LEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA VEJA A NOVA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA PCBS RETIRADA DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA: - Portaria Interministerial (MIC/MI/MME) 0019 de 19/01/81: Proíbe, em todo o território nacional, a fabricação, comercialização e uso das PCBs, em estado puro ou mistura, e estabelece prazos para cada aplicação. Estabelece que os transformadores em operação na data da publicação poderão continuar funcionando até que seja necessário seu esvaziamento, quando não poderão ser preenchidos com o mesmo fluido. Somente com outro que não contenha PCBs. Proíbe o descarte em aterros sanitários, cursos e coleções de água, etc. Segundo esta portaria, somente é permitido o armazenamento ou destruição do produto. - Instrução Normativa Sema STC/CRS-001 de 15/06/86: Estabelece os procedimentos para manuseio, primeiros socorros, transporte e armazenamento de materiais contendo PCBs. Trata-se de documento oficial com força legal. - Ratificação da Convenção de Estocolmo: DECRETO LEGISLATIVO nº 204, de 7 de maio de 2004 aprova o texto da convenção DECRETO nº 5.472, de 20 de junho de 2005: Promulga o texto da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, de 22 de maio de 2001. Resoluções relativas às PCBs: A) Eliminação do uso de PCBs até 2025, de acordo com as seguintes prioridades: Identificar, rotular e tirar de uso equipamentos que contenham mais de 10% de PCBs e vol. superiores a 5 litros; Identificar, rotular e tirar de uso equipamentos que contenham mais de 0,05% de PCBs e vol. superiores a 5 litros; Identificar, rotular e tirar de uso equipamentos que contenham mais de 0,005% de PCBs e vol. superiores a 0,05 litros; Ratificação da convenção de Estocolmo Em conformidade com as prioridades, promover medidas para redução de exposição e riscos
Utilizar somente em equipamentos intactos e à prova de vazamento e apenas em áreas onde o risco de liberação para o meio ambiente possa ser minimizado e rapidamente remediado; Não utilizar em equipamentos localizados em áreas associadas com a produção ou processamento de alimento ou ração; Quando utilizado em áreas povoadas, incluindo escolas e hospitais, adotar as medidas razoáveis de proteção contra falhas elétricas que possam causar incêndios e inspecionar regularmente o equipamento para verificar a existência de vazamentos; B) Assegurar que não sejam exportados nem importados, exceto para o manejo ambientalmente saudável dos resíduos; C) Não permitir a recuperação para reutilização em outro equipamento de líquidos com mais de 0,005% de PCBs D) Realizar o manejo ambientalmente saudável de líquidos e equipamentos com teor superior a 0,005%; F) Identificar outros artigos que contenham mais de 0,005% de PCBs G) preparar, a cada 5 anos, um relatório de progresso sobre a eliminação de PCBs e submetê-lo à COP. - Estado de São Paulo: LEI Nº 12.288, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006. Obriga a eliminação de qualquer resíduo PCB até 2020 Define Resíduos PCB como qualquer material que contenha mais do que 50 ppm de PCBs. Dá prazos para eliminação escalonados conforme local de instalação dos equipamentos. Estipula 180 dias para a elaboração de Inventário de resíduos PCB LEGISLAÇÃO - NORMAS TÉCNICAS - Norma ABNT/NBR-8371: Apresenta o mesmo teor da Instrução Normativa SEMA, sendo mais completa quanto à rotulagem, transporte e armazenamento. Neste caso é um guia de adesão voluntária sem força de lei. Contudo suas prescrições são aceitas como boas práticas de engenharia. LEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO ESTRANGEIRA - Resumo do CFR 40 parte 761 Classificação Para Transformadores: Os transformadores ou outros equipamentos elétricos serão classificados de acordo com o teor de PCBs em seu meio isolante como a seguir: Menos de 50 ppm/p: Classe Não PCB - Não sujeito à legislação Entre 50 e 500 ppm/p: Classe Contaminado por PCBs Acima de 500 ppm/p: Classe PCB Qualquer transformador cuja natureza ou estado de contaminação do líquido isolante seja desconhecida deve ser considerado como PCB até que a análise química do óleo determine sua real condição.
