CARTA-CIRCULAR Nº 2201. Levamos ao conhecimento dos interessados que: II - Esta Carta-Circular entra em vigor na data de sua publicação;



Documentos relacionados
CIRCULAR Nº Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CARTA-CIRCULAR N Levamos ao conhecimento dos interessados que:

CIRCULAR N Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor

CIRCULAR Nº I - capítulo 8, seção 2, subseção 24. I - capítulo 2, seção 2, subseção 1.

2. Este capítulo contém as disposições complementares referentes às transferências financeiras relacionadas ou não a operações comerciais.

CIRCULAR N Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos:

CIRCULAR Nº Art. 2º. Encontram-se anexas as folhas necessárias à atualização da consolidação das normas cambiais (CNC).

RESOLUÇÃO N Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

CARTA-CIRCULAR Nº I - as corretoras autorizadas a operar em cambio possam intermediar contratos de cambio simplificado de exportação; e

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e

CIRCULAR Nº Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

RESOLUÇÃO Nº I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

CIRCULAR Nº Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

28. Câmbio. 1. Escrituração. 2. Disponibilidades em Moedas Estrangeiras

Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE PARANAGUÁ

CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de Ratificação Nacional DOU de , pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs.

CIRCULAR N Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004.

RESOLUÇÃO Nº I - a autorização para funcionamento, transferência de controle societário e reorganização - Anexo I;

PORTARIA Nº 615, DE 28 DE AGOSTO DE DOU de 30/08/2012

CIRCULAR N I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas.

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado, a partir de 26/6/2014, pela Circular nº 3.707, de 16/6/2014.

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis

RESOLUÇÃO Nº Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de 01/07/2008.

2º O regime de drawback integrado isenção aplica-se também à aquisição no mercado interno ou à importação de mercadoria equivalente à empregada:

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

CIRCULAR Nº a) pagos pela utilização de cartões de crédito emitidos no País; e. II - a apresentação mensal ao Banco Central do Brasil de:

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR Nº Em anexo, encontram-se as folhas necessárias à atualização do Regulamento, contemplando:

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Regimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO

Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima - Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular 3.280, de 09/03/2005.

DECRETO Nº , DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de

CIRCULAR Nº Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011

Art. 1º O regime especial de entreposto aduaneiro será aplicado de conformidade com o estabelecido nesta Instrução Normativa.

DECRETO Nº , DE 13 DE JANEIRO DE 2010.

Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013

CIRCULAR Nº II - capítulo 16, seção 4, subseções 2 e 4; e. Art. 2 Esta circular entra em vigor na data de sua publicação.

CIRCULAR N Aos agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação

Sistematização das exportações e pagamentos internacionais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Brasília - DF, terça-feira, 11 de março de 2014 página 37 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Manual de Serviço Consular e Jurídico

REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 1 - Disposições Gerais

REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 11 - Exportação SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular 3.280, de 09/03/2005.

a) agências de turismo e prestadores de serviços turísticos; b) embaixadas, legações estrangeiras e organismos internacionais;

INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO RECEPÇÃO DE DOCUMENTOS E PROTOCOLIZAÇÃO DE PROCESSOS

RESOLUÇÃO N Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de

CIRCULAR N Documento normativo revogado pela Circular nº de 31/10/2012.

Novo Regime dos Bens em Circulação. Teresa Lima e Pedro Veiga Inspetores Tributários Direção de Finanças de Viana do Castelo. 21 de maio de 2013

d) participação em competições esportivas, incluídos gastos com treinamento;

DECRETO Nº , DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967.

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

CARTA-CIRCULAR Nº 937. Documento normativo revogado pela Circular 906, de 21/12/1984.

Art. 2º - Aprovar o Regulamento Geral do Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Detran/DF, que acompanha esta Instrução de Serviço.

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex

Legislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO

CIRCULAR N Art. 1º. Extinguir, a partir de , inclusive, o documento Carteira de Câmbio-Normas Contábeis - COCAM.

V - Anexo V - solicitação de cancelamento ou atualização de habilitação.

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.

Lex Garcia Advogados Dr. Alex Garcia Silveira OABSP

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea.

Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006)

PROCESSO DE EXPORTAÇÃO DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA. Planejamento. Pesquisa de Mercado. Cadastramento REI

RESOLUCAO N /2004

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

DECRETO Nº , DE 11 DE JULHO DE Publicado no DOE n 131, de 12/07/2007

PROJETO DE LEI Nº 1670/2015

RESOLUÇÃO Nº Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

Resoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Conhecimento de Transporte Eletrônico Estado Bahia

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

e) assinatura do depositante; f) data da abertura da conta e respectivo número; g) despacho do administrador que autorize a abertura da conta

PORTARIA-ISC Nº 17, DE 30 DE JULHO DE 2012

RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011.

d) participação em competições esportivas, incluídos gastos com treinamento;

TABELA I. CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (códigos a que se refere o artigo 230 deste Regulamento)

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PRESIDÊNCIA PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010.

CÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 11 Cosit Data 8 de maio de 2013 Origem

Art. 3º Para inscrever-se no registro de Operador de Transporte Multimodal, o interessado deverá apresentar à ANTT:

CIRCULAR Nº Art. 2º Divulgar as folhas necessárias à atualização do RMCCI. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E COMPUTACIONAIS AFASTAMENTO PARA AUSENTAR-SE DO PAÍS

Transcrição:

CARTA-CIRCULAR Nº 2201 Levamos ao conhecimento dos interessados que: Programa federal de desregulamentação. Estabelece condições para as transferências ao exterior de receitas auferidas com o transporte internacional de cargas. I - As transferências ao exterior de receitas líquidas auferidas, por empresas estrangeiras, com a exploração do transporte rodoviário internacional de cargas, relativo às importações e exportações brasileiras, subordinam-se as disposições do regulamento anexo a esta carta-circular; II - Esta Carta-Circular entra em vigor na data de sua publicação; III - Fica revogado o Comunicado Decam n. 1.154, de 31.03.89. Departamento de Câmbio. Alcindo Ferreira Chefe, em exercício. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Regulamento anexo a Carta-Circular n. 2.201, de 20.08.91. Capitulo I Dos Conhecimentos de Transporte Internacional Brasília (DF), 20 de agosto de 1991. 1. Os conhecimentos de transporte rodoviário internacional, relativos a bens importados ou exportados pelo Brasil, deverão ser emitidos com observância das disposições legais e regulamentares aplicáveis. Capitulo II Das Vedações 1. E vedada a transferência de valores relativos a transporte de bens em transito de passagem no país - assim considerados os provenientes do exterior e a ele destinados - bem como os valores de transporte referentes à entrada no Brasil ou retorno ao exterior de: estrangeiras; a) material de reposição e consertos de embarcações, veículos ou aeronaves

b) bens admitidos temporariamente ou importados em consignação; c) mercadorias recebidas do exterior e destinadas a feiras, exposições e certames assemelhados; d) equipamentos e materiais desportivos em geral, ingressados no país para utilização em competições ou disputas de provas; e) animais, veículos, materiais cênico e demais bens de propriedade e uso de circos, grupos teatrais e semelhantes, ingressados em caráter temporário para exibições em espetáculos; f) animais ingressados temporariamente para tomar parte em competições esportivas no país. Capitulo III Dos Valores Remissíveis ao Exterior 1. Independentemente de autorização previa do banco central e observadas as condições indicadas a seguir, podem os bancos autorizados a operar em cambio dar curso, no mercado de cambio de taxas livres instituído pela resolução n. 1.690, de 18.03.90, a transferências ao exterior do valor de receitas auferidas por empresas estrangeiras autorizadas a operar, no país, o transporte rodoviário internacional de cargas, relativas a: a) conhecimentos de transporte internacional emitidos no exterior com clausula de pagamento no destino ("collect"), referentes a importações brasileiras; b) conhecimentos de transporte internacional emitidos no país com clausula de pagamento na origem ("prepaid"), referentes a exportações brasileiras. 2. Por ocasião do respectivo fechamento de cambio deverão ser apresentados, ao banco negociador, os seguintes documentos: I - fretes de importação: a) via original, do transportador, do correspondente conhecimento de transporte internacional, emitido com clausula de pagamento no destino ("collect"); b) via "v - para importador - pagamento de frete", original, da correspondente guia de importação em que esteja consignado "incoterm" compatível com a modalidade do conhecimento ou, no caso de importação dispensada ou isenta de guia, da correspondente fatura comercial; c) copia de documento fiscal que comprove o inicio ou conclusão de despacho aduaneiro, no país, relativo a mercadoria transportada. II - fretes de exportação:

