CAPÍTULO I DA PROPRIEDADE CONDOMINIAL



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Transcrição:

CONDOMÍNIO PRAIA DE FORA RESIDENCE CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO PRAIA DE FORA RESIDENCE CAPÍTULO I DA PROPRIEDADE CONDOMINIAL A empresa JOTA'S EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CGC/MF sob o ri' 79.527.917/0001-07, com sede e foro na Comarca de Palhoça, SC, sito na av. Hilza Terezinha Pagani, nº 142, Parque Residencial Pagani e Foro na Comarca de São José, SC, representada, neste ato, pelo seu Administrador, Sr. JOSÉ BITENCOURT FURTADO, brasileiro, casado, empresário, inscrito no CPF/MF sob o nº 725.121.729-53 e da Cédula de Identidade RG 1/R nº 499.402, SSP/SC, domiciliado no endereço supra, é proprietária de um terreno alodial situado na localidade denominada Praia de Fora, Distrito de Enseada do Brito, Município e Comarca de Palhoça/SC, com área de 279.000,20m² (duzentos e setenta e nove mil metros e vinte decímetros quadrados), Registrado sob o n.º R-3-31.373, no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Palhoça/SC, à fl. nº 061V do Livro nº 2/FV, com às seguintes medidas lineares e confrontações atualizadas: Frente, em nove lances, o primeiro medindo 25,78 metros, o segundo medindo 25,64 metros, ambos com a Rua Arcanjo Cândido da Silva, o terceiro medindo 16,60 metros, o quarto medindo 22,19 metros, o quinto medindo 18,22 metros, o sexto medindo 38,19 metros, o sétimo medindo 46,66 metros, o oitavo medindo 32,00 metros e o nono medindo 58,00 metros, todos com um Caminho Existente; fundos, medindo 199,61 metros com a Rua Monte Cambirela; lado direito, em quinze lances, o primeiro medindo 175,89 metros, o segundo medindo 81,17 metros, ambos com a Rodovia BR-101, o terceiro para o interior do imóvel medindo 139,52 metros, o quarto medindo 84,08 metros, o quinto medindo 90,13 metros, o sexto medindo 62,97 metros, o sétimo medindo 55,04 metros, o oitavo para o exterior do imóvel, medindo 4,52 metros, o nono medindo 25,11 metros, o décimo para o exterior do imóvel medindo 196,25 metros, todos com terras de Jonei Francisco Sens e Isaías Sens, o décimo primeiro medindo 32,00 metros, o décimo segundo para o interior do imóvel medindo 179,28 metros, o décimo terceiro medindo 210,77 metros, o décimo quarto medindo 102,58 metros, todos com terras de Jonei Francisco Sens e Isaías Sens, o décimo quinto medindo 164,51 metros com terras de Ivone Souza Euriques; lado esquerdo, em dezesseis lances, o primeiro medindo 295,88 metros, o segundo medindo 38,00 metros, o terceiro medindo 40,31 metros, o quarto medindo 43,86 metros, o quinto medindo 37,31 metros, o sexto medindo 55,99 metros, o sétimo medindo 27,85 metros, todos com a Rua existente, o oitavo medindo 23,05 metros, o nono medindo 27,06 metros, o décimo medindo 79,66 metros, o décimo primeiro medindo 81,53 metros, o décimo segundo medindo 72,52 metros, o décimo terceiro medindo 39,85 metros, o décimo quarto medindo 57,73 metros, todos com terras de Ibiraquera Empreendimentos Imobiliários Ltda., o décimo quinto medindo 63,99 metros, o décimo sexto medindo 128,39 metros, ambos com terras de Mauri Edemundo Coelho, dos quais irá promover a urbanização de 129.110,13m² (cento e vinte e nove 1

