Professor Instrutor: JANETE PROBST MUNHOZ

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Transcrição:

Bem Vindo!

Professor Instrutor: JANETE PROBST MUNHOZ

AUDITORIA FISCAL

AÇÃO FISCAL PROCEDIMENTOS LEGAIS Primeiramente, o auditor fiscal deve conhecer a legislação de ISSQN na integra, ou seja, não apenas o Código Tributário Municipal, mais sim todas suas alterações e leis que interferem diretamente ou indiretamente a este instrumento de ação, tanto no âmbito municipal, como Estadual e Federal. Realizar uma auditoria sem deter conhecimento da legislação é um grande

AS OBRIGATORIEDADES PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS (PASSO A PASSO) NA COMPOSIÇÃO DE UMA AUDITORIA FISCAL; Uma empresa só pode ser fiscalizada por um fiscal, concursado para tal fim; O processo fiscal deve cumprir rigorosamente todas as etapas:. Em caso do contribuinte não se manifestar no prazo da notificação, emitir o auto de infração Não adentrado com recurso ou parcelado, inscrever em divida ativa Promover a execução fiscal

Passo a Passo em uma Auditoria Saiba primeiramente quem é contribuinte do ISS Defina critérios para sua auditoria Verifique quem são os contribuintes que se enquadram em seus critérios e expeça a intimação; Atentes-se para a apresentação do fiscal (auditor) Como Desempenhar a função do Fiscal Tributário Auditando

ISS BANCOS

conceituação O imposto sobre serviços de qualquer natureza com exceção dos impostos compreendidos em Circulação de Mercadorias. (ICMS), conf. art. 155 II da CF/88 (ISSQN ou ISS) é um imposto municipal, ou seja, somente os municípios têm competência para instituí-lo (Art.156, IV, da Constituição Federal). A única exceção é o Distrito Federal, unidade da federação que tem as

COMPETENCIA TRIBUTÁRIA E LIMITES DE COMPETENCIA TRIBUTÁRIA a) LEI MUNICIPAL B) CONSTITUIÇÃO FEDERAL C) LEI ORGÂNICA D) CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL E) LEI COMPLEMENTARES F) LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

Iss bancos FATO GERADOR LISTA DE SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO

MÍNIMO:2% ALIQUOTA MÁXIMO 5%

DESAFIOS Os Auditores Tributários Municipais enfrentam sérias dificuldades quando fiscalizam Instituições Financeiras Bancárias. As principais dificuldades são as seguintes: A Identificar os serviços efetuados na Agência fiscalizada, inclusive aqueles que, embora ali prestados, são contabilizados como receitas da Matriz; B Apartar receitas de prestação de serviços das receitas de operações financeiras, inclusive quando aquelas são incorporadas nestas; C Obter informações detalhadas e não apenas as informações sintetizadas apresentadas nos balancetes; D Colher informações que os Bancos considere de natureza sigilosa, como, por exemplo, número de correntistas, volume de clientes por tipo de pacote de serviço, número de cartões de crédito e débito expedidos pela Agência (Banco Emissor) etc.;

DESAFIOS E Não dispor de documento fiscal de receita em quaisquer de suas modalidades; F Não ter acesso ao detalhamento da Conta Rateio de Resultados Internos. Diante de tantas dificuldades os Auditores Tributários não se sentem plenamente confortáveis quando encerram a fiscalização de uma agência bancária. Sempre fica uma dúvida pairando no ar sobre os resultados alcançados, mas, se limitada a plenitude de seus direitos de fiscalizar, em função do metodismo formal e rígido utilizado pelos Bancos, além da obrigação de cumprir prazos de fiscalização, o Servidor se obriga a dar por concluído o trabalho, porém, com um incômodo pressentimento de ter sido ludibriado.

SERVIÇOS Item 10 Serviços de intermediação e congêneres: os bancos atuam em diversos tipos de intermediações, auferindo comissão, tais como, de câmbio, de títulos, de valores mobiliários, de arrendamento mercantil, de repasses de financiamentos e outros. Item 15 Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro: em todos os seus subitens. Item 17 Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres: os bancos atuam em planejamento e organização financeira, em exames técnicos, na administração de bens e negócios de terceiros, em cálculos atuariais, na consultoria e assessoria financeira.

