NORMA OPERACIONAL DE RELACIONAMENTO COM FUNDAÇÕES DE APOIO 01/2015 (Aprovada pela Resolução n.º 11/2015 do CONSUN)



Documentos relacionados
RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITÁRIO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013

Decreto Nº de 21/09/2009

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de DECRETO Nº DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

DECRETO Nº , DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

REGULAMENTO PARA PERCEPÇÃO DE BOLSAS NO ÂMBITO DO IFTO Aprovado pela Resolução nº 01/2014/CONSUP/IFTO, de 14 de março de 2014.

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

DECRETO Nº ,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: /

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

EDITAL PRGDP Nº 29/2014

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

EDITAL Nº 124/2016, DE 04 DE MAIO DE 2016

Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

EDITAL PPGD/IMED nº 016/2014 de 13 de Junho de 2014

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (PPV-UTFPR)

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

PROGRAMA DE MESTRADO EM PSICOLOGIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012.

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VITÓRIA Avenida Vitória, 1729 Jucutuquara Vitória ES

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº de 02 de setembro de 2008;

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana.

MINUTA DE PORTARIA v

RESOLUÇÃO Nº 07/2008 DE 13 DE DEZEMBRO DE O DIRETOR DA FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS, no uso e gozo de suas atribuições e,

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

RESOLUÇÃO 007/ CAD

Resolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.

Associação Matogrossense dos Municípios

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus Campinas

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009)

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;


RESOLUÇÃO nº 031, de 14 de abril de

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE POÁ

RESOLUÇÃO Nº CONSU DE 29 DE MAIO DE 2007

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLINDA

REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015.

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014

Universidade de Brasília FACE - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Regulamentação do Afastamento Docente. RESOLUÇÃO Nº xx/2013. O CONSELHO SUPERIOR, em sessão de xx/xx/2013, tendo em vista o constante no processo nº

RESOLUÇÃO Nº 02/2012 RESOLVE

Normas Gerais de Estágios

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG)

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

Lei nº 8.080, de 04 de maio de 2009.

Transcrição:

NORMA OPERACIONAL DE RELACIONAMENTO COM FUNDAÇÕES DE APOIO 01/2015 (Aprovada pela Resolução n.º 11/2015 do CONSUN) Normatiza no âmbito da Universidade Federal de Ciências da Saúde - UFCSPA os projetos de ensino, pesquisa, extensão, de inovação tecnológica ou de desenvolvimento institucional a serem executados com o suporte operacional, administrativo ou financeiro de entidades fundacionais, regularmente credenciadas como apoio à UFCSPA no Ministério da Educação MEC e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI. CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Art. 1º - São consideradas atividades de cooperação acadêmica aquelas que, sem prejuízo das leis vigentes, visam a interação universidade-sociedade com realização de ações de ensino, pesquisa, extensão, de inovação tecnológica ou de desenvolvimento institucional. 1º As atividades de cooperação acadêmica respeitarão a vocação científica, tecnológica, cultural e artística da universidade e atenderão as necessidades dos processos de ensino, pesquisa, extensão ou de desenvolvimento institucional, devendo estar diretamente vinculadas a estas atividades fins. 2º Entende-se por desenvolvimento institucional os programas, projetos, atividades e operações especiais, inclusive de natureza infraestrutural, material e laboratorial, que levem à melhoria mensurável das condições da UFCSPA, para cumprimento eficiente e eficaz de sua missão, conforme descrita no plano de desenvolvimento institucional, vedada, em qualquer caso, a contratação de objetos genéricos, desvinculados de projetos específicos. CAPÍTULO II DOS PROJETOS 1

