FUNDAÇÃO LUIS DE MOLINA FP ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Natureza
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- Cássio Cortês Rodrigues
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1 FUNDAÇÃO LUIS DE MOLINA FP ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza A Fundação Luis de Molina FP, adiante designada simplesmente por Fundação, é uma Fundação Pública de Direito Privado, que se rege pela Lei-Quadro das Fundações e demais legislação aplicável às pessoas coletivas públicas, bem como pelos presentes estatutos e regulamentos internos. Artigo 2º Sede e duração A Fundação tem duração indeterminada e tem a sua sede na cidade de Évora, em instalações da Universidade de Évora. Artigo 3º Objeto e fins 1. A Fundação tem por objeto a promoção da contribuição da Universidade de Évora para o desenvolvimento cultural, científico, tecnológico e económico da comunidade. 2. Para a concretização do seu objeto, promoverá a cooperação da Universidade de Évora com pessoas singulares ou coletivas, públicas, privadas ou cooperativas, nacionais, estrangeiras ou internacionais, com vista à prossecução dos seus objetivos; apoiará e poderá prosseguir atividades de ensino e de investigação no domínio das artes e das ciências visando o desenvolvimento sustentado; promoverá a difusão dos conhecimentos artísticos, científicos e tecnológicos e apoiará ações de formação, visando a rápida aplicação desses conhecimentos e a valorização cultural e profissional, e ainda apoiará e facilitará o funcionamento de sistemas de prestação de serviços à comunidade por parte da Universidade de Évora. Artigo 4º Património, receitas e despesas 1. A Fundação é instituída pela Universidade de Évora, com um fundo inicial próprio de vinte e cinco mil euros.
2 2. Integram ainda o património da Fundação todos os bens móveis, imóveis e direitos que ela adquirir com os rendimentos dos seus bens próprios ou que lhe advierem por qualquer outro título, nomeadamente em consequência da prestação de serviços à comunidade. 3. As receitas da Fundação são constituídas: a) Pelas contribuições ou subsídios de entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras ou internacionais; b) Pelos juros e rendimentos dos bens e das atividades da Fundação; c) Por doações, heranças e legados feitos por terceiros e aceites pelo Conselho Diretivo; d) Por outras receitas permitidas por lei. 4. São despesas da Fundação as que resultam de encargos decorrentes da prossecução dos seus fins. Artigo 5º Gestão económico-financeira 1. Salvo as limitações decorrentes da lei, a Fundação goza de autonomia administrativa e financeira e está sujeita ao regime de gestão económico-financeira e patrimonial previsto na Lei-Quadro dos Institutos Públicos. 2. A Fundação, na prossecução dos seus fins e no respeito pela lei e pelos estatutos, poderá: a) Aceitar doações, heranças ou legados; b) Adquirir bens móveis e imóveis necessários à prossecução dos seus fins; c) Alienar e onerar bens imóveis ou de natureza mobiliária; d) Praticar todos os atos necessários à correta gestão e valorização do seu património. CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Secção I Artigo 6º Órgãos 1. São órgãos da Fundação: a) O Conselho Geral b) O Conselho Diretivo
3 c) O Fiscal Único 2. Não é permitido aos membros dos órgãos da Fundação o desempenho simultâneo de mais de um cargo. Secção II Conselho Geral Artigo 7º Função O Conselho Geral é o órgão que define as grandes linhas de orientação da Fundação. Artigo 8º Constituição 1. O Conselho Geral é constituído pelos seguintes membros: a) O Reitor da Universidade de Évora, que preside; b) Um Vice-reitor da Universidade de Évora designado pelo Reitor; c) Um representante de cada unidade orgânica da Universidade de Évora designado pelo Reitor; d) Cinco individualidades designadas pelo Conselho Geral da Universidade de Évora, mediante proposta do Reitor, representantes dos sectores cultural, social e económico da comunidade, ou a título pessoal, em reconhecimento do mérito excecional ou de contribuição para os objetivos da Fundação; e) Um representante da Associação Académica da Universidade de Évora, por ela designado. 2. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o mandato dos membros do Conselho Geral é de quatro anos, renovável por iguais períodos. 3. Os membros do Conselho Geral que o são por inerência dos cargos que ocupam exercem o seu mandato enquanto se mantiver a condição que determina a inerência. Artigo 9º Competência Compete ao Conselho Geral: a) Aprovar as alterações aos estatutos;