VERIFIQUE SEU CTM AUDITANDO INTIME O BANCO À APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS REALIZE O TERMO DE RECEBIMENTO E DE INICIO DE FISCALIZAÇÃO DE DOCUMENTO REALIZE A FISCALIZAÇÃO EXPEÇA A NOTIFICAÇÃO OU AUTO DE INFRAÇÃO ANEXE O RELATORIO DE REALIZAÇÃO DE AUDITORIA

DOCUMENTOS Plano de Contas Livro de Apuração do ISS; Livro Diário/ Razão. Balancetes Guias de recolhimento ARI 782 Contrato com Terceiros Relatório Gerencial ( em caso de PA) Outros documentos que entenda importante na fiscalização

DA ANÁLISE Alguns sistemas que recebem informações diretamente da matriz do Banco costumam exigir o detalhamento das contas conforme o plano de contas COSIF (formato contábil obrigatório pelo Banco Central). O detalhamento exigido vai até o 4º e 5º dígito do COSIF, assim explicado: 1º dígito = Grupo 2º dígito = Subgrupo; 3º dígito = Desdobramento do subgrupo; 4º e 5º dígitos = Títulos Contábeis.

EXEMPLO COSIF 7.1.7.10.00-6 Seria: 7 = Grupo de Contas (Contas de Resultado Credoras); 1 = Subgrupo (Receitas Operacionais); 7 = Desdobramento do Grupo (Rendas de Prestação de Serviços); 10 = Títulos Contábeis (Rendas de Administração de Fundos de Investimento). Os dois dígitos seguintes (subtítulos contábeis) são usados de acordo com a contabilidade de cada Banco. Neste sentido, os sistemas de fiscalização de Bancos solicitam informações de receitas das contas identificadas até o Título Contábil, determinando que o Banco apresente todas as contas deste Título.

DA ANÁLISE O Banco deve identificar os serviços prestados a empresas ligadas. (**) Os serviços devem ser identificados para enquadramento na lista Algumas receitas ao final da lista são específicas da Caixa Econômica Federal. Vale lembrar a composição do plano de contas COSIF: Primeiro dígito: identifica o Grupo de contas (no nosso caso é o dígito 7 Contas de Resultado Credoras); Segundo dígito: identifica o subgrupo de contas (exemplo: 7.1 Receitas Operacionais); Terceiro dígito: identifica o desdobramento do subgrupo (exemplo: 7.1.7 Receitas Operacionais de Prestação de Serviços); Quarto e quinto dígitos: identificam o Título Contábil (exemplo: 7.1.7.95 Receitas Operacionais de Prestação de Serviços relativas às Rendas de Serviços Prioritários PF); Sexto e sétimo dígitos: identificam o subtítulo contábil (exemplo: 7.1.7.95.01: Receitas Operacionais de Prestação de Serviços relativas às Rendas de Serviços Prioritários Pessoas Físicas referentes à Confecção de Cadastro). O oitavo dígito é de controle (dígito verificador). Observa-se, então, que todos os títulos e subtítulos contábeis de um mesmo grupo/subgrupo obedecem à orientação daqueles, ou seja, se o grupo e subgrupo forem 7.1.7, todos os títulos e subtítulos seguintes se

CONTAS COSIF Conta COSIF Histórico Item da Lista 7.1.5.80.50-4 Intermediação em swap 10.02 7.1.6.10.00-3 Ágio na colocação de títulos 10.02 7.1.7.10.00-6 Rendas de Administração de Fundos de Investimento 15.01

CONTAS COSIF 7.1.7.20.00-3 Rendas de Administração de Loterias 15.01 7.1.7.25.00-8 Rendas de Administração de Sociedades de Investimento 17.12 7.1.7.30.00-0 Rendas de Assessoria Técnica 17.20 7.1.7.35.00-5 Rendas de Taxa de Administração de Consórcios 15.01

CONTAS COSIF 7.1.7.40.00-7 Rendas de Cobrança 15.10 7.1.7.45.00-2 Rendas de Comissões de Colocação de Títulos 10.02 7.1.7.50.00-4 Rendas de Corretagem de Câmbio 10.01 7.1.7.55.00-9 Rendas de Administração de Ativos Redescontados 15.01 7.1.7.60.00-1 Rendas de Corretagem de Operações em Bolsa 10.02 7.1.7.70.00-8 Rendas de Serviços de Custódia 15.12

CONTAS COSIF 7.1.7.80.00-5 Rendas de Serviços prestados a Ligadas 15.06 * 7.1.7.90.00-2 Rendas de Transferência de Fundos 15.16 7.1.7.94.00-8 Rendas de Pacote de Serviços PF 15.07

CONTAS COSIF 7.1.7.95.00-7 Rendas de Serviços Prioritários - PF ** 7.1.7.95.01-4 Confecção de Cadastro 15.05 7.1.7.95.03-8 Fornecimento de 2ª via de cartão função débito 15.14

CONTAS COSIF 7.1.7.95.04-5 Fornecimento de 2ª via de cartão conta poupança 15.14 7.1.7.95.05-2 Exclusão de cadastro emitentes cheques sem fundo 15.05 7.1.7.95.06-9 Contra ordem, oposição e sustação de cheques 15.17

CONTAS COSIF 7.1.7.95.07-6 Fornecimento de folhas de cheques 15.17 7.1.7.95.08-3 Cheque Administrativo 15.17 7.1.7.95.09-0 Cheque de transferência bancária 15.17

