FEDERAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE PÁSSAROS Piracicaba, 24 de Julho de 2015 Às Entidades Filiadas OBSERVAÇÕES GERAIS Para apreciação dos Presidentes dos clubes selecionamos alguns dados importantes para avaliação, no próximo dia 15 dos rumos que a FEBRAPS pode observar: 01. A FEBRAPS julgou por bem fazer um relato de sua posição administrativa em razão de mudança de sua diretoria a partir de setembro próximo, conforme o combinado com diretoria da SERCA, de Santo André, de São Caetano do Sul, de Mogi das Cruzes e a Presidência da FEBRAPS. 02. A FEBRAPS solicita aos clubes citados que estudem bem a suas posições administrativas em função de que nossa Federação pode estar cometendo algum engano. Informamos também que a Sociedade Ornitológica Bandeirante foi desativada e soubemos desta posição através de um telefonema ao Paulo Flecha seu diretor. A entidade de Cerquilho, administrada pelo Luiz Godoi também está inerte, pelo fato de que seu Presidente que também é diretor da FEBRAPS, sofreu 3 AVC e está sem falar mais. Em nossa última vista a ele ocorrida neste último sábado, ficamos tristes em razão de sua saúde e situação financeira. Procuraremos ajudar a encerrar a sua entidade e documentação nesses próximos meses. Não temos informações oficiais de como estão trabalhando muitas entidades que ainda mantém filiação na FEBRAPS. 03. Informamos também que a FEBRAPS em seu balanço financeiro do ano 2014, acusou um empréstimo acumulado nestes últimos 4 anos até 31/12/2014 de R$ 60.068,71, feito pelo Presidente para cobrir as despesas a partir de 2010 e que apesar do grande esforço dos clubes que ainda cumprem a sua filiação com a FEBRAPS, os empréstimos feitos em 2015 já somam mais de R$ 15.413,14, já que as despesas mensais somam aproximadamente R$ 5.000,00. 04. É evidente que esperamos buscar as soluções para acertar estes débitos e apresentaremos na Assembleia Geral do dia 15/08/2015, uma forma de nos unir ainda mais para alavancar a nossa FEBRAPS. Esperamos que tudo dê certo para nova diretoria. 05. Transcrevemos em sequência o capitulo II relativo a Assembleia Geral do Estatuto para devida avaliação de nossos clubes filiados :
CAPÍTULO II DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 6º - A Assembleia Geral, poder soberano da FEDERAÇÃO, é constituída dos Presidentes ou seus substitutos legais, das Entidades Filiadas, determinados conforme Estatuto. Art. 7º - Cada membro da Assembleia Geral terá direito a 01 (um) voto, mas perderá tal prerrogativa a entidade filiada que: a) estiver a sua diretoria com mandato vencido; b) estiver em débito de sua anuidade e demais serviços para com a Federação ou; c) deixar de cumprir as programações da Federação sem as devidas comunicações e concordâncias ou; d) não estiver cumprindo as resoluções administrativas da Federação; e) estiver filiada à Federação apenas como colaboradora e o estiver mantendo também as suas atividades administrativas e sociais com outra entidade que não seja de sua filiação inicial mediante comprovação. f) as entidades como OSCIP, entidades tipo Pet s e criadores cadastrados na Federação estão dispensados de participarem das Assembleias Gerais. Parágrafo Único - A Diretoria Executiva da Federação comunicará às entidades, até trinta dias, antes da data marcada para as eleições, a sua condição administrativa que deve garantir os seus direitos de votar na Assembleia. Art. 8º - A Assembleia reunir-se-á, ordinariamente, durante o primeiro semestre de cada ano, para: I - ANUALMENTE a) discutir e votar o relatório e balanço geral das atividades administrativas e financeiras do exercício anterior, apresentados pela Diretoria Executiva juntamente com o parecer do Conselho Fiscal; b) aprovar a proposta orçamentária para o exercício financeiro seguinte; c) outros assuntos de interesse da Federação e entidades filiadas. II - TRIENALMENTE a) eleger o Presidente, dois Vice-Presidentes (1º e 2º), dois Secretários/Tesoureiros (1º e 2º), dois Diretores Sociais e de Patrimônio (1º e 2º); b) eleger os 03(três) membros efetivos e os 03(três) suplentes do Conselho Fiscal, sendo definido nesta eleição o seu Presidente. Parágrafo Único - Sem prejuízo da finalidade da sua convocação, a Assembleia Geral Ordinária poderá pronunciar-se sobre qualquer outra matéria de interesse da FEDERAÇÃO, mediante proposta escrita de 2/3 (dois terços) dos membros presentes. Art. 9º - A Assembleia Geral poderá ser convocada extraordinariamente pelo Presidente da Federação, ou ainda, por intermédio deste, quando houver requerimento devidamente assinado por 1/5 (um quinto) ou mais dos membros que a compõem, ou por solicitação de qualquer dos outros poderes referidos no Art. 5º, devendo sempre ser determinado e fundamentado o fim para o qual foi convocada, efetivando-se a reunião, pelo menos, 15 (quinze) dias depois de expedida a comunicação e definição das
