23º Madeira Islands Open Portugal BPI DECLARAÇÕES COMPLETAS DOS PORTUGUESES E DOS DA FRENTE

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Transcriça o da Entrevista

Transcrição:

Santo da Serra, 30 julho Para: Secção de Desporto ou de Modalidades De: PGA de Portugal Assunto: Golfe Internacional 23º Madeira Islands Open Portugal BPI DECLARAÇÕES COMPLETAS DOS PORTUGUESES E DOS DA FRENTE António Hortal (líder aos 18 buracos, -9) Arranquei com um bogey demasiado cedo mas depois comecei a jogar bem, a meter muitos putts e a drivar muito bem. Essa é a chave neste campo, drivar bem e aproveitar as oportunidades. Comecei a meter alguns putts de 3 metros ou mais e depois continuei assim até ao final da volta. Estava a fazer up & downs a 35 metros da bandeira e isso ajuda. Fiz 1 eagle no 7, depois um bom drive, seguido de um ferro-2 que ficou à entrada do green e fiz um chip-in. Isso levou-me para 2 pancadas abaixo do Par e fez-me sentir que poderia ter um número muito baixo. Ainda não estou a pensar em ganhar o torneio, estou só a pensar em jogar buraco a buraco e ver onde vou parar. Sei como se deve jogar neste campo, devido ás boas memórias que tenho do ano passado, e isso faz com que tudo seja mais fácil. E também gosto de vento, por isso, foi tudo perfeito. Encarei, claramente, esta semana como aquela em que deveria sair-me bem, porque é um dos maiores torneios do ano e é preciso jogar bem aqui para poder ter uma oportunidade de jogar depois os outros torneios grandes e conseguir o top-15 no final do ano. Nacho Elvira (-8) Honestamente, foi um dia muito bom. Joguei bem, patei melhor, com um jogo muito ordenado, fazendo greens e metendo putts. Meti muitos bons putts, mas creio que hoje foi o jogo de ferros que foi muito bom, fui muito preciso do tee ao green e vamos lá a ver se consigo continuar assim. Hoje nunca me coloquei em situações que comprometessem para ter de salvar o Par, à exceção do buraco 1, onde tive de meter um putt com alguns metros para o Par. De resto, estive

sempre com putt para birdie e oxalá continue a ser assim amanhã. De manhã a bola rolou muito bem nos greens, talvez estivessem um pouquinho lentos, mas é normal, tendo em conta que havia previsão de vento. Há um par de buracos que não gosto no campo porque é preciso subir muito, mas tem umas vistas então agora que sol abriu, é uma maravilha. Comecei esta época com altos e baixos no European Tour e voltei ao Challenge Tour. Ganhei em Madrid e na Áustria, depois disso tenho sido um pouco irregular, mas tem sido bom. Creio que é o primeiro Pro-Am que ganho e não foi por mim, foram os meus companheiros que jogaram mesmo muito bem. Eu joguei melhor hoje do que ontem e eles jogaram ontem melhor do que eu, mas foram dois dias muito bons e oxalá possa manter-se assim. Ricardo Santos (-6) Foi um bom desempenho, foi ótimo, porque não venho de muitos bons resultados, apesar de vir a jogar golfe mais ou menos bem. Comecei o Open da Madeira da melhor forma, como já ansiava há algum tempo e espero que assim continue. Basicamente (estive bem) em quase todos os setores. É verdade que deixei algumas oportunidades no campo mas não posso queixar-me porque 6 abaixo é sempre um bom resultado. Estive de novo consistente do tee ao green, só cometi um erro que foi no buraco 6, mas neste campo é fácil cometer um erro e foi o único bogey que fiz, onde até poderia ter salvado o Par. É um campo de que tenho boas memórias, onde me agrada jogar quando o tempo está como hoje e os greens estão ótimos, bem melhores do que em março e do que no ano passado. É para isso que vamos lutar (para ser um ponto de reviravolta na época). Há que manter-me no presente e esperar que as coisas aconteçam da melhor forma, porque para ganhar um torneio também é preciso ajuda externa como o fator sorte. Algum dia há de sorrirme, por isso, só tenho de fazer o meu trabalho e esperar que as coisas aconteçam. Estou preparado para o que vier (amanhã). Se estiver mau tempo para mim, estará para os outros, mas espero que a previsão esteja errada, porque conseguimos desfrutar mais do campo num dia como o de hoje do que com mau tempo. Vínhamos aí num desafio forte, especialmente nas subidas (risos), mas ele aguenta-se bem. Mesmo com o saco às costas ele fica só uns metrinhos atrás

