados. Os presidentes de duas das três empresas em que o Estado tem direitos especiais (EDP, PT e Galp) estão preocupados com a ordem da troika para que o novo governo elimine as golden shares até ao final de Julho. ( ) Já António Saraiva, presidente da CIP, vê com preocupação a perda da capacidade do Estado para influenciar a estratégia das empresas. ( ) (pág. 10) 27. Aumento salarial. Sindicatos reúnem-se com banqueiros. Funcionários querem aumentos de 2,2% no BCP, BPI, BES e Totta. (pág. 11) 28. PSD e CDS: casamento é esta semana. Na alegria e na crise. Sociaisdemocratas insistem em Nobre para presidir à Assembleia da República. Compromissos são para se cumprir. (págs. 16 a 18) 29. Entrevista. Ferraz da Costa. Vivemos dez dias de esperança. Mas o governo vai ser aquilo que costuma ser. O ex-patrão dos patrões 4
considera que as medidas da troika chegam com 30 anos de atraso mas vão ajudar Portugal a sair da crise estrutural. (págs. 22 e 23) 30. O que fazem um zambiano, um mexicano e uma francesa em Washington? Disputam o FMI. Stanley Fischer, governador do Banco de Israel, candidatou-se no último minuto à sucessão de Strauss-Kahn. Mas Lagarde está isolada na frente (pág. 26) PÚBLICO (DOMINGO, 12) 31. Partido Socialista. Eleições directas daqui a um mês. Seguro tem apoio da maioria dos líderes das distritais do PS. Assis tenta travar vantagem de Seguro e conta com Costa para conquistar as bases. A sucessão de Sócrates pôs o PS num frenesim (págs. 4 e 5) 32. Especial. PÚBLICO acompanha durante um ano histórias de vida em tempos de incerteza. Um ano de na crise. Nos últimos três meses, as famílias que o PÚBLICO seleccionou para retratar a realidade do país assistiram, tal como todos os portugueses, a viragens que vão marcar profundamente os próximos anos. Portugal pediu um resgate financeiro milionário que trará consequências duras e inevitáveis. E um novo Governo foi eleito para fazê-las cumprir. O que mudou nas suas vidas? (págs. 8 e 9) 33. Especial. Só esta semana soube-se que Portugal perdeu 19 mil empresas em três anos. Este ano já fecharam quase duas mil empresas. FMI prevê economia em recessão até 2012 (pág. 10) 34. Sector energético. Galp procura capital para financiar forte investimento. Os desafios brasileiros de Ferreira de Oliveira na Galp. O aumento de capital da Petrogal Brasil vai ser decisivo para a petrolífera portuguesa vencer o desafio do pré-sal. (págs. 20 e 21) 5
35. Stanley Fischer entra na corrida à chefia do FMI. No dia seguinte ao final do prazo para a entrega das candidaturas, veio a surpresa. Afinal Stanley Fischer, governador do Banco de Israel, também está na corrida para o cargo de director-geral do Fundo Monetário Internacional, concorrendo com Christine Lagarde e Agustin Carstens. ( ) (pág. 21) 36. Cifial aposta em Angola e na China para contrariar dependência dos Estados Unidos. Empresa de Santa Maria da Feira quer aumentar presença nos mercados externos, mantendo a produção em Portugal. Aposta na inovação superou 700 mil euros nos últimos dois anos (pág. 22) JORNAL DE NOTÍCIAS (DOMINGO, 12) 37. Metro do Porto sem dinheiro da Europa. Transferência de verbas do TGV do Porto foi reclamada, mas não aceite, na reprogramação do QREN em curso. (págs. 2 e 3) 38. Acordo bem encaminhado deve ser fechado até 3ª feira. Passos é recebido por Cavaco na quarta-feira e pode sair de Belém indigitado primeiro-ministro. As equipas do PSD e do CDS-PP criadas para definir o acordo de coligação e o programa de Governo estão a trabalhar a todo o gás, sem pausa para fim-de-semana, para responder ao apelo de urgência do Presidente da República. O acordo será fechado até 3ª-feira. ( ) (pág. 7) 39. Trabalhadores do calçado com aumento de 2%. Patrões consideram justo premiar o bom desempenho da fileira. Os trabalhadores do calçado conseguiram um aumento salarial de 2% para 2011. Os empresários dizem que é justo premiar o bom desempenho do sector. Os sindicatos reconhecem que é positivo, mas insuficiente, tendo em conta o baixo nível salarial ( ) (pág. 41) 6
DIÁRIO DE NOTÍCIAS (DOMINGO, 12) 40. Entrevista. Gente Que Conta. Francisco Assis. Candidato a secretário-geral do PS. Se as eleições fossem daqui a quatro anos isso era bom sinal. (págs. 1, 6 a 9) 41. Orgânica e nomes do Governo acertados em simultâneo. Atrasos. Fazem-se apostas para a composição da nova maioria. A história diz que os primeiros nomes nem sempre fazem caminho. (págs. 12 e 13) 42. PS procura líder transitório da bancada até às directas. Eleições. Francisco Assis não quer manter-se em funções até à eleição do novo secretário-geral. Decisão deve sair deste secretariado (pág. 14) CORREIO DA MANHÃ (DOMINGO, 12) 43. Exportação. 90 por cento do concentrado vai para fora do país. Tomate ribatejano abastece o Mundo. Produção por hectare é superior à que se verifica noutros países europeus. ( ) Este ano, o sector está apreensivo devido ao mau tempo das últimas semanas, que não só destruiu parte das plantações como está a impedir o cultivo de outras áreas. A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) estima prejuízos na ordem dos três mil euros por hectare, e a Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas (FNOP) avança com uma quebra de 18 a 20 milhões de euros, só no que diz respeito ao tomate. (págs. 28 e 29) 7
44. Impostos. Mais de sete mil licenciados em direito concorreram. Exames do Fisco estão sob suspeita. Teste com 50 perguntas de escolha múltipla tem mais de metade das questões certas associadas às repostas com maior número de palavras. (pág. 30) 45. Regaste. Atenas pediu mais ajuda financeira à zona euro. Grécia à beira da falência. Eurogrupo admite reestruturação suave da dívida para evitar que país entre em bancarrota. (pág. 31) 46. Acordo. Calçado aumenta 2% nos salários (pág. 31) 47. Negociações. Programa do Executivo é concluído no dia de Santo António. Governo antes de Corpo de Deus. Passos Coelho toma posse o mais tardar a 22 de Junho, um dia antes do Corpo de Deus e do Conselho Europeu a que já vai como primeiro-ministro (pág. 32) 8