MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA



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Transcrição:

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ENSINO PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS CURSO DE MANUTENÇÃO DE INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS (NAV-011) 2012

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO ENSINO PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS CURSO DE MANUTENÇÃO DE INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS (NAV-011) 2012

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA N o 05/SDAD, DE 12 DE ABRIL DE 2012. Aprova a reedição do Plano de Unidades Didáticas do Curso de Manutenção de Instrumentos Meteorológicos do SISCEAB (NAV-011). O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, no uso das atribuições que lhe confere a letra H do inciso IV do artigo 1º da Portaria DECEA nº 1/DGCEA, de 02 de janeiro de 2012, resolve: Art. 1 o Aprovar a reedição do Plano de Unidades Didáticas do Curso de Manutenção de Instrumentos Meteorológicos do SISCEAB (NAV-011), que com esta baixa. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (a) Brig Ar CARLOS MINELLI DE SÁ Chefe do SDAD (Publicado no BCA n o 191, de 04 de outubro de 2012).

SUMÁRIO PREFÁCIO...07 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...08 2. LISTA DE ABREVIATURAS...10 3. COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO...11 4. DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS...13 5. DISPOSIÇÕES FINAIS...26 ÍNDICE...27

PREFÁCIO 7 Esta publicação estabelece o Plano de Unidades Didáticas para o Curso de Manutenção de Instrumentos Meteorológicos (NAV-011). Este Plano de Unidades Didáticas (PUD) contém a previsão de todas as atividades que o instruendo deverá realizar sob a orientação Seção de Instrução e Atualização Técnica (SIAT) do PAME-RJ, durante 18 (dezoito) dias letivos, para atingir os objetivos do curso em que está matriculado, conforme preceitua a ICA 37-269. Este documento destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo ao uso administrativo deste Parque. Contém dados relativos ao desenvolvimento das unidades didáticas que compõem as disciplinas do curso acima mencionado.

8 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 O objetivo geral do curso NAV-011 é proporcionar aos alunos experiências de aprendizagem que os habilitem a efetuar calibrações barométricas e altimétricas, manutenção orgânica e base nos sistemas auxiliares das estações meteorológicas, bem como realizar Inspeções Técnicas, nas diversas EMS (EPTA e GNA) do SISCEAB. 1.2 Este curso tem, também, como objetivo dotar os alunos dos requisitos básicos necessários aos demais cursos específicos dos Sistemas Meteorológicos existentes no SISCEAB. 1.3 O público alvo deste curso constitui-se de SO/SGT da especialidade BET e civis assemelhados, que atuem na área de Meteorologia do SISCEAB. 1.4 A turma do NAV-011 deverá ser dimensionada para o máximo de 12 (doze) alunos por turma, não devendo ser excedido esse número. 1.5 QUADRO DE DISCIPLINAS CAMPO ÁREA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Tempos GERAL Estações Meteorológicas 07 Meteorologia Geral 07 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Estações Meteorológicas de Altitude 13 Instrumentos Meteorológicos 57 TÉCNICO- ESPECIALIZADO CIÊNCIAS AERONÁUTICAS Legislação 23 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Sistemas de Inspeção 10 TOTAL DA CARGA HORÁRIA REAL 117

1.6 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA TÉCNICA Abertura do Curso 04 Ce/Ot Encerramento do Curso 02 Ce Flexibilidade 08 -- Crítica Final de Curso 01 Ctc TOTAL 15 9 1.7 COMPLEMENTAÇÃO À INSTRUÇÃO ATIVIDADES CARGA HORÁRIA TÉCNICA EMA (DTCEA-GW) 04 Vi IFI-DCTA 04 Vi Metrologia 04 Pal TOTAL 12

10 2. LISTA DE ABREVIATURAS AE Ap APt BET Ce CH Cn Cp Ctc DECEA EMS MCA Ot Pal PAME-RJ Pr PUD WMO SISCEAB TEC Vi - Aula Expositiva - Aplicação - Aula Prática - Básico em Eletrônica - Cerimônia - Carga Horária - Conhecimento - Compreensão - Crítica - Departamento de Controle do Espaço Aéreo - Estação Meteorológica de Superfície - Manual do Comando da Aeronáutica - Orientação - Palestra - Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro - Prova - Plano de Unidade Didática - Organização Mundial de Meteorologia - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro - Técnica de Ensino - Visita

