Rev. Modificação Data Autor. Especialidades: Autores do Documento: CAU/CREA UF Matrícula Rubrica. José Flávio Azevedo dos Santos 25.459/D PE 13.



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Transcrição:

00 EMISSÃO INICIAL DEZ/2012 1 Rev. Modificação Data Autor Especialidades: Autores do Documento: CAU/CREA UF Matrícula Rubrica 1 - Sistema Hidrossanitário e Combate a Incêndio José Flávio Azevedo dos Santos 25.459/D PE 13.557-29 Sítio AEROPORTO ORLANDO BEZERRA DE MENEZES JUAZEIRO DO NORTE/CE Área do sítio TERMINAL DE PASSAGEIROS Escala Data DEZ /2012 Desenhista Autor do Projeto CREA UF ENG. JOSÉ FLÁVIO A. DOS SANTOS 25.459/D PE MAT. 13.557-29 Coordenador de Projetos ARQ. CLÓVIS LINS DE ANDRADE MAT. 97.928-51 Rubrica Especialidade / Subespecialidade INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E COMBATE A INCÊNDIO Tipo / Especificação do documento ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS ETE Tipo de obra Classe geral do projeto CONSTRUÇÃO BÁSICO Gerente de Engenharia ROBSON LUÍS P. BEZERRA Mat. 11.087-50 Rubrica Substitui a Substituída por Rubrica do Autor Reg. Do Arquivo Codificação

SUMÁRIO I. OBJETIVO... 3 II. OBRAS/SERVIÇOS... 4 1. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS... 4 1.1. ÁGUA FRIA... 4 1.1.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 4 1.1.2. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS... 4 1.1.2.1. RESERVATÓRIO ELEVADO PRÉ-FABRICADO... 4 FORMA DE MEDIÇÃO E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS RESERVATÓRIO ELEVADO... 5 1.1.2.2. LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS... 5 PROCESSO EXECUTIVO LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS... 6 FORMA DE MEDIÇÃO E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS... 8 NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES ÁGUA FRIA... 8 1.2. ESGOTO SANITÁRIO... 9 1.2.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 9 1.2.2. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS... 9 1.2.2.1. CAIXA DE GORDURA EM PVC E CAIXAS DE PASSAGEM EM ALVENARIA.... 9 FORMA DE MEDIÇÃO E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS CAIXA DE GORDURA E DE PASSAGEM... 10 PROCESSO EXECUTIVO SISTEMA DE ESGOTO... 10 FORMA DE MEDIÇÃO E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS SISTEMA DE ESGOTO... 11 NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES SISTEMA DE ESGOTO... 11 1.2.3. SERVIÇOS DIVERSOS... 12 1.2.3.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS... 12 1.2.3.2. REATERRO COMPACTADO DE VALAS... 12 1.2.3.3. RASGO E RECOMPOSIÇÃO DE CONTRAPISO EM CONCRETO PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO.... 13 FORMA DE MEDIÇÃO E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS ESCAVAÇÃO, REATERRO E RASGOS... 13 2. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS... 13 2.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 13 2.2. MATERIAIS... 14 PROCESSO EXECUTIVO - TUBULAÇÕES... 14 FORMA DE MEDIÇÃO E RECEBIMENTODOS SERVIÇOS TUBULAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS... 15 2.3. ESCAVAÇÃO, REATERRO E RASGOS EM CONTRAPISO DE CONCRETO... 15 2.3.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS... 15 2.3.2. REATERRO COMPACTADO DE VALAS... 15 2.3.3. RASGO E RECOMPOSIÇÃO DE CONTRAPISO EM CONCRETO PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO.... 15 FORMA DE MEDIÇÃO E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS ESCAVAÇÃO, REATERRO E RASGOS... 16 2.4. CAIXAS COLETORAS DE ÁGUAS PLUVIAIS... 16 2.4.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 16 FORMA DE MEDIÇÃO E RECEBIMENTODOS SERVIÇOS CAIXAS COLETORAS... 16 NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS... 16 3. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO... 17 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 17 1

3.2. PROCESSO EXECUTIVO... 17 FORMA DE MEDIÇÃO E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS - EXTINTORES... 17 NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES... 18 2

