COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

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1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, COM(2004) 725 final 2004/0250 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 78/660/CEE do Conselho relativas às contas anuais de certas formas de sociedades e a Directiva 83/349/CEE do Conselho relativa às contas consolidadas (apresentada pela Comissão) PT PT

2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 1) CONTEXTO DA PROPOSTA 101 Fundamentação e objectivos da proposta O objectivo consiste em reforçar a confiança nas demonstrações financeiras e nos relatórios anuais publicados pelas sociedades europeias. A este respeito, os accionistas e outros interessados têm necessidade de dispor de informações fiáveis, completas e de fácil acesso. Esta preocupação é partilhada pelo Parlamento Europeu 1 e pelo Conselho 2, justificando uma alteração das directivas contabilísticas, a fim de: estabelecer a responsabilidade colectiva dos membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização: a confiança nas demonstrações financeiras depende das pessoas responsáveis pela sua elaboração e publicação. De acordo com a prática actual dos Estados-Membros, a responsabilidade deve ser partilhada colectivamente por todos os membros dos referidos órgãos; reforçar a transparência quanto às operações das partes relacionadas: As operações das sociedades com os seus gestores, com os familiares destes ou com outras partes relacionadas não são frequentemente realizadas com base em condições normais de mercado. Embora seja requerida uma transparência satisfatória relativamente a todas as sociedades europeias cotadas, de acordo com as normas internacionais de contabilidade (IAS-International Accounting Standards), é necessária uma maior transparência relativamente às sociedades não cotadas; reforçar a transparência relativamente às operações extrapatrimoniais: Os requisitos de divulgação constantes das directivas contabilísticas, no que diz respeito aos compromissos extrapatrimoniais, não são suficientemente precisos. As entidades com finalidade específica (special purpose vehicle) constituem um exemplo proeminente: são tidas em conta no balanço caso constituam uma filial, muito embora essas entidades possam ser estruturadas, em muitos casos, de modo diferente. Em vez de desenvolver definições complexas das entidades com finalidade específica (EFE), susceptíveis de serem facilmente contornadas, a divulgação deve, em vez disso, ser melhorada, estabelecendo-se um requisito específico no anexo às contas relativamente a operações extrapatrimoniais relevantes, nomeadamente as EFE; introduzir uma declaração sobre o governo das sociedades: Os investidores dos mercados de capitais europeus têm o maior interesse em conhecer as práticas em matéria de governo das sociedades cotadas da UE. Deste modo, cada sociedade cotada deve divulgar numa secção específica do seu relatório anual informações acerca das suas práticas no quadro de uma declaração sobre o governo da sociedade. 1 2 P5_TA (2004) 0096 "Resolução do Parlamento Europeu sobre a gestão empresarial e a supervisão dos serviços financeiros - o caso Parmalat". Os Ministros do ECOFIN, reunidos a nível do Conselho em Oviedo, em Abril de 2002, convidaram a Comissão a ponderar esta questão. PT 2 PT