11 3. COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO Carga Horária: 12 tempos ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH Tec a) EMA (DTCEA- GW) a) identificar às etapas do processo de lançamento de uma Radiossonda (Cn). 04 Vi b) IFI-DCTA c) Metrologia a) identificar os procedimentos utilizados na calibração dos Instrumentos Meteorológicos (Cn). a) conceituar a Metrologia e o SISMETRA (Cn); b) listar os Documentos Normativos (Cn); c) descrever o que é calibração (Cn); d) explicar a rastreabilidade e o controle das calibrações (Cp); e e) apresentar identificação metrológica (Cp). 04 Vi 04 Pal RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Durante as visitas, o instrutor deverá dar maior ênfase aos seguintes assuntos: direção e intensidade do vento, pressão atmosférica e temperatura e ventos de altitude, devido a intensa explanação desses assuntos, durante as aulas expositivas. O Coordenador deverá programar, junto à Divisão de Ensino, às necessidades básicas para as referidas visitas (apoio de viatura, rancho, etc). A Palestra sobre Metrologia é imprescindível ao curso NAV-011, para que os alunos possam identificar os principais conceitos relativos à Confiabilidade Metrológica que são utilizados no âmbito do Sistema de Metrologia Aeroespacial (SISMETRA), bem como entender a estrutura e o funcionamento do referido sistema, visto que existe uma relação direta entre: CALIBRAÇÃO = METROLOGIA = CONFIABILIDADE. PERFIL DE RELACIONAMENTO As visitas deverão ser realizadas após terem sido ministradas às respectivas disciplinas previstas no PUD. A palestra será aplicada na última semana do curso e não requer avaliação.

12 REFERÊNCIAS ABNT. NBR ISO/IEC 17025: Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração. 2005. BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 9-1: Metrologia no SISCEAB. Rio de Janeiro, 2000. INMETRO. VIM (Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia). 3. ed. Rio de Janeiro, 2003.

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS 13 CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO DISCIPLINA 1: Estações Meteorológicas ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CH: 07 Tempos CH Avaliação: 00 Tempo CH Total: 07 Tempos OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os principais equipamentos constituintes de uma Estação Meteorológica de Superfície (Cn); b) descrever a definição e a finalidade de uma Observação Meteorológica de Superfície (Cp); e c) distinguir os parâmetros meteorológicos medidos e observados em um ajardinado meteorológico, bem como em um quadro de instrumentos meteorológicos (Cp). UNIDADE DIDÁTICA UNIDADE 1.1: Estações Meteorológicas de Superfície OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: CH: 07 tempos a) enunciar os dados meteorológicos, instrumentos e elementos de uma Observação Meteorológica de Superfície (Cn); b) diferenciar os instrumentos e subsistemas que compõem uma Estação Meteorológica de Superfície (Cp); e c) identificar uma Estação Meteorológica de Superfície e suas Cartas de Ponto de Referência (Cn). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 1.1.1 Observação de Superfície a) identificar os dados meteorológicos a serem observados (Cp); e b) listar os instrumentos utilizados numa observação meteorológica (Cn); c) citar a finalidade de uma Carta de Ponto de Referência (Cn); e d) descrever os tipos de Carta de Pontos de Referência utilizados em uma EMS (Cp). 02 AE 1.1.2 Apresentação da Estação a) descrever as categorias das estações (Cp); e b) listar os instrumentos componentes das diferentes estações (Cn). 02 AE 1.1.3 Subsistemas e Instrumentos de uma Estação a) identificar os subsistemas de uma estação meteorológica (Cp); b) listar a finalidade dos instrumentos componentes das diferentes estações (Cn); c) identificar os componentes de uma EMS-2 e EMS-3 (Cn); d) descrever os sensores que compõe a EMS-1 (Cp); e) descrever as informações fornecidas por cada sensor componente de uma EMS-1 (Cp); e f) identificar uma estação meteorológica (Cn). 02 AE

