CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO PROCESSO Nº



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Transcrição:

DESPACHO Remeto à Secretaria do CSDPU a proposta de resolução em anexo, para autuação e distribuição. Adoto como justificativa para a Resolução as considerações constantes em seu preâmbulo. Informo, ainda, que os valores previstos correspondem aos adotados pelo CNJ em relação ao seu pessoal, corrigidos monetariamente. Eraldo Silva Júnior Conselheiro Eleito 1

Resolução nº, de. Dispõe sobre a assistência à saúde dos membros e servidores da Defensoria Pública da União na forma de auxílio O Conselho Superior da Defensoria Pública da União, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos incisos XI e XII do art. 10 da Lei Complementar 80/1994; CONSIDERANDO o concessão de autonomia funcional e administrativa pela Emenda Constitucional nº74/2013 à Defensoria Pública da União; CONSIDERANDO a necessidade de edição de regulamentos próprios, em substituição aos editados pelo Executivo; RESOLVE Art. 1º A assistência à saúde dos membros e servidores efetivos da Defensoria Pública da União, bem como de seus dependentes e pensionistas, e de servidores ocupantes exclusivamente de cargos em comissão, requisitados, cedidos e seus dependentes será prestada na forma de auxílio, de caráter indenizatório, mediante ressarcimento parcial de despesas com planos privados de assistência à saúde médica e/ou odontológica, de livre escolha e responsabilidade do beneficiário, na forma estabelecida nesta Resolução. 2 Art. 2º São considerados beneficiários do auxílio: I titulares: a) os membros da Defensoria pública da União; b) os servidores efetivos ativos e inativos, os ocupantes exclusivamente de cargo em comissão, os requisitados, os cedidos; c) os pensionistas estatutários. II - dependentes econômicos dos beneficiários da alínea "a" e "b" do inciso I, devidamente cadastrados para esta finalidade: a) cônjuge, companheiro ou companheira, inclusive de união homoafetiva, com união estável; b) filhos e enteados, até 21 (vinte e um) anos de idade, ou, se portadores de necessidades especiais, enquanto durar a patologia;

c) filhos e enteados, entre 21 (vinte e um) e 24 (vinte e quatro) anos de idade se estudante de curso técnico ou superior; d) menor sob guarda ou tutela concedida por decisão judicial transitada em julgado; e) pai e mãe, genitores ou adotantes, bem como padrasto ou madrasta. 1º A comprovação de dependência econômica e da união estável, citadas no inciso II, darse-á mediante regulamentação própria da Defensoria Pública da União. 2º A comprovação da patologia referida na alínea "b" do inciso II deverá ocorrer mediante apresentação de laudo médico devidamente homologado pelo serviço médico oficial. 3º A comprovação do requisito da alínea "c" do inciso II será feita no ato do requerimento, mediante declaração da instituição de ensino na qual o dependente esteja matriculado, renovada a cada semestre, sob pena de exclusão do auxílio. Art. 3º O pagamento do auxílio-saúde corresponderá à integralidade do valor efetivamente pago pelo beneficiário titular e dependente econômico, se houver, observados os limites constantes no Anexo desta Resolução, segmentados por faixas etárias. Parágrafo único. Considera-se para os limites citados no caput deste artigo a soma das despesas efetuadas com planos privados de assistência à saúde médica e odontológica, caso sejam contratos distintos. Art. 4º A atualização dos limites do auxílio-saúde constantes do Anexo desta Instrução Normativa será estabelecida por ato do Defensor Público-Geral Federal, observado o interstício mínimo de 1 (um) ano e, em qualquer caso, a disponibilidade orçamentária. 3 1º A majoração dos limites dar-se-á quando constatada a defasagem de seus valores nominais, cujo parâmetro será a média aritmética dos valores praticados por pelo menos 3 (três) operadoras de planos de saúde e/ou odontológico privados, devidamente registradas na Agência Nacional de Saúde Suplementar. 2º Os valores adotados para fins de majoração deverão respeitar os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, bem como deverão corresponder a planos de saúde e/ou odontológico em consonância com a legislação vigente, no regime individual ou familiar e para a modalidade de internação em quartos individuais. 3º Em situações excepcionais devidamente justificadas e a critério da Administração, poderão ser estabelecidos limites a menor dos valores em vigor. Art. 5º São critérios para recebimento do auxílio: I apresentar comprovante de inscrição ou documento equivalente que comprove o vínculo e a data de adesão ao plano de saúde e/ou odontológico privado; II não receber auxílio semelhante, nem possuir programa de assistência à saúde e/ou odontológico custeado integral ou parcialmente pelos cofres públicos, mediante declaração formal do beneficiário;