CONTAS COSIF 7.1.7.95.10-0 Cheque visado 15.17 7.1.7.95.11-7 Saque de conta de depósitos a vista ou de poupança 15.15 7.1.7.95.12-4 Depósito identificado 15.15

CONTAS COSIF 7.1.7.95.13-1 Fornecimento de extrato mensal ou de período 15.15 7.1.7.95.14-8 Fornecimento de microfilme, microficha e assemelhados 15.07 7.1.7.95.15-5 Transferência por meio de DOC ou TED 15.16 7.1.7.95.16-2 Transferência agendada por meio de DOC ou TED 15.16

CONTAS COSIF 7.1.7.95.17-9 Transferência entre contas da própria instituição 15.16 7.1.7.95.18-6 Ordem de pagamento 15.16 7.1.7.95.19-3 Concessão de adiantamento a depositante 15.15 7.1.7.95.20-3 Cartão de crédito básico anuidade 15.14

CONTAS COSIF 7.1.7.95.21-0 Fornecimento de 2ª via de cartão função crédito 15.14 7.1.7.95.22-7 Atendimento para retirada em espécie cartão crédito 15.14

CONTAS COSIF 7.1.7.95.23-4 Pagamento de contas utilizando função crédito 15.14 7.1.7.95.24-1 Aval emergencial de crédito cartão de crédito 15.08

CONTAS COSIF 7.1.7.95.25-8 Câmbio manual relacionado a viagens internacionais 15.13 7.1.7.95.99-7 Outras rendas de tarifas bancárias PF ** 7.1.7.96.00-6 Rendas de serviços diferenciados PF **

CONTAS COSIF 7.1.7.96.01-3 Administração de Fundos de Investimentos 15.01 7.1.7.96.02-0 Aval e Fiança 15.08 7.1.7.96.03-7 Aval Reavaliação/substituição de bens em garantia 15.08

CONTAS COSIF 7.1.7.96.04-4 Câmbio 15.13 7.1.7.96.05-1 Cartão de crédito diferenciado anuidade diferenciada 15.14 7.1.7.96.06-8 Cartão pré-pago 15.14 7.1.7.96.07-5 Envio de títulos de valores mobiliários e custódia 15.12 7.1.7.96.99-6 Outros serviços diferenciados ** 7.1.7.97.00-5 Rendas de serviços especiais PF **

CONTAS COSIF 7.1.7.98.00-4 Rendas de tarifas bancárias PJ ** 7.1.7.98.01-1 Cadastro 15.05 7.1.7.98.02-8 Contas de Depósito 15.02

CONTAS COSIF 7.1.7.98.03-5 Transferência de Recursos 15.07 7.1.7.98.04-2 Operações de Crédito (serviços decorrentes de) 15.08 7.1.7.98.99-4 Outras Rendas de Tarifas Bancárias PJ ** 7.1.7.99.00-3 Rendas de Outros Serviços **

CONTAS COSIF 7.1.9.10.10-5 Outras Receitas de Operações de Crédito (serviços) ** 7.1.9.10.20-8 Receitas de Serviços de Arrendamento Mercantil 15.09

CONTAS COSIF 7.1.9.10.30-1 Outras receitas c/características de concessão de crédito ** 7.1.9.10.40-4 Receitas de outros ativos financeiros ** 7.1.9.50.00-0 Rendas de crédito por avais e fianças 15.08

CONTAS COSIF 7.1.9.65.00-2 Rendas de créditos vinculados ao SFH 15.18 7.1.9.70.00-4 Rendas de garantias prestadas 15.08

CONTAS COSIF 7.1.9.75.00-9 Rendas de operações especiais ** 7.1.9.80.00-1 Rendas de repasses interfinanceiros ** 7.1.9.85.00-6 Rendas de créditos específicos **

CONTA COSIF 7.1.9.99.00-9 Outras rendas operacionais ** 7.2.0.00.00-7 Receitas de administração de loteria, fundo e programa 15.01

CONTAS COSIF 7.2.1.00.00-0 Receitas sobre penhor 15.08 7.2.1.03.00-7 Receitas diversas sobre penhor 15.08 7.2.2.00.00-3 Receitas de administração da loteria federal 15.01

CONTAS COSIF 7.2.2.10.00-0 Taxa de administração da loteria federal 15.01 7.2.2.20.00-7 Comissão sobre venda de bilhetes 10.02 7.2.2.30.00-4 Tarifa de serviço ** 7.2.3.00.00-6 Receita de administração da Loteria Esportiva 15.01

PLANO DE CONTAS 7.2.3.20.00-0 Comissão sobre vendas de aposta 10.05 7.2.3.30.00-7 Tarifa de serviço ** 7.2.4.00.00-9 Receitas de administração da Loto 15.01 7.2.4.20.00-3 Comissão sobre vendas de aposta 10.05 7.2.5.22.00-4 Receitas de administração de fundos especiais 15.01

INFORMAÇÃO Há, porém, alguns sistemas que levantam os valores de acordo com a apresentação do ESTBAN do Banco Central. Essas informações estão disponibilizadas na Internet, para qualquer interessado. Basta entrar no endereço http://www4.bcb.gov.br/fis/cosif/es tban.asp.