14 1.1.4 Instrumentos Utilizados a) citar os instrumentos pertencentes a um Quadro de Instrumentos meteorológicos (Cp); b) identificar um abrigo meteorológico (Cp); e c) descrever um ajardinado meteorológico (Cp). RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas deverão ser ministradas utilizando-se o método expositivo. REFERÊNCIAS BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA105-2: Estação Meteorológica de Superfície. Rio de Janeiro: 2011. PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser iniciada na primeira semana do curso, juntamente com a Disciplina 2, Meteorologia Geral. 5. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Esta disciplina deverá ser iniciada através de prova teórica, somativa, juntamente com as disciplinas 2 e Na carga horária destinada à avaliação já estão computados os tempos para a discussão da avaliação que deverá ser orientada pelo instrutor ou coordenador.

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DISCIPLINA 2: Meteorologia Geral CH: 07 Tempos CH Avaliação: 00 Tempo CH Total: 07 Tempos OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) descrever os conceitos básicos de meteorologia geral (Cn); b) interpretar os conceitos básicos de meteorologia (Cp); e c) interpretar os valores padronizados da atmosfera padrão nas aplicações meteorológicas (Cp). UNIDADE DIDÁTICA UNIDADE 2.1: Fundamentos da Meteorologia CH: 07 tempos OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever os conceitos dos principais parâmetros meteorológicos (Cp); b) identificar as inter-relações existentes entre os principais parâmetros meteorológicos (Cp); c) explicar a necessidade prática da existência de uma atmosfera fictícia padronizada (Cp); e d) interpretar os valores padronizados da atmosfera padrão nas aplicações altimétricas (Cp). 15 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 2.1.1 A Terra no Espaço 2.1.2 Atmosfera Terrestre 2.1.3 Calor e Temperatura a) citar os movimentos da Terra (Cn); b) identificar a influência dos movimentos da Terra (Cp); c) interpretar a relação entre a inclinação da Terra e a incidência solar (Cp); e d) descrever estações do ano e latitudes dos paralelos (Cn). a) identificar a importância da propriedade termoreguladora da atmosfera (Cp); b) citar a composição gasosa da atmosfera e respectivas percentagens (Cn); c) conceituar albedo terrestre (Cn); e d) distinguir camadas atmosféricas em função da variação térmica vertical. (Cp). a) distinguir conceitos de calor e temperatura (Cp); b) identificar as formas de propagação do calor (Cn); c) citar o significado de gradiente térmico (Cn); d) explicar a importância do campo térmico e suas formas de representação gráfica (Cp); e e) conceituar o significado de inversão térmica (Cn). 2.1.4 Umidade na Atmosfera a) identificar formas representativas de valores de umidade na atmosfera (Cp); b) citar processos de saturação do ar (Cn); e c) distinguir processos de desenvolvimento do ciclo hidrológico na atmosfera (Cp).

16 2.1.5 Pressão Atmosférica a) definir pressão atmosférica (Cn); b) descrever unidades de pressão atmosférica (Cn); c) citar formas de variação da pressão atmosférica (Cn); d) conceituar significado de pressão da estação ao nível médio do mar (Cn); e e) identificar sistema bárico e sua respectiva isolinha (Cp). 2.1.6 Atmosfera Padrão da ICAO e Altimetria a) definir altímetro (Cn); b) interpretar indicações do mostrador de um altímetro (Cp); c) descrever ajuste padrão do altímetro (Cp); e d) praticar erros verificados no altímetro (Ap). 02 AE/APt RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas deverão ser ministradas utilizando-se o método expositivo. A subunidade 2.1.6 Atmosfera Padrão da ICAO e Altimetria deverá ser ministrada com exercícios práticos de Altimetria. REFERÊNCIAS BLEAIR, THOMAS A. Meteorologia. Artes Gráficas Gomes de Souza SA, 1964. CHEDE, F. CEZAR. Manual de Meteorologia. ETA, 1974. VAREJÃO, SILVA M. A. Meteorologia e Climatologia. 2 ed. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 2001. PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser iniciada na primeira semana do curso, juntamente com a Disciplina 1, Estações Meteorológicas. 5. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Esta disciplina deverá ser iniciada através de prova teórica, somativa, juntamente com as disciplinas 1 e Na carga horária destinada à avaliação já estão computados os tempos para a discussão da avaliação que deverá ser orientada pelo instrutor ou coordenador.

