12 de Janeiro Texto-Base Responsabilidades de Ezequiel um Lição 02 3.16-27 Mensageiro de Deus
Formado no Instituto Bíblico Batista Independente (1956). Licenciado em Pedagogia pela Universidade Federal de Santa Maria, RS (1970). Bacharel em Teologia pela Faculdade Batista de São Paulo (1974) e Mestre em Teologia pela mesma Faculdade (1979). Mestre em Ciência das Religiões pela Universidade Lusófona, Lisboa, Portugal (2011). Foi presidente da CIBI (1971-1974) e membro da sua diretoria em vários mandatos, além de Secretário de missões (1975-1980 e 1990-1992) e Diretor do STBI em Campinas, SP (1981-1989). Membro da Comissão de Tradução da NVI. Missionário em Portugal desde 1994 e Diretor do Centro de Missões. Professor convidado da Universidade Lusófona e membro da Assessoria de Missões da Aliança Evangélica Portuguesa. Pastor Paulo Mendes É casado com Marina e pai de Paulo Jr., Marina Elisabeth, Ana Cristina e Débora Regina.
Texto áureo Filho do homem, disse ele, eu o fiz sentinela para a nação de Israel; por isso ouça a palavra que digo e leve a eles a minha advertência. Ezequiel 3.17
Propósito da Lição Esta lição tem o propósito de estudar e aprender com a missão que o profeta Ezequiel recebeu, ou seja, a de que ele deveria ser uma sentinela para a nação de Israel e adverti-la sobre os seus maus caminhos. Assim devemos proceder.
Contexto Histórico Logo após a vocação de Ezequiel, o profeta recebe a missão de falar aos cativos que viviam em Tel-Abibe, junto ao rio Quebar. O propósito divino parece ter sido o de avisar o povo que a cidade de Jerusalém seria destruída, tendo em vista que muitos achavam que o cativeiro seria breve e que logo retornariam à cidade santa.
Contexto Histórico Na sua missão junto aos cativos, Deus identifica o profeta como uma sentinela. Ele, do seu posto, junto aos muros da cidade, deveria avisar os cidadãos quando houvesse a aproximação de uma ameaça inimiga ou a chegada de mensageiros. Deveria fazer isto tocando a trombeta. Esta missão pode também ser identificada pelas palavras sinônimas: atalaia, guarda ou vigia, isto é, a pessoa com a responsabilidade de ser os olhos de uma cidade.
Introdução O que faz um Sentinela?
Introdução Sentinela: 1. Soldado armado que guarda um posto. 2. Ato de guardar, vigiar; vigia: estar de sentinela. Sentinela Deus chama Ezequiel de sentinela, mostrando que a sua missão seria de dar o aviso divino ao povo, mesmo que este não quisesse ouvir. Uma missão árdua e desconfortável.
1-Responsabilidade: advertir o ímpio. Você sabe... Qual o significado de ímpio?
1-Responsabilidade: advertir o ímpio. A palavra ímpio vem do latim impius. Esta palavra traduz um vocábulo hebraico que identifica a pessoa culpada por algum delito, um malfeitor, aquele que pratica o mal. Em outras palavras, o termo ímpio identifica a pessoa que anda na contramão da santidade divina.
1-Responsabilidade: advertir o ímpio. O profeta recebe de Deus a missão de falar ao ímpio. A sentinela precisava dar o aviso. Se o ímpio desse atenção ao alerta e deixasse os seus maus caminhos, a sua vida seria salva. Mas, se o mensageiro divino não advertisse o ímpio e ele morresse na sua iniquidade, o profeta seria responsável diante de Deus pela perdição daquele pecador.
1-Responsabilidade: advertir o ímpio. Temos autorização para dizer que cada crente, consciente de sua missão de evangelizar e falar de Cristo às pessoas, tem sobre si o encargo de dar o aviso. A omissão de testemunhar ao mundo (nossa responsabilidade como testemunhas de Cristo) traz como consequência a perdição dos pecadores e o juízo divino sobre o não cumprimento do nosso sagrado dever de falar, testemunhar e evangelizar.
1-Responsabilidade: advertir o ímpio. Esta nossa lição é uma séria advertência aos crentes atuais e à igreja contemporânea, lembrando-lhes do dever de testemunhar, evangelizar e enviar missionários para o mundo. Esta obrigação prioritária é mais importante do que belos santuários, conforto material dos seus membros e sucesso ministerial.
