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Contestação às folhas 70/80. Atas de audiência às folhas 541 e 555.

Transcrição:

ECLI:PT:TRC:2005:2768.05.88 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2005:2768.05.88 Relator Nº do Documento Monteiro Casimiro Apenso Data do Acordão 04/10/2005 Data de decisão sumária Votação proferida pelo relator ao abrigo do artº 705º cpc Tribunal de recurso Processo de recurso Comarca De Almeida Data Recurso Referência de processo de recurso Nivel de acesso Público Meio Processual Decisão Apelação confirmada Indicações eventuais Área Temática Referencias Internacionais Jurisprudência Nacional Legislação Comunitária Legislação Estrangeira Descritores regulação do poder paternal; alimentos: prestação pelo pai em conjunto com a avó paterna; Página 1 / 5 16:25:18 28-07-2019

Sumário: Não se pode determinar que os alimentos ao menor sejam prestados pelo pai em conjunto com a avó paterna, pois são os pais que, em primeira linha, têm o dever de prestar alimentos aos filhos, de acordo com o disposto no artº 1878º do C.C. E só no caso de ambos o não puderem fazer é que se poderia obrigar a avó paterna do menor a prestar-lhe alimentos, ao abrigo do disposto no artº 2009º, mas não no processo de regulação do poder paternal, que diz apenas respeito a esta. Decisão Integral: O Magistrado do Mº Pº junto do Tribunal Judicial de Almeida requereu, em 26/03/2004, contra A... e B..., a regulação do exercício do poder paternal da filha menor destes, C..., alegando, para tanto, que a menor nasceu em 24/07/1987 e é filha dos requeridos, os quais se encontram divorciados, residindo a menor actualmente com a mãe, provindo o sustento da mesma menor dos rendimentos da mãe, não contribuindo o pai com qualquer importância monetária para o sustento da filha, e não se mostrando os réus de acordo quanto à regulação do poder paternal.*realizada, em 06/07/2004, a conferência a que alude o artº 175º da O.T.M., foi obtido um acordo provisório quanto à situação da menor no que respeita à guarda e visitas.*ambos os requeridos apresentaram alegações. A mãe da menor alegou que o requerido tem fontes de rendimento que lhe possibilitam o gozo de férias em Albufeira, ter viatura, bem como usar telemóvel, requerendo que fossem ordenadas as diligências julgadas adequadas à descoberta da real situação económico-social do mesmo e que, caso seja averiguada a real impossibilidade do pai à prestação de alimentos, seja deferida a obrigação à avó (mãe do requerido). O pai da menor alegou, além do mais, que está desempregado há mais de dois anos e meio, sendo o seu subsídio social de 236,00 euros mensais, pelo que lhe é impossível comparticipar com o que seja viável para ajudar a filha. Nenhum deles apresentou ou indicou qualquer espécie de prova.* Procedeu-se a inquérito nos termos do artº 177º, nº 2, da O.T.M. e ordenou-se se oficiasse ao CDSS da área da residência do requerido para que se informasse se ele recebe subsídio social de emprego ou qualquer outra prestação de carácter social, qual o respectivo montante e se o mesmo está sujeito a algum desconto. Entretanto, a mãe da menor, notificada do teor do relatório social, veio requerer, invocando a insuficiência do mesmo, que fosse ordenada a realização de novas diligências julgadas adequadas à descoberta da real e efectiva situação económico-social do pai da menor. Foi, depois, proferida sentença que regulou o exercício do poder paternal da menor C... da forma seguinte: a) - A menor fica confiada à guarda e cuidados da mãe, a quem competirá o exercício do poder paternal. b) - O pai poderá ver e estar com a filha sempre que quiser, desde que avise previamente a menor e obtenha a concordância desta, sem prejuízo dos horários de descanso e das obrigações escolares da menor e das imposições da mãe da menor. c) - O pai contribuirá para o sustento e educação da filha com a pensão mensal de 75,00, que entregará à mãe por qualquer meio até ao dia 8 do mês a que disser respeito. Página 2 / 5 16:25:18 28-07-2019

