Implementação das IAS Teixeira dos Santos 28/11/2002
1 AS ENTIDADES EMITENTES Captadores de aforro junto do público p investidor em valores mobiliários; Contrapartida accountability Boas práticas de Governo das Sociedades; Transparência de actuação junto dos investidores; Prestação de informação contínua; nua; Prestação de informação periódica Relatórios e Contas.
2- AS NECESSIDADES DOS INVESTIDORES Obtenção de informação financeira relevante e fiável vel; Conhecimento e controlo dos riscos; Intensificação da harmonização tendo em vista a obtenção de princípios pios comuns internacionalmente aceites.
3 AS MUDANÇAS AS AMBIENTAIS Desmantelamento das barreiras ao comércio mundial - GLOBALIZAÇÃO Desenvolvimento do mercado de capitais com empresas cotadas em vários v mercados Introdução do euro Sofisticação e complexidade das transacções comerciais e utilização de instrumentos financeiros Novas formas de difusão da informação
4 AS RESPOSTAS INTERNACIONAIS Intensificação da harmonização internacional -> > crescimento da importância do IASB (ex( IASC); Acordo IASC/IOSCO; Nova estratégia da União Europeia; Alteração do IASC para IASB; Criação do EFRAG. Aprovação do Regulamento 1606/2002, de 19 de Juho elegendo as IAS
5 PORQUÊ AS IAS - IFRS Emitidas por uma entidade internacional e independente que se restruturou (IASB) capacidade de oferecer soluções verdadeiramente internacionais visando dar resposta às s necessidades dos investidores; Assente numa estrutura conceptual tecnicamente consistente e de elevada qualidade; Assente em princípios pios tornando-as as menos vulneráveis veis à evolução dinâmica da complexidade das transacções (evitando as desvantagens de um cook-book book) tendência a privilegiar verdadeiramente a substância das operações em detrimento da sua forma legal.
6 - O IMPACTO DO REGULAMENTO Adopção Directa das IAS nos Estados Membros após 1/1/2005; Aplicação às s contas consolidadas das sociedades com valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados; e Opção de alargamento às s contas individuais e/ou a outras empresas Opção de extensão às s sociedades que elaborem prospectos (oferta ou admissão).
7 O exercício cio das Opções do Regulamento - Desafios Necessidade de extensão da obrigatoriedade de aplicação das IAS às s contas individuais (pelo menos das sociedades cotadas): consistência de critérios; rios; dividendos distribuídos dos de acordo com as contas individuais; menores riscos na modificação das contas individuais para adaptação aos critério rio das contas consolidadas; melhor aplicação das IAS comparabillidade; Separação das normas de relato financeiros vs Normas fiscais maior flexibilidade e independência de fixação de políticas fiscais
8 Necessidade de Assegurar uma correcta aplicação das IAS PREPARADORES (Administração e TOC) necessidades de formação; AUDITORES Harmonização de normas de auditoria de acordo com as ISA+ (normas internacionais de auditoria do IAASB); SUPERVISORES Assegurar que as normas são correcta e apropriadamente aplicadas necessidade de garantir procedimentos, interpretações e poderes similares, com harmonização do tipo de sanções
9 A PREPARAÇÃO DOS REGULADORES/SUPERVISORES Representação do IOSCO no Standard Advisory Committee (SAC) do IASB; Constituição, no âmbito do CESR, do CESRFin com os sub-comit comités: ENDORSEMENT (SISE); ENFORCEMENT (SCE); Representação do CESR no Comité Técnico do EFRAG (observador);
10 - SOLUÇÕES EM DEBATE NO ÂMBITO DO ENFORCEMENT Características das entidades competentes: (independência, natureza administrativa, poderes de fiscalização e acesso à informação bem como apropriada aplicação de sanções (não( existência de arbitragens de supervisão); Definição da entidade competente (Entidade competente no Estado da sede da empresa); Assegurar que as IAS são coerentemente aplicadas no Espaço o Comunitário rio; Facilidade, para os emitentes, de cotação simultânea em diversos mercados.
11 - POSIÇÃO PORTUGUESA Assegurar uma transição suave mas acelerada das normas de relato financeiro para um ambiente IAS; Incentivar a antecipação voluntária da utilização das IAS; Assegurar uma igual simetria nas normas de auditoria; Colaborar com soluções de supervisão a nível n das entidades congéneres neres comunitárias no âmbito do CESR; Internamente continuar o esforço o de fiscalização da aplicação das normas de relato financeiro que assumiu uma nova etapa desde as contas anuais de 31/12/2001 com a constituição da lista de entidades com reservas apontadas pelos auditores.
12 - BENEFÍCIOS PRESENTES E FUTUROS Apresentação de um único conjunto de contas redução de custos significativos; Aceitação directa das contas das entidades emitentes nacionais nas diversas praças as internacionais facilidade de cross-border border; Facilidade de acesso à captação de recursos junto dos investidores internacionais comparabilidade das contas e confiança a na aplicação dos respectivos critérios rios contabilísticos sticos; Eleição dos sistemas electrónicos como meios de difusão de informação (sites) com possibilidade de ligações entre entidades de supervisão->+ + Acesso.