mil, cento e dez metros e treze decímetros quadrados), constante da Matrícula de n.º R-3-31.373 do Cartório de Registro de Imóveis Ricardo Wiethorn da Comarca de Palhoça SC, com a denominação de CONDOMÍNIO PRAIA DE FORA RESIDENCE, com as seguintes medidas lineares e confrontações atualizadas: Frente, ao Norte: em nove lances, o primeiro medindo 24,89 metros, o segundo medindo 33,26 metros, o terceiro medindo 9,10 metros, todos com a Área Remanescente n. 1, o quarto medindo 26,10 metros, com a Rua Monte Cambirela, o quinto medindo 9,80 metros, o sexto medindo 32,32 metros, o sétimo medindo 93,31 metros, o oitavo medindo 49,05 metros, todos com a Área Remanescente n. 2 e o nono medindo 66,51 metros, com a Rua Monte Cambirela; fundos, ao Sul: em três lances, o primeiro medindo 77,10 metros, o segundo medindo 30,00 metros, ambos com a Área Remanescente n. 3, o terceiro medindo 455,60 metros, com o Rio do Mata Fome e Área Remanescente n. 3 ; lado direito, à leste: em três lances, o primeiro medindo 128,39 metros, o segundo medindo 63,99 metros, ambos com Mauri Edemundo Coelho e o terceiro medindo 135,65 metros, com o Rio do Mata Fome; lado esquerdo, ao Oeste: em nove lances, o primeiro medindo 19,94 metros, o segundo medindo 4,52 metros, o terceiro medindo 25,11 metros, o quarto medindo 196,26 metros, o quinto medindo 32,00 metros, o sexto medindo 179,28 metros, o sétimo medindo 210,77 metros, o oitavo medindo 102,58 metros, todos com Jonei Francisco Sens e Isaias Sens e o nono medindo 164,51 metros, com terras de Ivone Souza Euriques. I.1- Os lotes que compõem o empreendimento em apreço, são indivisíveis, unifamiliares, não podendo, em hipótese alguma, serem desmembrados para constituírem novas unidades autônomas. I. 2 - A propriedade condominial será toda cercada, sendo que, nas estremas externas, onde são lindeiras com lotes, será cercada com telas de arame galvanizado, revestidas com plástico verde, até a altura de 2,00 metros e mais 0,50 centímetros, na parte do alambrado, com três fios de arame farpado, totalizando a altura de 2,50 metros e, nas demais estremas, ou seja, nas áreas verdes e nas de preservação permanente, serão cercadas com arame farpado, com moirões de madeira e, paralelamente, com cerca viva, tipo sansão do campo ou maricá. I. 3 - O Condomínio se destina única e exclusivamente para construções residenciais ou de veraneio, não podendo nele ser inseridos estabelecimentos comerciais ou industriais. CAPÍTULO II - DA INFRAESTRUTURA E ÁREAS PRIVATIVAS. Será executada a infra-estrutura necessária para a implantação do Condomínio conforme a seguir enumerados: II.1 - Pavimentações As ruas serão pavimentadas com paver, tipo holland, cujo projeto será definido pela empresa proprietária. II.2 - Pluvial Será executado rede de esgoto pluvial ao longo das ruas, com ligação na rede pública existente na rua geral, conforme Projeto específico. II.3 - Rede Elétrica Será executada rede de Alta e Baixa Tensão com cablagem aérea, conforme Projeto específico. 2

II.4 - Esgoto Cloacal O esgoto cloacal será tratado através da ETE - Estação de Tratamento, de acordo com projeto específico aprovado pela FATMA. II.5- Distribuição de Água Potável A distribuição de água potável será executada conforme Projeto específico. QUADRO RESUMO: ÁREAS PRIVATIVAS E ÁREAS COMUNS HISTÓRICO DOS LOTES QUADRA N.º DE LOTES ÁREA (m2) Q01 10 3.075,02 Q02 19 6.296,76 Q03 30 9.502,02 Q04 11 3.448,97 Q05 28 8.795,93 Q06 29 8.859,54 Q07 08 2.554,07 Q08 20 6.304,58 Q09 20 6.152,04 Q10 16 5.151,18 Q11 12 3.837,57 Q12 07 3.025,99 ÁREA PRIVATIVA 210 67.003,67 ÁREAS DE USO COMUM ÁREAS VERDES 06 12.932,14 ÁREA DAS RUAS 13 26.347,97 E.T.E. 01 1.541,18 APPS 02 21.285,17 ÁREA EMPREENDIMENTO 129.110,13 m2 Área 03 149.890,07 Remanescente Área Total Escriturada 279.000,20 CAPÍTULO III DAS ÁREAS VERDES E LAZER III.1 - ÁREAS VERDES E DE LAZER: 06 (seis) áreas denominadas como: ÁREA VERDE E LAZER 01, com a área de 138,68 m², ÁREA VERDE E LAZER 02, com a área de 128,53 m², ÁREA VERDE E LAZER 03, com a área de 8.259,41m², ÁREA VERDE E LAZER 04, com a área de 2.075,59m², ÁREA VERDE E LAZER 05, com a área de 1.738,56m², ÁREA VERDE E LAZER 06, com a área de 591,37m² 3