ESTEBAM O ESTBAN apresenta os resultados das agências bancárias por Município e sempre de acordo com o fornecido pelos próprios Bancos. Por isso, a responsabilidade pela informação não é do Banco Central, mas da Instituição Financeira. Todavia, o ESTBAN apresenta números totais e as receitas englobadas somente até o Grupo e Subgrupo (7.1.). Ou seja, não efetua o desdobramento necessário para a fiscalização. Em outras palavras, pouco ou nada serve para apuração do ISS. A coluna CS da planilha registra a receita das Contas Credoras, mas não desdobradas. Ali estão misturadas rendas de empréstimos e financiamentos e rendas de serviços.

CARTÓRIO

Iss cartórios A incidência do imposto sobre serviços (ISS) em relação àqueles prestados em caráter particular pelos notários e registradores é legal, visto que não são imunes à tributação em face da remuneração lucrativa dessas atividades delegadas, como se dá com os serviços concedidos. (4ª Câmara de Direito Público do TJ)

Lista de serviços 21: Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

Adi 3089 Associação dos Notários e Registradores do Brasil ANOREG ingressou com ação de inconstitucionalidade contra tal incidência no Supremo Tribunal Federal. Supremo Tribunal Federal discordou de tal interpretação, decidindo pela constitucionalidade da exação, conforme ADI n. 3.089-DF, de 2008, assim ementada:

SUJEITO PASSIVO ISS somente incide sobre pessoas que exercem a atividade notarial com intuito de obter lucros. Desta maneira, não se trata de cobrar o imposto da instituição Cartório (ente não personificado), mas de quem o explora, SENDO o tabelião ou o oficial.

Aspectos Relevantes A) O sujeito passivo é uma pessoa natural nomeada pelo Presidente do Tribunal de Justiça do Estado e investida na função por ato do Juiz Corregedor; B) Será tributado pelo ISS desde que exerça a atividade com ânimo de auferir lucro, do qual obtém sua receita. Ou seja, não será tributado aquele que exercer a função em caráter emergencial ou provisório, desde que não retire sua receita da própria atividade do cartório; C) O sujeito passivo responde pelo imposto apenas em relação ao período que desempenhou a função, nada tendo a ver com os períodos de outros delegatários.

Cartórios extrajudiciais As serventias extrajudiciais, também conhecidas como cartórios, são os locais onde funcionam os serviços notariais (tabelionatos) e de Registro (ofícios de registro). Nos quais são praticados diversos atos extrajudiciais, por exemplo: escrituras, registros de Imóveis, Registros de nascimento, casamento, etc., sendo todos esses serviços passiveis da cobrança de ISSQN.

Base de Cálculo Mais uma decisão da Justiça para colecionar: o ISS incidente sobre serviços notariais e registrais tem como base de cálculo a receita bruta auferida pelo titular, com a dedução apenas das custas transferidas ao Estado.

Fiscalização Tributária Municipal Pode seguir o padrão normal, já explicitado nos bancos, ou solicitando apoio do Ministério Público, uma vez que tais serviços são prestado contas para a corregedoria, portanto detendo todas as informações fiscais necessárias para auditar.

Como enquadrar Identificados serviços não próprios ou diferentes dos delegados, devem estes ser enquadrados no item específico da Lista de Serviços e tributados com a alíquota própria prevista na legislação municipal

DOCUMENTOS LIVRO CAIXA

documentos De extremo interesse para a fiscalização dos serviços notariais e de registro, é saber que, de acordo com a Lei 8.935/1994, os titulares das serventias são obrigados a emitir recibos relativos aos emolumentos percebidos (Art. 30, IX) e afixar as tabelas de emolumentos (Art. 30, VII). A obrigação de emitir recibos também está prevista na Lei 10.169/2000 Lei dos Emolumentos

documentos os recibos e as Tabelas de Emolumentos podem se configurar em importantes instrumentos de mensuração dos fatos geradores do ISSQN e podem ser solicitados pelos auditores fiscais no início ou no curso de procedimento regular. Em relação à contabilidade, os titulares das serventias são obrigados a manter Livro Caixa.

CNJ levantamento

Obrigado pela atenção!

Aqui tem qualificação de verdade!

MENSAGEM Coragem é resistência ao medo, domínio do medo, e não ausência do medo." de (Mark Twain)