3 102 Contexto geral Em 21 de Maio de 2003, a Comissão adoptou um Plano de Acção Modernizar o Direito das Sociedades e Reforçar o Governo das Sociedades na União Europeia (designado seguidamente Plano de Acção ) 3, que anunciava medidas destinadas a confirmar a responsabilidade colectiva dos administradores, a melhoria das informações prestadas pelos grupos e a introdução de uma declaração sobre o governo da sociedade, enquanto prioridade de curto prazo, o que pressupunha a apresentação de uma proposta antes do final de Os escândalos financeiros verificados recentemente sublinharam quão necessária é a tomada urgente de medidas na matéria. 103 Disposições existentes no domínio abrangido pela proposta Neste contexto, as directivas contabilísticas correspondem às Directivas 78/660/CEE 4 e 83/349/CEE Coerência com outras políticas A alteração proposta é coerente com outras políticas comunitárias horizontais, em especial o Plano de Acção da Comissão e o Plano de Acção para os Serviços Financeiros. 2) RESULTADOS DO PROCESSO DE CONSULTA DAS PARTES INTERESSADAS E AVALIAÇÃO DO IMPACTO Consulta junto das partes interessadas 202 Métodos de consulta e principais sectores visados. Realizaram-se dois processos de consulta: um processo de consulta relativamente ao Plano de Acção para o direito das sociedades (2003) e um processo de consulta em linha (realizado entre Abril e Junho de 2004) relativamente a esta iniciativa específica. Foi publicada, em Novembro de 2003, uma síntese das respostas ao Plano de Acção para o direito das sociedades, sendo as respostas ao segundo processo de consulta publicadas em Setembro de 2004 no sítio Internet da Comissão. 203 Perfil genérico dos respondentes. Verificou-se uma ampla cobertura geográfica, isto é, mais de 200 respostas de 18 Estados-Membros. Cerca de metade das respostas provieram do sector empresarial, tendo as restantes sido enviadas por outros tipos de interessados. 204 Síntese das respostas e o modo como foram tidas em conta Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu Modernizar o Direito das Sociedades e Reforçar o Governo das Sociedades na União Europeia Uma estratégia para o futuro COM(2003) 284 final. JO L 222 de , p 11. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 2003/51/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 178 de , p.16). JO L 193 de , p 1. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 2003/51/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 178 de , p. 16). PT 3 PT

4 a) Responsabilidade colectiva dos membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização Em termos genéricos, verificou-se o apoio à intenção da Comissão de confirmar a responsabilidade colectiva dos membros destes órgãos perante a sociedade, no quadro da legislação da UE. b) Reforço da transparência das transacções com partes relacionadas e das operações extrapatrimoniais O sector empresarial não se mostrou favorável a soluções que vão para além do já requerido pelas normas internacionais de contabilidade (IAS), enquanto os outros interessados apoiaram, em geral, uma melhor divulgação de informações, a fim de restabelecer a confiança nas demonstrações financeiras de uma sociedade. Dada a maior utilização de operações extrapatrimoniais, como, por exemplo, a utilização de EFE a fim de retirar activos e passivos do balanço, é necessário proceder a um reforço das informações sobre estas operações, susceptíveis de contribuir para objectivos empresariais úteis, o que contribuirá para uma melhoria da confiança nas demonstrações financeiras. c) Declaração sobre o governo das sociedades O processo de consulta demonstrou que uma parte dos respondentes preconizava que a declaração sobre o governo da sociedade fosse limitada ao facto de uma sociedade cotada da UE respeitar ou não, e em que medida, um código do governo das sociedades. Embora as sociedades se mostrassem relutantes em ir mais longe, os outros interessados mostraram-se favoráveis a uma informação mais completa, em especial em relação ao sistema de gestão de risco aplicado pelas sociedades cotadas da UE. A Comissão propõe a obrigatoriedade de uma declaração sobre o seu governo por parte das sociedades cotadas da UE, de acordo com o disposto no seu Plano de Acção, limitando os requisitos em matéria de informação ao estritamente necessário, isto é, a indicação do código do governo das sociedades e da medida que este código é respeitado, informações acerca das assembleias dos accionistas e a composição e o funcionamento do conselho de administração e dos seus comités. O Plano de Acção incluía outros elementos, cuja publicação já é obrigatória ao abrigo da Directiva relativa às ofertas públicas de aquisição, devendo estes elementos passar ser integrados, no futuro, na declaração sobre o governo da sociedade. Recolha e utilização de conhecimentos técnicos 206 Durante o processo de consulta, foram recebidas mais de 40 contribuições pormenorizadas por escrito. 213 Avaliação do impacto Foi apresentada uma avaliação do impacto preliminar no quadro do Programa Legislativo e de Trabalho da Comissão para 2004, demonstrando que uma maior transparência contribuiria para assegurar que o funcionamento dos grupos continue a PT 4 PT