somando uma Área Total de 12.932,14m² (doze mil, novecentos e trinta e dois metros e quatorze decímetros quadrados). III. 2 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: 2 (duas) Áreas, denominadas como A.P.P. 1 com a área de 3.414,00m² e A.P.P. 2 com a área de 17.871,17m²; somando uma Área Total de 21.285,17m² (Vinte e um mil, duzentos e oitenta e cinco metros e dezessete decímetros quadrados). III.3 - DESCRIÇÃO DAS RUAS: RUAS DENOMINADAS L-1, L-2, L-3, L-4, L-5, T-1, T-2, T-3, T-4, T-5, T-6, T-7 e T-8 ; com a Área Total de 26.347,97m², a rua a L-1 com 14,00 metros de largura e as demais ruas com largura de 12,00 metros, por toda a sua extensão com retornos de raio 9,00 metros. CAPITULO IV DOS PADRÕES DA ARQUITETURA E DE PAISAGISMO: ARTIGO 1º Os padrões arquitetônicos e de paisagismo referidos neste Capítulo têm por objetivo assegurar a manutenção do aspecto arquitetônico e paisagístico que inspirou o plano original, sob o qual os signatários da presente Convenção fizeram as suas opções de compra e só poderá ser alterado com a aquiescência de Condôminos que representem 2/3 (dois terços) do total de frações ideais. ARTIGO 2º Os seguintes princípios básicos deverão ser seguidos em todos os projetos de construções: a) As propriedades serão exclusivamente de caráter unifamiliar sendo vedada a construção de mais de uma unidade habitacional no mesmo imóvel. O condômino deverá obrigatoriamente oficializar a construção da sua obra através de uma declaração de compromisso juntamente com cópias do projeto a uma comissão formada por 03 condôminos, aclamados ou eleitos em Assembléia Geral. Esta comissão será criada exclusivamente para esse fim, para que as edificações tenham uma arquitetura aceitável. O projeto será considerado aprovado, se estiver assinado por maioria simples dos membros desta Comissão. b) Somente serão permitidas construções de alvenaria de tijolos ou de blocos de cimento e ter no mínimo 70m² (setenta metros quadrados). As casas poderão ser edificadas com, no máximo, 02 (dois) pavimentos superpostos. c) Não será considerado pavimento adicional o aproveitamento do sótão sob o telhado; d) Depois de cumpridas estas formalidades, os projetos serão submetidos à aprovação dos órgãos competentes da Prefeitura Municipal de Palhoça que emitirá o respectivo Alvará de Construção e) Nenhuma obra poderá ser iniciada sem o cumprimento deste artigo. 4

