22.05. O tipo básico de tecido epitelial é o de revestimento sendo os demais tecidos epiteliais (glandular e neuroepitélio) derivados desse.



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Transcrição:

BIO 8E aula 22 22.01. O tecido epitelial de revestimento é pobre em substância intercelular e avascular. Existe também o tecido epitelial glandular que é derivado do tecido epitelial de revestimento. O tecido conjuntivo é rico em substância intercelular, fibras colágenas e é ricamente vascularizado. O tecido muscular liso é vascularizado com pouca substância intercelular. 22.02. O raio UV é um raio de baixo poder de penetração e por isso seus danos são sentidos apenas nos tecidos superficiais. O raio UV é considerado um raio eletromagnético ionizante e quando atinge o núcleo das células da epiderme tem o poder de induzir mutações em seu DNA, o que pode causar tumores que em casos mais graves são os canceres de pele. 22.03. Os remédios anti-inflamatórios podem causar problemas gástricos pois diminuem a espessura do muco protetor do epitélio estomacal. Quanto menor for a espessura da mucosa do epitélio estomacal maior é sua suscetibilidade ao suco gástrico. 22.04. O tecido epitelial é formado por células justapostas, com pouca ou nenhuma substância intercelular, não é vascularizado e normalmente não é inervado. A classificação dos tecidos epiteliais é feita pela sua função (revestimento ou glandular), tipos de células (cúbica, pavimentosa, etc.) e número de camadas de células. Existem tecidos epiteliais originados dos três folhetos embrionários. 22.05. O tipo básico de tecido epitelial é o de revestimento sendo os demais tecidos epiteliais (glandular e neuroepitélio) derivados desse. 22.06. O tecido epitelial é formado por células justapostas, ou seja, suas células estão muito próximas com pouca (glicocálice) ou nenhuma substância intercelular. 22.07. Nos animais encontramos quatro tipos básicos de tecidos a saber; tecidos epiteliais, conjuntivos, musculares e nervoso. 22.08. O Tecido epitelial é formado por uma ou mais camadas celulares, sem vascularização, com pouquíssima substância intercelular, muitas estruturas de adesão das células, podendo ter função de absorção ou secreção.

22.09. Os tecidos epiteliais podem originar-se dos 3 folhetos embrionários. Os epitélios da epiderme, boca, fossas nasais e orifício retal são originados da ectoderme. Os epitélios de revestimento do tubo digestório, traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos pulmonares, fígado e pâncreas são originados da endoderme. Os epitélios dos vasos sanguíneos e linfáticos (endotélios) e revestimento de serosas (mesotélios) são originados da mesoderme. 22.10. O tecido epitelial de revestimento pode ter as funções de proteção, absorção ou secreção de substâncias. O tecido epitelial de revestimento é formado por células justapostas (fortemente unidas), com pouca ou nenhuma inervação e sem vasos sanguíneos e com pouca ou nenhuma substância intercelular. 22.11. Quanto maior o número de replicações maior será a probabilidade de que ocorram mutações em um fita de DNA. 22.12. Os tecidos epiteliais são avasculares e com pouca ou nenhuma substância intercelular. 22.13. O tecido epitelial de revestimento pode ter as funções de proteção, absorção ou secreção de substâncias. O tecido epitelial de revestimento é formado por células justapostas (fortemente unidas), com pouca ou nenhuma inervação e sem vasos sanguíneos e com pouca ou nenhuma substância intercelular. Os tecidos epiteliais podem ter uma ou mais camadas de células. Estas células podem ser cúbicas, prismáticas ou pavimentosas. 22.14. A quantidade de melanina na epiderme depende de dois fatores; origem genética e tempo de exposição ao sol. A melanina forma uma proteção não deixando que os raios UV atinjam o núcleo. 22.15. Os tecidos epiteliais são divididos genericamente em tecidos de revestimento e glandulares. As funções dos tecidos epiteliais são o revestimento, proteção, absorção e secreção. 22.16. Os tecidos epiteliais têm muitas estruturas para a adesão entre as células. Alguns exemplos são os desmossomos e as interdigitações.

22.17. O sistema respiratório tem, nas vias aéreas superiores, muito cílios e a produção de muco para evitar que agentes contaminantes e substâncias tóxicas entrem em nosso organismo. 22.18. As vilosidades intestinais aumentam a superfície de absorção dos nutrientes. 22.19. O tecido epitelial de revestimento do intestino tem muitas vilosidades e microvilosidades para aumentar a superfície de absorção deste órgão. 22.20. A determinação da cor da pele se deve a deposição de melanina fabricada em células denominadas melanócitos. Os melanócitos estão no tecido epitelial da epiderme. A quantidade de melanina depositada é determinada geneticamente e pelo tempo de exposição ao sol. A determinação genética da cor da pele é um caso de herança quantitativa. A diferença de cor da pele nas diversas etnias se deve ao processo evolutivo local, onde condições ambientais distintas definiram o grau de proteção ao sol e vantagens como na caça, por exemplo.