Art. 2º - As atividades de cooperação acadêmica, apresentadas na forma de projetos a serem desenvolvidos nos termos desta Norma deverão ser individualmente instruídos mediante os seguintes documentos: a) Plano de trabalho do projeto, contendo descrição completa do objeto a ser apoiado pela Fundação de Apoio, o qual deverá contemplar: a.1) Características gerais do projeto, compreendendo: - Título; - Proponente(s); - Equipe técnica (pessoas físicas e jurídicas), incluindo a qualificação técnica requerida dos membros integrantes da equipe (internos e externos) e a nominação dos integrantes para o(s) cargo(s) em que já há definição pré-existente, com indicação do registro funcional (quando for o caso); 1º Quando estiver previamente definida a indicação de membros da equipe técnica, para cada membro da equipe deverá ser apresentado: I- Termo Individual de Participação no Projeto (Anexo I) para servidor da UFCSPA; II- Termo Individual de Participação no Projeto (Anexo II) - para aluno da UFCSPA; e III- Quadro de Identificação, Formação e Experiência a ser apresentado por profissional externo à UFCSPA (Anexo III). 2º A qualquer tempo e sem prejuízo das demais providências previstas na Lei 8.112/90, a autorização concedida para participação de servidor da UFCSPA deverá ser imediatamente suspensa pelo chefe imediato, ou por qualquer outra autoridade legalmente constituída, que tenha comprovação de que a participação do servidor no projeto esteja ensejando prejuízo ao cumprimento de seus encargos contratuais e regulares com a UFCSPA. 3º No caso em que a indicação de membros da equipe técnica ocorrer após a formalização da parceria com a Fundação de Apoio, em substituição aos documentos indicados no parágrafo anterior, deverão constar na proposta do projeto, a minuta do edital de seleção e respectivo termo de referência, estabelecendo: o(s) profissional(is) a ser(em) contratado(s), a descrição da(s) atividade(s) a ser(em) exercida(s), o tipo de vínculo com a UFCSPA, o perfil técnico desejado e os requisitos de habilitação do profissional, os critérios de seleção, a forma de remuneração, o valor total da remuneração e o período de atuação. a.2) Indicação da Comissão de Acompanhamento de Projeto - CAP, composta por um coordenador (e vice-coordenador), um fiscal, um gestor, todos com vínculo efetivo e permanente com a UFCSPA. 2

a.3) Objetivos. a.4) Justificativa, indicando: - justificativa para contratação da Fundação de Apoio; - a natureza acadêmica do projeto e sua integração com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFCSPA; - a relevância da atividade para a Universidade e para a sociedade, tendo em vista a vocação científica, cultural e artística da Universidade e o atendimento às necessidades institucionais do processo de ensino, pesquisa e extensão; - os resultados esperados, enfatizando a contribuição acadêmica obtida pelo desenvolvimento do projeto. a.5) Cronograma de execução, indicando: - prazo total de execução do projeto; - a descrição sucinta das diferentes etapas ou fases de execução do objeto e as correspondentes previsões de início e fim; - as metas de desempenho e de resultados a serem atingidas no projeto (quantitativas e qualitativas); - os indicadores mensuráveis por meta a ser atingida no projeto. a.6) Estimativa orçamentária, indicando: - a previsão de receita e desembolsos em conformidade com a proposta de execução do projeto; - cronograma físico-financeiro do projeto, elaborado em periodicidade mensal, detalhando as diferentes etapas do projeto e as correspondentes estimativas de receitas (formas de financiamento) e de despesas; - plano de aplicação dos recursos a serem aportados ao projeto: por natureza de despesas, explicitando os montantes previstos para pagamento de bolsas, materiais de consumo, pagamentos previstos por prestação de serviços por pessoa física ou pessoa jurídica e referentes aos ressarcimentos à UFCSPA e à Fundação de Apoio. a.7) Indicação de patrimônio da UFCSPA, tangível ou intangível, utilizado no projeto, incluindo laboratórios, salas de aula, recursos humanos, materiais de apoio e de escritório, nome e imagem da instituição, redes de tecnologia da informação e outros que forem necessários. 3