f) O afastamento entre o alinhamento do lote no passeio e qualquer ponto de projeção vertical, varanda ou sacada sobre o terreno será de, no mínimo 4,00 (quatro) metros. Este afastamento mínimo se refere, principalmente, aos pontos extremos da construção; as fachadas principais deverão ser alinhadas relativamente às construções próximas, de modo a assegurar, sempre que possível, uma ampla visão dos espaços verdes; g) A taxa de ocupação é de até 50% (cinqüenta por cento) sobre a área do lote; h) As casas deverão obedecer a um afastamento mínimo entre os lotes, de 1,5m. (um metro e meio) com abertura e, sem abertura (parede cega), pode ser na divisa. i) Cada proprietário-condômino deverá minimizar os problemas de entulhos nos seus respectivos terrenos e, também, nas ruas, a fim de não prejudicar a estética do Condomínio, ou, ainda, ficarem expostos ao espalhamento pelos ventos e chuvas, prejudicando as propriedades vizinhas. É terminantemente proibida a colocação de materiais de construção, bem como depositar entulhos ou outros materiais nas ruas ou passeios. j) É obrigatório, em todos os terrenos privativos, a existência de garagem ou abrigo para carro ou, ainda, área interna para estacionamento, mesmo que sem cobertura, a fim de não obstruir os tráfegos normais de veículos e pedestres. k) Como o Condomínio será dotado de Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário, todas residências terão que ser, obrigatoriamente, ligadas às respectivas redes coletoras; Parágrafo Único: O tratamento de esgoto sanitário será por sistema de raízes e a manutenção do mesmo será por conta e ônus do condomínio. ARTIGO 3º Cada proprietário deverá zelar pela harmonia do conjunto, não adotando solução unilateral, nem utilizando materiais depreciativos nas suas construções. ARTIGO 4º - Cada condômino poderá manter o aspecto externo de sua propriedade com o critério que desejar, mas nunca, deixando com aspecto de lote ou propriedade abandonados. Se for caracterizado desleixo, o Condomínio providenciará a limpeza do respectivo terreno, enviando, na fatura seguinte da taxa de Condomínio, o valor da limpeza que será paga pelo proprietário do referido terreno. ARTIGO 5º - A administração das áreas verdes e de uso comum será feita seguindo um plano paisagístico para as áreas de lazer, estacionamentos, etc..., que regulamentará entre outros aspectos: a) a preservação e o desenvolvimento da vegetação em geral, especialmente as da flora nativa; b) os critérios de poda do crescimento excessivo e do corte exigível para permitir um conjunto harmônico e não saturado da vegetação; 5

c) os critérios de rearborização para as árvores que devam ser cortadas por estarem mortas, semimortas, semicaídas, danificadas por raio, incêndio ou outro evento acidental ou criminoso. 1º - Não serão consideradas por este item as áreas de preservação permanente definidas previamente por lei. 2º - O aspecto fisionômico e paisagístico do condomínio não poderá ser alterado, após a construção das casas. ARTIGO 6º - É vedado o corte de qualquer árvore nas partes comuns por iniciativa de qualquer condômino ou por iniciativa unilateral do Síndico, sem a aprovação do Conselho Consultivo e com expressa aprovação dos órgãos ambientais pertinentes. CAPITULO V DOS DIREITOS DE VIZINHANÇA ARTIGO 7º - Cada proprietário pode usar, gozar e dispor de sua propriedade autônoma como melhor lhe aprouver, desde que não prejudique, incomode ou cause danos aos demais, não infrinja as normas legais ou as disposições desta Convenção, podendo, ainda, usar gozar das partes comuns, desde que não impeça idêntico uso e gozo por parte dos demais condôminos. 1º - O proprietário do lote contíguo a área externa ao Condomínio obriga-se a manter em bom estado a cerca de tela que tenha ou venha a receber, de modo a melhorar a segurança interna contra a penetração de estranhos ou animais vadios. 2º - O proprietário de lote contíguo á área externa do Condomínio se assim desejar, poderá substituir a cerca de tela por muro de tijolos ou blocos de concreto, por sua conta, desde que mantenha o alambrado com fios de arame farpado, conforme o existente. 3º - Será permitido o acesso do Síndico ou seu preposto para inspeção do estado e segurança das cercas ou muros externos do condomínio. ARTIGO 8º - Animais somente poderão ser criados ou mantidos dentro de sua área privativa, desde que sejam obedecidas todas as normas sanitárias das legislações pertinentes: federal, estadual ou municipal; Qualquer procedimento que contrarie estas determinações será imediatamente notificado e, caso não tome as devidas providências da notificação em apreço, serão aplicadas as penalidades previstas em lei. Parágrafo Único - Nenhum animal (cachorro ou gato) poderá circular no Condomínio sem a companhia do seu dono ou responsável; Quaisquer danos causados pelo mesmo serão atribuídos responsabilidade absoluta ao seu proprietário. ARTIGO 09º - As ruas e acessos internos devem ser conservadas pelo Condomínio e, pelos Condôminos, livres e desimpedidas. 1º - O estacionamento de veículos deverá ser feito nas garagens, abrigos ou pátios internos das propriedades autônomas, exceto as áreas que forem destinadas para 6

