Edital 041/2015 CONCORRÊNCIA 005/2015



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Transcrição:

Edital 041/2015 CONCORRÊNCIA 005/2015 A Empresa Gaúcha de Rodovias S/A, autorizada no expediente administrativo n.º 003000-04.96/15-6 torna público, através da Comissão Permanente de Licitações, designada pelas Portarias 23/2014 e 39/2014, que realizará licitação, na modalidade CONCORRÊNCIA, nas condições previstas neste edital e seus anexos, regendo-se pela Lei Federal n.º 8.666, de 21 de junho de 1993, Leis Estaduais n 11.389, de 25 de novembro de 1999, Decretos Estaduais nºs 35.994/95, de 25 de maio de 1995; 42.250, de 19 de maio de 2003; 44.450, de 23 de maio de 2006; 36.601/96, de 10 de abril de 1996. MODALIDADE CONCORRÊNCIA TIPO DE LICITAÇÃO TÉCNICA E PREÇO Data limite e horário para entrega dos documentos de habilitação e das propostas técnicas, financeiras e abertura da licitação LOCAL 12/01/2016 às 10:00 (Prazo mínimo de publicação 45 dias) Av. Borges de Medeiros, nº 261, 3º andar, nas dependências da EGR 1. DO OBJETO 1.1 Contratação de pessoa jurídica para a prestação de serviço de consultoria em mapeamento, análise e melhoria de processos, definição de indicadores de desempenho, seleção de sistemas e elaboração do manual de processos, visando a Modernização dos serviços do Centro de Controle de Operações (CCO) e do Centro de Controle de Arrecadação (CCA) da Empresa Gaúcha de Rodovias - EGR. 1.2 O Termo de Referência encontra-se à disposição integrando o Anexo I do presente edital. 2.CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃO 2.1 A documentação e propostas serão recebidas na Gerência de Licitações e Compras/GLIC/EGR, pela Comissão Permanente de Licitações; observando-se o horário estipulado acima; 2.2 Após o horário acima especificado, não serão recebidos documentos de habilitação e propostas financeiras. 2.3 Cópias do presente edital e de seus anexos poderão ser obtidas através do site www.egr.rs.gov.br. 2.4 As informações de ordem técnica deverão ser enviadas via e-mail ao Sr. Gerente de TI: Haroldo José Teixeira licitacao@egr.rs.gov.br. 2.5 Pedidos de Esclarecimentos ao edital, deverão ser dirigidos à CPL, até 05 (cinco) dias úteis antes da data fixada para abertura dos envelopes de habilitação. Devendo ser tais pedidos por escrito, via Setor de Protocolo da EGR, sito Avenida Borges de Medeiros nº 261-3º andar Centro Porto Alegre/RS, junto a Gerência de Pessoas/ GPES. 1

3. DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO 3.1 Poderá participar desta licitação, qualquer pessoa jurídica cujo objeto social seja compatível com o objeto da licitação e que atenda a todas as exigências estabelecidas neste Edital e seus Anexos. 3.2 Não poderá participar desta licitação empresa enquadrada em qualquer das seguintes hipóteses: a) que, direta ou indiretamente, mantenha sociedade ou participação com servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação, considerada participação indireta a existência de qualquer vínculo de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista; b) que não atenda as condições estabelecidas neste instrumento convocatório ou não apresente documentos nele exigidos; c) cujo ramo de atividade não seja compatível com o objeto desta licitação. d) que se encontre sob falência, dissolução ou liquidação; recuperação judicial ou extrajudicial, ou sob concurso de credores. e) que se encontre inscrita no Cadastro de Fornecedores Impedidos de Licitar e Contratar com a Administração Pública Estadual CFIL/RS; f) que tenha sido declarada inidônea para licitar ou contratar com a Administração Pública, na esfera Federal, Estadual ou Municipal; g) cujo administrador, proprietário ou sócio com poder de direção seja familiar (cônjuge, companheiro(a) ou parente em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou afinidade, até o terceiro grau, inclusive) de agente público, preste serviços ou desenvolva projeto no Órgão ou Entidade da Administração Pública Estadual em que este exerça cargo em comissão ou função de confiança por meio de: contrato de serviço terceirizado; contratos pertinentes a obras/serviços e à aquisição de bens; ou convênios e os instrumentos equivalentes, conforme Decreto estadual 48.705/2011. 3.3.Cada licitante poderá ter somente um representante legal para intervir, quando necessário, em qualquer fase do processo licitatório. Esse representante deverá estar munido de documento de identidade com fé pública e de procuração com poderes específicos para esse fim (o instrumento desse mandato, devidamente assinado pelo diretor ou responsável legal pela sociedade empresária, com firma reconhecida em cartório), documento este que será apresentado fora dos envelopes nº 1, nº 2, n 3 e juntado aos autos do processo. 3.4 Se o representante for proprietário ou sócio diretor da sociedade empresária, deverá comprovar essa qualidade através da apresentação de documento hábil, que lhe será devolvido. 3.5 É vedada a participação sob forma de consórcios; 3.6 É vedada a subcontratação salvo aprovação prévia pela CONTRATANTE, observando-se o seguinte: a) O licitante vencedor poderá, sem prejuízo das suas responsabilidades contratuais e legais, subcontratar parte do serviço, até o limite estabelecido de 30 % (trinta por cento), desde que não alterem as cláusulas pactuadas. b) A empresa subcontratada deverá apresentar a mesma documentação exigida para contratada conforme item 7.2 do Edital. 3.7 É permitida a participação de empresas estrangeiras desde que apresente Decreto de autorização para funcionamento no país, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedida pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir e, ainda, atenda as exigências de habilitação mediante documentos equivalentes, autenticados pelo respectivos consulados e traduzidos por tradutor juramentado, devendo ter representação legal no Brasil com poderes expressos para receber citação e responder administrativa ou judicialmente. 2