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO DISCIPLINA 3: Estações Meteorológicas de Altitude 17 ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CH: 13 Tempos CH Avaliação: 00 Tempo CH Total: 13 Tempos OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os principais equipamentos constituintes de uma Estação Meteorológica de Altitude (Cn); b) explicar o princípio de funcionamento dos principais equipamentos constituintes de uma Estação Meteorológica de Altitude (Cp); e c) valorizar a responsabilidade do Técnico de Instrumentos de Meteorologia no que concerne à sua atualização durante os procedimentos de manutenção orgânica e base dentro do SISCEAB (Va). UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 3.1: Arquitetura dos Geradores de Hidrogênio do SISCEAB OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) definir conceito de Hidrogênio e Eletrólise (Cn); b) identificar a composição do gerador de Hidrogênio (Cp); e c) explicar procedimentos de manutenção do Gerador de Hidrogênio (Cp). CH: 06 tempos SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 3.1.1 Hidrogênio e Eletrólise a) explicar o funcionamento da eletrólise (Cp); e b) destacar as precauções necessárias com H 2 (Cn). 02 AE 3.1.2 Descrição do Gerador a) descrever o Gerador de Hidrogênio (Cn); b) citar a finalidade do gerador de Hidrogênio (Cn); e c) listar a composição do gerador de Hidrogênio (Cn). 3.1.3 Princípio de Funcionamento do Gerador 3.1.4 Partes Integrantes do Gerador a) explicar o funcionamento do Gerador de Hidrogênio (Cp); e b) apresentar o diagrama em bloco do Gerador (Cp). a) listar todas as partes que integram o Gerador de Hidrogênio (Cn); b) identificar a função de cada uma das partes (Cp); c) distinguir a relação entre as partes (Cp); e d) destacar os tipos de manutenção (Cn). 02 AE UNIDADE 3.2: Arquitetura dos Receptores RASON do SISCEAB (SIPPICAN e VAISALA) OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: CH: 07 tempos a) identificar a composição dos equipamentos de radiossondagem modelos SIPPICAN e VAISALA (Cp);

18 b) explicar procedimentos de manutenção dos equipamentos de radiossondagem modelos SIPPICAN e VAISALA (Cp); e c) valorizar os diversos níveis de manutenção (Va). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 3.2.1 Descrição da RASON a) citar a finalidade dos equipamentos de rádiossondagem (Cn); e b) identificar o Sistema GPS (Cn). 02 AE 3.2.2 Arquitetura Básica da RASON a) identificar os componentes do Sistema (Cn); e b) descrever os componentes da sonda (Cn). 02 AE 3.2.3 Princípio de Funcionamento da RASON 3.2.4 Partes Integrantes da RASON a) explicar o funcionamento dos Receptores de Radissonda (Cp); e b) apresentar o diagrama em bloco dos Receptores RASON (Cp). a) descrever os tipos de mensagens (Cn); b) identificar os equipamentos de uma EMA(Cn); c) citar as precauções necessárias (Cn); d) indicar as instalações prediais (Cn); e e) valorizar os procedimentos de manutenção (Va). 02 AE RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas deverão ser ministradas utilizando-se o método expositivo. REFERÊNCIAS ELECTROLYSER. Manual de Operação e Manutenção do gerador eletrolítico Meteorológico STUART. 2005. HOBECO. Manual Técnico da Estação Meteorológica de Altitude Modelo:DIGICORA III. 2010. PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada depois da Disciplina 2 Meteorologia Geral ou concomitantemente após as subunidades 2.1.1, 2.1.2 e 2.1.3. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Esta disciplina deverá ser iniciada através de prova teórica, somativa, juntamente com a disciplina 4. Na carga horária destinada à avaliação já estão computados os tempos para a discussão da avaliação que deverá ser orientada pelo instrutor ou coordenador.