a.8) Informações complementares (se houver): I. dados pertinentes aos direitos autorais e patentes sobre produtos, bens, processos e serviços que venham a ser gerados pelo projeto; II. processo de divulgação e publicação de resultados do projeto, quando não houver restrição justificada. CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES Art. 3º - A equipe do projeto deverá ser constituída por no mínimo 2/3 (dois terços) de pessoas vinculadas à UFCSPA, incluindo docentes, servidores técnico-administrativos, estudantes, pesquisadores de pós-doutorado e bolsistas com vínculo formal junto a programas oficiais da Universidade. 1º Em casos devidamente justificados pela CAP, poderá ser autorizada a realização de projetos com a participação de pessoas vinculadas à UFCSPA em proporção inferior à prevista no caput deste artigo, observado o mínimo de um terço, atendendo ao previsto no Decreto 7.423, de 31 de dezembro de 2.010. 2º Para o cálculo da proporção referida no caput deste artigo, não se incluem os participantes vinculados à Fundação de Apoio ou a empresas contratadas pela UFCSPA. 3º Projetos de ensino, pesquisa ou extensão devem incluir a participação de estudantes regularmente matriculados na UFCSPA. Art. 4º - A CAP será designada através de Portaria emitida pela(s) Pró-Reitoria(s) a(s) qual(is) o projeto está vinculado. Art. 5º - A participação de servidor da UFCSPA, docente ou técnico-administrativo, contemplado com a concessão de bolsa, em atividades relativas a projetos promovidos em parceria com Fundação de Apoio, deverá ser autorizada pela chefia imediata e não poderá prejudicar o cumprimento de suas atribuições contratuais e regulares perante a UFCSPA, ficando condicionada ao atendimento dos seguintes requisitos: - não poderá exceder o equivalente a 10 (dez) horas semanais no caso de percepção de bolsas concedidas nos termos desta Norma; 4

- é vedado ao servidor da UFCSPA, no caso de percepção de bolsa, contabilizar a participação em projetos realizados nos termos previstos nesta Norma, como atribuições decorrentes das atividades contratuais e regulares perante a UFCSPA. CAPÍTULO IV DA TRAMITAÇÃO E DAS AUTORIZAÇÕES Art. 6º - As propostas deverão ter análise inicial de mérito e de possibilidade de realização das atividades na(s) Pró-Reitoria(s) ao(s) qual(is) o projeto está vinculado, de acordo com a natureza do mesmo. Art. 7º - A aprovação final das propostas deverá ser realizada pelo CONSUN. CAPÍTULO V DOS CONVÊNIOS E CONTRATOS Art. 8º - A execução de projeto de interesse da UFCSPA mediante o suporte operacional, administrativo ou financeiro de Fundação de Apoio deverá estar, obrigatoriamente, amparada por um contrato, convênio ou outro instrumento congênere, sendo o Plano de Trabalho do projeto elaborado nos termos do artigo 2º desta Norma e devidamente aprovado nas instâncias competentes da UFCSPA, e constituirá parte integrante do referido instrumento legal. 1º A UFCSPA deve, obrigatoriamente, figurar como executora ou interveniente em instrumento legal celebrado por Fundações de Apoio com entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais visando ao desenvolvimento de projetos de interesse da UFCSPA. 2º O instrumento legal indicado no caput deste artigo deverá ser caracterizado por objeto específico, possuir prazo determinado e conter cláusulas que assegurem contrapartida para a Universidade, decorrente do apoio e reconhecimento que esta confere ao correspondente projeto. Art. 9º - A Fundação de Apoio somente poderá submeter projeto de interesse da UFCSPA a Edital Público depois de aprovado no CONSUN, ouvida a PROAD, sempre que cláusulas editalícias exigirem aporte de contrapartida financeira da UFCSPA, depois de confirmada a disponibilidade orçamentária pela UFCSPA. Art. 10 - O processo administrativo visando à formalização de instrumento legal com a Fundação de Apoio deverá ser instruído com os documentos elencados no artigo 2º e 5