4 b) Designar e exonerar os Vogais do Conselho Diretivo; c) Definir e estabelecer as políticas gerais de funcionamento da Fundação; d) Discutir e aprovar o relatório e as contas de cada exercício que forem apresentados pelo Conselho Diretivo, após parecer do Fiscal Único; e) Aprovar a alienação e oneração de bens imóveis; f) Discutir e aprovar o orçamento e os planos de atividade anuais e plurianuais que forem apresentados pelo Conselho Diretivo, após parecer do Fiscal Único; g) Deliberar sobre a extinção da Fundação por iniciativa do Conselho Geral ou do Conselho Diretivo; h) Decidir sobre quaisquer outras matérias que respeitem à atividade da Fundação, não cometidas por lei ou pelos estatutos a outros órgãos, por sua iniciativa ou por proposta do Conselho Diretivo. Artigo 10º Funcionamento 1. O Conselho Geral só pode funcionar estando presente a maioria dos seus membros com direito a voto. 2. Não se verificando na primeira convocação o quórum previsto no número anterior, será convocada nova reunião, com o intervalo de, pelo menos, vinte e quatro horas, prevendo-se nessa convocação que o Conselho Geral delibere desde que esteja presente um terço dos seus membros com direito a voto, em número não inferior a três. 3. As decisões do Conselho Geral serão tomadas por maioria absoluta de votos dos membros presentes à reunião, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 4. As decisões do Conselho Geral serão tomadas necessariamente por dois terços dos seus membros, nos seguintes casos: a) Designação e exoneração dos Vogais do Conselho Diretivo; b) Alteração dos estatutos da Fundação; c) Alienação e oneração de bens imóveis; 5. Nas deliberações tomadas pelo Conselho Geral, e em caso de empate, o Presidente terá voto de qualidade. 6. Os membros do Conselho Diretivo poderão participar nas reuniões do Conselho Geral sem direito a voto. 7. O Conselho Geral reúne ordinariamente duas vezes por ano e extraordinariamente quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa própria ou quando solicitado por, pelo menos, dois terços dos seus membros.
5 Secção III Conselho Diretivo Artigo 11º Função O Conselho Diretivo é o órgão de administração da Fundação. Artigo 12º Constituição 1. O Conselho Diretivo é composto por um Presidente e dois Vogais, membros da Universidade de Évora, um dos quais exercerá as funções de Vice-presidente. 2. O Presidente é um Vice-reitor da Universidade de Évora, designado pelo Reitor. 3. Os Vogais são designados pelo Conselho Geral da Fundação, mediante proposta do Reitor. 4. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o mandato dos membros do Conselho Diretivo é de quatro anos, sendo renovável uma única vez. 5. Os membros do Conselho Diretivo que assumirem essa qualidade por inerência do cargo que ocupam na Universidade de Évora exercem o seu mandato enquanto se mantiver a condição da sua inerência. Artigo 13º Competência 1. Ao Conselho Diretivo compete a gestão corrente da Fundação, dentro das linhas gerais definidas pelo Conselho Geral bem como o exercício das competências legalmente previstas. 2. Compete especialmente ao Conselho Diretivo: a) Definir a organização interna da Fundação; b) Administrar o património da Fundação; c) Preparar e submeter à aprovação do Conselho Geral, após parecer do Fiscal Único, o orçamento e o plano de atividades, e o relatório e contas de cada exercício; d) Representar a Fundação em juízo e fora dele; e) Proceder ao inventário anual do património; f) Aceitar doações, heranças e legados; g) Decidir sobre a atribuição de bolsas, subsídios e sobre as incorporações no património;
6 h) Propor alterações aos estatutos da Fundação; i) Propor a extinção da Fundação; j) Decidir sobre a contratação do pessoal indispensável ao funcionamento da Fundação; k) Tomar a iniciativa e o impulso de todas as atividades da Fundação na medida em que não caibam a outros órgãos. Artigo 14º Vinculação da Fundação 1. A Fundação fica obrigada em quaisquer atos ou contratos, pela assinatura de dois membros do Conselho Diretivo, um dos quais deverá ser o Presidente ou o Vogal em que aquele expressamente delegar. 2. A Fundação poderá constituir mandatário para a prática de certos e determinados atos. Artigo 15º Funcionamento O Conselho Diretivo reúne uma vez por semana e extraordinariamente sempre que o Presidente o convoque, por sua iniciativa ou a solicitação da maioria dos seus membros. Secção IV Fiscal Único Artigo 16º Constituição 1. O controlo da legalidade, da regularidade e da boa gestão financeira e patrimonial da Fundação é exercido por um Fiscal Único. 2. O Fiscal Único é um revisor oficial de contas ou sociedade de revisores oficiais de contas designado pelo Reitor da Universidade de Évora, sob proposta do Conselho Diretivo. 3. O mandato do Fiscal Único tem a duração de quatro anos e é renovável uma única vez. Artigo 17º Competência
7 Compete ao Fiscal Único exercer as competências que legalmente lhe estejam cometidas por lei, bem como dar parecer prévio sobre o plano de atividades, orçamento e o relatório e contas de cada exercício. CAPITULO III EXTINÇÃO Artigo 18º Destino dos bens em caso de extinção Em caso de extinção o património reverterá para a Universidade de Évora.
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