19 CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO DISCIPLINA 4: Instrumentos Meteorológicos ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CH: 53 Tempos CH Avaliação: 04 Tempos CH Total: 57 Tempos OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar os Instrumentos Meteorológicos (Cp); b) praticar a manutenção dos instrumentos de meteorologia do SISCEAB (Ap); e c) demonstrar os vários níveis de manutenção (Va). UNIDADE 4.1: Instrumentos Convencionais OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: UNIDADES DIDÁTICAS a) descrever a utilização e o funcionamento dos instrumentos meteorológicos (Cp); e CH: 38 tempos b) praticar a manutenção dos instrumentos meteorológicos, de acordo com critérios estabelecidos em vigor (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 4.1.1 Barometria Básica 4.1.2 Barômetro Aneróide MK-2 4.1.3 Barômetro PA-21 4.1.4 Ajuste do Altímetro AY-01A a) identificar as concepções básicas do comportamento da atmosfera terrestre (Cp); b) citar as formas de mensuração da pressão atmosférica (Cn); c) listar os vários tipos de barômetros utilizados para a mensuração da pressão atmosférica (Cn); e d) descrever a forma de leitura dos barômetros elásticos e hidrostáticos (Cn). a) descrever o princípio de funcionamento do barômetro MK-2 (Cp); b) relacionar os principais componentes do barômetro MK- 2 (Cn); c) aplicar, sob orientação, manutenção do MK-2 (Ap); e d) empregar, sob orientação, leituras do MK-2 (Ap). a) descrever o princípio de funcionamento do Barômetro PA-21 (Cp); b) relacionar os principais componentes do Barômetro PA- 21 (Cn); c) aplicar, sob orientação, a calibração do Barômetro PA- 21 (Ap); e d) praticar, sob orientação, criteriosas leituras no Barômetro PA-21 (Ap). a) descrever o princípio de funcionamento do Indicador de Ajuste do Altímetro AY-01A (Cp); b) relacionar os principais componentes do Indicador do Ajuste do Altímetro AY-01A (Cn); c) praticar, sob orientação, a calibração do Indicador do Ajuste do Altímetro AY-01A (Ap); e d) empregar, sob orientação, critérios de leituras do 04 AE/APt 02 AE/APt 03 AE/APt /APt

20 Indicador do Ajuste do Altímetro AY-01A (Ap). 4.1.5 Barômetro Padrão PTB-220 TS 4.1.6 Barometria Avançada 4.1.7 Anemômetro a) explicar o princípio de funcionamento do PTB-220 TS (Cp); b) relacionar os principais componentes do barômetro PTB-220 TS (Cn); c) praticar, sob orientação, a calibração do barômetro PTB-220 TS (Ap); e d) aplicar, sob orientação, criteriosas leituras no barômetro PTB-220 TS (Ap). a) descrever o preparo de tabelas barométricas (Cp); b) praticar a redução da pressão aos níveis de estação, nível médio do mar e ao ajuste de altímetro (Ap); e c) aplicar correções de referência nos barômetros de mercúrio (Ap). a) descrever a finalidade do Anemômetro (Cn); b) listar os componentes do Anemômetro (Cn); c) apresentar os critérios para a instalação do Anemômetro Aerovane (Cp); d) aplicar, sob orientação, manutenção dos componentes do Anemômetro (Ap); e e) identificar os principais defeitos que podem ocorrer nos sensores de um anemômetro (Cp). 03 AE/APt 13 AE/APt 12 AE/APt UNIDADE 4.2: Instrumentos Eletrônicos OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: CH: 15 tempos a) explicar a finalidade da mensuração dos parâmetros meteorológicos básicos, em instrumentos eletrônicos (Cp); b) identificar as formas de mensuração dos parâmetros meteorológicos básicos, em instrumentos eletrônicos (Cp); e c) demonstrar os níveis de manutenção orgânico e base (Va). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 4.2.1 Estações Eletrônicas a) definir a constituição física das Estações Meteorológicas Eletrônicas (Cp); b) distinguir os diversos sistemas de mensuração, eletronicamente, dos parâmetros atmosféricos (Cp); c) diferenciar a constituição interna de todos os sensores utilizados nas estações eletrônicas (Cp); d) identificar a disposição física utilizada na implantação de uma Estação Meteorológica Eletrônica (Cp); e) empregar os elementos que permitam a avaliação de todos os subsistemas utilizados pelo instrumento (Ap); f) demonstrar os diversos níveis de manutenção (Va); e g) valorizar os diversos níveis de manutenção (Va). 07 AE/APt