a) via original, do transportador, do correspondente conhecimento de transporte internacional, emitido com clausula de pagamento na origem ("prepaid"); b) via "V-a - bacen", original, da correspondente guia de exportação ou, se for o caso, da via "III-a bacen" da correspondente declaração de exportação, em que esteja consignado "incoterm" compatível com a modalidade do conhecimento. Capitulo IV Da Centralização das Operações de Cambio 1. A contratação de operações de cambio em pagamento dos fretes internacionais de que se trata devera ser centralizada, pelos agentes ou representantes dos transportadores, em uma única praça, eleita a exclusivo critério da empresa transportadora. 2. Para essa finalidade, devera o agente/representante de o transportador cientificar a respectiva delegacia regional do banco central que jurisdicione a praça escolhida, mediante protocolização de correspondência na qual deverão estar indicados os seguintes dados: a) do agente ou representante legal: - nome - CGC/CPF - endereço, telefone, telex e fac-simile; b) da empresa transportadora estrangeira: - nome - pais - endereço, telefone, telex e fac-simile; 3. A simples protocolização da citada correspondência habilitara a empresa a realizar transferências ao exterior nas condições previstas neste regulamento. 4. A constatação de irregularidades nas remessas de que se trata acarretara, para a empresa transportadora, ate regularização da pendência, suspensão das transferências da espécie ao exterior, sem prejuízo da aplicação das sanções legais cabíveis. 5. Cada empresa transportadora estrangeira poderá se utilizar de apenas um agente/representante no pais. Capitulo V Outras Disposições

1. A cobertura de despesas, em moeda nacional, incorridas no país, pelos transportadores estrangeiros, devera ser efetivada através de dedução de receitas auferidas pela empresa, provenientes de transporte, passiveis de transferência ao exterior. 2. Alternativamente, poderão as citadas despesas, a critério da transportadora, ser custeadas mediante venda da correspondente quantia em moeda estrangeira a estabelecimento bancário autorizado a operar no mercado de cambio de taxas livres. 3. As despesas incorridas no país em moeda nacional, relacionadas com o transporte internacional de que se trata, compreendem, mas não se limitam, a: a) despesas de combustíveis e lubrificantes; b) comissões e demais custos administrativos ordinários dos agentes ou representantes das empresas de transporte; c) despesas pessoais dos condutores de veículos; d) despesas incorridas com a subcontratação, no país, do transporte com empresas transportadoras brasileiras (transbordo). 4. Ficara o agente/representante do transportador responsável pelo cumprimento do disposto nos itens 1 e 2, devendo apresentar, anualmente, a delegacia regional do banco central, na praça de sua jurisdição, demonstrativo onde fique cabalmente evidenciado o custeio das despesas incorridas no pais nos termos estabelecidos neste capitulo. 5. Deverão os agentes/representantes manter em seus arquivos os documentos abaixo relacionados, devidamente atualizados: a) documento emitido pela autoridade brasileira competente, atestando estar a empresa habilitada, no Brasil, a operar o transporte internacional de cargas; b) contrato de agenciamento ou de representação, ou instrumento publico de procuração em que a empresa transportadora outorgue, ao seu agente ou representante, poderes específicos para movimentação dos recursos recebidos no pais a titulo de frete; c) correspondência protocolizada no banco central na forma prevista no capitulo iv deste regulamento. 6. As remessas referentes aos fretes de exportação limitarem-se ao aos valores previstos a esse titulo no campo 42 das correspondentes guias de exportação ou no campo 36 das declarações de exportação. Nos fretes de importação, observar-se-á o contido no respectivo conhecimento de transporte internacional. 7. Ao banco negociador do cambio cabe:

a) averbar, na forma a seguir indicada, as vias originais da guia/declaração de exportação e da guia de importação (ou da respectiva fatura comercial, se dispensada ou isenta de guia), de que trata o capitulo III deste regulamento: "Pagamento de frete" Valor do frete: Contrato de cambio n.: Data da operação: Banco/praça - assinaturas autorizadas b) reter e arquivar no dossiê da operação as vias originais de guias e declarações de exportação, bem como de guias de importação que se tenham exaurido para efeito de pagamento de frete; c) observar as demais disposições legais e regulamentares aplicáveis, inclusive o contido nos artigos 128, parágrafo único, e 138 do regulamento do imposto de renda, instituído pelo decreto n. 85.450, de 04.12.80.