I. OBJETIVO Esta Especificação Técnica Específica ETE juntamente com os projetos e planilhas de orçamento, tem como objetivo estabelecer as diretrizes específicas para a execução das OBRAS/SERVIÇOS PARA CONCLUSÃO DOS MOPS DE EMBARQUE E DESEMBARQUE DO AEROPORTO ORLANDO BEZERRA DE MENEZES JUAZEIRO DO NORTE / CE, definindo e consolidando os critérios condicionantes ao cumprimento das metas estabelecidas pela INFRAERO. Estas ETE, como parte integrante do Edital de Licitação, estabelecem as etapas de instalações hidrossanitárias (água fria, esgoto e águas pluviais) e combate a incêndio, desenvolvendo uma metodologia para execução das atividades ou etapas da construção definindo, através de fabricantes e marcas, os produtos a serem empregados ou utilizados, garantindo-se um meio de aferir os resultados obtidos, assegurando um controle permanente e o melhor padrão de qualidade. Será sempre suposto que o teor desta ESPECIFICAÇÃO é de inteiro conhecimento da empresa ou profissional contratado para a execução dos serviços, doravante denominada CONTRATADA. 3

II. OBRAS/SERVIÇOS 1. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 1.1. Água Fria 1.1.1. Considerações Gerais O abastecimento de água fria será executado a partir do reservatório elevado a ser fornecido e instalado pela CONTRATADA. O abastecimento do reservatório será realizado por meio de derivação na tubulação que abastece o reservatório elevado atual, imediatamente antes de sua subida, conforme indicado em projeto. Atualmente, o abastecimento de água do TPS é realizado por meio de poço profundo da concessionária estadual - CAGECE, localizado no próprio sítio aeroportuário. A distribuição interna para os pontos de utilização seguirá os encaminhamentos apresentados nos projetos - embutidos nos painéis de vedação vertical e acima do forro. 1.1.2. Materiais e Equipamentos Os equipamentos a serem utilizados na execução dos serviços deverão atender às especificações do projeto. A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de serviço ou local de entrega, através de processo visual. Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados, de modo a verificar se o material localizado em camadas inferiores suportará o peso nele apoiado. Os materiais ou equipamentos que não atenderem às condições exigidas serão rejeitados. Os tubos e conexões serão de PVC rígido soldável de fabricação Tigre, Amanco ou equivalente técnico. As conexões utilizadas para ligação aos metais sanitários serão com bucha de latão, fabricação Tigre, Amanco ou equivalente técnico. Abaixo, as características dos materiais a serem fornecidos e instalados 1.1.2.1. Reservatório Elevado Pré-fabricado Deverá ser fornecido e instalado um reservatório elevado, composto por poste em concreto armado pré-moldado e base para suporte de reservatório de água de 3.000 litros, com altura útil de 5 metros, inclusive escavação, confecção de fundação em concreto e reaterro. O poste e a base deverão ser pintados com uma demão de fundo preparador de superfícies e duas demãos de tinta 4

acrílica na cor branco neve. Deverá ser fornecida e instalada também uma caixa d água fabricada em polietileno, com tampa e capacidade de 3.000 litros. Ela deverá receber fundo preparador para superfície de polietileno, e pintura externa epóxi na cor branca. Os equipamentos a serem utilizados na execução dos serviços deverão atender às especificações do projeto. Forma de medição e recebimento dos serviços Reservatório elevado Antes do recebimento do reservatório, serão executados ensaios de estanqueidade conforme NBR 5626, instalação predial de água fria. Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO. Durante a fase de testes, a CONTRATADA deverá tomar as providências para que a água proveniente de eventuais vazamentos não cause danos aos serviços já executados. A medição do reservatório elevado será efetuada por unidade (und), fornecido e instalado, inclusive conexões, acessórios e fundação, após sua efetiva conclusão e testes e aprovação da FISCALIZAÇÃO. Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos sem ônus para a CONTRATANTE. Louças 1.1.2.2. Louças e Metais Sanitários As louças, metais e acessórios sanitários deverão obedecer às especificações abaixo: Bacia com caixa acoplada (botão com duplo acionamento), linha Monte Carlo, cor branco gelo (GE17), inclusive anel de vedação ref. AV 90; parafusos de fixação cromados, ligação flexível cromada ref. 4606C, de 1/2' x 40cm, assento sanitário poliéster Monte Carlo Código AP.80, na cor branco gelo, fab. Deca ou equivalente técnico Bacia e caixa acoplada, tipo monobloco, (botão com duplo acionamento), linha One Peace, modelo Mona, cor branca (3292000054), com assento sanitário incluso, fab. Deca ou equivalente técnico, inclusive base em argamassa para ajuste de altura conforme projeto, anel de vedação ref. AV 90; parafusos de fixação cromados, ligação flexível cromada ref. 4606C, de 1/2' x 40cm Eternit ou equivalente técnico. Cuba de embutir oval grande, Ref. L37, na cor branco gelo ref. GE17, inclusive ligação flexível cromada ref. 4606C, de 1/2' x 40cm, sifão copo acabamento cromado para lavatório 1 e 1 ½ cod.: 1680.C.100.112, e válvula de escoamento para lavatório, cod.: 1602.C, acabamento: 5