5 ser compatível com os interesses dos accionistas e de outros interessados em relação aos diferentes níveis desses grupos. 3) ELEMENTOS JURÍDICOS DA PROPOSTA 301 Base jurídica O n.º 1 do artigo 44º do Tratado. 513 Explicação da proposta A. CLARIFICAÇÃO DAS RESPONSABILIDADES DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, DE DIRECÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO RELATIVAMENTE ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E A INFORMAÇÕES NÃO FINANCEIRAS ESSENCIAIS Os escândalos financeiros verificados recentemente puseram em evidência as questões relacionadas com práticas irregulares dos membros destes órgãos e, deste modo, salientaram a necessidade de a Comissão prosseguir o seu Plano de Acção e estabelecer um enquadramento a nível da UE para a responsabilidade colectiva dos membros dos órgãos de administração, de direcção ou de fiscalização, que deve incluir sanções e responsabilidades adequadas. Consequentemente, a Comissão propõe a obrigatoriedade de os Estados-Membros preverem que os membros desses órgãos sejam colectivamente responsáveis, pelo menos, perante a sociedade. Tal não impede que os Estados-Membros alarguem a responsabilidade colectiva dos membros do conselho de administração, directamente, aos accionistas e outros interessados. No entanto, a legislação da UE confirmará o sistema de responsabilidade colectiva e determinará que os Estados-Membros disponham ou introduzam sanções e regras adequadas em matéria de responsabilidade civil, em caso de não respeito das regras contabilísticas por parte de membros do conselho de administração, de direcção ou de fiscalização, a fim de reforçar a responsabilidade colectiva. Por conseguinte, a Comissão propõe, no artigo 1.º, a inserção na Directiva 78/660/CEE de uma nova secção que contém os artigos 50º-B e 60º-A e, no artigo 2.º, a inserção de uma nova secção com os novos artigos 36.º-A e B na Directiva 83/349/CEE e a inserção de um artigo 48.º na Secção 6 da Directiva 83/349/CEE. B. UMA MAIOR TRANSPARÊNCIA OPERAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E MECANISMOS EXTRA-PATRIMONIAIS, INCLUINDO A UTILIZAÇÃO DE ENTIDADES COM FINALIDADE ESPECÍFICA E CENTROS OFFSHORE Operações com partes relacionadas No Plano de Acção, a Comissão considerou que é desejável a apresentação de outras iniciativas adicionais destinadas à melhoria das informações financeiras e não financeiras, inclusivamente por parte de sociedades não cotadas. As directivas contabilísticas requerem a transparência relativamente a operações com PT 5 PT