4. DA PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS DE PEQUENO PORTE 4.1. Os licitantes que declararem o enquadramento social que trata este item terão tratamento diferenciado e favorecido nos termos da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, alterada pela Lei Complementar 147/2004. 4.2. O tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte, nas licitações públicas de que trata a Lei 13.706, de 06 de abril de 2011, não será concedido quando o valor da contratação, compreendido no anocalendário, exceder à receita bruta anual prevista no art.3º da Lei Complementar Federal nº 123/2006. 4.3. A ausência dessa declaração significará a desistência da empresa de pequeno porte ou da microempresa de utilizar-se das prerrogativas a elas concedidas. 4.4. A empresa de pequeno porte deverá apresentar os documentos de habilitação, mesmo que estes apresentem alguma restrição relativa à regularidade fiscal, sob pena de desclassificação. 4.5. A empresa de pequeno porte que apresentar documentos com restrições quanto à regularidade fiscal tem assegurado o prazo de 02 (dois) dias úteis, a partir da declaração de vencedor da licitação, para apresentar à CELIC as respectivas certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. 4.6. A não regularização da documentação implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo da aplicação da multa de 2% sobre o valor total do contrato. 4.7. Consideram-se empatadas as propostas apresentadas pelas empresas de pequeno porte ou microempresas que estiverem no limite de até 10% (dez por cento) superiores à proposta melhor classificada, desde que esta não seja microempresa ou empresa de pequeno porte. 4.8. Ocorrendo o empate, as empresas de pequeno porte classificadas poderão apresentar proposta de preços inferiores àquela considerada vencedora do certame no prazo de cinco dias úteis, a contar da publicação do resultado das propostas, através do seu representante legal, sob pena de preclusão. As novas propostas serão apresentadas em envelopes fechados, os quais serão abertos na ordem de classificação das propostas iniciais. A proposta que atender às qualificações e requisitos de habilitação excluirá a abertura das demais propostas. As propostas serão abertas em sessão pública. 4.9. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas empresas de pequeno porte, será realizado sorteio. 4.10. Na hipótese de não adjudicação de empresa de pequeno porte ou microempresa, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame. 5. DA IMPUGNAÇÃO DO EDITAL 5.1 A impugnação ao Edital deverá ser entregue no protocolo na Gerência de Gestão de Pessoas da Empresa Gaúcha de Rodovias- GPES, av. Borges de Medeiros, 261, 3º andar- Centro- Porto Alegre/ RS CEP: 90.020-021, horário comercial, de segunda a sexta-feira, em dias úteis. 5.2. Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no 1 do art. 113. 5.3 Decairá do direito de impugnação dos termos do Edital, o potencial licitante que não se manifestar até 02 (dois) dias úteis antes da data de abertura do envelope n 3

01, contendo a habilitação, as falhas ou irregularidades que viciaram, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso. 5.4 A impugnação feita tempestivamente não impedirá a licitante de participar do processo licitatório até o trânsito em julgado da decisão a ela pertinente, nos termos do 3º, do art. 41 da Lei nº 8.666/93. 5.5 Acolhida a impugnação da licitante contra o instrumento convocatório, será definida e publicada nova data para realização do certame. 6. DAS INFORMAÇÕES E ESCLARECIMENTOS 6.1 Quaisquer informações complementares e esclarecimentos relativos ao edital ou ao processo licitatório, deverão ser dirigidos ao Presidente da Comissão Permanente de Licitação até 5 (cinco) dias úteis anteriores à data fixada para entrega dos Envelopes, devendo ser tais pedidos através do e-mail licitacao@egr.rs.gov.br. 7. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, PROPOSTA TÉCNICA E DA PROPOSTA FINANCEIRA 7.1 Os documentos de habilitação, proposta técnica e a proposta financeira serão recebidos pela CPL, em 03 (três) envelopes distintos, numerados 01, 02 e 03. Não serão aceitos pela CPL envelopes recebidos em local diverso do especificado no PREÂMBULO e que, por qualquer razão, não tenham chegado à CPL até a data e horário da abertura da licitação. Os envelopes deverão estar fechados, contendo na parte externa e frontal a seguinte inscrição: EDITAL Nº 041/ 2015 - CONCORRÊNCIA Nº. 05/2015 ENVELOPE Nº. 01 DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO LICITANTE: Nome da Licitante (identificação por envelope timbrado) EDITAL Nº 041/ 2015 - CONCORRÊNCIA Nº. 05/2015 ENVELOPE Nº. 02 PROPOSTA TÉCNICA LICITANTE: Nome da Licitante (identificação por envelope timbrado) EDITAL Nº 041/ 2015 - CONCORRÊNCIA Nº. 05/2015 ENVELOPE Nº. 03 PROPOSTA FINANCEIRA LICITANTE: Nome da Licitante (identificação por envelope timbrado) 7.1.1 Não serão aceitos documentos ou propostas em papel termo sensível (fax), por meio de fitas, discos magnéticos, mesmo que autenticadas, admitindo-se fotos, gravuras, desenhos, gráficos ou catálogos apenas como forma de ilustração da proposta de preços. 7.1.2 Após a fase de habilitação, não caberá desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela CPL. 7.1.3 Os documentos e as propostas apresentados deverão, obrigatoriamente, ser expressos na língua portuguesa ou traduzidos por tradutor juramentado. 7.1.4 A entrega dos envelopes implica plena aceitação de todas as condições estabelecidas neste Edital e seus anexos. 7.1.5 Não serão aceitos protocolos de entrega ou solicitações de documento em substituição aos requeridos no presente Edital e seus Anexos. 4

7.2 O envelope nº. 01 deverá conter: 7.2.1. A LICITANTE deverá apresentar envelope identificado como DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, contendo os documentos necessários para Habilitação Jurídica, Regularidade Fiscal, Qualificação Econômico e Financeira e Qualificação Trabalhista e declarações, conforme descrição a seguir. 7.2.1.1 Os licitantes deverão, apresentar as seguintes declarações: a) Declaração formal, conforme modelo anexo, de que a licitante não está temporariamente suspensa de participar em licitação e impedida de contratar com a Administração, não foi declarada inidônea para licitar ou contratar com a Administração Pública, bem como não possui, em seu quadro de pessoal, empregado ou associado menor de dezoito anos realizando trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e/ou menor de dezesseis anos, em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos, nos termos do art. 27, inc. V, da Lei nº. 8.666/93 e art. 7º, inc. XXXIII, da Constituição Federal, assinada por representante legal da licitante ou por procurador / credenciado, munido de procuração hábil, nos termos da Lei, ou de carta de credenciamento, nos termos do modelo anexo. b) Declaração de enquadramento como empresa de pequeno porte conforme ANEXO IV, se for o caso. HABILITAÇÃO JURÍDICA 7.2.2. I- cópia da Cédula de Identidade do responsável legal; II- registro comercial, no caso de empresa individual; III- ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores; IV- inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício; V- decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir. REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA 7.2.3. Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), dentro de seu prazo de validade ou em conformidade com a Instrução Normativa SRF nº. 568/2005. 7.2.4. Prova de Inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, relativo ao domicilio ou sede da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual. 7.2.5. Prova de regularidade com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal do domicílio ou sede da licitante, ou outra equivalente, na forma da Lei, dentro de seu prazo de validade. A prova de regularidade fiscal deverá abranger todos os tributos e será efetuada através da apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão, negativa ou positiva com efeitos de negativa, quanto à Dívida Ativa da União, expedida pelo Ministério da Fazenda / Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, dentro de seu prazo de validade. Obs.: Extinção da Certidão Conjunta PGFN/RFB e da Certidão Específica Previdenciária O contribuinte que possuir a Certidão Específica Previdenciária e a Certidão Conjunta PGFN/RFB, dentro do período de validade nelas indicados, poderá 5