CROMADO, fab. DECA ou equivalente técnico. Lavatório pequeno (ref. L510) com coluna suspensa (ref. C510), cor branco gelo (GE 17), inclusive ligação flexível cromada ref. 4606C, de 1/2' x 40cm; parafusos para fixação de lavatório cod.: SP 7.01.C; válvula de escoamento para lavatório cod.: 1602.C; sifão copo para lavatório 1 e 1 ½ cod.: 1680.C.100.112, acabamento: CROMADO. Fabricação DECA ou equivalente técnico. Tanque em louça com coluna para o DML, tamanho pequeno, cod. TQ 01 cor Branco Gelo ref. GE17, fabricação DECA ou equivalente técnico, inclusive válvula de escoamento para tanque, acabamento cromado, ref. 1606 C 1 ½, e sifão em PVC para tanque Mictório com sifão integrado, Ref. M715, na cor branco gelo ref. GE17, fab. Deca ou equivalente técnico. Metais Válvula de descarga eletrônica antivandalismo para mictório, com acionamento por sensor, elétrica, modelo Vision, Ref. 3550-ELA-AV, fab. Fabrimar ou equivalente técnico Torneira para lavatório linha decalux com arejador e sensor bivolt, acabamento cromado, ref.: 1180 C. Fabricação DECA ou equivalente técnico. Torneira para Tanque com arejador, mod. standard, cor cromado 10, cod. 1154.C39, fabricação DECA ou equivalente técnico. Torneira de uso restrito ref. 1156 C acabamento cromado, fabricação DECA ou equivalente técnico. Base de registro de gaveta Ø1½", cod.: 4509.502, fab. Deca, ou equivalente técnico. Base de registro de gaveta Ø1", cod.: 4509.302, fab. Deca, ou equivalente técnico. Acabamento para registro de gaveta Ø1½ ", linha Targa cod.: 4900.C40.PQ.CR (acabamento cromado), fab. Deca, ou equivalente técnico. Acabamento para registro de gaveta Ø1", linha Targa cod.: 4900.C40.PQ.CR (acabamento cromado), fab. Deca, ou equivalente técnico. Processo Executivo louças e metais sanitários 6

Antes do início da montagem das tubulações, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente o projeto. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra. As tubulações deverão ter suas extremidades vedadas com plugs a serem removidos na ligação final dos aparelhos sanitários. Todas as extremidades das conexões que serão ligadas aos aparelhos e metais deverão facear com a parede. Toda instalação interna de água fria será embutida na alvenaria ou acima do forro. Deverá ser assegurada a utilização de tubos e conexões do mesmo fabricante. Não será permitida a utilização de tubos de um fabricante e conexões de outro ou vice-versa. As deflexões e derivações necessárias aos arranjos das tubulações serão feitas por meio de conexões apropriadas para cada caso, não sendo permitidas curvaturas nos próprios tubos. As tubulações aéreas serão sempre fixadas na estrutura por meio de braçadeiras ou suportes, estes metálicos com acabamento galvanizado. Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios, devendo estar alinhadas. As tubulações serão contínuas entre as conexões, sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões. Sempre deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos. As travessias de tubos em vedações verticais deverão ser feitas, de preferência, perpendicularmente a elas. As tubulações de PVC enterradas deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mínima de 10 cm. A tubulação deverá ser assentada sobre embasamento contínuo (berço), constituído por camada de areia. O reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em camadas sucessivas e compactadas, conforme as especificações a seguir: a) O recobrimento das canalizações enterradas deve ser no mínimo de 0,80m sob leitos de vias trafegáveis e de 0,30m nos demais casos. b) O fundo da vala para tubulações enterradas deverá ser bem apiloado antes do assentamento. 7