estacionamento. O estacionamento ao longo do meio-fio somente será permitido em caráter temporário e eventual, tais como caminhões de mudanças, transporte de materiais de construção, carro de visitantes etc... 2º - É proibida a circulação interna de veículos, no Condomínio, a mais de 30 km/h, bem como a aceleração exagerada dos motores e uso abusivo de buzinas. ARTIGO 10º - A empresa empreendedora terá livre acesso deste para outro empreendimento semelhante a este, se vir, futuramente, a implantar outro condomínio no imóvel estremante, de seu domínio, sem que tenha qualquer óbice por parte dos Condôminos ou pelos seus administradores (Síndico, Sub-Síndico e Conselho Consultivo), usando, ainda, a mesma área comum como: portal de entrada, estação de tratamento de esgoto sanitário, área de recreação e lazer, redes de energia elétrica, redes de água potável e redes cloacais, bem como toda a infra-estrutura a ser implantada, tornando-as, comuns, a ambos os empreendimentos. ARTIGO 11º - Não será permitida a prática de esportes, brincadeiras ou atividades que representem risco à segurança alheia, ainda que praticadas nos limites das áreas exclusivas. ARTIGO 12º - Cada condômino deverá, ainda: a) guardar decoro e respeito no uso das unidades autônomas e partes comuns, não as usando, nem permitindo que as usem, para fins diversos daqueles a que se destinam; b) não usar as respectivas propriedades autônomas para instalação de qualquer atividade ou depósito de objetos capazes de causar danos ao conjunto ou incomodo aos demais condôminos; c) não lançar lixo, detritos ou quaisquer objetos, sólidos ou líquidos sobre as áreas comuns e de preservação permanente ou mesmo sobre a sua área exclusiva, de forma a não provocar odor desagradável e propiciar desenvolvimento de insetos e roedores, ou, ainda, prejudicar a estética do conjunto condominial; d) zelar pelo bom uso e conservação da propriedade comum, denunciando irregularidades, inclusive corte de árvores e abertura de passagens nas cercas ou muros. CAPITULO VI DA UTILIZAÇÃO E DESTINAÇÃO DAS ÁREAS COMUNS: ARTIGO 13º - As partes de uso comum estão claramente identificadas na planta geral de situação e localização constante no plano original a que se refere o artigo primeiro. A regulamentação detalhada de seu uso será estabelecida pelo Regimento Interno Integrado do Condomínio. ARTIGO 14º - Nenhum condômino poderá alterar a propriedade comum sem consenso dos outros e a estes responderá pelos danos causados, exceto a empreendedora, conforme prescreve o art. 10º desta Convenção de Condomínio. 7

ARTIGO 15º - São partes necessárias e indispensáveis ao uso comum e, portanto, inalienáveis e insusceptíveis de utilização exclusiva para qualquer dos condôminos: a) portal de entrada no Condomínio; b) as vias de acesso comum às propriedades autônomas e as áreas de instalações comuns; c) as redes de água potável, até os pontos de interseção com as ligações de cada propriedade autônoma, redes pluviais, redes de esgoto sanitário e redes aéreas de energia elétrica,. ARTIGO 16º - A realização de despesas extraordinárias de natureza voluntária, assim entendidas aquelas de custo superior a três mil reais (R$ 3.000,00) e que não sejam indispensáveis ou essenciais à segurança e bem estar comum dos Condôminos, somente será feita por decisão da Assembléia Geral e, aquelas de custo inferior a R$ 3.000,00 (três mil reais) serão de competência do Síndico. CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO CONSULTIVO ARTIGO 17º - A administração do Condomínio é composta por um Síndico, um Sub- Síndico e um Conselho Consultivo, os quais serão formados somente por Condôminos, todos eleitos pelo período de 02 (dois) anos, sendo permitida a reeleição, por mais um período. 1º - Ao Síndico compete: a) representar os condôminos em juízo ou fora dele, ativa ou passivamente, em tudo que se referir aos assuntos de interesses do Condomínio; b) superintender a administração do Condomínio; c) cumprir e fazer cumprir a lei, a presente Convenção e as deliberações das assembléias; d) admitir e demitir empregados, bem como lhes fixar a respectiva remuneração ad referendum da assembléia; e) ordenar reparos urgentes ou adquirir o que seja necessário à segurança ou conservação do Condomínio, até o valor de 05 (cinco) salários mínimos; f) executar fielmente as disposições orçamentárias aprovadas pelas assembléias; g) convocar as assembléias gerais ordinárias nas épocas próprias e, extraordinárias, quando julgar conveniente ou lhe for requerido fundamentalmente por um grupo de, no mínimo, 10 (dez) condôminos; h) prestar, a qualquer tempo, informações sobre sua administração; 8