entidades filiadas em condições de exercer o direito de votar conforme exigência do Art. 7º. Parágrafo 1º - Recebendo a solicitação, o Presidente da FEDERAÇÃO fica obrigado a marcar dia e hora para a reunião, determinando a expedição do respectivo edital que deverá ser divulgado às entidade filiadas através de carta convocatória, pelo menos 15(quinze) dias antes da data marcada para a Assembleia, devendo a data fixada estar dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da entrada do pedido no protocolo da entidade. Parágrafo 2º - O edital mencionará: a) dia, mês, ano e hora da primeira e da segunda convocação; b) local com endereço completo onde ocorrerá a Assembleia; c) ordem do dia, com esclarecimento dos assuntos a serem deliberados, não podendo conter referências tais como várias ou assuntos diversos, não se permitindo igualmente durante a reunião, o pronunciamento do plenário sobre matérias não constantes do referido edital; d) o Artigo do Estatuto onde foi sustentada a convocação e quem a fez, bem como a data de formalização e assinatura do responsável pelo ato. Art. 10º - É ainda da competência da Assembleia: a) preencher os cargos vagos na forma deste Estatuto e, quanto a sua atribuição, conceder licença aos membros de poderes e órgãos por ela eleitos; b) dar posse aos membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, quando eleitos trienalmente; c) destituir os administradores; d) reformar o Estatuto da Federação, por iniciativa da maioria de seus membros ou de seu Presidente, mediante proposta devidamente fundamentada; e) conceder títulos honoríficos a pessoas físicas ou jurídicas que tenham prestado serviços relevantes à FEDERAÇÃO, ou à ornitologia nacional, em quaisquer dos seus ramos; f) julgar, dentro da FEDERAÇÃO, os recursos interpostos contra atos de qualquer dos poderes referidos no Art. 5º; g) autorizar ou determinar aquisição, alienação ou gravação de bens imóveis; h) relevar, no todo ou em parte e em processo findo, penalidade de natureza administrativa imposta às filiadas; i) dissolver a FEDERAÇÃO; j) pronunciar-se sobre qualquer resolução a que a FEDERAÇÃO deva obediência, desde que o seu cumprimento não seja de atribuição do Presidente; k) homologar o desligamento ou a suspensão temporária da entidade filiada que não siga as diretrizes escritas neste estatuto especificamente, quitando os seus débitos até 31 (trinta e um) de dezembro do ano civil em vigor e a ponto de estar prejudicando o cumprimento deste Estatuto junto as demais entidades filiadas e órgãos governamentais de qualquer natureza e desde que não haja nenhuma negociação destes débitos em tramitação e/ou uma continuidade de prestação de serviços entre as partes, providência esta tomada pela presidência da Federação; l) delegar poderes especiais ao Presidente da FEDERAÇÃO para, em nome desta, assumir responsabilidades que escapem à competência privada dele; m) autorizar a abertura de créditos adicionais, mediante justificativa da Diretoria; n) resolver os casos omissos, pronunciando-se, obrigatoriamente, sobre questões que lhe forem submetidas, ainda que o fundamento da decisão não conste, expressamente, das leis da FEDERAÇÃO; o) fixar normas a serem observadas quanto à destinação de imóveis pertencentes ou que vierem a pertencer à FEDERAÇÃO;