Condições de Utilização para transformadores: Classe Contaminado: Sem restrições de uso ou manutenção. Não poderão ter o nível completado com óleo contendo mais de 500 ppm/p de PCB. Classe PCB: Podem operar até o fim de sua vida útil Requerem inspeção trimestral Devem ser etiquetados e sinalizados Deve-se manter registros na empresa, na USEPA e no Corpo de Bombeiros. Não deve haver combustíveis, alimentos, água e outros líquidos isolantes em locais próximos. Devem ter meio de contenção de vazamentos. Não podem sofrer manutenção que envolva a retirada de bobinas. Podem ser reclassificados para classe Não PCB após ensaio que comprove a redução do teor de PCBs no líquido isolante. Condições de Descarte: Classe Contaminado: Líquido Isolante: Deve ser incinerado em instalação aprovada para esta finalidade, ou caldeira de alta eficiência, ou submetido a processo químico de descontaminação (reação com sódio-naftaleno) desde que em instalações aprovadas pela USEPA. Carcaças de Transformadores: A disposição não é regulada. Classe PCB: Líquido Isolante: Deve ser incinerado em incinerador aprovado pela USEPA para esta finalidade específica. Carcaças de Transformadores: Devem ser incineradas em incinerador aprovado pela USEPA ou submetido a processo de reciclagem dos materiais metálicos por método igualmente aprovado. Os equipamentos, as áreas onde estão instalados e seus acessos, devem ser sinalizados quanto à presença de PCBs. Classificação para Capacitores Os capacitores elétricos são divididos como a seguir: Pequenos Capacitores: São aqueles que contêm, no máximo, 1,36 Kg do líquido isolante PCB. Grandes Capacitores: São aqueles que contêm mais do que 1,36 Kg do líquido isolante PCB. Condições de Utilização e Descarte: Não há restrições à operação de Pequenos capacitores e devem ser substituídos quando da ocorrência de falhas ou no final de sua vida útil. Os grandes capacitores instalados em locais próximos a alimentos devem ser removidos. Quando instalados em áreas de acesso restrito, como subestações ou outras áreas internas, poderão permanecer em operação. Os equipamentos, as áreas onde estão instalados e seus acessos, devem ser sinalizados quanto à presença de PCBs. Os grandes capacitores devem ser incinerados em incinerador aprovado pela USEPA. Caso se comprove que o líquido isolante contém menos de 500ppm/p de PCBs, poderão ser dispostos em aterro químico aprovado pela USEPA.
Os pequenos capacitores podem ser dispostos em aterros controlados. Luvas, roupas, outros equipamentos de proteção individual, e outros sólidos devem ser incinerados ou dispostos em aterro químico. Embalagens vazias de PCBs devem ser incineradas ou dispostas em aterros químicos. Embalagens de itens contaminados por PCBs devem ser dispostas em aterros químicos. Resíduos impermeáveis a PCBs são classificados pelo teor superficial de PCBs. São considerados PCBs todos os materiais impermeáveis que apresentem mais do que 10 g/dm2. Materiais impermeáveis são metais, vidros, porcelanas vitrificadas, superfícies impermeabilizadas, etc Deve-se registrar junto à USEPA um inventário do material existente e atualiza-lo periodicamente quanto a todas as ocorrências observadas. ACOMPANHE A SEGUIR A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA ÍNTEGRA: LEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PRINCÍPIOS GERAIS: - Princípio do Poluidor Pagador (art. 225, parágrafo 3º da Constituição Federal e art.14, parágrafo 1º da Lei n. 6938/81) a responsabilidade pelos resíduos poluentes é do gerador, ou seja, do proprietário original, com relação a quaisquer danos causados à pessoas ou meio-ambiente. - Lei 9.605 DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998 (Lei de Crimes Ambientais): São considerados crimes de poluição (Art. 54 a 61): Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em lei ou nos seus regulamentos. - Princípio da Responsabilidade, uma vez diagnosticada a existência de poluição, antes mesmo que qualquer controle ambiental na área contaminada tenha sido instituído, subsiste para as partes nela envolvidas, sob o âmbito da responsabilidade civil (art. 225, 3.º da CF/88 e art. 14, 1.º da Lei 6.938/81), o dever legal de reparação e / ou indenização pecuniária dos danos causados ao meio ambiente, independentemente das responsabilidades administrativa e penal (Constituição Federal/88, Leis ns. 6.938/81 e 9.605/98, e Decretos n. 4.139/99 e 99.274/90) subsistentes, já que ditas esferas de responsabilidades são autônomas, independentes e poderão ser aplicadas concomitantemente entre si. LEI 12.305 DE 02/08/2010: POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: Plano de gerenciamento de resíduos sólidos Integrado ao plano de gestão da região. Tecnologias de destinação com valorização: Reaproveitamento Reciclagem