apresentá-las conjuntamente. Entretanto, se tiver apenas uma das certidões ainda no prazo de validade, terá que emitir a certidão que entrou em vigência em 03 de novembro de 2014 e abrange todos os créditos tributários federais administrados pela RFB e PGFN. Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de 2 de outubro de 2014. (DOU de 03/10/2014). b) Certidão, negativa ou positiva com efeitos de negativa, de Tributos Estaduais, expedida pela Secretaria e/ou Delegacias da Fazenda Estadual, dentro de seu prazo de validade. c) Certidão, negativa ou positiva com efeitos de negativa, de Tributos Municipais, expedida pela Secretaria Municipal da Fazenda do Município relativo ao domicílio ou sede da licitante, dentro de seu prazo de validade. d) Certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de Débitos Trabalhistas, dentro do prazo de validade; 7.2.6. Prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de serviço, a saber: a) Certificado de regularidade junto ao FGTS, dentro de seu prazo de validade. b) Certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa junto ao INSS, dentro de seu prazo de validade. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICA-FINANCEIRA 7.2.7. Certidão negativa de falência ou concordata, expedida pelo(s) distribuidor(es) da Justiça da sede da licitante, dentro de seu prazo de validade. 7.2.8. Balanço Patrimonial com as notas explicativas e Demonstrações Contábeis do último exercício social, apresentados na forma da lei e do Decreto estadual nº 36.601/96, vedada a apresentação por meio de balancetes ou balanços provisórios; 7.2.9. ANEXO II do Decreto Estadual nº 36.601/96, preenchido de acordo com o disposto no Decreto Estadual nº 39.734/99 e nas INSTRUÇÕES NORMATIVAS CAGE nº 2/96 e 01/99; ou sua substituição pelo Certificado de Capacidade Financeira Relativa de Licitantes emitido pela Contadoria e Auditoria-Geral do Estado CAGE; QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 7.3 Comprovação de capacidade técnica, através da apresentação de NO MÍNIMO 1 (um) Atestado de capacidade técnica, expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado, pelo qual a licitante comprove ter prestado serviço compatível com as características do objeto da licitação. O Atestado apresentado deve conter as seguintes informações básicas: Nome do Contratado, do Contratante, identificação do serviço prestado. 7.4 Observações relativas aos Documentos de Habilitação Envelope nº. 01: 7.4.1. Os documentos contidos no envelope nº. 01 deverão ser originais, cópias autenticadas ou cópias simples acompanhadas dos originais (que deverão ser apresentados previamente à CPL para verificação da autenticidade das cópias e posterior devolução), salvo os documentos cuja autenticidade poderá ser verificada na internet, que poderão ser cópias simples, caso em que a CPL, se entender necessário, poderá diligenciar na internet para averiguar a autenticidade dos mesmos, habilitando ou não a licitante em função desta diligência. Não serão admitidas cópias em papel termo sensível (fax). 7.4.1.1. Não será admitida a apresentação de documentos originais para autenticação pela CPL na sessão pública de abertura da licitação. 6

7.4.2. Não existindo data de validade nas certidões e/ou nos certificados exigidos para habilitação, somente serão aceitos se com prazo de expedição não superior a 90 dias da data da sessão de abertura da Licitação ou, se emitidos por prazo indeterminado, conforme legislação do órgão expedidor. 7.4.3. Caso a licitante, no ato da licitação, não puder estar representada por sóciogerente, presidente ou diretor, poderá se fazer representar por procurador/ credenciado munido de procuração hábil, nos termos da Lei, ou de carta de credenciamento, nos termos do Anexo, outorgando-lhe poderes gerais para representação, bem como os especiais de assinar/rubricar todos os documentos de habilitação e a proposta, emitir declarações, discordar, concordar, requerer, desistir dos prazos recursais. 7.4.3.1 A procuração ou a carta de credenciamento deverá ser apresentada na abertura do certame ou estar dentro do envelope nº. 01 no caso do procurador/ credenciado ter assinado as declarações exigidas para a habilitação e/ou a proposta financeira. 7.4.4 O Certificado de Fornecedor do Estado CFE, só terá validade se acompanhado do respectivo Anexo, e substituem os documentos de habilitação que nele constam: Certidão Negativa Federal, Certidão Negativa Estadual e Certidão Negativa Municipal; Certificado CAGE(Certificado de Capacidade Financeira Relativa de Licitantes); Certidão Negativa de Débitos Previdenciários (INSS); Registro Profissional; Certificado de Regularidade do FGTS; Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas e Certidão de Falência e Concordata; 7.4.4.1. Caso o CFE esteja válido mas algum(ns) dos documentos referidos no Anexo do Certificado de Fornecedor do Estado esteja vencido; deve ser anexado documento correspondente com data de validade válida; 7.4.5. O licitante que apresentar o Certificado emitido pela Controladoria e Auditoria Geral do Estado CAGE, fica dispensado de apresentar o modelo ACF Análise Contábil da Capacidade Financeira de Licitante (Anexo II do Decreto nº 36.601/96), desde que esteja expresso, na referida Certidão, o valor do Patrimônio Líquido. 7.4.6. No caso da licitante optar pela apresentação de balanço patrimonial e demonstrações contábeis; acompanhado do Anexo II do Decreto nº 36601/96: A documentação necessária para a comprovação da capacidade econômico-financeira da licitante será constituída pelas demonstrações contábeis constantes do balanço patrimonial, demonstração de resultado do exercício e notas explicativas, referente ao último exercício encerrado. De acordo com a data de abertura da licitação, há a impossibilidade de se exigir o balanço patrimonial antes do decurso do prazo de quatro meses seguintes ao término deste. Neste caso, poderão ser apresentadas as demonstrações contábeis do penúltimo exercício social. No caso das Sociedades Anônimas ou de empresas que publicarem seus balanços na forma da Lei 6404/76, deverá ser apresentada a publicação no Diário Oficial. Para as demais empresas, as demonstrações contábeis deverão apresentar comprovação de registro no órgão competente. A documentação das sociedades comerciais deverá atender também ao dispositivo da INDNRC 107/2008 (Instrução Normativa do Departamento Nacional de Registro do Comércio). I) As empresas que não tenham concluído seu primeiro exercício social deverão apresentar o balanço de abertura contendo todos os fatos contábeis relativos à instalação da nova empresa, certificado por contador devidamente inscrito no órgão de classe correspondente. II) O balanço de abertura apresentado deverá estar registrado no órgão competente. III) Quando se tratar de empresa individual ou sociedade limitada, a Administração se reservará o direito de exigir a apresentação do livro diário onde as demonstrações contábeis foram transcritas. 7