p) reavaliar os recursos de suas próprias decisões, a pedido da maioria simples dos Presidentes, presentes na Assembleia; q) interpretar este Estatuto e demais leis da FEDERAÇÃO; r) julgar pedidos de reconsideração das decisões das Assembleias, desde que apresentados novos fatos ou argumentos e desde que estejam subscritos pela maioria simples das entidades presentes. Parágrafo Único - Para as deliberações a que se referem as letras c e d deste artigo, é exigido o voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes à Assembleia Geral especialmente convocada para este fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta de seus membros, ou em segunda convocação, com menos de 1/3 (um terço) de seus membros, sempre em pleno gozo de seus direitos. Art. 11º - A Assembleia será instalada pelo Presidente da FEDERAÇÃO ou pelo seu substituto legal, em primeira convocação, desde que presentes pelo menos 2/3 (dois terços) de seus membros. Parágrafo Único - Haverá uma tolerância de 30 (trinta) minutos para o deslocamento do quorum e, caso isso não aconteça, o Presidente marcará nova reunião para uma hora mais tarde, instalando-se, então, a Assembléia com qualquer número de representantes presentes, observando o disposto no Parágrafo Único do Artigo anterior. Art. 12º - Instalados os trabalhos, na forma do Artigo anterior, caberá ao Presidente, nas Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinárias, indicar um de seus membros presentes para presidi-la. Parágrafo Único - Lido o Edital de Convocação, passar-se-á ao exame da matéria constante da Ordem do Dia e só depois de esgotada a pauta será licita a apresentação de outros assuntos, consoante o previsto no Art. 8º, Parágrafo Único. Art. 13º - As resoluções da Assembleia serão tomadas pela maioria de votos dos membros presentes, observado o disposto no Parágrafo Único do Art. 10º, cabendo ao plenário deliberar sobre o sistema de apuração dos resultados, isto é, se por aclamação, escrutínio, quando necessário, até a obtenção de maioria. Parágrafo 1º - Os eventuais desempates processar-se-ão obrigatoriamente através do voto secreto, repetindo-se escrutínio, quando necessário, até a obtenção de maioria. Parágrafo 2º - Em se tratando da dissolução da FEDERAÇÃO, bem como a mudança de sua sede social, a decisão só produzirá efeito se aprovada pela maioria absoluta de seus membros e após ter sido aprovada em reuniões ordinárias por maioria absoluta dos membros das Diretorias Executiva e Técnica Disciplinar da Federação com parecer favorável da maioria absoluta dos membros do Conselho Fiscal. Parágrafo 3º - Em não havendo maioria absoluta de filiados presentes, a Presidência da Federação, em consonância com o que se lê no parágrafo anterior, convocará uma nova Assembleia Geral Extraordinária após um período de 60 (sessenta) dias para que a decisão de mudança de sede e foro ou para que sua dissolução seja definida também nessa Assembleia pela maioria absoluta de filiados. 6. Posição das entidades filiadas junto a FEBRAPS até julho de 2015.
1. Clubes que quitaram as suas anuidades de 2015: São Paulo Santo André Santos Vinhedo Rio Claro Nova Odessa Jundiaí Piracicaba Sorocaba Ourinhos Guarujá Santa Barbara D Oeste 2. Clubes que não pediram desligamento da FEBRAPS e estão sem trabalhar com esta entidade nesses últimos anos: Bauru Campinas Orlândia Taubaté Lins Batatais São José do Rio Preto Serra Negra Cerquilho Araçatuba Pontal Marilia Jaú São Carlos Assis Ribeirão Preto Pirassununga Franca Araraquara Presidente Prudente Sertãozinho Botucatu Presidente Venceslau Praia Grande Socorro Campo Limpo Paulista São Vicente Diadema 3. Clubes com diretoria com mandato vencido junto à FEBRAPS: São Paulo (Serca) Bauru Campinas Orlândia Sorocaba Araraquara Presidente Prudente Sertãozinho Jacareí Botucatu Mogi das Cruzes Ourinhos São Caetano do Su l Praia Grande Rio Claro Socorro Nova Odessa Atibaia Rio das Pedras Assis São Vicente Diadema Santo André Ribeirão Preto Pirassununga Franca Taubaté Lins Batatais Vinhedo São José do Rio Preto Serra Negra Presidente Venceslau Lorena Indaiatuba Araçatuba Guarujá Pontal Campo Limpo Paulista Marilia Limeira Jaú São Carlos Mauá 4. Clubes com débito de Anuidade junto a FEBRAPS:
Bauru Campinas Orlândia Taubaté Lins Jacareí Sertãozinho Botucatu Mogi das Cruzes Lorena Indaiatuba Araçatuba Pontal Atibaia Rio das Pedras Assis São Vicente Diadema Ribeirão Preto Pirassununga Franca Araraquara Presidente Prudente Batatais São José do Rio Preto Serra Negra Presidente Venceslau São Caetano do Sul Praia Grande Socorro Campo Limpo Paulista Marilia Limeira Jaú São Carlos Mauá 7. A FEBRAPS está disposição para mais esclarecimentos. Atenciosamente Dr. Afrânio Antônio Delgado - Presidente da Febraps Rua Dr. Otávio Martins de Toledo, 230 - Castelinho - Piracicaba SP CEP: 13403-056Fone/Fax (19) 3422-4736 www.febraps.org.br - febraps@febraps.org.br