6 sociedades filiais, que constituem apenas um tipo de partes relacionadas. Este conceito não é tão amplo como o das normas internacionais de contabilidade (IAS 24), que trata das operações com partes relacionadas que as sociedades cotadas devem aplicar, a partir de Janeiro de 2005, aquando da elaboração das contas consolidadas. A fim de determinar quem constitui uma parte relacionada, a Comissão propõe a integração das definições previstas na IAS 24, tais como adoptadas ao abrigo do Regulamento IAS 6. A utilização das definições previstas nas IAS não implica que as sociedades não cotadas estejam sujeitas exactamente aos mesmos requisitos em matéria de divulgação que as sociedades cotadas. Devem ser evitados ónus desnecessários de dois modos: as directivas contabilísticas já concedem aos Estados-Membros a opção de permitirem às pequenas sociedades a não divulgação de informações relativas a operações com sociedades suas filiais que constituem apenas um tipo de partes relacionadas. Deste modo, este raciocínio deve aplicar-se igualmente a outras operações com partes relacionadas. Para além disso, as operações com partes relacionadas só devem ser divulgadas caso não sejam realizadas de acordo com condições normais de mercado (isto é, não realizadas entre entidades independentes) e sejam relevantes. Por conseguinte, a Comissão propõe, no artigo 1.º, o aditamento de um novo parágrafo ao n.º 1 do artigo 43.º da Directiva 78/660/CEE e, no artigo 2.º, o aditamento de um novo parágrafo ao artigo 34.º da Directiva 83/349/CEE. No artigo 2.º, a Comissão propõe igualmente o aditamento de um novo n.º 1-A ao artigo 41.º da Directiva 83/349/CEE. Transparência a nível da utilização de operações extrapatrimoniais As inovações registadas a nível dos instrumentos financeiros contribuíram para uma maior eficiência da afectação do risco aos mutuários e aos investidores. No entanto, certos instrumentos financeiros podem envolver operações cujo efeito altera as contas de uma sociedade, de modo a deixarem de reflectir a verdadeira situação financeira. Por conseguinte, está-se perante uma questão de interesse geral, que impõe que o princípio da imagem verdadeira e apropriada seja aplicado de modo mais adequado e claro a nível europeu. As IAS e as directivas contabilísticas prevêem um certo grau de divulgação das operações extrapatrimoniais. As entidades com finalidade específica (EFE) são incluídas no balanço, caso tenham a qualidade de filial ou de sociedade participada, muito embora possam ser estruturadas de modo a iludir esse requisito. A divulgação deve ser objecto de melhoria com base na imposição de um requisito específico de informação no anexo, em relação às operações extrapatrimoniais relevantes. Na medida em que esta divulgação vá para além do requerido ao abrigo das IAS, as sociedades cotadas da UE que aplicam as IAS serão igualmente obrigadas a respeitar este requisito, com base numa alteração às directivas contabilísticas. Por conseguinte, a Comissão considera que as directivas contabilísticas devem requerer que todas as sociedades - cotadas ou não divulguem quaisquer operações extrapatrimoniais e o respectivo impacto financeiro, caso seja relevante para a 6 JO L 243 de , p. 1. PT 6 PT

7 avaliação da situação financeira de uma sociedade por parte dos investidores. Tal encontra-se de acordo com o princípio abrangente de que as demonstrações financeiras devem apresentar uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira de uma sociedade e assegurar do melhor modo a transparência. Por exemplo, a adopção de definições específicas de EFE seria facilmente contornada. Deste modo, a Comissão propõe que informações específicas adicionais relativas às operações extrapatrimoniais relevantes sejam divulgadas nos anexos às contas anuais e consolidadas. A Comissão propõe o aditamento de um novo parágrafo ao n.º 1 do artigo 43.º da Directiva 78/660/CEE e, no artigo 2.º, o aditamento de um novo parágrafo ao artigo 34.º da Directiva 83/349/CEE. C. DIVULGAÇÃO DE PRÁTICAS RELATIVAS AO GOVERNO DAS SOCIEDADES POR PARTE DE EMITENTES CUJOS TÍTULOS SÃO NEGOCIADOS NUM MERCADO REGULAMENTADO As informações sobre as estruturas relativas ao governo das sociedades existentes nas sociedades europeias cotadas são de importância crucial para os mercados de capitais e para os investidores europeus. Para o efeito, todas as sociedades cotadas da UE devem apresentar uma declaração sobre o governo das sociedades específica no seu relatório anual. A Comissão considera que a declaração sobre o governo das sociedades deve tornar-se uma parte específica do relatório anual das sociedades e que deve indicar igualmente certas informações a transmitir de acordo com a Directiva relativa às ofertas públicas de aquisição, bem como informações sobre o sistema de gestão de risco, o funcionamento das assembleias de accionistas, os direitos dos accionistas e o funcionamento do conselho de administração e dos seus comités. Por conseguinte, a Comissão propõe o aditamento de uma nova Secção 9-A à Directiva 78/660/CEE. No que diz respeito ao relatório anual consolidado, propõe-se o aditamento de um novo parágrafo ao n.º 2 do artigo 36.º da Directiva 83/349/CEE, que limita os requisitos em matéria de informação aos sistemas aplicados em matéria de gestão do risco e de controlo interno para efeitos de elaboração das contas consolidadas e do relatório anual consolidado. 303 Princípio da subsidiariedade A presente proposta não é abrangida pela competência exclusiva da Comunidade. O objectivo da acção consiste em melhorar a confiança pública nas demonstrações financeiras. Para o efeito, um elemento crucial consiste na necessidade de garantir a comparabilidade das demonstrações financeiras a nível da UE, de modo a favorecer a integração dos mercados de capitais. Ao assegurar uma transparência equivalente e, deste modo, contribuir para a realização do mercado interno, as medidas propostas estão de acordo com o princípio da subsidiariedade. Princípio da proporcionalidade 311 A presente proposta dá continuidade à abordagem baseada em princípios, que tem vindo a ser seguida pela Comunidade em relação à regulamentação contabilística. Tal assegura a proporcionalidade e concede uma certa flexibilidade às autoridades e aos PT 7 PT