IV) A documentação necessária para comprovação da capacidade econômicofinanceira constituir-se-á: Para as Sociedades Anônimas, da publicação do Diário Oficial: a) das demonstrações contábeis exigidas pela Lei nº. 6404/1976, inclusive notas explicativas; b) ata da Assembleia Geral que aprovou as demonstrações contábeis. c) do parecer dos auditores independentes. d) para atendimento do item b em substituição a publicação no Diário Oficial, será aceito a cópia autenticada da ata da Assembleia geral que aprovou as demonstrações contábeis com o devido registro na Junta Comercial. e) para atendimento do item c as companhias de capital fechado apresentarão o parecer dos auditores independentes, se houver. Para as demais sociedades: As empresas com escrituração digital deverão apresentar: impressão do arquivo gerado pelo SPED Contábil constante na sede da empresa, apresentando: a) Termo de Autenticação com a identificação do Autenticador Junta Comercial (impresso do arquivo SPED Contábil); b) Termo de Abertura e Encerramento (impresso do arquivo SPED Contábil); c) Balanço Patrimonial (impresso do arquivo SPED Contábil); d) Demonstração do Resultado do Exercício (impresso do arquivo SPED Contábil); e) Campo J800 com as Notas Explicativas. OBS: Para a sociedade limitada poderá ser apresentada cópia autenticada da publicação em Diário Oficial das demonstrações contábeis (letra c, d e e ) em substituição ao SPED Contábil (letras a, b, c, d e e ). As empresas com escrituração meio papel deverão apresentar: cópia autenticada das páginas do livro diário devidamente registrado no órgão competente, como segue: a) Termos de abertura e encerramento; b) Balanço Patrimonial; c) Demonstrações do Resultado do Exercício; d) Notas Explicativas. 7.4.7. Será inabilitada a licitante que deixar de apresentar quaisquer dos documentos exigidos ou não atender a quaisquer das condições relativas à habilitação, previstas no item 7.2. do Edital. 7.4.8. Não será causa de inabilitação a mera irregularidade formal que não afete o conteúdo e a idoneidade do documento ou impeça o seu entendimento. 7.5 O envelope nº. 02 deverá conter: PROPOSTA TÉCNICA 7.5.1. A Proposta Técnica deverá ser apresentada em um único envelope, devidamente identificado como PROPOSTA TÉCNICA N 2, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, em papel timbrado da firma com endereço, CNPJ e Inscrição Estadual ou Municipal, contendo a descrição do que consiste e de que forma desenvolverá os trabalhos conforme descrição no ANEXO II DO TERMO DE REFERÊNCIA, obedecendo obrigatoriamente aos aspectos a seguir discriminados: CAPACITAÇÃO E EXPERIÊNCIA DA PROPONENTE. EQUIPE TÉCNICA. PLANO DE TRABALHO 7.5.2. CAPACITAÇÃO E EXPERIÊNCIA DA LICITANTE: comprovar a experiência anterior da LICITANTE, na execução de trabalhos de características, portes e prazos 8

compatíveis com o objeto da licitação, mediante a apresentação de atestados técnicos. 7.5.3 EQUIPE TÉCNICA: comprovar a experiência dos profissionais de nível superior na execução de trabalhos de características, portes e prazos compatíveis com o objeto da licitação, mediante a apresentação de atestados técnicos. 7.5.4. É indispensável a inclusão de profissionais com as funções, experiência, qualificações, certificações e domínios descritos no termo de referência, bem como as quantidades mínimas ali especificadas. 7.5.5. PLANO DE TRABALHO: Plano de trabalho detalhado das atividades a serem desenvolvidas pela contratada, composto por: a) Objetivo e escopo detalhado do projeto; b) WBS Work Breakdown Structure; c) Cronograma detalhado, contemplando as atividades a serem realizadas e a alocação dos recursos; d) Plano de gerência de risco; e) Plano de gerência de comunicação - Matriz de Comunicação; f) Matriz de Responsabilidades; g) Plano de Gerenciamento de Mudanças. 7.5.6 A EGR poderá, a seu critério, exigir esclarecimentos adicionais e/ou comprobatórios sobre a documentação incluída na Proposta Técnica. 7.5.7 As licitantes cujas propostas técnicas forem consideradas desclassificadas estarão automaticamente excluídas do processo licitatório. 7.5.8 O profissional indicado pela licitante para fins de comprovação da capacitação técnico-profissional deverá participar dos /serviços objeto da licitação, admitindo-se a substituição por profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada pelo Contratante. 7.6. Observações relativas à Proposta Técnica Envelope nº. 02: 7.6.1. A Proposta Técnica deverá atender às condições e aos critérios contidos neste Edital, em especial, no Termo de Referência. 7.6.2. Na ausência de indicação expressa do prazo de validade da proposta, considerar-se-á tacitamente indicado o prazo de 60 dias. 7.6.3. A omissão na proposta em relação a quaisquer umas exigências do Edital e de seus Anexos importa na submissão da licitante às regras nele estabelecidas. 7.6.3 Serão considerados, para efeito de julgamento, aspectos de ordem técnica e financeira, expressos através da pontuação conforme avaliação da proposta técnica e da proposta financeira. 7.7. DOS DOCUMENTOS DA PROPOSTA FINANCEIRA- envelope nº. 03 deverá conter: 7.7.1. Apresentação da proposta conforme Anexo; 7.7.1.1 A Proposta financeira, devidamente identificado como PROPOSTA FINANCEIRA N 03, deverá estar datilografada ou impressa, preferencialmente em papel timbrado da licitante, com prazo de validade mínima de 60 (sessenta) dias, conforme Anexo, assinada por sócio-gerente, diretor, presidente, ou representante 9