por minuta do instrumento legal os quais deverão ser submetidos à apreciação e aprovação das instâncias internas da UFCSPA. 1º A proposta de aditivos aos instrumentos legais vigentes e estabelecidos nos termos desta Resolução deverá ter o aval da(s) Pró-Reitoria(s) a(s) qual(is) se vincula o projeto, antes de sua formalização, e deverá novamente ser submetida à apreciação das instâncias internas da UFCSPA quando implicar alterações das condições autorizadas por estas instâncias. Art. 11 - O suporte administrativo e financeiro da Fundação de Apoio a projeto da UFCSPA, a ser desenvolvido nos termos desta Norma, só poderá ser desencadeado após a devida publicação do instrumento legal correspondente. Parágrafo Único. No caso de órgãos da administração direta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios qualificados como contratantes ou concedentes nos contratos e convênios regidos por esta Resolução, a responsabilidade pela publicação em Diário Oficial, nos termos do parágrafo único do artigo 61 da Lei 8.666/93, poderá ficar a cargo destes quando tal atribuição esteja explicitamente expressa no instrumento legal. CAPÍTULO VI COORDENAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS PROJETOS Art. 12 - Caberá ao coordenador do projeto: I - acompanhar a execução técnica do projeto; II evitar favorecimento, nas composições de equipes, para cônjuges e parentes de servidores da instituição, não integrantes dos quadros das Instituições Federais de Ensino Superior, bem como a contratação de empresas, pelas Fundações de Apoio, nas quais os mesmos participem de alguma forma, ou ainda o direcionamento de bolsas em benefício dessas pessoas; III requisitar, ordenar e acompanhar as despesas das atividades programadas no projeto acadêmico; IV elaborar e apresentar os relatórios previstos para o acompanhamento de projetos, avaliando o cumprimento das metas previstas no plano de trabalho. O relatório final referente ao cumprimento do objeto do projeto deverá ser entregue no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após o término do projeto. Parágrafo único - A inobservância, por parte do coordenador, dos prazos e obrigações estabelecidos nesta Norma ensejará a aplicação de penalidades previstas na 6

legislação, além do impedimento de coordenar outros projetos acadêmicos até a regularização da situação pendente. Art. 13 - Compete ao fiscal do projeto a adoção de sistemática de fiscalização e o controle da execução orçamentária e financeira do projeto, visando a fiel conformidade desta execução com as normas legais e com as condições estabelecidas no instrumento legal, no plano de aplicação e nos eventuais aditivos, relativos e pertinentes a este instrumento legal. São atividades do fiscal: I - encaminhar, justificadamente, os eventuais pedidos de aditamento de instrumentos jurídicos firmados para dar execução ao projeto acadêmico, pelo menos 60 (sessenta) dias antes do término de sua vigência, sendo responsável, perante os órgãos de controle, pelo descumprimento dos prazos; II - assistir e subsidiar o coordenador no tocante às falhas observadas; III - fiscalizar a atuação do coordenador no tocante à composição da equipe de trabalho do projeto acadêmico, com vistas a evitar o favorecimento de cônjuges e parentes de servidores da UFCSPA, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, e impedir o direcionamento de bolsas em benefício dessas pessoas; IV - fiscalizar o procedimento de contratação suplementar de pessoal não integrante do quadro de servidores da UFCSPA, realizados pela fundação de apoio, com vistas à consecução do objeto do projeto, de forma a garantir o cumprimento dos princípios da Administração Pública prescritos no art. 37o, caput, da Constituição Federal, conforme preconizado pelo item 9.1.14, do Acórdão no 2.731, do Plenário do TCU; V - verificar, no ato de entrega da nota fiscal, para fins de ateste, se os serviços ou produtos entregues guardam conformidade com o estabelecido no contrato; VI - observar a regular aplicação da legislação federal vigente quando da execução dos recursos públicos. Art. 14 - Caberá ao gestor do projeto, durante a vigência e enquanto perdurarem os efeitos da execução de instrumento legal estabelecido nos termos desta Norma: - controlar os prazos dos contratos, mantendo o coordenador do projeto informado; - solicitar à contratada todas as providências necessárias ao bom andamento dos serviços e ao ordenador de despesas autorização para o pagamento das despesas; - emitir parecer em todos os atos da Administração relativos à aplicação de sanções, alterações e repactuações do contrato; 7