Co-geração ART. 13. PARA OS EFEITOS DESTA LEI, OS RESÍDUOS SÓLIDOS TÊM A SEGUINTE CLASSIFICAÇÃO: I - quanto à origem: a) Resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; b) Resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; c) Resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas a e b ; d) Resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos nas alíneas b, e, g, h e j ; e) Resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos na alínea c ; f) Resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais; g) Resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS; h) Resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civis incluídos, os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis; i) Resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades; j) Resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira; k) Resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios; II - quanto à periculosidade: a) Resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica; b) Resíduos não perigosos: aqueles não enquadrados na alínea a. Parágrafo único. Respeitado o disposto no art. 20, os resíduos referidos na alínea d do inciso I do caput, se caracterizados como não perigosos, podem, em razão de sua natureza, composição ou volume, ser equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal. ART. 20. ESTÃO SUJEITOS À ELABORAÇÃO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: I - Os geradores de resíduos sólidos previstos nas alíneas e, f, g e k do inciso I do art. 13; II - Os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que: a) Gerem resíduos perigosos; b) Gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal;
III - as empresas de construção civil, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama; IV - os responsáveis pelos terminais e outras instalações referidas na alínea j do inciso I do art. 13 e, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e, se couber, do SNVS, as empresas de transporte; V - os responsáveis por atividades agrossilvopastoris, se exigido pelo órgão competente do Sisnama, do SNVS ou do Suasa. Parágrafo único. Observado o disposto no Capítulo IV deste Título, serão estabelecidas por regulamento exigências específicas relativas ao plano de gerenciamento de resíduos perigosos. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA: - Portaria Interministerial (MIC/MI/MME) 0019 de 19/01/81: Proíbe, em todo o território nacional, a fabricação, comercialização e uso das PCBs, em estado puro ou mistura, e estabelece prazos para cada aplicação. Estabelece que os transformadores em operação na data da publicação poderão continuar funcionando até que seja necessário seu esvaziamento, quando não poderão ser preenchidos com o mesmo fluido. Somente com outro que não contenha PCBs. Proíbe o descarte em aterros sanitários, cursos e coleções de água, etc. Segundo esta portaria, somente é permitido o armazenamento ou destruição do produto. - Instrução Normativa Sema STC/CRS-001 de 15/06/86: Estabelece os procedimentos para manuseio, primeiros socorros, transporte e armazenamento de materiais contendo PCBs. Trata-se de documento oficial com força legal. - Ratificação da Convenção de Estocolmo: DECRETO LEGISLATIVO nº 204, de 7 de maio de 2004 aprova o texto da convenção DECRETO nº 5.472, de 20 de junho de 2005: Promulga o texto da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, de 22 de maio de 2001. Resoluções relativas às PCBs: A) Eliminação do uso de PCBs até 2025, de acordo com as seguintes prioridades: Identificar, rotular e tirar de uso equipamentos que contenham mais de 10% de PCBs e vol. superiores a 5 litros; Identificar, rotular e tirar de uso equipamentos que contenham mais de 0,05% de PCBs e vol. superiores a 5 litros; Identificar, rotular e tirar de uso equipamentos que contenham mais de 0,005% de PCBs e vol. superiores a 0,05 litros; Ratificação da convenção de Estocolmo Em conformidade com as prioridades, promover medidas para redução de exposição e riscos
Utilizar somente em equipamentos intactos e à prova de vazamento e apenas em áreas onde o risco de liberação para o meio ambiente possa ser minimizado e rapidamente remediado; Não utilizar em equipamentos localizados em áreas associadas com a produção ou processamento de alimento ou ração; Quando utilizado em áreas povoadas, incluindo escolas e hospitais, adotar as medidas razoáveis de proteção contra falhas elétricas que possam causar incêndios e inspecionar regularmente o equipamento para verificar a existência de vazamentos; B) Assegurar que não sejam exportados nem importados, exceto para o manejo ambientalmente saudável dos resíduos; C) Não permitir a recuperação para reutilização em outro equipamento de líquidos com mais de 0,005% de PCBs D) Realizar o manejo ambientalmente saudável de líquidos e equipamentos com teor superior a 0,005%; F) Identificar outros artigos que contenham mais de 0,005% de PCBs G) preparar, a cada 5 anos, um relatório de progresso sobre a eliminação de PCBs e submetê-lo à COP. - Estado de São Paulo: LEI Nº 12.288, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006. Obriga a eliminação de qualquer resíduo PCB até 2020 Define Resíduos PCB como qualquer material que contenha mais do que 50 ppm de PCBs. Dá prazos para eliminação escalonados conforme local de instalação dos equipamentos. Estipula 180 dias para a elaboração de Inventário de resíduos PCB LEGISLAÇÃO - NORMAS TÉCNICAS - Norma ABNT/NBR-8371: Apresenta o mesmo teor da Instrução Normativa SEMA, sendo mais completa quanto à rotulagem, transporte e armazenamento. Neste caso é um guia de adesão voluntária sem força de lei. Contudo suas prescrições são aceitas como boas práticas de engenharia. LEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO ESTRANGEIRA - Resumo do CFR 40 parte 761 Classificação Para Transformadores: Os transformadores ou outros equipamentos elétricos serão classificados de acordo com o teor de PCBs em seu meio isolante como a seguir: Menos de 50 ppm/p: Classe Não PCB - Não sujeito à legislação Entre 50 e 500 ppm/p: Classe Contaminado por PCBs Acima de 500 ppm/p: Classe PCB Qualquer transformador cuja natureza ou estado de contaminação do líquido isolante seja desconhecida deve ser considerado como PCB até que a análise química do óleo determine sua real condição.