8 agentes económicos quanto ao modo como realizar os objectivos, minimizando em simultâneo o respectivo ónus financeiro e administrativo. Selecção de instrumentos 313 O instrumento proposto altera as directivas existentes, assumindo, por conseguinte, a forma de uma directiva. 4) IMPLICAÇÕES ORÇAMENTAIS 402 Não há qualquer implicação para o orçamento comunitário. PT 8 PT

9 2004/0250 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 78/660/CEE do Conselho relativas às contas anuais de certas formas de sociedades e a Directiva 83/349/CEE do Conselho relativa às contas consolidadas (Texto relevante para efeitos do EEE) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado pelo institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o n.º 1 do artigo 44.º, Tendo em conta a proposta da Comissão 7, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu 8, Deliberando nos termos do procedimento previsto no artigo 251.º do Tratado 9, Considerando o seguinte: (1) Em 21 de Maio de 2003, a Comissão adoptou um Plano de Acção que anunciava a tomada de medidas destinadas a modernizar o direito das sociedades e a reforçar o governo das sociedades na Comunidade. As prioridades a curto prazo da Comunidade neste domínio consistem em confirmar a responsabilidade colectiva dos membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização, reforçar a transparência ao nível das transacções com partes relacionadas e das operações extrapatrimoniais e melhorar a divulgação das informações sobre as práticas em matéria de governo das sociedades aplicadas pelas empresas. (2) Nos termos do mencionado Plano de Acção, os membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização de uma sociedade devem ser, a título de requisito mínimo, colectivamente responsáveis perante uma sociedade em relação à elaboração e publicação das contas anuais e dos relatórios anuais. Deve ser igualmente aplicada a mesma abordagem aos membros dos órgãos de administração, de direcção ou de fiscalização das sociedades que elaboram contas consolidadas. Por um lado, esta exigência não evitará que os Estados-Membros tomem outras medidas e prevejam a responsabilidade directa perante os accionistas ou, inclusivamente, outros interessados. Por outro lado, os Estados-Membros devem abster-se de optar por um sistema de responsabilidade dos administradores limitado a nível puramente JO C [ ] de [ ], p. [ ]. JO C [ ] de [ ], p. [ ]. JO C [ ] de [ ], p. [ ]. PT 9 PT