i) prestar, às Assembléias, contas de sua gestão, acompanhada da respectiva documentação, incluindo balanço financeiro e patrimonial, com o devido parecer do Conselho Consultivo, oferecer proposta de orçamento para o exercício seguinte, bem como, propostas de revisão orçamentária que se fizerem necessárias; j) manter e escriturar livro-caixa, devidamente aberto, encerrado e rubricado pelo Síndico e membros do Conselho Consultivo; l) apresentar balancetes mensais com visto do Conselho Consultivo; m) providenciar para que todo recebimento seja depositado em banco e manter em caixa um valor equivalente a 05 (cinco) salários mínimos; n) emitir cheques nominais quando maiores de ½ (meio) salário mínimo e podendo efetuar pagamentos em dinheiro até este valor; o) cobrar, inclusive em juízo, as taxas que couberem em rateio aos condôminos, nas despesas normais ou extraordinárias do Condomínio aprovadas pelas assembléias, bem como as multas impostas por infração de disposições legais ou desta Convenção. p) comunicar às assembléias as citações que o Condomínio venha a receber; q) procurar, por meios persuasórios, dirimir divergências entre condôminos; r) entregar ao seu sucessor todos os livros, documentos e pertences em seu poder; 2º - Ao Sub-Síndico, compete: a) substituir o Síndico em suas férias e impedimentos, ainda que eventuais, inclusive para assinatura de documentos e emissão de cheques; b) cooperar com o Síndico na administração do Condomínio. 3º - Ao Conselho Consultivo, composto por 03 (três) membros e 03 (três) suplentes, compete: a) assessorar o Síndico na solução dos problemas que digam respeito ao Condomínio; b) fiscalizar os livros e arquivos do Condomínio; c) fiscalizar as contas do Condomínio; d) auxiliar o Síndico no controle das disposições regulamentares; e) comunicar os condôminos, por carta registrada ou protocolo, as irregularidades havidas na gestão do Síndico; 9

f) dar parecer sobre as contas do Síndico, bem como sobre a proposta do orçamento para o exercício seguinte, informando a assembléia geral; g) abrir, encerrar e rubricar o livro-caixa, justamente com o Síndico e dar visto nos balancetes mensais; h) - dar parecer em matérias relativas a despesas extraordinárias; i) dar parecer sobre a aplicação dos princípios que regem os padrões arquitetônicos e paisagísticos. ARTIGO 18º - O Síndico perceberá remuneração de natureza pecuniária, cujo valor será fixado em Assembléia Geral Ordinária, a título de ajuda de custos, porem, não será dispensado das contribuições normais devidas ao Condomínio. ARTIGO 19º - Em caso de qualquer vaga na administração do Condomínio, as assembléias a completarão, por eleição, pelo tempo restante do mandato anterior. ARTIGO 20º - - O Síndico não é responsável, pessoalmente, pelas obrigações contraídas em nome do Condomínio, desde que tenha agido no exercício regular de suas atribuições. Responderá, porém, pelo excesso de representação e pelos prejuízos a que der causa, por dolo ou por culpa. Parágrafo Único: - Em caso de destituição, o Síndico prestará, imediatamente, contas de sua gestão. CAPÍTULO VIII DAS ASSEMBLÉIAS ARTIGO 21º - As assembléias serão convocadas pelo Síndico através de e-mail carta registrada ou protocolada. 1º - As convocações indicarão o resumo da ordem do dia, a data, a hora e o local da assembléia e serão assinadas pelo Síndico ou pelos condôminos que a fizerem. 2º - As convocações das assembléias deverão ser feitas com uma antecedência mínima de 10 (dez) dias. 3º - O Síndico endereçará as convocações para as residências ou trabalhos dos respectivos condôminos. 4º - As assembléias serão presididas pelo Síndico, o qual escolherá, entre os presentes, o secretário que lavrará a ata dos trabalhos no livro próprio. 5º - Poderá haver Assembléias Gerais Extraordinárias convocadas pelo Síndico ou por Condôminos que represente 50% (cinqüenta por cento) mais um do Condomínio, sempre que os interesses gerais o exigirem. ARTIGO 22º - Cada condômino terá direito a um voto por propriedade autônoma que possuir. 10