III declarar a não percepção de ressarcimento, integral ou parcial, pelos cofres públicos no caso de beneficiário que seja dependente em planos de saúde e/ou odontológico privados; IV apresentar, mensalmente, documento comprobatório do pagamento da mensalidade custeada pelo beneficiário, até 60 dias após a data do vencimento, a ser ressarcido na folha de pagamento do mês subsequente à entrega do comprovante; V informar qualquer modificação no contrato firmado com operadora de plano privado de saúde e/ou odontológico que implique reajuste na mensalidade custeada pelo beneficiário, assim que cientificado formalmente pela operadora; VI ser a operadora de plano de saúde e/ou odontológico contratada pelo beneficiário registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar. 1º Poderá a área técnica competente solicitar ao beneficiário do auxílio-saúde apresentação de documentos diversos dos citados neste artigo, para esclarecimento de eventuais dúvidas ou atualização de informações cadastrais. 2º O documento citado no inciso IV deve indicar: o mês da competência; a discriminação dos valores referentes aos dependentes e titular; taxas, se houver; assim como o valor referente à coparticipação, caso seja esta a modalidade do plano de saúde contratado. 3º Ficam excluídos do ressarcimento os valores decorrentes da mora no pagamento, da coparticipação, assim como das taxas de adesão, entre outras cobranças administrativas. 4º O descumprimento do prazo estipulado no inciso IV implica o não ressarcimento. 4 5º A majoração de mensalidade somente produzirá efeito após a apresentação da documentação comprobatória pelo servidor, não havendo direito à percepção de valores retroativos. Art. 6º A assistência à saúde na forma de auxílio será requerida mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - formulário próprio; II - cópia da carteira de identidade, acompanhada da original; III cópia do contrato celebrado entre o beneficiário titular e a operadora de plano privado de saúde e/ou odontológico, acompanhada do original, ou documento equivalente que comprove o vínculo do beneficiário titular com o plano de saúde. Art. 7º O auxílio será pago a partir do mês de deferimento. Parágrafo único. Caso o servidor solicite o auxílio no mês em que ingressar na Defensoria Pública a União, será respeitada, para efeito de cálculo, a proporcionalidade dos dias do mês de ingresso, bem como daquele em que o beneficiário decair do direito à percepção do auxílio. Art. 8º O titular e seus dependentes perderão o direito ao auxílio nas seguintes situações:

I) exoneração; II) posse em outro cargo público, inacumulável; III) demissão; IV) redistribuição; V) afastamentos e licenças sem remuneração; VI) fraude, sujeitando o infrator às responsabilidades administrativas, civis e penais, conforme o caso; VII) falecimento; VIII) outras situações previstas em lei. Art. 9º A inclusão e exclusão do auxílio-saúde serão deferidas pelo Defensor Público-Geral Federal. Art. 10. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. 5

ANEXO ÚNICO À RESOLUÇÃO, DE DEFENSORIA AUXÍLIO-SAÚDE FAIXA ETÁRIA VALOR-TETO INDIVIDUAL Até 18 anos R$199,30 19 a 23 anos R$279,97 24 a 28 anos R$294,38 29 a 33 anos R$314,78 34 a 38 anos R$335,10 39 a 43 anos R$363,10 44 a 48 anos R$488,19 49 a 53 anos R$595,97 54 a 58 anos R$701,01 A partir de 59 anos R$1.195,52 6