c) O preenchimento da vala será feito, usando-se material de boa qualidade, em camadas de 0,20m sucessivas e cuidadosamente apiloadas e molhadas, isentas de entulhos, pedras, etc. Durante a instalação dos equipamentos deverão ser tomados cuidados especiais para o seu perfeito alinhamento e nivelamento. Para a execução das juntas soldadas de canalizações de PVC rígido, dever-se-á: a) Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas com o auxílio de lixa adequada; b) Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada; c) Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a própria bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas; d) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo. Forma de medição e recebimento dos serviços louças e metais sanitários Antes do recebimento das instalações, serão executados ensaios de estanqueidade conforme NBR 5626, instalação predial de água fria. Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO. Durante a fase de testes, a CONTRATADA deverá tomar as providências para que a água proveniente de eventuais vazamentos não cause danos aos serviços já executados. A medição dos serviços de instalação das tubulações será efetuada em metro linear, inclusive conexões, após sua efetiva conclusão e testes. A medição dos registros, louças e metais sanitários será efetuada por unidade instalada. Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos sem ônus para a CONTRATANTE. Normas e Práticas Complementares Água Fria A execução de serviços de Instalações Hidráulicas de Água Fria deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares: a) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais; b) NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria Procedimento; 8

c) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; d) Instruções dos fabricantes dos materiais e equipamentos quanto a armazenamento, manuseio e instalação; e) Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA. 1.2. Esgoto Sanitário 1.2.1. Considerações Gerais Os ramais de esgoto dos banheiros, DML e área comercial serão encaminhados às caixas de inspeção e interligados com a rede de esgoto existente, conforme projeto. 1.2.2. Materiais e Equipamentos A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de serviço ou local de entrega, através de processo visual. Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados, de modo a verificar se o material localizado em camadas inferiores suportará o peso nele apoiado. Os materiais ou equipamentos que não atenderem às condições exigidas serão rejeitados. Os tubos e conexões serão de PVC rígido série Normal de fabricação Tigre, Amanco ou equivalente técnico. Toda instalação interna de esgoto sanitário será embutida na alvenaria ou no piso. 1.2.2.1. Caixa de gordura em PVC e Caixas de Inspeção em Alvenaria. Deverá ser instalada uma caixa de gordura para a coleta da água servida da área comercial cafeteria. A caixa de gordura deverá ser fabricada com corpo em PVC, com porta-tampa e tampa em ABS, capacidade mínima de 19 litros, inclusive anel giratório, cesta de limpeza, sifão e plug. Fab. Tigre ou equivalente técnico. As caixas de passagem serão executadas em alvenaria de tijolos cerâmicos maciços (5x10x20cm) em obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. As alvenarias serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura não deverá ultrapassar 10 mm. Serão elevadas sobre fundo de concreto armado (Fck=15Mpa), perfeitamente nivelado e compactado. Previamente lançado e adensado sobre o solo. 9

O assentamento dos tijolos será executado com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1:4. Após a execução do chapisco (traço 1:3), as caixas serão revestidas internamente com argamassa impermeabilizada de cimento, cal e areia no traço volumétrico 1:2:8 (e=20mm). As tampas serão executadas em concreto armado (Fck=25 Mpa), com espessura mínima de 5cm, dotadas de puxador em aço CA-50 (Ø3/8 ), conforme projeto. Forma de medição e recebimento dos serviços Caixa de gordura e de passagem Para o recebimento dos serviços serão verificadas todas as etapas do processo executivo, conforme acima descrito. A medição será efetuada por unidade de caixa executada. Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos sem ônus para a CONTRATANTE. Processo Executivo Sistema de Esgoto Antes do início da montagem das tubulações, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente o projeto. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra. Deverá ser assegurada a utilização de tubos e conexões do mesmo fabricante. Não será permitida a utilização de tubos de um fabricante e conexões de outro ou vice-versa. Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos MOPs, devendo estar alinhadas e com as inclinações mínimas indicadas no projeto. As tubulações serão contínuas entre as conexões, sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões. Na medida do possível, deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos. elas. As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas, de preferência, perpendicularmente a As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mínima de 10 cm. As juntas nas ligações de tubulações deverão ser executadas de tal modo a garantir perfeita estanqueidade. Para a execução das juntas elásticas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á: 10

a) Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superfícies a serem encaixadas, com auxílio de estopa comum; b) Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo; c) Aplicar pasta lubrificante adequada na parte visível do anel de borracha e na parte da ponta do tubo a ser encaixada; d) Introduzir a ponta do tubo até o fundo do anel e depois recuar aproximadamente 1 cm. A coluna de ventilação deverá se prolongar até a cobertura, de forma a garantir uma perfeita renovação do ar no sistema sem que não tenha acesso a ela qualquer despejo de esgoto; qualquer líquido que nela ingresse possa escoar por gravidade até o tubo de queda, ramal de descarga ou desconector em que a ventilação tenha origem. A ligação de um tubo ventilador a uma canalização horizontal deverá ser feita, sempre que possível, acima do eixo da tubulação, elevando-se o tubo ventilador verticalmente ou com o desvio máximo de 45º da vertical até 0,15m acima do nível máximo da água no mais alto dos aparelhos servidos, antes de desenvolver-se horizontalmente ou de ligar-se a outro tubo ventilado. Forma de medição e recebimento dos serviços Sistema de Esgoto Antes do recobrimento das tubulações embutidas e enterradas, serão executados testes visando detectar eventuais vazamentos. Após a conclusão dos serviços e obras e instalação de todos os aparelhos sanitários, a instalação será posta em carga, e o funcionamento de todos os componentes do sistema deverá ser verificado na presença da FISCALIZAÇÃO. A medição dos serviços de instalação das tubulações será efetuada em metro linear, inclusive conexões, após sua efetiva conclusão e testes. A medição das caixas sifonadas, ralos, caixa de gordura e caixas de passagem em alvenaria será efetuada em unidade. Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos sem ônus para a CONTRATANTE. Normas e Práticas Complementares Sistema de Esgoto A execução de serviços de Instalações Hidráulicas de Esgotos Sanitários deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares: 11

a) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais; b) NBR 8160 - Instalações Prediais de Esgotos Sanitários; c) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; d) Instruções dos fabricantes dos materiais e equipamentos quanto a armazenamento, manuseio e instalação; e) Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA. 1.2.3. Serviços Diversos 1.2.3.1. Escavação Manual de Valas Os equipamentos a serem utilizados nas operações de escavação serão manuais, de acordo com a natureza e classificação do material a ser escavado e com a produção necessária. A escavação será precedida da execução dos serviços de demolições e remoções de entulhos e se processará mediante a previsão da utilização adequada ou rejeição dos materiais extraídos. Assim, apenas serão transportados para constituição dos reaterros, os materiais que, pela classificação e caracterização efetuadas nas escavações, sejam compatíveis com os especificados para a execução dos reaterros. Para as escavações superiores a 1,50m deverão ser previstas a utilização de escoramentos metálicos e de madeira obedecendo às normas de segurança em vigor. A escavação será realizada com a inclinação prevista no projeto. O material resultante da escavação, caso seja reaproveitável, será depositado próximo as valas para sua posterior reutilização. Uma vez atingida a profundidade prevista no projeto, será iniciada a montagem das tubulações. Antes do fechamento das valas serão executados os testes necessários de modo a garantir a perfeita estanqueidade dos coletores de esgoto. 1.2.3.2. Reaterro Compactado de Valas Os serviços de reaterro serão realizados com aproveitamento do material resultante do processo de escavação desde que previamente aprovado pela FISCALIZAÇÃO. O lançamento do material para reaterro deverá ser feito em camadas sucessivas de 20cm, em dimensões tais que permitam seu umedecimento e compactação, de acordo com as características 12