4.2.2 Visibilômetro a) definir Visibilidade Horizontal e RVR (Cp); b) conceituar luminosidade de fundo (Cp); e c) citar a finalidade de um Visibilômetro (Cp). 21 04 AE 4.2.3 Tetômetro a) definir base de nuvens (Cp); b) citar finalidade de um tetômetro (Cp); e c) listar os tipos de transmissão dos tetômetros (Cp). 04 AE RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas deverão ser ministradas utilizando-se o método expositivo e também práticas orientadas. PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada depois da Disciplina 2 Meteorologia Geral ou concomitantemente após as subunidades 2.1.1, 2.1.2 e 2.1.3. A subunidade 4.1.6 Barometria Avançada, deverá ser ministrada na quarta semana do curso. REFERÊNCIAS HOBECO. Manual Técnico da Estação Meteorológica de Superfície Modelo:SH-90.. Manual Técnico de Estação Meteorológica de Superfície Modelo:SH-12-TA. ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL. Anexo 3: Serviço de Meteorologia para Navegação Aérea Internacional. 14. ed. Montreal: 2001. SMITHSOHIAN. Tables. Manual do Fabricante Walace e Tiernan, Pennwalt, Corporation. Manual do Fabricante Negretti e Zambra Corporation England. Manual do Ajuste do Altímetro Modelo AY-01A Kosllman. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Esta disciplina deverá ser iniciada através de prova teórica, somativa, na PT-02 (4.1.1/4.1.7), juntamente com a disciplina 3; e na PT-03 (4.1.2/4.1.3/4.1.5/4.2.1/4.2.2/4.2.3), juntamente com a disciplina 5; e prova prática, somativa, na PP-01 (4.1.4/4.1.6), juntamente com a disciplina 6. Na carga horária destinada à avaliação já estão computados os tempos para a discussão da avaliação que deverá ser orientada pelo instrutor ou coordenador.

22 CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO DISCIPLINA 5: Legislação ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS CH: 15 Tempos CH Avaliação: 08 Tempos CH Total: 23 Tempos OBJETIVO ESPECÍFICO: a) interpretar a documentação que regulamenta a instalação, manutenção e inspeção de instrumentos meteorológicos (Cp). UNIDADE 5.1: Normas Técnicas OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: UNIDADE DIDÁTICA CH: 15 tempos a) identificar as normas e procedimentos específicos utilizados pelos mantenedores, durante as instalações, manutenção e inspeção dos diferentes sistemas meteorológicos (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 5.1.1 Manutenção no SISCEAB a) descrever as categorias de manutenção, conforme legislação específica do SISCEAB (Cp); e b) identificar, de acordo com Manual Básico de Manutenção do SISCEAB os diferentes procedimentos de uma manutenção (Cp). 5.1.2 ICA 66-21 a) descrever as diferentes formas de manutenção dos instrumentos meteorológicos (Cp). 5.1.3 WMO N.º 8 5.1.4 Anexo III E XIV da ICAO e Resolução 6560.20 da FAA a) listar os parâmetros de medições meteorológicas internacionais (Cn); e b) identificar os instrumentos utilizados para medição dos diversos parâmetros meteorológicos (Cp). a) identificar os diferentes instrumentos meteorológicos utilizados em cada aeródromo (Cn); e b) descrever os locais corretos para instalação dos diferentes instrumentos meteorológicos eletrônicos nos aeródromos (Cp). 5.1.5 Portaria Nº 256/GC5 a) citar, de acordo com a Portaria Nº 256/GC5, de 13 de Maio de 2011, as Zonas de Proteção de um Aeródromo (Cn). 5.1.6 ICA 63-10 a) identificar, de acordo com a ICA 63-10, as regras e procedimentos adotados na montagem, manutenção e inspeções técnico-operacionais de estações permissionárias de telecomunicações aeronáuticas (Cp).