10 individual. No entanto, tal não deve impedir que os tribunais ou outras autoridades responsáveis pela aplicação da lei dos Estados-Membros possam impor sanções a um membro específico destes órgãos. (3) Em de 27 de Setembro de 2004, a Comissão adoptou uma Comunicação com o objectivo de prevenir e combater as práticas abusivas nos domínios financeiros e das sociedades, que sublinhava, nomeadamente, as iniciativas da Comissão no que diz respeito ao controlo interno nas sociedades e à responsabilidade dos administradores. (4) Actualmente, a Quarta Directiva 78/660/CEE do Conselho, de 25 de Julho de 1978, baseada no artigo 54.º, n.º 3, alínea g), do Tratado e relativa às contas anuais de certas formas de sociedades 10 e a Sétima Directiva 83/349/CEE do Conselho, de 13 de Junho de 1983, baseada no nº 3, alínea g), do artigo 54º do Tratado e relativa às contas consolidadas 11 apenas prevêem a divulgação de operações entre uma sociedade e as suas filiais. Tal deve ser alargado para abranger outros tipos de partes relacionadas, tais como os principais dirigentes e os cônjuges dos administradores. A divulgação de operações relevantes com partes relacionadas, não realizadas em condições normais de mercado, pode auxiliar os utilizadores das contas anuais para efeitos de avaliação da situação financeira da sociedade, bem como, quando a sociedade pertence a um grupo, da situação financeira do grupo no seu conjunto. (5) Devem ser integradas nas Directivas 78/660/EEC e 83/349/CEE as definições aplicáveis às informações respeitantes às partes relacionadas, previstas nas normas internacionais de contabilidade, adoptadas pela Comissão no quadro do Regulamento (CE) n.º 1725/2003, de 21 de Setembro de 2003, que adopta certas normas internacionais de contabilidade, nos termos do Regulamento (CE) n 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho 12. (6) as operações extrapatrimoniais podem expor uma sociedade a riscos e a benefícios relevantes para efeitos de avaliação da situação financeira da sociedade e, quando a sociedade pertence a um grupo, da situação financeira do grupo no seu conjunto. (7) Essas operações extrapatrimoniais podem consistir em quaisquer transacções que as sociedades possam realizar ou acordos a que possam ter chegado com entidades não incluídas no balanço. Essas operações extrapatrimoniais podem estar associadas à criação ou utilização de uma ou mais entidades com finalidade específica (EFE) e com actividades offshore destinadas a servir, nomeadamente, objectivos económicos, jurídicos, fiscais ou contabilísticos. A divulgação adequada dessas operações não incluídas no balanço deve ser realizada no anexo às contas ou às contas consolidadas. (8) As sociedades, cujos títulos são admitidos à negociação num mercado regulamentado e cuja sede social se encontra na Comunidade, devem ser obrigadas a publicar uma declaração anual sobre o governo das sociedades, numa secção específica e claramente identificada do relatório anual. Esta declaração deve proporcionar aos accionistas informações essenciais e facilmente compreensíveis quanto às práticas efectivamente JO L 222 de , p. 11. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 2003/51/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 178 de , p. 16). JO L 193 de , p.1. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 2003/51/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 178 de , p. 16). JO L 243 de , p. 1. PT 10 PT

11 aplicadas a nível do governo da sociedade, nomeadamente uma descrição de quaisquer sistemas existentes em matéria de gestão de risco e dos controlos internos relativamente ao processo de relato financeiro. Além disso, sempre que tal for relevante, as sociedades podem igualmente fornecer uma análise de aspectos ambientais e sociais necessários para a interpretação da evolução, resultados e situação. Embora não seja necessário requerer uma declaração distinta sobre o seu governo em relação a sociedades que elaboram um relatório anual consolidado, devem ser apresentadas as informações relativas aos sistemas de gestão de risco e de controlo interno do grupo. (9) Os objectivos da acção a empreender consistem, em especial, em facilitar os investimentos transfronteiras e em melhorar a comparabilidade a nível da UE e a confiança do público nas demonstrações financeiras e nos relatórios, com base no reforço e na coerência de divulgações específicas. Tal não pode ser assegurado num grau suficiente pelos Estados-Membros, dada a disparidade das legislações nacionais. Com base na alteração das directivas contabilísticas e no aprofundamento da harmonização, os objectivos podem assim ser alcançados com maior eficácia a nível comunitário. Deste modo, a Comunidade pode adoptar medidas, de acordo com o princípio da subsidiariedade previsto no artigo 5.º do Tratado. De acordo com o princípio da proporcionalidade previsto nesse artigo, a presente directiva não vai para além do necessário para alcançar esses objectivos. (10) Por conseguinte, as Directivas 78/660/CEE e 83/349/CEE devem ser alteradas em conformidade. (11) A presente directiva respeita os direitos fundamentais e os princípios consagrados, em especial, na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, ADOPTARAM A PRESENTE DIRECTIVA: Artigo 1.º A Directiva 78/660/CEE é alterada do seguinte modo: 1. No n.º 1 do artigo 43.º, são inseridos os seguintes pontos (7-A) e (7-B): (7-A) O carácter e o objectivo comercial das operações de uma sociedade não incluídas no balanço e o respectivo impacto financeiro sobre a sociedade, na medida em que as informações apresentadas sejam relevantes para efeitos de avaliação da situação financeira da sociedade". (7-B) o carácter, o objectivo comercial e o montante de qualquer operação realizadas pela sociedade com partes relacionadas, desde que essa operação seja relevante e não tenha sido concluída em condições normais de mercado. As definições de partes relacionadas estabelecidas no ponto 3 da norma internacional de contabilidade IAS 24 Divulgações de Partes Relacionadas, constante do PT 11 PT