especificadas. Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação deverão ser escarificadas, homogeneizadas, levadas a umidade adequada e novamente compactados. 1.2.3.3. Rasgo e recomposição de contrapiso em concreto para passagem de tubulação. Para o rasgo do contrapiso em concreto existente, deverão ser utilizados equipamentos mecânicos como serra de disco para o corte lateral dos rasgos e marteletes demolidores pneumáticos para a demolição central do rasgo, imprimindo assim maior agilidade aos serviços de embutimento das tubulações de esgoto no contrapiso. Após a instalação da tubulação e procedimentos de teste realizados na presença da fiscalização, os rasgos serão recompostos com argamassa no traço 1:4 (cimento:areia), preparo manual. Forma de medição e recebimento dos serviços Escavaçã e reaterro Os serviços de escavação manual de valas e reaterro será medido na unidade m3 (metro cúbico). Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos sem ônus para a CONTRATANTE. Forma de medição e recebimento dos serviços Escavação, reaterro e rasgos Os serviços de rasgo em contrapiso de concreto e recomposição serão medidos na unidade m (metro). Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos sem ônus para a CONTRATANTE. 2. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 2.1. Considerações gerais A coleta das águas pluviais de cada coberta dos MOPs e conectores será executada através de ralos hemisféricos, localizados nas calhas e encaminhado através do tubo de queda para as caixas coletoras, conforme projeto. As calhas dos MOPs de embarque e desembarque e respectivos conectores serão de responsabilidade da Infraero, que as entregarão montadas à contratada. O 13

fornecimento e montagem dos ralos hemisféricos e dos tubos ficarão a cargo da contratada, assim como o fornecimento e instalação de todos os elementos de fixação e derivação. 2.2. Materiais Os tubos e conexões de águas pluviais serão em PVC rígido, fabricação Tigre ou equivalente técnico. O ralo hemisférico será em ferro fundido, fabricação Saint Gobain ou equivalente técnico. Todos os sistemas de fixação das tubulações são de responsabilidade da contratada. Processo Executivo - Tubulações Antes do início da montagem das tubulações, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente o projeto. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra. Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas a estrutura metálica, devendo estar alinhadas e com as inclinações mínimas indicadas no projeto. As tubulações serão contínuas entre as conexões, sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões. Na medida do possível, deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos. As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mínima de 10 cm. As juntas nas ligações de tubulações deverão ser executadas de tal modo a garantir perfeita estanqueidade. Para a execução das juntas elásticas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á: a) Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superfícies a serem encaixadas, com auxílio de estopa comum; b) Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo; c) Aplicar pasta lubrificante adequada na parte visível do anel de borracha e na parte da ponta do tubo a ser encaixada; d) Introduzir a ponta do tubo até o fundo do anel e depois recuar aproximadamente 1 cm. 14

Forma de Medição e Recebimentodos Serviços Tubulação de Águas Pluviais Para recebimento do sistema, serão executados testes visando detectar eventuais vazamentos. As tubulações embutidas e enterradas devem ser testadas antes do recobrimento. A medição dos serviços de instalação de águas pluviais será efetuada por metro de tubulação instalada inclusive conexões, após sua efetiva conclusão e testes. 2.3. Escavação, Reaterro e Rasgos em Contrapiso de Concreto 2.3.1. Escavação Manual de Valas Os equipamentos a serem utilizados nas operações de escavação serão manuais, de acordo com a natureza e classificação do material a ser escavado e com a produção necessária. A escavação será precedida da execução dos serviços de demolições e remoções de entulhos e se processará mediante a previsão da utilização adequada ou rejeição dos materiais extraídos. Assim, apenas serão transportados para constituição dos reaterros, os materiais que, pela classificação e caracterização efetuadas nas escavações, sejam compatíveis com os especificados para a execução dos reaterros. A escavação será realizada com a inclinação prevista no projeto. O material resultante da escavação, caso seja reaproveitável, será depositado próximo as valas para sua posterior reutilização. Uma vez atingida a profundidade prevista no projeto, será iniciada a montagem das tubulações. Antes do fechamento das valas serão executados os testes necessários de modo a garantir a perfeita estanqueidade dos coletores de águas pluviais. 2.3.2. Reaterro Compactado de Valas Os serviços de reaterro serão realizados com aproveitamento do material resultante do processo de escavação desde que previamente aprovado pela FISCALIZAÇÃO. O lançamento do material para reaterro deverá ser feito em camadas sucessivas de 20cm, em dimensões tais que permitam seu umedecimento e compactação, de acordo com as características especificadas. Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação deverão ser escarificadas, homogeneizadas, levadas a umidade adequada e novamente compactados. 2.3.3. Rasgo e recomposição de contrapiso em concreto para passagem de tubulação. 15