5.1.7 ROTAER/AIP 5.1.8 MCA 101-1 a) localizar, no ROTAER, os tipos de informações aeronáuticas utilizadas para apoio durante a instalação e manutenção dos instrumentos meteorológicos (Cp); e b) identificar, na AIP, os tipos de informações aeronáuticas utilizadas para apoio, durante a instalação e manutenção dos instrumentos meteorológicos (Cp). a) identificar os sensores necessários para compor uma EMS e uma EMA, bem como sua localização e parâmetros para instalação (Cp); b) identificar os procedimentos necessários para instalação das estações meteorológicas de superfície e de altitude bem como a realização de inspeções técnicooperacionais nas diversas nas diversas EMS (EPTA e GNA) no âmbito do SISCEAB (Cp); e c) interpretar todas as recomendações e diretrizes do Manual (Cp). RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas deverão ser ministradas utilizando-se o método expositivo. 23 08 AE PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada depois da Disciplina 2 Meteorologia Geral ou concomitantemente após as subunidades 2.1.1, 2.1.2 e 2.1.3. REFERÊNCIAS BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 66-21: Manutenção de Instrumentos Meteorológicos do SISCEAB. Rio de Janeiro: 2003.. AIP-BRASIL: Publicação de Informações Aeronáuticas. Rio de Janeiro: 2009.. ICA 63-10: Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA). Rio de Janeiro: 2011.. MCA101-1: Instalação de Estações Meteorológicas de Superfície e Altitude. Rio de Janeiro: 2011.. MCA105-2: Estação Meteorológica de Superfície. Rio de Janeiro: 2011.. Portaria Nº 256/GC5: Zona de Proteção de Aeródromo. Distrito Federal: 13 de mai. 2011. FAA. Resolução 6560.20. FAA, 1998. ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL. Anexo 3: Serviço de Meteorologia para Navegação Aérea Internacional. 14. ed. Montreal : 2001.. Anexo 14: Aeródromo. Montreal : 2001. WORLD METEOROLOGICAL ORGANIZATION. WMO Nº 8. Switzerland: 2006. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Esta disciplina deverá ser iniciada através de prova teórica, somativa, na PT-01 (5.1.1/5.1.2/5.1.3/5.1.4/5.1.4/5.1.5/5.1.7), juntamente com as disciplinas 1 e 2; e na PT-03 (5.1.6/5.1.8), juntamente com a disciplina 4. Na carga horária destinada à avaliação já estão computados os tempos para a discussão da avaliação que deverá ser orientada pelo instrutor ou coordenador.

24 CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO DISCIPLINA 6: Sistemas de Inspeção ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CH: 02 Tempos CH Avaliação: 08 Tempos CH Total: 10 Tempos OBJETIVO ESPECÍFICO: a) descrever os procedimentos técnicos-operacionais que serão empregados, durante a inspeção dos instrumentos meteorológicos utilizados nos diversos Órgãos do SISCEAB (Cp). UNIDADE 6.1: Inspeção Técnica Operacional OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: CH: 02 tempos a) identificar os elementos que permitam a avaliação de todos os sistemas e subsistemas existentes nas Estações Meteorológicas do SISCEAB (Cp). SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 6.1.1 Inspeção em Instrumentos Meteorológicos a) descrever os procedimentos técnicos que deverão ser empregados na avaliação dos instrumentos meteorológicos utilizados nos diversos órgãos do SISCEAB (Cn); b) identificar os elementos que permitem a avaliação de todos os subsistemas existentes nas estações meteorológicas do SISCEAB (Cp); c) apresentar os parâmetros que serão utilizados em uma inspeção técnico-operacional nas várias categorias de EMS do SISCEAB (Cp); d) demonstrar os parâmetros que deverão ser utilizados em uma inspeção técnico-operacional nas várias categorias de EMS do SISCEAB (EPTA e GNA) (Cp). RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas deverão ser ministradas utilizando-se o método expositivo. PERFIL DE RELACIONAMENTO 02 AE Esta disciplina deverá ser ministrada depois da Disciplina 2 Meteorologia Geral ou concomitantemente após as subunidades 2.1.1, 2.1.2 e 2.1.3. REFERÊNCIAS BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 63-10: Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA). Rio de Janeiro: 2008.. IMA 105-3: Preparo de Tabelas Barométricas. Rio de Janeiro: 2010.. DCA 66-1: Atividade de Manutenção no Sistema de Controle do Espaço Aéreo. Rio de Janeiro: 2008.. MCA101-1: Instalação de Estações Meteorológicas de Superfície e Altitude. Rio de Janeiro: 2011. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Esta disciplina será avaliada através de prova teórica, somativa, na PP-01 juntamente com a disciplina 4. Na carga horária destinada à avaliação já estão computados os tempos para a discussão da avaliação que deverá ser orientada pelo instrutor ou coordenador.