legal da licitante ou por procurador / credenciado, munido de procuração hábil, nos termos da Lei, ou de ou carta de credenciamento, nos termos do modelo Anexo, caso em que a procuração ou a carta de credenciamento deverá estar dentro do envelope nº. 01. 7.7.1.2 Os documentos da proposta comercial deverão conter, obrigatoriamente: número da licitação, objeto licitado, razão social, número do CNPJ, assinatura e rubrica em todas as folhas pelo licitante ou seu representante legal e técnico legalmente habilitado, e ser redigida em língua portuguesa, com clareza, sem emendas, rasuras, acréscimos ou entrelinhas, não sendo aceita na forma manuscrita. 7.7.2 Os preços ofertados devem incluir materiais fornecidos, mão de obra, encargos sociais, encargos fiscais, ferramentas, equipamentos, transporte, administração, lucros e quaisquer outras despesas necessárias para a execução dos serviços contratados, 7.8. Observações relativas à Proposta Financeira Envelope nº. 02: 7.8.1. A Proposta Financeira deverá atender às condições e aos critérios contidos neste Edital, em especial, no Modelo de Proposta Financeira anexo. 7.8.2. Na ausência de indicação expressa do prazo de validade da proposta, considerar-se-á tacitamente indicado o prazo de 60 dias. 7.8.3. A omissão na proposta em relação a quaisquer umas exigências do Edital e de seus Anexos importa na submissão da licitante às regras nele estabelecidas. 7.8.4. O preço deverá ser atual, não reajustável pelo período de 01 ano, líquido, em valores totais, incluindo, além do objeto licitado, todos os encargos (sociais, trabalhistas, previdenciários e comerciais, bem como demais encargos incidentes), os tributos (impostos, taxas, emolumentos, contribuições fiscais, e parafiscais, etc.). 7.8.5. Serão desclassificadas as propostas que apresentarem preços superiores ao limite fixado no Termo de Referência Anexo I. 7.8.6. Serão considerados, para efeito de julgamento, aspectos de ordem técnica e financeira, expressos através da pontuação conforme avaliação da proposta técnica e da proposta financeira. 8. DA SESSÃO PÚBLICA 8.1. A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos: a) identificação dos representantes dos licitantes, nos termos do item 3.3; b) recebimento dos envelopes contendo a documentação da Habilitação, Proposta técnica e Proposta Financeira dos licitantes; c) abertura dos envelopes contendo a documentação relativa à habilitação dos licitantes, e sua apreciação pela comissão de licitação e pelos proponentes; d) devolução dos envelopes fechados aos licitantes inabilitados, contendo as respectivas propostas, desde que não tenha havido recurso ou após sua denegação; e) abertura dos envelopes contendo as propostas técnicas dos licitantes habilitados, desde que transcorrido o prazo sem interposição de recurso, ou tenha havido desistência expressa, ou após o julgamento dos recursos interpostos; f) verificação da conformidade de cada proposta pela área técnica com os requisitos do Edital, os quais deverão ser devidamente registrados na ata de julgamento, promovendo-se a desclassificação das propostas desconformes ou incompatíveis, promovendo-se o julgamento, devolução dos envelopes fechados aos licitantes inabilitados, contendo as respectivas propostas financeiras, desde que não tenha havido recurso ou após sua denegação; 10

g) abertura dos envelopes contendo as propostas financeiras dos licitantes habilitados, desde que transcorrido o prazo sem interposição de recurso, ou tenha havido desistência expressa, ou após o julgamento dos recursos interpostos; h) verificação da conformidade de cada proposta financeira com os requisitos do Edital e, conforme o caso, com os preços correntes no mercado ou fixados por órgão oficial competente, ou ainda com os constantes do sistema de registro de preços, os quais deverão ser devidamente registrados na ata de julgamento, promovendo-se a desclassificação das propostas desconformes ou incompatíveis; i) julgamento e classificação das propostas de acordo com os critérios de avaliação constantes do Edital; j) deliberação da autoridade competente quanto à adjudicação e homologação do objeto da licitação. 8.2. Todos os documentos e propostas serão rubricados pelas licitantes presentes e pela Comissão de Licitação; 8.3 Ao final de todas as reuniões da licitação serão lavradas atas circunstanciadas dos atos, as quais conterão as principais ocorrências, inclusive eventuais manifestações dos licitantes, devendo ser as mesmas assinadas pelos membros da Comissão de Licitação e pelos representantes dos licitantes com poderes para tal. 8.4 É facultada à Comissão de Licitação ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta. 8.5 Quando todas as licitantes forem inabilitadas ou todas as propostas forem desclassificadas, a Administração poderá fixar as licitantes o prazo de 08 (oito) dias úteis para a apresentação de novos documentos ou de novas propostas, escoimados das causas que originaram a inabilitação ou a desclassificação. 9. DO CRITÉRIO DE JULGAMENTO 9.1. Serão considerados, para efeito de julgamento, aspectos de ordem técnica e financeira, expressos através da pontuação conforme avaliação da proposta técnica e da proposta financeira, de acordo com o Termo de Referência, ANEXO II. 9.2. As propostas serão encaminhadas às áreas técnicas da EGR para avaliação e pontuação, que será feita através da área Técnica de Análise, especificamente constituída para este fim. 9.2.1 A área Técnica de Análise determinará o ÍNDICE TÉCNICO de cada LICITANTE habilitada, mediante os critérios estabelecidos no ANEXO II do TR. 9.3 A área Técnica de Análise determinará o ÍNDICE TÉCNICO de cada LICITANTE, mediante a seguinte fórmula: ÍNDICE TÉCNICO = PONTUAÇÃO TÉCNICA da proposta em exame, dividido pela maior PONTUAÇÃO TÉCNICA entre todas as propostas. 9.3.1 Será desclassificada a Proposta Técnica que: a). Não atingir o mínimo de 50% (cinquenta por cento) dos pontos em cada um dos itens A, B e C constantes do ANEXO II. b). Apresentar qualquer referência a preços ou valores relativos à Proposta Financeira. c). As LICITANTES cujas propostas técnicas forem consideradas desclassificadas estarão automaticamente excluídas do processo licitatório. 11

9.4. Uma vez definida a pontuação de cada proposta, as licitantes serão classificadas por ordem decrescente de pontuação. 9.5 A proposta financeira dos licitantes classificados, apresentada de acordo com as especificações e exigências deste edital, será julgada pelo MENOR PREÇO, classificadas pela ordem crescente dos preços propostos, respeitado o critério de aceitabilidade dos preços. 9.5.1 A Comissão de Licitação determinará o ÍNDICE DE PREÇO de cada LICITANTE classificada na proposta técnica e na proposta financeira, utilizando a seguinte fórmula: ÍNDICE DE PREÇO = menor VALOR GLOBAL entre as propostas classificadas no índice técnico, dividido pelo VALOR GLOBAL da proposta em exame. 9.4. A proposta manifestamente inexequível será desclassificada, cabendo à Comissão de Licitação justificar os motivos que a tornam inexequível. 9.5. As LICITANTES cujas propostas técnicas forem consideradas desclassificadas estarão automaticamente excluídas do processo licitatório. 9.6 A Comissão de Licitação determinará a AVALIAÇÃO FINAL de cada LICITANTE, mediante a seguinte fórmula: AVALIAÇÃO FINAL = (6 x INDICE TÉCNICO) + (4 x INDICE DE PREÇO) 9.7 A AVALIAÇÃO FINAL será usada como critério de classificação final. 9.8 Será julgada vencedora a LICITANTE que obtiver a MAIOR AVALIAÇÃO FINAL, ficando as demais classificadas em ordem decrescente. 9.9 No caso de empate entre duas ou mais propostas, e não ocorrendo a participação de empresa de pequeno porte, observar-se-á o que dispõe o 2, art. 45, da Lei Federal n 8.666/93. 9.10.Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competente adjudicará o objeto e homologará o procedimento licitatório. 10. CRITÉRIO DE ACEITABILIDADE DE PREÇOS 10.1.Será considerado excessivo o preço total superior a R$ 918.966,67 (novecentos e dezoito mil, novecentos e sessenta e seis reais e sessenta e sete centavos), conforme consta no termo de referência. 11. DOS PRAZOS E CONDIÇÕES 11.1. No prazo de até 05 dias, a contar do recebimento da convocação, o licitante vencedor deverá contratar com o objeto licitado. 11.1.2 Os produtos deverão ser entregues em etapas, conforme cronograma constante no item 6.11, do Termo de Referência. 11.2. O prazo para conclusão do objeto do contrato é de 24 (vinte e quatro) meses consecutivos; podendo ser prorrogado somente à critério da Administração consoante art. 57, inciso I, da Lei nº8.666/93; ressalvadas as hipóteses do respectivo 1º. 11.3. O contratado deverá prestar garantia de execução por uma das modalidades previstas no art.56, 1º da Lei Federal 8.666/93, correspondente a 5% calculado sobre o valor contratual atualizado. 11.4. A entrega do objeto deste edital deverá ser entregue em etapas, conforme cronograma constante no item 6.11 do Termo de Referência. 11.5. A fiscalização da execução contratual ficará a cargo do servidor Haroldo José Teixeira, Gerente de TI, matrícula 40899, e como suplente o servidor Luiz Fernando Avozani, Gerente Operacional, matrícula 1280627, da Empresa Gaúcha de Rodovias S/A EGR. 12