1º - Se uma propriedade autônoma pertencer a mais de um proprietário, estes elegerão o condômino que os representará, credenciando-o, por escrito, o que será exibido em assembléia. 2º - É lícito fazer-se o condômino representar, por procurador nas assembléias, com poderes especiais, condômino ou não, podendo dita procuração ser por instrumento particular, desde que reconhecida a firma. Todavia, se a votação versar sobre alienação ou oneração de partes comuns, o mandato terá que ter, como outorgante, também, o cônjuge do respectivo condômino, com firma reconhecida.. ARTIGO 23º - Para realização de uma assembléia será exigida, em primeira convocação, a presença de condôminos que representem 50% (cinqüenta por cento) mais um do total das frações ideais, podendo o edital incluir uma segunda e última convocação para meia hora após, em caso de falta de quorum na primeira convocação, com qualquer número de presentes. ARTIGO 24º - Salvo os casos expressos em contrário, as deliberações das assembléias serão tomadas pela maioria simples dos votos presentes, desde que o condômino esteja em dia com suas contribuições condominiais. ARTIGO 25º - Fica estabelecido o seguinte quorum em assembléia para apreciação dos casos abaixo. I) metade mais um das frações ideais para reconstrução ou venda da propriedade comum e materiais, em caso de sinistro que destrua mais de 50% (cinqüenta por cento) do seu valor. II) 50% (cinqüenta por cento) mais um das frações ideais: a) para eleição do Síndico, Sub-Síndico e Conselho Consultivo; b) para realização de benfeitorias à segurança e bem estar comum, que tenham custo igual ou superior a R$ 3.000,00 (três mil reais). III 50% (cinqüenta por cento) mais um das frações ideais para demolição ou restauração de edificação condenada pelas autoridades, ou que ameace tornar-se ruína. ARTIGO 26º - As deliberações das assembléias obrigam a todos os condôminos, independentemente de seu comparecimento ou de seu voto, cumprindo ao Síndico executá-las e fazê-las cumprir. Parágrafo Único: - Nos 08 (oito) dias que se seguirem à realização da assembléia, o Síndico enviará cópia das deliberações tomadas a todos os condôminos, por carta registrada ou protocolada. ARTIGO 27º - As assembléias serão lavradas em livro próprio, aberto, encerrado e rubricado pelo Síndico, as quais serão assinadas pelo Síndico, pelo Secretário e pelos 11

condôminos presentes, que terão sempre o direito de fazer constar as suas declarações de votos, quando dissidentes. ARTIGO 28º - As assembléias ordinárias realizar-se-ão na primeira quinzena de julho de cada ano e a elas compete: a) discutir e votar o orçamento para o exercício seguinte, gerir fundos de reserva e o superávit orçamentário, se houver; b) eleger o Síndico, o Sub-Sindico e o Conselho Fiscal para a próxima gestão; c) votar as demais matérias constantes da ordem do dia. ARTIGO 29º - Compete às assembléias extraordinárias: a) deliberar sobre matéria de interesse geral; b) decidir, em grau de recurso, os assuntos que tenham sido deliberados pelo Síndico e a elas levados a pedido do interessado; c) examinar os assuntos que lhes sejam propostos por qualquer condômino; d) deliberar sobre solução de déficit orçamentário, se houver, e votar as revisões orçamentárias que se fizerem necessárias, e, ainda, autorizar despesas extraordinárias não previstas no orçamento; e) destituir o Síndico, o Sub-Síndico ou o Conselho Consultivo; f) deliberar sobre os casos omissos nos regulamentos; g) apreciar as demais matérias constantes da ordem do dia; h) deliberar sobre novos investimentos, alienação de bens e dissolução do Condomínio. Parágrafo Único: As despesas com a assembléia extraordinária serão inscritas a débito do Condomínio, mas as relativas à assembléia convocada para apreciação de recurso de condômino serão pagas por ele, se o recurso for desprovido. CAPÍTULO IX DO EXERCÍCIO SOCIAL E DO ORÇAMENTO DO CONDOMÍNIO ARTIGO 30º - O exercício deverá abranger as despesas e receitas operacionais e de investimentos previstos para o exercício, bem como a constituição de fundos de reserva. Parágrafo Único: - Constituem despesas operacionais do Condomínio: 12