12 Regulamento (CE) 1725/ da Comissão, aplicar-se-ão para efeitos da presente directiva. 2. É inserido o seguinte artigo 46º-A: Artigo 46º-A Uma sociedade cujos títulos sejam admitidos à negociação num mercado regulamentado, na acepção do 1, ponto 14, do artigo 4.º da Directiva 2004/39/CE do Parlamento Europeu e do Conselho 14 incluirá uma declaração sobre o governo da sociedade no seu relatório anual. Essa declaração será incluída como uma parte distinta do relatório anual e conterá, pelo menos, as seguintes informações: 1. Uma referência ao código do governo das sociedades que a sociedade decidiu aplicar ou ao qual se encontra sujeito, por força da legislação do Estado-Membro em que tem a sua sede social, acompanhada de uma indicação da fonte onde é possível uma consulta pública do texto do referido código; 2. Uma explicitação do facto de a sociedade respeitar, e em que medida, o código do governo das sociedades referido no ponto (1); 3. Uma descrição dos sistemas de controlo interno e de gestão do risco da sociedade; 4. As informações requeridas no n.º 1, alíneas (c), (d), (f), (h) e (i), do artigo 10.º da Directiva 2004/25/CE do Parlamento Europeu e do Conselho 15 ; 5. O funcionamento da assembleia de accionistas e os seus principais poderes, bem como uma descrição dos direitos dos accionistas e do modo como podem ser exercidos; 6. a composição e o funcionamento do conselho de administração e respectivos comités. Se uma sociedade aplicar o código do governo das sociedades referido no ponto (1) na íntegra, essa sociedade indicará as partes do código face às quais se desviou e as razões para tal. 3. É inserida a seguinte Secção 10-A: SECÇÃO 10-A Responsabilidades quanto às contas anuais e ao relatório anual Artigo 50.º-B Os Estados-Membros assegurarão que os membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização sejam colectivamente responsáveis perante a sociedade JO L 261 de , p. 1 JO L 145 de , p. 1. JO L 142 de , p. 12. PT 12 PT

13 pela elaboração e publicação das contas anuais e do relatório anual de acordo com os requisitos constantes da presente directiva. Artigo 50.º-C Os Estados-Membros assegurarão que as respectivas disposições legislativas, regulamentares e administrativas em matéria de responsabilidade sejam aplicáveis aos membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização referidos no artigo 50.º-B da presente directiva. 4. É inserido o seguinte artigo 60.º-A: Artigo 60.º-A Sem prejuízo do disposto no artigo 6º da Directiva 68/151/CEE 16 e do direito de os Estados-Membros aplicarem sanções penais, os Estados-Membros estabelecerão as regras em matéria de sanções aplicáveis relativamente a infracções às disposições nacionais adoptadas por força da presente directiva e tomarão todas as medidas necessárias para assegurar a sua aplicação efectiva. As sanções e as medidas previstas devem ser eficazes, proporcionais e dissuasoras. Os Estados-Membros notificarão essas disposições à Comissão até 31 de Dezembro de 2006, o mais tardar, e notificarão imediatamente quaisquer eventuais alterações subsequentes que as afectem. Artigo 2º A Directiva 83/349/CEE é alterada do seguinte modo: 1. São inseridos os seguintes pontos (7-A) e (7-B) no artigo 34.º: (7-A) O carácter e o objectivo comercial de quaisquer operações não incluídas no balanço consolidado e o respectivo impacto financeiro, na medida em que as informações apresentadas sejam de relevância directa para efeitos de avaliação da situação financeira das sociedades incluídas no perímetro da consolidação. (7-B) o carácter, o objectivo comercial e o montante de quaisquer operações realizadas pela sociedade-mãe, ou por outras sociedades incluídas no perímetro de consolidação, com partes relacionadas, sempre que essas operações sejam relevantes e não tenham sido realizadas de acordo com condições normais de mercado. 2. É aditada a seguinte alínea (f) ao nº 2 do artigo 36.º: (f) Uma descrição dos sistemas de controlo interno e de gestão do risco do grupo relativamente ao processo de elaboração das contas consolidadas. No caso de o relatório anual consolidado e o relatório anual serem apresentados como um único relatório, estas informações devem ser incluídas na secção do relatório que contém a 16 JO L 65 de , p. 8. Directiva com última redacção que lhe foi dada pela Directiva 2003/58/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 221 de , p.13). PT 13 PT