- elaborar relatório sobre a execução do contrato, apontando os fatos relevantes que ocorreram no período a que corresponder a fatura objeto de pagamento, e encaminhálo à autoridade superior para conhecimento e adoção de medidas cabíveis. CAPÍTULO VII DO RESSARCIMENTO INSTITUCIONAL Art. 15 - Cabe aos conveniados, contratantes e usuários das cooperações acadêmicas ressarcir a Universidade dos custos diretos e indiretos, conforme previsto na estimativa orçamentária, gerados pelas atividades ligadas ao cumprimento de termos de cooperação, convênios, contratos, acordos e outras formas de relacionamento, aí incluídas as melhorias da infraestrutura universitária. Parágrafo único. A parcela destinada à UFCSPA será de, no mínimo, 5% (cinco por cento) do total arrecadado nos projetos. Art. 16 - Os projetos desenvolvidos nos termos desta Resolução somente serão isentados dos ressarcimentos previstos no Art. 15 diante da existência de legislação superior que impeça tal cobrança; neste caso, a equipe proponente deverá apresentar justificativa fundamentada e corroborada por parecer da Procuradoria Federal/UFCSPA. 1º Quando os recursos para a consecução de contratos ou convênios firmados nos termos desta Resolução forem arrecadados diretamente pela Fundação de Apoio, o pagamento das taxas indicadas no Art. 15 deverá ser creditado na Conta Única do Tesouro Nacional no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o recebimento dos recursos. Art. 17 - Nos termos de convênios, contratos ou instrumentos correlatos administrados com a interveniência de Fundação de Apoio, deverá sempre constar cláusula que obrigue esta entidade fundacional, em prazos pré-estabelecidos, efetuar o pagamento dos percentuais indicados no Art. 15. CAPÍTULO VIII DA CONCESSÃO DE BOLSAS Art. 18 - A Fundação de Apoio poderá conceder bolsas a servidores e alunos da UFCSPA com recursos dos projetos executados nos termos desta Norma, desde que os recursos necessários para custear esta concessão estejam expressamente previstos no plano de trabalho do projeto. 8

Parágrafo Único. Não poderão ser utilizados recursos do projeto para a concessão de bolsa(s) aos servidores da UFCSPA quando esta concessão estiver expressamente vedada no instrumento legal que origina os recursos alocados para o desenvolvimento do projeto. Art. 19 - As bolsas a serem concedidas pela Fundação de Apoio no âmbito dos convênios e contratos devem estar expressamente previstas no projeto, no qual deverá ser individualmente identificada cada função e beneficiário e, respectivamente, os valores, periodicidade e prazo de concessão destas bolsas. Art. 20 - A concessão de bolsas a servidores da UFCSPA dependerá de prévia aprovação e autorização pelas instâncias competentes da UFCSPA a ser firmada através do Termo Individual de Participação no Projeto (Anexo I), onde deverá ser informado o nome do beneficiário, sua matrícula funcional, os valores e a periodicidade das bolsas a serem concedidas, relacionadas por atividade a ser desenvolvida pelo servidor no projeto. Art. 21 - O valor para a concessão de bolsas a servidores da UFCSPA deverá ser compatível com a titulação do servidor, referenciado, no máximo, nos valores estabelecidos para bolsas de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional (DCR) do CNPq, a saber: I - Graduação 50% da bolsa DCR-C. II - Especialização 75% da bolsa DCR-C. III - Mestrado bolsa DCR-B. IV - Doutorado bolsa DCR-A. Art. 22 - Conforme disposto no artigo 37, XI, da Constituição Federal, o valor mensal a ser percebido por servidor público federal, resultante da soma entre os valores de bolsas, salário-base, gratificações e adicionais, em nenhuma hipótese, poderá exceder o teto salarial mensal do funcionalismo público federal. Art. 23 - Os alunos devidamente matriculados em cursos de Graduação ou de Pós- Graduação stricto e lato sensu da UFCSPA poderão ser beneficiários das bolsas previstas pela atuação em projetos desenvolvidos nos termos desta Norma, podendo acumular auxílio estudantil. 9