a) as relativas à conservação, manutenção, limpeza, reparo e reconstrução das partes e coisas comuns; b) o prêmio de seguro do condomínio e dos empregados; c) os impostos e taxas que incidem ou venham a incidir sobre as coisas comuns do Condomínio; d) a remuneração do administrador, faxineira, vigias e demais empregados do Condomínio, bem como as relativas a encargos sociais e trabalhistas; e) as relativas ao consumo de água potável, energia elétrica e iluminação pública das partes comuns; f) aquisição de materiais de consumo, de limpeza e higiene, de expediente, de reparos gerais, de ferramentas e utensílios e de móveis em geral; g) manutenção das construções diversas de uso comum dos condôminos. CAPÍTULO X COMPROMISSO DA EMPRESA EMPREENDEDORA. ARTIGO 31º - À EMPRESA EMPREENDEDORA se compromete a entregar a infra-estrutura dentro do prazo de dezoito meses, podendo ser prorrogado em razão de chuvas prolongadas, falta de mão-de-obra no mercado ou de material na praça, greves, convulsões sociais, todas as hipóteses de casos fortuitos e de força maior ou de outros eventos que possam implicar na paralisação ou no atraso dos trabalhos, excluídos os casos em que ocorrer culpa ou dolo da EMPRESA EMPREENDEDORA. a) Abertura de vias de projeto; b) Sarjetas e tubos de travessia, onde se fazem necessários; c) Pavimentação com paver, tipo holland; d) Redes de energia elétrica, com iluminação pública; e) Redes de água potável; f) Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário e respectivas Redes Coletoras; g) Cercas de arame farpado com moirões de madeira e, paralelamente, com cerca viva, tipo sanção do campo ou maricá nas estremas externas de uso comum do Condomínio e, nas áreas externas de uso privativo (lotes) serão cercadas com telas e alambrado de arame farpado. h) Pórticos de acesso ao Condomínio conforme projeto existente. 13

i) Sede social, play ground, estacionamento e arborização, conforme projeto específico, a ser edificada em uma área de 2.075,59m². CAPÍTULO XI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS. ARTIGO 32º - A presente Convenção sujeitará e obrigará a todos os condôminos, locatários e sucessores a título universal ou singular e somente poderá ser modificada pelo voto de 50% (cinqüenta por cento) mais um dos que forem, ao tempo da alteração, proprietários condôminos. ARTIGO 33º - Além das penas cominadas em lei específica dos Condomínios, fica, ainda, o condômino que perturbar o uso das coisas comuns, sujeito à multa a ser especificada no Regimento Interno Integrado, até o valor de um salário mínimo vigente, sem prejuízo das demais conseqüências cíveis e criminais do seu ato. A multa poderá ser imposta e cobrada pelo Síndico, com recurso para a própria assembléia. ARTIGO 34º - O Regimento Interno Integrado fará o detalhamento desta Convenção, mas a esta está subordinado e poderá ser aprovado ou alterado por 50% (cinqüenta por cento) mais um dos votos presentes em assembléia. ARTIGO 35º - A cobrança da taxa de condomínio, a critério da administração regularmente eleita, poderá ser feita através de empresa especializada com cobrança garantida. ARTIGO 36º - A taxa de condomínio que não for paga no vencimento, sofrerá os seguintes acréscimos: a) correção monetária desde o vencimento, até o pagamento pela variação da TR ou outro índice que o governo venha a criar, inclusive pró-rata dia; b) multa de 10% (dez por cento); c) juros de mora de 1% (hum por cento) ao mês; d) honorários advocatícios de 10% (dez por cento) se a cobrança for administrativa e, se judicial, o Condômino responderá pelas custas processuais e os honorários passarão a ser de 20% (vinte por cento) e outras de estilo. 14

ARTIGO 37º - Fica eleito o foro da Comarca de Palhoça, SC, com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para ação ou execução decorrente da aplicação de qualquer de seus dispositivos. ARTIGO 38º - A empresa empreendedora JOTAS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, aprovada a presente minuta, a depositará no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Palhoça/SC. Palhoça, 03 de novembro 2005. JOTA'S EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA CIENTE: PROMITENTE COMPRADOR PROMITENTE COMPRADOR 15