14 declaração sobre o governo da sociedade, tal como previsto no artigo 46º-A da Directiva 78/660/CEE; 3. É inserida a seguinte Secção 3-A: SECÇÃO 3-A Responsabilidades pela elaboração das contas anuais consolidadas e do relatório anual consolidado Artigo 36.º-A Os Estados-Membros assegurarão que os membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização da sociedade, que elaboram as contas consolidadas e o relatório anual consolidado, sejam colectivamente responsáveis perante a sociedade pela elaboração e publicação das contas anuais consolidadas e do relatório anual consolidado de acordo com os requisitos constantes da presente directiva. Artigo 36.º-B Os Estados-Membros assegurarão que as suas disposições legislativas, regulamentares e administrativas em matéria de responsabilidade sejam aplicáveis aos membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização referidos no artigo 36º-A da presente directiva. 4. É inserido o seguinte n.º 1-A no artigo 41.º: 1-A. As definições de partes relacionadas estabelecidas no ponto 3 da norma internacional de contabilidade IAS 24 Divulgações de Partes Relacionadas, contida no Regulamento (CE) n.º 1725/2003 da Comissão 17, aplicar-se-ão para efeitos da presente directiva. 5. É inserido o seguinte artigo 48.º: Artigo 48.º Sem prejuízo do artigo 6.º da Directiva 68/151/CEE e do direito de os Estados-Membros aplicarem sanções penais, os Estados-Membros estabelecerão as regras em matéria de sanções aplicáveis às infracções às disposições nacionais adoptadas por força da presente directiva e tomarão todas as medidas necessárias para assegurar a sua aplicação. As sanções previstas devem ser eficazes, proporcionais e dissuasoras. Os Estados-Membros notificarão essas disposições à Comissão até 31 de Dezembro de 2006, o mais tardar, e notificarão imediatamente quaisquer eventuais alterações subsequentes que as afectem. 17 JO L 261 de , p. 1. PT 14 PT

15 Artigo Os Estados-Membros porão em vigor as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para darem cumprimento à presente directiva até 31 de Dezembro de 2006, o mais tardar, e comunicarão de imediato à Comissão o texto dessas disposições, bem como um quadro de correspondência entre essas disposições e a presente directiva. Sempre que os Estados-Membros adoptarem estas disposições, estas devem ser acompanhadas de uma referência à presente directiva aquando da sua publicação oficial. Os Estados-Membros determinarão as modalidades dessa referência. 2. Os Estados-Membros comunicarão à Comissão o texto das principais disposições de direito nacional que adoptarem no domínio abrangido pela presente directiva. Artigo 4. A presente directiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. Artigo 5.] Os Estados-Membros são os destinatários da presente directiva. Feito em Bruxelas, Pelo Parlamento Europeu O Presidente Pelo Conselho O Presidente PT 15 PT

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 27 de Maio de 2002 (OR. en) 2001/0044 (COD) PE-CONS 3626/02 DRS 28 CODEC 544

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