Condições de Utilização para transformadores: Classe Contaminado: Sem restrições de uso ou manutenção. Não poderão ter o nível completado com óleo contendo mais de 500 ppm/p de PCB. Classe PCB: Podem operar até o fim de sua vida útil Requerem inspeção trimestral Devem ser etiquetados e sinalizados Deve-se manter registros na empresa, na USEPA e no Corpo de Bombeiros. Não deve haver combustíveis, alimentos, água e outros líquidos isolantes em locais próximos. Devem ter meio de contenção de vazamentos. Não podem sofrer manutenção que envolva a retirada de bobinas. Podem ser reclassificados para classe Não PCB após ensaio que comprove a redução do teor de PCBs no líquido isolante. Condições de Descarte: Classe Contaminado: Líquido Isolante: Deve ser incinerado em instalação aprovada para esta finalidade, ou caldeira de alta eficiência, ou submetido a processo químico de descontaminação (reação com sódio-naftaleno) desde que em instalações aprovadas pela USEPA. Carcaças de Transformadores: A disposição não é regulada. Classe PCB: Líquido Isolante: Deve ser incinerado em incinerador aprovado pela USEPA para esta finalidade específica. Carcaças de Transformadores: Devem ser incineradas em incinerador aprovado pela USEPA ou submetido a processo de reciclagem dos materiais metálicos por método igualmente aprovado. Os equipamentos, as áreas onde estão instalados e seus acessos, devem ser sinalizados quanto à presença de PCBs. Classificação para Capacitores Os capacitores elétricos são divididos como a seguir: Pequenos Capacitores: São aqueles que contêm, no máximo, 1,36 Kg do líquido isolante PCB. Grandes Capacitores: São aqueles que contêm mais do que 1,36 Kg do líquido isolante PCB. Condições de Utilização e Descarte: Não há restrições à operação de Pequenos capacitores e devem ser substituídos quando da ocorrência de falhas ou no final de sua vida útil. Os grandes capacitores instalados em locais próximos a alimentos devem ser removidos. Quando instalados em áreas de acesso restrito, como subestações ou outras áreas internas, poderão permanecer em operação. Os equipamentos, as áreas onde estão instalados e seus acessos, devem ser sinalizados quanto à presença de PCBs.
Os grandes capacitores devem ser incinerados em incinerador aprovado pela USEPA. Caso se comprove que o líquido isolante contém menos de 500ppm/p de PCBs, poderão ser dispostos em aterro químico aprovado pela USEPA. Os pequenos capacitores podem ser dispostos em aterros controlados. Luvas, roupas, outros equipamentos de proteção individual, e outros sólidos devem ser incinerados ou dispostos em aterro químico. Embalagens vazias de PCBs devem ser incineradas ou dispostas em aterros químicos. Embalagens de itens contaminados por PCBs devem ser dispostas em aterros químicos. Resíduos impermeáveis a PCBs são classificados pelo teor superficial de PCBs. São considerados PCBs todos os materiais impermeáveis que apresentem mais do que 10 g/dm2. Materiais impermeáveis são metais, vidros, porcelanas vitrificadas, superfícies impermeabilizadas, etc Deve-se registrar junto à USEPA um inventário do material existente e atualiza-lo periodicamente quanto a todas as ocorrências observadas. PARA MAIORES INFORMAÇÕES, ENTRE EM CONTATO CONOSCO: www.lorencinibrasil.com.br / lorencini@lorencini.com.br/tel: (11) 4341-3132 / 4399-3132