de mim (sobre o caddie, o seu preparador físico e amigo David Moura). Ricardo Melo Gouveia (-4) O resultado foi muito bom, mas não estive ao meu melhor nível no jogo comprido, principalmente com o drive. Consegui recuperar bem dos shots que falhei e meti alguns putts. Senti que poderia ter metido mais alguns mas estou contente com a volta de -4. Nós do Algarve estamos habituados a campos mais planos não estamos habituados a tantos shots ao green com greens elevados, é um golfe diferente e isso torna o campo mais difícil. Os meus shots ao green foram bons. Estive bem com os chamados wedges mas vou ter de trabalhar melhor os shots de saída esta tarde para amanhã estar melhor. Sim, sem dúvida (lutar pela vitória), ainda falta muito jogo, muita coisa pode mudar, mas é bom começar bem e espero que amanhã consiga outro bom resultado para no final da semana conseguir levantar o troféu. Se estiver mau tempo (como se prevê para amanhã), os resultados não serão tão bons mas será a nível geral. Os bons jogadores irão sair favorecidos. Hoje esteve muito pouco vento, o que facilitou muito o campo e isso viu-se nos resultados. Se estiver mau tempo os bons jogadores terão alguma vantagem. Foi muito bom ter calhado com o Ricardo Santos. Já o conheço há muito tempo, temos estado juntos em alguns torneios este ano, é uma pessoa que me é muito amiga, é bom partilhar a volta com ele, com o David Moura, com o meu pai (Tomás, que faz de caddie) e o outro, o francês, o Cyril (Bouniol) também é simpático. A nível de Challenge ou European Tour foi a primeira vez que joguei com o Ricardo Santos. Já tinha jogado com o Pedro Figueiredo no ano passado em Omã. Não, não (me surpreende, a liderança de Nacho Elvira). O Nacho tem sido inconstante, com muito bons resultados numa semana e já ganhou duas vezes e depois na semana a seguir falha o cut. É um jogador que em qualquer altura pode fazer resultados destes. Mas ainda falta muito jogo, por isso, espero que no final da semana o meu nome esteja lá em cima e o dele em baixo. Filipe Lima (-2) O balanço só pode ser positivo porque (jogar) abaixo do Par é sempre bom. O campo, hoje de manhã, estava mais fácil do que costume. Era um dia para se fazer uma muito boa volta, eu tinha jogo para isso, mas cometi alguns erros nos greens, falhei dois putts pequeninos mas estou contente, -2 nunca é mau, espero fazer melhor

ainda e se fizer todos os dias -2 não será mau. Aqui no Santo da Serra é raro haver resultados muito baixos, é certo que ele (Nacho Elvira) começou com força mas o campo vai vingar-se num dia ou outro e será como nos outros anos, com o vencedor entre os -10 e os -14, por isso, com -2 hoje ainda dá para ir até lá. Ontem (no Pro-Am) bati muito bem na bola, nos greens já senti um bocadinho de dificuldades. Hoje foi quase igual mas não bati tão bem, embora não tenha feito erros, porque os 2 bogeys foram totalmente estúpidos, com 3 putts pertinho (do buraco) e no 18 não entrou por muito pouco. Gonçalo Pinto (-2) Foi uma boa volta, especialmente esse último shot que não estava muito à espera, estava a tentar safar apenas o Par e a bola entrou (diretamente do bunker situado antes do green, à direita). Foi uma volta em que cometi muitos erros, especialmente a 100 metros do green. Tive muitas oportunidades porque, de onde estava, teria de fazer birdie e acabei por fazer bogey. Muitos dos meus bogeys foram (depois de ter shots) a 100 metros. Fiz 6 birdies e 4 bogeys um pouco desnecessários. Amanhã tentarei fazer os mesmos birdies ou mesmo mais e reduzir nos erros. (Quero) jogar mais a bola para o meio do green, porque hoje falhei muito para os sítios errados e fui penalizado por isso. Tive um grupo porreiro porque joguei com o Pedro (Figueiredo), o que é sempre agradável, e depois com o (José Manuel) Lara, quando há três anos tinha feito de caddie dele, foi engraçado jogar com o Lara. João Carlota (-1) Foi um dia em que me senti a jogar bem, comecei confiante, mesmo depois daqueles 2 bogeys nos primeiros nove buracos. Não joguei mal, talvez apenas com alguma dificuldade à volta dos greens. Nos segundos nove estive mais sólido, sempre a jogar bom golfe, não perdi qualquer pancada e ainda fez 3 birdies, 2 dos quais seguidos nos buracos 11 e 12, a mostrar logo uma boa reação àqueles bogeys no 7 e no 9. Jogar abaixo do Par é sempre bom, estou satisfeito com a minha volta e sinto que não sou inferior em qualidade de jogo à maioria dos jogadores que vejo aqui, é simplesmente uma questão de competir mais, de ter uma semana que corra bem, porque sinto-me confiante. Pedro Figueiredo (+1) (Vivi hoje) Momentos mais maus do que bons. Estava um dia muito acessível, pouco vento, as condições perfeitas,