BIO 8E aula 23 23.01. As glândulas, normalmente, são derivadas de um tecido epitelial de revestimento. 23.02. Os tecidos epiteliais de revestimento podem ser simples (com apenas uma camada de células), estratificados (com duas ou mais camadas de células) ou pseudoestratificado (com uma camada de células mas com a aparência de estratificado por causa da diferença de altura dos núcleos celulares). 23.03. A diabetes pode ser causada pelo excesso de peso. A obesidade é um problema atual. As causas da obesidade que levam a diabetes são: alimentação desregrada e sedentarismo. 23.04. As glândulas sebáceas são glândulas de secreção externa (exócrinas). As glândulas exócrinas sempre liberam suas secreções na superfície de um tecido epitelial de revestimento a qual está ligada por um canal secretor ou em uma cavidade corporal. 23.05. As glândulas exócrinas sempre liberam suas secreções na superfície de um tecido epitelial de revestimento a qual está ligada por um canal secretor ou em uma cavidade corporal. As glândulas endócrinas liberam suas secreções, denominadas hormônios, diretamente na corrente sanguínea. 23.06. As glândulas exócrinas liberam suas secreções na superfície de um tecido epitelial de revestimento, a qual está ligada por um canal secretor, ou em uma cavidade corporal, também através de um canal secretor. 23.07. As glândulas, normalmente, são derivadas de um tecido epitelial de revestimento e, portanto, permanecem com algumas de suas características. 23.08. As glândulas exócrinas sempre liberam suas secreções na superfície de um tecido epitelial de revestimento a qual está ligada por um canal secretor ou em uma cavidade corporal (Ex. sudoríparas e sebáceas). As glândulas endócrinas liberam suas secreções, denominadas hormônios, diretamente na corrente sanguínea (Ex. hipófise e tireoide).

23.09. Os tecidos epiteliais podem originar-se dos 3 folhetos embrionários. As glândulas exócrinas sempre liberam suas secreções na superfície de um tecido epitelial de revestimento a qual está ligada por um canal secretor ou em uma cavidade corporal. As glândulas endócrinas liberam suas secreções, denominadas hormônios, diretamente na corrente sanguínea. As glândulas, normalmente, são derivadas de um tecido epitelial de revestimento e, portanto, permanecem com algumas de suas características. 23.10. As glândulas, normalmente, são derivadas de um tecido epitelial de revestimento. 23.11. As glândulas exócrinas podem ser holócrinas (a célula inteira morre e se destaca, participando da constituição da própria secreção da glândula), apócrinas (secreção desse tipo de glândula apresenta uma pequena perda de citoplasma) e merócrinas (liberam por exocitose, sem liberar nenhum conteúdo citoplasmático próprio). 23.12. Os tecidos epiteliais podem originar-se dos 3 folhetos embrionários. As glândulas exócrinas sempre liberam suas secreções na superfície de um tecido epitelial de revestimento a qual está ligada por um canal secretor ou em uma cavidade corporal. As glândulas endócrinas liberam suas secreções, denominadas hormônios, diretamente na corrente sanguínea. 23.13. As glândulas exócrinas sempre liberam suas secreções na superfície de um tecido epitelial de revestimento a qual está ligada por um canal secretor ou em uma cavidade corporal (Ex. salivares, lacrimais e sudoríparas). As glândulas endócrinas liberam suas secreções, denominadas hormônios, diretamente na corrente sanguínea (Ex. tireóide, adrenais e hipófise). As glândulas mistas têm uma porção exócrina e outra porção endócrina (Ex. Pâncreas). 23.14. As glândulas, normalmente, são derivadas de um tecido epitelial de revestimento. As glândulas ficam imersas no tecido conjuntivo adjacente e se têm um canal secretor são exócrinas e se lançam suas secreções (hormônio) direto na corrente sanguínea são endócrinas. 23.15. Glândulas são grupamento de células especializadas na produção e secreção de substâncias. As glândulas exócrinas sempre liberam suas secreções na superfície de um tecido epitelial de revestimento a qual está ligada por um canal secretor ou