1º A participação de estudantes em projetos institucionais deverá observar a Lei no. 11.788/2008. 3º Fica vedada a concessão simultânea de mais de uma bolsa por aluno pela atuação em projetos desenvolvidos junto à Fundação de Apoio. Art. 24 - O valor para a concessão de bolsas a alunos da UFCSPA deverá ser compatível com a modalidade da qualificação do aluno, referenciado, no máximo, nos valores estabelecidos para bolsas no País pelo CNPq, a saber: I- Aluno de Graduação - bolsa de Iniciação Científica - IC/CNPQ. II- Aluno de Aperfeiçoamento/Especialização - 75% bolsa de mestrado GM/CNPQ. III- Aluno de Mestrado bolsa de mestrado - GM/CNPQ. IV- Aluno de Doutorado bolsa de doutorado - GD/ CNPQ. Art. 25 - As bolsas concedidas nos termos desta Resolução não criam vínculo empregatício de qualquer natureza com a Fundação de Apoio e não integram a base de cálculo para incidência de contribuição previdenciária de acordo com o disposto na Lei 8958/94 e no art. 78, inciso XXVII, da Instrução Normativa INSS/DC nº 100, de 18/12/2003. CAPÍTULO IX DO ACOMPANHAMENTO DO PROJETO Art. 26 - Caberá à CAP a adoção de mecanismos de acompanhamento do projeto. A CAP responderá, durante a vigência e enquanto perdurarem os efeitos da execução do respectivo instrumento legal, pelo gerenciamento das atividades técnicas, acadêmicas e pelo ordenamento de despesas com vistas ao pleno desenvolvimento do projeto. Igualmente, deverá garantir o cumprimento das normas legais, das obrigações e dos fluxos administrativo, orçamentário e financeiro previstos no instrumento legal, no plano de aplicação dos recursos e nos eventuais aditivos, cabendo-lhe ainda a responsabilidade de: I - Manter registro atualizado referente ao controle e acompanhamento do desenvolvimento do projeto; II - Apresentar relatório de atividades do projeto, semestralmente ou sempre que solicitado, à(s) Pró-Reitoria(s) de vínculo, visando à apreciação quanto ao cumprimento das metas físicas e financeiras estabelecidas para o projeto; III - Protocolar anualmente, até o quinto dia útil do mês de dezembro, para a(s) Pró- Reitoria(s) de vínculo, o Relatório Anual de Atividades do projeto; e 10

IV - Apresentar Relatório Final de Atividades do Projeto, em até sessenta dias do final da vigência do instrumento legal que deu suporte ao desenvolvimento do projeto, ao Departamento de Contabilidade, para fins de manifestação quanto à execução financeira do projeto e cumprimento das metas financeiras, e subsequentemente à(s) Pró-Reitoria(s) de vínculo, visando à apreciação quanto ao cumprimento das metas físicas estabelecidas para o projeto. 1º O Relatório Final de Atividades do projeto deverá contemplar as atividades desenvolvidas, as metas atingidas correlacionadas aos indicadores propostos, a contribuição acadêmica e os produtos gerados pelo projeto, e a Prestação de Contas relativa à execução financeira do projeto. 2º A(s) Pró-Reitoria(s) de vínculo emitirá(ão) parecer final a ser apreciado pela Comissão de Acompanhamento das Relações com Fundação de Apoio e encaminhará (ão) ao CONSUN. CAPÍTULO X DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 27 - A prestação de contas compreenderá as informações elencadas no plano de trabalho do projeto discriminando os valores previstos, os valores realizados no ano e os valores acumulados desde o início da vigência do projeto, a relação das bolsas concedidas no projeto (identificando por beneficiário o valor percebido no período) e o balancete do projeto, emitido pela Fundação de Apoio, demonstrando as movimentações financeiras realizadas na conta específica do projeto no interstício e acumulado. Art. 28 A UFCSPA deverá incorporar aos convênios, acordos, contratos ou ajustes firmados a previsão de prestação de contas por parte das Fundações de Apoio, conforme definido do Art. 12 da Norma de Relacionamento com Fundações de Apoio (Aprovada pela Resolução n.º 19/2014 do CONSUN). 1º A prestação de contas deverá prever os aspectos contábeis, de legalidade, efetividade e economicidade de cada projeto. 2º A prestação de contas deverá ser instruída com os demonstrativos de receitas e despesas, cópia dos documentos fiscais da fundação de apoio, relação de pagamentos, discriminando as respectivas cargas horárias de seus beneficiários, cópias de guias de recolhimentos e atas de licitação. 11