bons greens, era dia para fazer algumas (pancadas) abaixo se jogasse ao meu nível. Mas não joguei, falhei muitas bolas do tee e não tive muitas oportunidades para birdie. Foi +1 mas não dava para fazer muito mais. Se passar o cut já será bom. Não estou a jogar muito bem, quem sabe se será amanhã (que o recupera), espero que sim, mas foi uma volta fraquinha. Nunca tinha jogado com o José Manuel Lara, não o conhecia, nenhum de nós jogou nada de especial, o que não ajuda ao ritmo de jogo, mas é uma pessoa impecável e também gosto de jogar com o Gonçalo (Pinto). Tiago Cruz (+1) Estava um pouco de mais vento, sobretudo tinha umas rajadas mais fortes e súbitas que eram difíceis de perceber, mas não estou contente com o resultado porque comecei bem com 2 birdies, mas depois nos buracos 3, 4 e 5 fiz bogeys e espero que amanhã os putts entrem para ser melhor. Carlos Laranja (+3) Correu mais ou menos porque estava a bater bastante bem na bola mas não patei bem e além disso não tive muita sorte nos putts e quando não se mete putts, não se consegue fazer bons resultados. Comecei bem, forte, com birdie-birdie, mas depois do buraco 2 senti algo que não consigo explicar, algo diferente, uma certa ansiedade ou talvez não estivesse com uma concentração total. Fiz logo 3 bogeys maus. Nos dois últimos buracos também perdi 2 pancadas, que me deixaram ainda mais atrás. (Os meus parceiros) Eram simpáticos, falei mais com o jogador do País de Gales (Stuart Manley), fez -6, ele faloume dos jogadores portugueses que conhece e foi uma volta com dois parceiros simpáticos. Tomás Bessa (+4) Estava à espera de fazer melhor, não tive um mau começo e até meti alguns putts importantes para Par, mas depois fiz um green a 3 putts, perdi um pouco a confiança nos putts curtos. O que aconteceu foi uma sequência má de buracos, a falhar sempre putts de 1,5 metros, ainda por cima numa altura estratégica, nos buracos 18, 1, 2 e 3. Dobrei os primeiros nove com 3 putts no 18, comecei os segundos nove com 3 putts no 1 e perdi um bocado a confiança nos putts. Foi aí que perdi imensas pancadas. Estive muito bem nas saídas, nos shots ao green, não sendo brilhante, estava no green, mas depois, com este vento é normal falhar alguns shots e se o chip e putt estiver complicado não é fácil fazer um bom resultado. E senti algum nervosismo nos putts curtos.

Amanhã só quero continuar a jogar como estou e ter um pouco mais de confiança no putt. João Pedro Sousa (+5) Senti-me bem em campo, comecei relativamente calmo, procurei manterme no presente, esse era o lema de hoje. Tinha feito 2 bogeys nos 5 primeiros buracos, mas depois tive 1 birdie no 7 e 1 eagle no 11 para ficar com 1 abaixo do Par. No buraco seguinte fiz uma má escolha de ferro, nunca esperei que a bola ultrapassasse o green, era um sítio onde nunca poderia falhar, fiz 1 duplobogey à volta do green. Depois fiz 2 bogeys seguidos, num deles com imenso espaço à direita tendo ido bater numa árvore à esquerda, foi uma série um pouco negra. Depois disso mantive a calma e ainda fiz mais 1 birdie mas foi pena o 18 porque acabei com 3 putts, o que é sempre mau. Nos últimos torneios tenho sentido que jogo bem, mesmo jogando poucos torneios, mas há sempre qualquer coisa que falha, não sei se é por uma estratégia mais conservadora talvez devesse ser mais agressivo. Tenho impressão de que tive dos melhores parceiros que alguma vez apanhei (em 12 anos), o Lorenzo Gagli, é a calma em pessoa, um gentleman e o golfe é mesmo isto. Durante aquela série negra sou capaz de ter acalmado por um simples gesto do Gagli. CONTACTOS NO TORNEIO: 291 552 261 / 96 142 46 60 (Hugo Ribeiro) / press@pgaportugal.pt. www.pgaportugal.pt PRESS OFFICER DO TORNEIO (EM LISBOA): Susana Alves (salvespress@gmail.com) GABINETE DE IMPRENSA DA PGA DE PORTUGAL Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.