d) - Tal quantia será actualizada anualmente em Janeiro, de harmonia com a taxa de inflação divulgada pelo INE para o ano imediatamente anterior.*inconformada com a sentença, na parte relativa à prestação de alimentos, apelou a requerida, rematando a sua alegação com as seguintes conclusões: 1- A sentença é violadora do disposto nos artºs 1878º, 1885º, nº 1 e 2003º, do C. Civil. 2- A pensão de alimentos fixada deverá ser rectificada, por se mostrar insuficiente para o sustento, habitação, vestuário, instrução e educação da menor, passando de 75 para 200 mensais. 3- Alimentos a prestar pelo requerido ou por este em conjunto com a avó paterna, ficando a tal legalmente obrigado e com reais possibilidades de tal dever. 4- Devendo ordenar-se a realização de um inquérito social completo e não se fundamentar a decisão num suposto relatório que mais não é do que a versão parcial do requerido. *Apenas o Mº Pº contra-legou, pugnando pela manutenção da decisão recorrida.*cumpre decidir, nos termos do disposto no artº 705º do Código de Processo Civil, dada a simplicidade da questão apresentada.*dado que o objecto do recurso versa apenas sobre a questão da fixação de alimentos à menor, importa destacar o factualismo que na 1ª instância foi dado como assente para a decisão de tal questão: I - C... nasceu no dia 24 de Julho de 1987 e é filha de A... e de B... II - Após a separação dos progenitores C... ficou a viver a companhia da mãe. III - Durante esse período o pai não manteve contactos regulares com a filha e não contribuiu para o seu sustento e educação. IV - C... frequenta o 12º ano na escola da área da sua residência e perspectiva prosseguir uma formação de nível superior. V - O agregado onde a menor se encontra inserida é composto por esta e pela mãe, que trabalha nos serviços do Ministério da Agricultura, auferindo uma remuneração mensal de 639, a que acrescem 25 de prestações sociais familiares. VI - A mãe da menor vive em casa arrendada, pela qual paga 73 mensais, despendendo ainda, mensalmente, cerca de 70 em consumos domésticos e 200 em despesas de saúde. VII - O requerido reside no Porto, com a mãe, que é reformada, em andar que, por falecimento do pai e do irmão, passou a pertencer, em comum, a si, à mãe e aos sobrinhos. VIII - Em 26/03/2002 foi-lhe atribuído, pela Segurança Social, subsídio social de desemprego, actualmente no montante de 299,70, com o termo provável em 25/06/2005. IX - Sobre o referido montante é efectuado o desconto mensal de 57 de pensão de alimentos a outra filha menor. *Como é sabido, o objecto do recurso está delimitado pelas conclusões da alegação do recorrente, não podendo o Tribunal da Relação conhecer de matérias nelas não incluídas, salvo razões de direito ou a não ser que aquelas sejam de conhecimento oficioso (cfr. artºs 664º, 684º, nº 3, e 690º, nº 1, do Código de Processo Civil). A única questão objecto do presente recurso prende-se, como já se disse, com a prestação alimentícia que, segundo a recorrente, deve ser de 200 mensais, em vez dos 75 fixados na sentença, alimentos a prestar pelo requerido ou por este em conjunto com a avó paterna. Dispõe o artº 1878º, nº 1, do Código Civil (diploma a que pertencerão os restantes normativos citados sem menção de proveniência) que compete aos pais, no interesse dos filhos, velar pela segurança e saúde e prover ao sustento destes. Página 3 / 5

Por sua vez, o artº 1885º, nº 1, determina que cabe aos pais, de acordo com as suas possibilidades, promover o desenvolvimento físico, intelectual e moral dos filhos. Conclui-se destes normativos que são os pais que, em primeira linha, têm o dever de prestar alimentos aos filhos. Essa prestação deve ser proporcional às possibilidades económicas de cada um deles e ás necessidades dos filhos (artº 2004º, nº 1). As necessidades dos menores são as decorrentes do seu sustento, habitação, vestuário, instrução e educação (artº 2003º). Deve, também, ter-se em conta que, na satisfação das necessidades dos menores, convém ponderar os factores seguintes: idade, estado de saúde, ocupação, actividades extra-escolares, etc., do alimentando, e que, normalmente, as necessidades aumentam, no sentido de que implicam um aumento das despesas, com o crescimento do menor. Há que atender, ainda, ao nível de vida dos progenitores, já que estes devem proporcionar aos filhos um teor de vida semelhante ao seu. No presente caso, o Mmº Juiz fixou a prestação mensal de 75 a cargo do pai, por se afigurar ajustada às necessidades da menor e à precariedade da situação profissional daquele. Como se vê da matéria de facto dada como provada, pouco se apurou até porque os pais nada referiram a esse propósito quanto às despesas dos pais e da menor: a mãe da menor vive em casa arrendada pela qual paga 73 mensais, despendendo cerca de 70 em consumos domésticos e 200 em despesas de saúde; o pai sofre um desconto de 57 sobre o subsídio de desemprego que recebe, relativo a uma pensão de alimentos a outra filha menor. É de crer, no entanto, que cada um deles tenha despesas de carácter pessoal, com a sua alimentação, vestuário, higiene íntima, e, em relação ao requerido (em relação à mãe e à menor foram quantificadas em 200, como se viu) com assistência médica e medicamentosa, já que é do conhecimento geral que as pessoas necessitam de se alimentar diariamente, de se vestir e calçar, de tratar da sua higiene pessoal e que, de quando em vez, adoecem e precisam de cuidados médicos e de adquirir medicamentos. Verifica-se, assim, que, tendo em conta que o requerido recebe 299,70 de subsídio social de desemprego, não se lhe conhecendo nem tendo sido indicados pela requerida - outros rendimentos e que ele já contribui com 57 para o sustento de outra filha menor, não se lhe pode exigir que contribua com mais do que os 75 fixados na 1ª instância, que, portanto, é de manter. E não se pode determinar que os alimentos sejam prestados pelo pai em conjunto com a avó paterna, pois, como já atrás se referiu, são os pais que, em primeira linha, têm o dever de prestar alimentos aos filhos. E só no caso de ambos o não puderem fazer é que se poderia obrigar a avó paterna da menor a prestar-lhe alimentos, ao abrigo do disposto no artº 2009º (cfr. Profs. Pires de Lima e Antunes Varela, Código Civil Anotado, V, pág. 592), mas não neste processo, que diz apenas respeito à regulação do poder paternal. Requer a recorrente que se ordene a realização de um inquérito social completo em relação à real situação económica do requerido. Página 4 / 5

Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Não se vê a necessidade de ordenar tal inquérito, pois que a informação prestada no inquérito que se encontra junto aos autos, em relação à situação económica do requerido, foi confirmada pelo Tribunal (v. fls. 53 e 59/61), sendo certo que competia à requerida B... fornecer, minimamente que fosse, elementos concretos conducentes ao apuramento da real situação económica do requerido, o que omitiu por completo (cfr. artºs 264º, nº 1, do Código Proc. Civil e 342º do Código Civil).*Termos em que nego provimento ao recurso, confirmando a sentença recorrida. Custas pela recorrente, sem prejuízo do apoio judiciário de que beneficia. Página 5 / 5