12. DOS RECURSOS 12.1. O recurso deverá ser interposto por escrito e entregue no Protocolo da Gerência de Gestão de Pessoas na EGR- Av. Borges de Medeiros nº 261, 3º andar, em Porto Alegre/RS - CEP 90.020-021, horário comercial, de segunda a sexta-feira, em dias úteis. 12.2. Caberá recurso das decisões proferidas pela Comissão Permanente de Licitações, nas hipóteses de habilitação ou inabilitação do licitante, julgamento de propostas, anulação ou revogação da licitação, no prazo de (5) cinco dias úteis contados da intimação do ato ou da lavratura da ata, na presença dos licitantes. 12.3. Quando a interposição do recurso versar sobre o indeferimento do pedido de inscrição em registro cadastral, sua alteração ou cancelamento e sobre rescisão do contrato, a que se refere o art. 79, I, da Lei nº 8.666/93 e sobre a aplicação das penalidades, o prazo é o mesmo supramencionado. 12.4. O recurso interposto da decisão de habilitação ou inabilitação ou de julgamento das propostas terá efeito suspensivo, podendo a autoridade competente, motivadamente e presentes as razões de interesse público, atribuir ao recurso interposto eficácia suspensiva aos demais recursos. 12.5. Não serão considerados recursos que versem sobre aditamento ou modificação da proposta, bem como aqueles que procurem apresentar informações ou esclarecimentos que deveriam constar obrigatoriamente da proposta. 12.6. Interposto o recurso, as demais licitantes serão comunicadas para, querendo, impugná-lo no prazo de 5(cinco) dias úteis, contados da data da comunicação. 12.7. Findo o prazo para impugnação, a Comissão terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para reconsiderar a decisão recorrida ou, caso mantenha, encaminhar os autos a autoridade superior para que, em igual prazo, decida sobre o recurso. 12.8. Os autos do procedimento licitatório permanecerão com vista às licitantes interessadas na Sala da Comissão Permanente de Licitações. 13. DAS PENALIDADES 13.1. No caso de infringência aos regramentos deste certame, uma vez não sendo considerada satisfatória a justificativa apresentada pelo licitante, ser-lhe-ão aplicadas penalidades em relação à sua participação em licitações, sem prejuízo das demais sanções estabelecidas no artigo 87 da Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, bem como no Decreto Estadual nº 42.250, de 19 de maio de 2003, tudo em consonância com as situações e os prazos abaixo indicados. 13.1.1. Advertência por escrito. 13.1.2. Multa de 10% (dez por cento) sobre o valor da proposta, nos casos do licitante vencedor que, chamado para assinar o contrato, não comparecer, podendo ser convocado o licitante remanescente, respeitada a ordem de classificação, e promover contra o licitante faltoso a competente ação civil para ressarcir o Estado dos prejuízos causados. 13.1.3. Suspensão, ficando impedido de licitar e de contratar com o Estado do Rio Grande do Sul, pelo prazo de até 2 (dois) anos, sem prejuízo das multas previstas no edital e no contrato e das demais cominações legais. 13.1.4. Declaração de Inidoneidade para licitar com a Administração Pública Estadual, nos casos de não reabilitação da situação de suspensão, além do integral ressarcimento à administração estadual pelos prejuízos causados e o cumprimento de pena ou sua absolvição, se for o caso, de acordo com o descrito no artigo 87 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e do inciso II do 2º do art. 8 do Decreto n 42.250/03. 13.2. As sanções de suspensão e de declaração de inidoneidade levam à inclusão do licitante no CFIL/RS. 13

13.3. As sanções de suspensão e declaração de inidoneidade poderão também ser aplicadas às empresas ou aos profissionais que, em razão dos contratos regidos por esta Lei, tenham: a) sofrido condenação definitiva por praticarem, por meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos; b) cometido atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação; c) demonstrado não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados. 13.4. O saneamento integral, pelo fornecedor, da inadimplência ou a sua reabilitação das demais irregularidades que deram origem a sua inclusão no CFIL/RS, determinará a sua imediata exclusão do Cadastro pelo Ordenador de Despesa competente e o restabelecimento do direito de licitar e contratar com a Administração Pública Estadual, observado o prazo de cumprimento de suspensão imposto anteriormente. 13.5. A multa pecuniária será recolhida no prazo máximo de 30 (trinta) dias da notificação sob pena de inscrição em Dívida Ativa não Tributária. 13.6. A aplicação de sanções não exime o contratado da obrigação de reparar os danos, perdas ou prejuízos que sua conduta venha a causar ao Estado. 15. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 15.1. Os licitantes são responsáveis pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados em qualquer fase da licitação. 15.2. As normas que disciplinam esta licitação serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre as interessadas, sem comprometimento da segurança do futuro contrato. 15.3. O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará no afastamento da licitante, desde que seja possível a aferição da sua qualificação e a exata compreensão da sua proposta, durante a realização da sessão pública. 15.4 Os licitantes inabilitados e/ou desclassificados deverão retirar suas propostas em até 30(trinta) dias após a homologação da licitação, conforme inciso II, art.43 da Lei federal 8.666/93; caso não o façam, serão incineradas. 15.5. Este Edital e seus anexos, bem como a proposta vencedora, farão parte integrante do instrumento de contrato, como se nele estivessem transcritos. 14.6 É facultado à CPL: a) promover diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo, sendo vedada à inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta; b) convocar as licitantes para quaisquer esclarecimentos porventura necessários ao entendimento de suas propostas; c) determinar prazo para atendimento, pelos licitantes, de esclarecimentos adicionais, sob pena de desclassificação ou inabilitação. 14.7. A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação. 14.8. Fica eleito o Foro da Comarca de Porto Alegre, para dirimir questões relativas ao presente Edital, com exclusão de qualquer outro. 15. DOS ANEXOS 15.1 São partes integrantes deste Edital I. Termo de referência, Orçamento estimado e Cronograma Físico-Financeiro; II. Modelo de carta de credenciamento. III. Modelo de Declaração de que a Licitante não está Temporariamente Suspensa de participar em Licitação e Impedida de contratar com a administração, não foi declarada inidônea para licitar ou contratar com a administração pública e de cumprimento do ART. 27, INC. V, DA LEI Nº. 8.666/93. IV. Declaração de enquadramento como empresa de pequeno porte; 14