Para o rasgo do contrapiso em concreto existente, deverão ser utilizados equipamentos mecânicos como serra de disco para o corte lateral dos rasgos e marteletes demolidores pneumáticos para a demolição central do rasgo, imprimindo assim maior agilidade aos serviços de embutimento das tubulações de esgoto no contrapiso. Após a instalação da tubulação e procedimentos de teste realizados na presença da fiscalização, os rasgos serão recompostos com argamassa no traço 1:4 (cimento:areia), preparo manual. Forma de medição e recebimento dos serviços Escavação, reaterro e rasgos Os serviços de escavação manual de valas, reaterro, rasgo em contrapiso de concreto e recomposição serão medidos na unidade m3 (metro cúbico). Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos sem ônus para a CONTRATANTE. 2.4. Caixas coletoras de águas pluviais 2.4.1. Considerações Gerais Será executada caixa em alvenaria medindo internamente 0,40 x 0,40 x 0,30m, em blocos cerâmicos 10x15x20cm (1/2 vez) assentada e rejuntada com argamassa de cimento e areia no traço 1:4. O fundo da caixa será em concreto simples esp= 5 cm fck 11MPa, paredes chapiscadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 e revestidas internamente com argamassa de cimento, cal e areia no traço volumétrico 1:2:8 (e=20mm). Tampa em concreto armado fck 25MPa com espessura mínima de 7cm, com a face superior da tampa nivelada com o piso, dotada de puxador em aço CA-50 (Ø3/8 ), conforme projeto e nas dimensões conforme indicadas no detalhe do projeto. Forma de Medição e Recebimentodos Serviços Caixas coletoras Os serviços realizados e aceitos serão medidos por unidade (und) efetivamente construída, em conformidade com esta prática. Normas e Práticas Complementares Sistema de Águas Pluviais A execução de serviços de Instalações de Águas Pluviais deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares: - Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais; - NBR 10.844 - Instalações Prediais de águas Pluviais; 16

- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; - Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA. 3. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 3.1. Considerações gerais Deverão ser instalados extintores de Pó Químico com capacidade para 8 Kg, classe ABC, com a distribuição de acordo com a representação do projeto de combate a incêndio extintores. O fornecimento e instalação deve seguir todas as instruções das Normas da ABNT assim como do Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará. 3.2. Processo executivo Todos os extintores devem ser instalados sobre suporte, NO PISO. Em nenhuma hipótese, poderão ser instalados fixos nas paredes do MOP. Os extintores instalados deverão ser devidamente sinalizados, inclusive com área demarcada no piso, para fácil visualização, permitindo-se uma rápida localização e identificação do equipamento e de seu agente extintor, de acordo com a Norma ABNT NBR 13434-1. Os extintores de incêndio devem possuir, obrigatoriamente, certificado de garantia do produto ou dos serviços, através de selo ou etiqueta, colocado no corpo do aparelho, permitindo uma fácil visualização do órgão, entidade ou empresa responsável por tal garantia. Forma de medição e recebimento dos serviços - Extintores O recebimento dos extintores será efetuado através da inspeção visual das instalações dos mesmos com o objetivo de avaliar a qualidade e quantidade dos serviços executados e a integridade de todo o material instalado. Serão obrigatoriamente observados os seguintes aspectos, quando aplicados: a) Instalação e montagem dos suportes de piso para extintores, de acordo com as normas ABNT e demais normas vigentes; b) Demarcação correta da área de proteção e instalação dos extintores; c) Verificação do tipo de extintor utilizado com o tipo de risco a extinguir Classe ABC; 17

d) Verificação da instalação do disco de sinalização de acordo com as normas ABNT e demais normas vigentes; A medição dos extintores será efetuada por unidade instalada. Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos sem ônus para a CONTRATANTE. Normas e práticas complementares A execução dos serviços de Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares: a) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais; b) Normas da ABNT e do INMETRO; c) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos e sobretudo as Normas do Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará; d) Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA. 18