Pensando naquilo que você pode fazer, responda: A presença do ímpio com a sua maldade e do desviado com a sua argumentação tem inibido ou estimulado o nosso dever de advertir? É sua vez de comentar!
2- Responsabilidade: advertir o justo. A palavra justo, no Antigo Testamento, identifica a pessoa íntegra, reta na sua conduta e honesta. Normalmente, o termo justo aparece em oposição à palavra ímpio.
2- Responsabilidade: advertir o justo. Por isso, falar ao justo, que se desviou de sua vida íntegra e se associou ao mal, é avisar alguém que praticamente sabe onde pisa. Mas, o fato de uma pessoa ser justa ao se desviar do seu caminho, nem sempre significa que tem consciência do perigo que a cerca......por isso, precisa ser advertida.
2- Responsabilidade: advertir o justo. A apatia de muitas igrejas com relação aos que se desgarraram do caminho de Deus é preocupante. A indiferença com as pessoas desviadas é um sinal de morbidez espiritual. Pode parecer represália, mas é uma perigosa doença espiritual. Ninguém que conhece o caminho e segue os passos de Cristo pode permanecer indiferente aos desviados. Temos a responsabilidade de falar e adverti-los.
2- Responsabilidade: advertir o justo. O profeta foi advertido a falar ao justo que se desgarrou do seu bom caminho, com a promessa de que se a advertência fosse acolhida e o desgarrado voltasse para o caminho da retidão, sua vida seria salva e o mensageiro estaria livre de qualquer culpa.
2- Responsabilidade: advertir o justo. Os números indicam um extraordinário crescimento de pessoas desviadas no Brasil e de milhões que não querem saber de igrejas. Isso seria um sinal dos tempos ou alertaria para algum tipo de omissão ou indiferença nossa com tais pessoas?
Pensando naquilo que você pode fazer, responda: Existe na sua igreja algum tipo de ministério (serviço) com as pessoas desviadas do caminho do Senhor? É sua vez de comentar!
3- Responsabilidade: Cumprir sua missão no tempo indicado Deus teve o cuidado de preparar o seu servo para o momento adequado da comunicação do recado divino, embora sabendo que muitos não dariam atenção ao aviso de alerta. Se a pressa é inimiga da perfeição, a urgência de uma advertência deve ser cumprida no tempo certo.
3- Responsabilidade: Cumprir sua missão no tempo indicado Deus teve o cuidado de preparar o seu servo para o momento adequado da comunicação do recado divino, embora sabendo que muitos não dariam atenção ao aviso de alerta. A ordem é dada ao mensageiro: ele deveria proclamar a palavra divina quando o Senhor assim ordenasse, abrindo a sua boca sob a autoridade de Deus, dizendo: Assim diz o Soberano, o Senhor.
3- Responsabilidade: Cumprir sua missão no tempo indicado Precisamos da sabedoria divina e da indicação orientadora do Espírito Santo em nossa tarefa evangelizadora. O tempo indicado pelo Espírito nem sempre é o nosso tempo. Se há urgência na evangelização, também há necessidade de agir com sabedoria, conhecimento e sob a orientação do Espírito Divino para acertar o alvo e fazer a obra com eficácia.
Pensando naquilo que você pode fazer, responda: Na sua opinião, há alguma relação entre a adoração a Deus no santuário e o dever da proclamação do Evangelho? Qual deles seria mais importante? É sua vez de comentar!
Conclusão Somos responsáveis diante de Deus e diante dos homens. Temos a missão de amar, de servir, de advertir, de avisar, de ajudar, de testemunhar e de proclamar o dia aceitável da salvação do Senhor. Esta responsabilidade é um privilégio que deve estimular cada igreja e cada crente na sua missão profética de ser uma sentinela que proclama, adverte e avisa.
Expediente Pr. Elton Melo Presidente da Junta de Educação e Publicações Presidente da Editora Batista Independente Heber de Oliveira Jornalista responsável Pr. Paulo Mendes Redator Responsável Ainda não pediu a sua RED e a REJ do 1º trimestre de 2014? Redatores desta Edição: Pastor Paulo Mendes Pastor Cleo Harison Bloch Pr. Jeferson Turbay Braga Revisão Gramatical Késia Rocha Apoio pedagógico de slide editora.pedidos@cibi.org.br