5 DISPOSIÇÕES FINAIS 25 As sugestões de alteração deste PUD deverão ser encaminhadas à Subdivisão de Meteorologia da Divisão Técnica do PAME-RJ, que as submeterá à aprovação do Subdepartamento de Administração do DECEA (SDAD).

26 ÍNDICE DISCIPLINA 1: Estações Meteorológicas 13 UNIDADE 1.1: Estações Meteorológicas de Superfície 13 1.1.1 Observação de Superfície 13 1.1.2 Apresentação da Estação 13 1.1.3 Subsistemas e Instrumentos de uma Estação 13 1.1.4 Instrumentos Utilizados 14 DISCIPLINA 2: Meteorologia Geral 15 UNIDADE 2.1: Fundamentos da Meteorologia 15 2.1.1 A Terra no Espaço 15 2.1.2 Atmosfera Terrestre 15 2.1.3 Calor e Temperatura 15 2.1.4 Umidade na Atmosfera 15 2.1.5 Pressão Atmosférica 16 2.1.6 Atmosfera Padrão da ICAO e Altimetria 16 DISCIPLINA 3: Estações Meteorológicas de Altitude 17 UNIDADE 3.1: Arquitetura dos Geradores de Hidrogênio do SISCEAB 17 3.1.1 Hidrogênio e Eletrólise 17 3.1.2 Descrição do Gerador 17 3.1.3 Princípio de Funcionamento do Gerador 17 3.1.4 Partes Integrantes do Gerador 17 UNIDADE 3.2: Arquitetura dos Receptores RASON do SISCEAB (SIPPICAN e VAISALA) 17 3.2.1 Descrição da RASON 18 3.2.2 Arquitetura Básica da RASON 18 3.2.3 Princípio de Funcionamento da RASON 18 3.2.4 Partes Integrantes da RASON 18 DISCIPLINA 4: Instrumentos Meteorológicos 19 UNIDADE 4.1: Instrumentos Convencionais 19 4.1.1 Barometria Básica 19 4.1.2 Barômetro Aneróide MK-2 19 4.1.3 Barômetro PA-21 19 4.1.4 Ajuste do Altímetro AY-01A 19 4.1.5 Barômetro Padrão PTB-220 TS 20 4.1.6 Barometria Avançada 20 4.1.7 Anemômetro 20 UNIDADE 4.2: Instrumentos Eletrônicos 20 4.2.1 Estações Eletrônicas 20 4.2.2 Visibilômetro 21 4.2.3 Tetômetro 21 DISCIPLINA 5: Legislação 22 UNIDADE 5.1: Normas Técnicas 22 5.1.1 Manutenção no SISCEAB 22 5.1.2 ICA 66-21 22 5.1.3 WMO N.º 8 22 5.1.4 Anexo III E XIV da ICAO e Resolução 6560.20 da FAA 22 5.1.5 Portaria Nº 256/GC5 22 5.1.6 ICA 63-10 22 5.1.7 ROTAER/AIP 23 5.1.8 MCA 101-1 23 DISCIPLINA 6: Sistemas de Inspeção 24 UNIDADE 6.1: Inspeção Técnica Operacional 24 6.1.1 Inspeção em Instrumentos Meteorológicos 24