V. Modelo de apresentação da proposta e proposta financeira; VI. Minuta de Contrato. Para obter maiores informações sobre como participar a empresa poderá entrar em contato com: Empresa Gaúcha de Rodovias S/A - Av Borges de Medeiros 261, 3º andar, centro, Porto Alegre, RS, CEP 90.020-020, CNPJ: 16.987.837/0001-06 Fones: 51 32252192 ou e-mail: licitacao@egr.rs.gov.br. Porto Alegre, 26 de novembro de 2015. Nelson Lidio Nunes Presidente da Empresa Gaúcha de Rodovias Denise Pereira Rodrigues Presidente CPL 15

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA MODERNIZAÇÃO DA CCO E CCA 1. APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência tem por objetivo disponibilizar o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequada, para caracterizar os serviços objeto da licitação, assegurar a viabilidade técnica e possibilitar a avaliação dos custos, a definição dos métodos e o prazo de execução. 2. OBJETO Contratação de pessoa jurídica para a prestação de serviço de consultoria em mapeamento, análise e melhoria de processos, definição de indicadores de desempenho, seleção de sistemas e elaboração do manual de processos, visando a Modernização dos serviços do Centro de Controle de Operações (CCO) e do Centro de Controle de Arrecadação (CCA) da Empresa Gaúcha de Rodovias - EGR. 3. JUSTIFICATIVA A gestão de processos tem sido implementada na Administração Pública com o intuito de otimizar as rotinas de trabalho, padronizar processos, capacitar servidores, evitar o retrabalho e ainda fomentar a transparência e a sustentabilidade no serviço público. Por meio do conhecimento dos seus processos, a organização tem a possibilidade de melhorá-los a fim de prestar melhores serviços à sociedade. Em nome da eficiência, economicidade e interesse público, a EGR necessita agregar mais controle aos seus processos, através da melhoria e modernização do Centro de Controle Operacional e do Centro de Controle da Arrecadação. Portanto, é necessária a reavaliação e levantamento de alternativas para: a) Atendimento aos usuários, na praça de pedágio, b) Atendimento a acidentes, c)monitoramento da rodovia, d) Acionamento da PRF em caso de acidentes, e)acionamento das Empresas Contratadas para limpeza e manutenção da rodovia, 16

f) Manutenção da praça de pedágio, g) Funcionamento 24 horas, h) Otimização dos controles da arrecadação. No cenário atual, a atuação da EGR é caracterizada por processos organizacionais em constante evolução. Continuamente são apresentados novos desafios, novos equipamentos, novas situações em que a empresa precisa absorver e responder de forma proativa. É fundamental que a administração esteja preparada para responder com eficiência face aos processos tornam-se mais complexos e no qual há um aumento das situações de incerteza. Por isso, faz-se necessário esse estudo, uma vez que o sucesso da excelência na gestão dos recursos perpassa pelo completo conhecimento dos seus processos e no comprometimento dos colaboradores em relação ao modo como agregam valor as suas atividades. Os principais objetivos deste projeto são: Otimização de processos; Automatização de tarefas manuais; Controle sobre as operações da empresa; Disponibilidade imediata de informações seguras; Redução de custos; Redução dos riscos da atividade empresarial; Obtenção de informações e resultados que auxiliem na tomada de decisões e permitam total visibilidade do desempenho das áreas da empresa. Redução de erros; Eliminação de retrabalho; Padronização dos processos em todas as áreas, com integração e uniformidade. 4. DETALHAMENTO 4.1. ESCOPO 4.1.1. Definir a nova Arquitetura de Processos/Cadeia de Valor e Priorização dos Processos; 4.1.2. Diagnosticar e propor ajustes na Estrutura Organizacional; 4.1.3. Realizar a Identificação, o Mapeamento e Diagnóstico dos Processos Atuais; 4.1.4. Redesenhar os Processos e definir os Indicadores de Desempenho; 4.1.5. Especificar os Requisitos para os Sistemas de Informação; 4.1.6. Apontar Sistemas de Informação de mercado que atendem aos requisitos especificados; 4.1.7. Estruturar o Plano de Implantação e apoiar a EGR nas implantações; 4.1.8. Prover a Transferência de Conhecimento; 4.1.9. Suporte à Contratação dos Fornecedores da solução; 17

4.1.10. Apoiar na implantação dos novos processos. 4.2. ETAPAS DE TRABALHO: 4.2.1. Etapa 1: Arquitetura de Processos/Cadeia de Valor 4.2.1.1. O trabalho desta etapa será o desenvolvimento de um Modelo Referencial (visão em alto nível dos processos da cadeia de valor da EGR) baseado em referenciais de mercado, para facilitar avaliação do alinhamento dos Processos do CCO/CCA às iniciativas de TI e às suas Diretrizes Estratégicas. 4.2.1.1.1. Desenvolvimento do esboço preliminar da Visão da Arquitetura de Processos de Negócio (Nível de Processos 0-1 -2); 4.2.1.1.2. Alinhamento da Arquitetura de Processos às Diretrizes Estratégicas / KPI da Organização; 4.2.1.1.3. Desdobramento das Diretrizes em nível de Processo de Negócio da Arquitetura de Processos. 4.2.1.1.4. Desenvolvimento dos Documentos de Definição dos Processos (DDP) para os processos interfuncionais (Níveis 1 e 2) da Arquitetura. Cada DDP delimita e define o escopo do Processo (Nome do Processo, Objetivos, Patrocinador ( dono ) do processo, Gestor do processo, Áreas envolvidas (internas e externas), principais entradas, Etapas, Produtos/saídas, Clientes internos / externos), Principais Indicadores KPIs, Políticas, Normativos e Sistemas de suporte. 4.2.1.1.5. Sessões de Trabalho com Equipe Técnica do Projeto para aprimoramento / atualização dos esboços e Modelos. Validação dos esboços, DDPs e Modelos com Equipe Técnica e Patrocinadores. 4.2.1.1.6. Designação de atribuições e responsabilidades das equipes dos processos. 4.2.2. Etapa 2: Estrutura Organizacional 4.2.2.1. Diagnóstico da Estrutura Organizacional Atual 4.2.2.1.1. Definir os níveis de desempenho da atual estrutura organizacional (avaliação da organização/estrutura) da EGR, identificando os níveis de aderência com as suas Diretrizes e como referência a nova Arquitetura de Processos proposta. 4.2.2.1.2. Estabelecimento de diretrizes e critérios gerais a serem adotados na formulação da nova estrutura organizacional: Modelo de tomada de decisão Tipologia de arranjo institucional 4.2.2.1.3. As diretrizes e critérios para formulação da nova estrutura organizacional deverão ser estabelecidos com a participação do nível estratégico e de lideranças da instituição, conforme mecanismos a serem definidos pelo Grupo Gestor. 4.2.2.2. Proposição de Alternativas para a Nova Estrutura Organizacional do CCO e CCA 4.2.2.2.1. Estudos e elaboração de pelo menos três alternativas de Modelos de Estruturas Organizacionais, de forma esquemática, com a demonstração da sua relação com o CCO e CCA; 4.2.2.2.2. Identificação das vantagens e desvantagens das alternativas estudadas considerando, entre esses fatores, o grau de aderência ou defasagem em relação à situação atual. 18