3º A(s) Pró-Reitoria(s) de vínculo do projeto, deverá(ão) elaborar relatório final de avaliação, atestando a regularidade das despesas realizadas pela Fundação de Apoio, o atendimento dos resultados esperados no Plano de Trabalho e a relação de bens adquiridos em seu âmbito. CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 29 - A utilização de recursos materiais e humanos da UFCSPA, em atividades apoiadas por Fundação de Apoio, em desconformidade com o disposto nesta Norma, constitui infração disciplinar de acordo com as normas legais. Art. 30 - Casos omissos e situações de excepcionalidade serão resolvidos pela Pró- Reitoria de Planejamento. Art. 31 - Esta Norma entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Porto Alegre, 17 de abril de 2.015. Liane Nanci Rotta Pró-Reitora de Planejamento 12

Anexo I - TERMO INDIVIDUAL DE PARTICIPAÇÃO EM PROJETO - SERVIDOR DA UFCSPA - DECLARAÇÃO Declaro, para os devidos fins que se fizerem necessários, que eu,, inscrito no CPF sob o nº.. -, portador da carteira de identidade nº -, expedida por, Matrícula SIAPE nº, servidor(a) da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA, ocupante do cargo de, que nos projetos nos quais participo, e abaixo relacionados, obedeço aos ditames preconizados pelos atos normativos da UFCSPA, bem como, não percebo quantia mensal superior ao estabelecido em legislação. Declaro ainda que para a execução do projeto, para o qual solicito autorização, objeto do processo 23103. / -, disponibilizarei um total estimado de horas/semana, desenvolvendo atividades de, no período previsto de /201 à /201, que em nada interferirá nas minhas obrigações junto à UFCSPA, e perceberei o valor estimado em R$, que será concedido a mim em parcelas, em decorrência de realização da atividade. Firmada a presente declaração, sujeito-me às sanções cabíveis à espécie. Porto Alegre, de de. Nome Completo Chefia imediata Nome: CPF:.. / Departamento: Nestes termos, autorizo a participação. Assinatura 13

ANEXO II - TERMO INDIVIDUAL DE PARTICIPAÇÃO EM PROJETO - ALUNO UFCSPA- Eu,, matricula, portador do CPF no., aluno do curso de Curso/Programa da UFPR, turno, declaro para os devidos fins que disponho dos horários especificados neste Termo Individual e Participação para exercer, na qualidade de bolsista, atividades junto ao Projeto sob a coordenação do sr.(a), no período compreendido entre /201. e /201, e que não há qualquer impedimento para ser beneficiário(a) de bolsa no montante total de R$ valor ( valor por extenso ) a ser concedida pela Fundação (nome da Fundação de Apoio) a ser paga em parcelas mensais de R$ Porto Alegre, de de 201. (Assinatura) Aluno: Nome Legível RG / CPF Confirmo as informações apresentadas pelo aluno(a) nome do aluno, e autorizo sua participação no projeto Coordenador do projeto (Assinatura e carimbo) 14

RG/CPF ANEXO III - TERMO DE PROFISSIONAL EXTERNO À UFCSPA Projeto: Coordenador: SIAPE: Nome do profissional: RG/Emissão: CPF: Profissão: Grau de instrução: E-mail: Endereço residencial: Cidade: Telefone(s): Vinculação com empresa: ( ) sim ( ) não Tipo de vínculo: Empresa: CNPJ: Formação profissional: cursos de graduação, pós-graduação, etc.. Nº Especificação Instituição Ano de conclusão Experiência profissional (atividades correlacionadas ao projeto) Nº Identificação dos serviços executados Função Duração Indicado para a exercer a função de: Declaro ter conhecimento e anuência sobre os dados fornecidos, além de concordar em ser incluído na equipe e nas atividades, estando disponível no período de realização do projeto. Assinatura (anexar cópia do RG) Coordenador do projeto (Nome e assinatura) 15