em uma cavidade corporal (Ex. salivares, lacrimais e sudoríparas). As glândulas endócrinas liberam suas secreções, denominadas hormônios, diretamente na corrente sanguínea (Ex. tireóide, adrenais e hipófise). As glândulas mistas têm uma porção exócrina e outra porção endócrina (Ex. Pâncreas). 23.16. Nas glândulas mamárias as células produtoras da secreção fazem parte a própria secreção, ou seja, a célula inteira morre e se destaca da glândula. 23.17. As glândulas endócrinas liberam suas secreções, denominadas hormônios, diretamente na corrente sanguínea (Ex. tireóide, adrenais e hipófise). 23.18. O pâncreas é uma glândula mista que tem como secreção endócrina a insulina e o glucagon. Estes hormônios são responsáveis pelo controle da glicemia (taxa de açúcar no sangue). 23.19. Glândulas são originadas a partir de um tecido epitelial de revestimento sendo que podem ou não manter um canal de comunicação com este. As glândulas exócrinas sempre liberam suas secreções na superfície de um tecido epitelial de revestimento a qual está ligada por um canal secretor ou em uma cavidade corporal (Ex. salivares, lacrimais e sudoríparas). As glândulas endócrinas liberam suas secreções, denominadas hormônios, diretamente na corrente sanguínea (Ex. tireóide, adrenais e hipófise). 23.20. O pâncreas é uma glândula mista que tem como secreção endócrina a insulina e o glucagon. Estes hormônios são responsáveis pelo controle da glicemia (taxa de açúcar no sangue).

BIO 8E aula 24 24.01. O estímulo da produção do leite é determinado pelo hormônio prolactina que é produzido na adeno-hipófise. A secreção do leite é estimulada pelo hormônio ocitocina que é produzido pela neuro-hipófise. 24.02. O desenvolvimento normal de uma criança depende da ação do hormônio do crescimento ou somatotrofina (GH em inglês). 24.03. O hormônio ADH (hormônio antidiurético ou vasopressina) produzido pelo hipotálamo e liberado pela neuro-hipófise, é responsável pelo controle da perda de água na urina. A sua liberação aumenta a reabsorção de água nos rins e diminui a possibilidade de desidratação. Problemas com a liberação do ADH pode causar a diabetes insipidus. 24.04. O hormônio tireotrófico (TSH) é o hormônio que estimula a produção dos hormônios tireoidianos. O TSH é produzido na adeno-hipófise. 24.05. O excesso de GH durante o desenvolvimento de uma criança acentua o crescimento causando problemas ósseos entre outros. Esta anomalia é conhecida como gigantismo. 24.06. A secreção do leite é estimulada pelo hormônio ocitocina que é produzido pela neuro-hipófise. O estímulo da produção do leite é determinado pelo hormônio prolactina que é produzido na adeno-hipófise. 24.07. A secreção do ADH, também conhecida como vasopressina, diminui a diurese e aumenta a pressão arterial. 24.08. O hormônio luteinizante (LH) é responsável pela ovulação, amadurecimento do corpo lúteo e consequentemente pela produção e liberação de progesterona. 24.09. A adeno-hipófise tem origem embrionária ectodérmica. 24.10. A deficiência de ADH aumenta muito a diurese causando uma anomalia denominada diabetes insípida.

24.11. Hormônios são substâncias químicas produzidas pelas glândulas endócrinas. São produzidas em pequenas quantidades e atuam em tecidos e órgão distantes da glândula produtora desse. Os hormônios são específicos pois as células alvo têm receptores de membrana específicos. 24.12. Disfunções hormonais podem causar problemas sérios como o bócio (tireoide), o nanismo (hipófise) e diabetes (pâncreas). 24.13. HORMÔNIO Ocitocina Insulina Testosterona Progesterona ACTH LOCAL DE PRODUÇÃO Neuro-hipófise Pâncreas Testículos Ovários Adeno-hipófise 24.14. ANOMALIA Gigantismo Diabetes Nanismo Hipertireoidismo Hipertensão Acromegalia HORMÔNIO GH Insulina GH T3 e T4 ADH GH 24.15. O hormônio correspondente ao LH nos homens é o ICSH ou hormônio estimulante das células intersticiais. Ele é responsável pelo estimulo da produção da testosterona. 24.16. Os hormônios gonadotróficos são produzidos pela adeno-hipófise. 24.17. As glândulas são derivadas de um tecido epitelial. Hormônios são substâncias químicas produzidas pelas glândulas endócrinas. São produzidas em pequenas quantidades e atuam em tecidos e órgão distantes da glândula produtora desse. Os hormônios são específicos pois as células alvo têm receptores de membrana específicos. 24.18. O GH é um hormônio importante para que todos os sistemas do organismo possam funcionar corretamente e permitam o crescimento normal da criança.

24.19. O álcool inibe a produção do ADH e aumenta a perda de água através da urina. 24.20. O Hormônio do crescimento (somatotrofina ou GH) é responsável pelo desenvolvimento normal de um indivíduo durante o seu crescimento. O GH é produzido pela glândula hipófise.