4.2.2.2.3. Apresentação da proposta de alternativas em reunião presencial, a ser organizada pelo grupo gestor; 4.2.2.2.4. A alternativa a ser selecionada pela EGR, conforme mecanismo a ser definido pelo Grupo Gestor, poderá corresponder a uma nova alternativa a partir da mescla entre as propostas apresentadas pela consultoria, e neste caso, a consultoria deverá realizar os ajustes necessários para sua apresentação esquemática. 4.2.2.2.5. Apresentação da proposta de estrutura organizacional e a alocação de funções e cargos em reunião presencial, a ser organizada pelo Grupo Gestor; 4.2.2.2.6. Promover os ajustes necessários em decorrência das contribuições apresentadas e validadas pela EGR, conforme mecanismo a ser definido pelo Grupo Gestor. 4.2.3. Etapa 3: Mapeamento e Diagnóstico dos Processos Atuais; 4.2.3.1. O objetivo desta etapa é analisar a situação atual dos processos, e emitir diagnóstico, de forma rápida e objetiva, mas qualificada, para bem conduzir as etapas seguintes. 4.2.3.2. Sessões de trabalho com a Equipe do Processo e Diretor / Gestor Funcional. 4.2.3.3. Foco Principal: Análise da situação atual, priorização, proposição de melhorias e inovações para o CCO e CCA. 4.2.3.4. Mapeamento e Diagnóstico da Situação Atual: Fluxograma (mapas) dos processos atuais; Análise das desconexões dos processos; Priorização das desconexões; Recomendações para otimização e melhoria do processo; Identificação das oportunidades de melhoria do processo que possibilitem implantação imediata. 4.2.4. Etapa 4: Redesenho dos Processos do CCO e CCA 4.2.4.1. O objetivo desta etapa é definir a situação futura dos processos de forma atender os requisitos da estratégia, atender as questões e problemas de operações do CCO/CCA, e viabilizar adequado gerenciamento dos indicadores de desempenho. 4.2.4.2. Objetivos Específicos: detalhamento do Mapa do Novo Processo; detalhamento de especificações das atividades; detalhamento do sistema de indicadores de gerenciamento; análise de consistência versus situação atual. 4.2.4.3. Redesenho dos Processos e Indicadores de Desempenho Mapas dos Novos Processos com uso da notação BPMN; Especificações das Atividades; Definição dos Indicadores de Desempenho dos respectivos processos (KPI s); Geração do Plano de Implantação com ações de curto, médio e longo prazos. 4.2.5. Etapa 5: Especificação dos Requisitos de Sistemas de Informação 4.2.5.1. Nesta etapa serão definidos os requisitos de negócio extraídos do Redesenho de Processos do CCO e CCA, elaborados pela Consultoria e Equipe da EGR. Os requisitos definidos devem abranger todo o escopo de trabalho. 19

4.2.5.2. Definição dos requisitos de negócio Definição dos requisitos, refinamento e priorização; Elaboração dos requisitos funcionais (desdobramento do redesenho de processos); Elaboração dos requisitos técnicos (desdobramento do redesenho de processos); Validação e priorização dos requisitos funcionais e técnicos. 4.2.5.3. Definição do estágio futuro de sistemas de informação 4.2.5.3.1. O objetivo definir uma Visão de Soluções de TI, o levantamento da situação atual e de eventuais componentes já disponíveis na EGR e desenvolver o material necessário para a avaliação de soluções externas aderentes as necessidades do CCO e CCA. Mapeamento da situação atual de Sistemas, infraestrutura de TI, incluindo sistemas corporativos. Elaboração do modelo de avaliação (critérios de avaliação) de componentes das soluções. Apontar Sistemas/Soluções existentes no mercado que atendem aos requisitos definidos. Traçar comparativo com outras Concessionárias (referenciais de mercado). 4.2.6. Etapa 6: Treinamentos e Capacitação 4.2.6.1. O trabalho terá como objetivo a capacitação dos servidores a serem definidos pela EGR. 4.2.6.2. Formação de equipe de multiplicadores (consultores internos): 4.2.6.2.1. A metodologia que será utilizada ao longo do projeto, deve ser objeto de transferência de conhecimento através de prática supervisionada durante a execução das respectivas etapas de trabalho. A formação deverá conter módulo teórico e prático, enfatizando as etapas, atividades e os produtos mais relevantes da metodologia e suas possíveis formas de abordagem. Por exemplo, qualificação no domínio de Processos (redesenho), deverá ser realizada em notação BPMN. 4.2.6.2.2. Os principais componentes da Metodologia para as os treinamentos e formação dos multiplicadores são: Abordagem de GPN Gestão de Processos de Negócio (BPM Business Process Management). Abordagem de Cadeia de Valor de Processos. Abordagem para Sistemas de Indicadores para Gerenciamento de Processos, utilizando indicadores de processos desdobrados das Diretrizes Estratégicas da EGR. Organização de Gerenciamento de Processos, segundo BPM CBOK 3.0. Notação BPMN. Exercícios práticos para absorção total da metodologia, conduzidos e acompanhados pelos consultores. 4.2.6.2.3. O conteúdo programático da capacitação deve contemplar, no mínimo, o desenvolvimento das competências abaixo identificadas, em nível necessário ao desenvolvimento dos trabalhos durante a execução do contrato: Conhecer os princípios fundamentais de gestão de processos; Entender a importância da gestão de processos para a estratégia da organização; 20