Modelo hidrológico para grandes bacias hidrográficas, MGB/IPH



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Transcrição:

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Modelo hidrológico para grandes bacias hidrográficas, MGB/IPH Walter Collischonn IPH UFRGS Manaus, 25 de junho de 2009

Esta apresentação Modelagem hidrológica Modelagem de grandes bacias Objetivos Modelo MGB-IPH Resultados preliminares Amazonia

Por que modelos? Uma bacia hidrográfica ou um sistema hídrico h mais complexo. Muitos usuários. Interesses diversos. Conflitos Complexidade.

Modelo: representação esquemática Identificar objetos que fazem parte do processo que se deseja representar

Modelo: representação esquemática Identificar objetos que fazem parte do processo que se deseja representar: trecho de rio Reservatório Sub-bacia lago estação de bombeamento ponte cachoeira banhado confluência etc

Representação esquemática

Objetos hidrológicos gicos Objetos hidrológicos gicos como trechos de rio, confluências, reservatórios, rios, bacias, etc. Cada objeto pode ser representado por um conjunto de equações, conforme estudado em Hidrologia I Equações podem ser resolvidas analiticamente ou numericamente

Modelagem hidrológica

Modelagem hidrológica chuva-vazão vazão Extensão de séries s de vazão Previsão em tempo real Análise de cenários climáticos ( e se a chuva dos próximos 10 anos for 5% menor?) Ferramenta para auxiliar a compreender os processos hidrológicos.

Modelagem hidrológica chuva-vazão vazão Historicamente mais desenvolvida em pequenas bacias (décadas de 60 a 90) A partir da década d de 90 atenção começou ou a se voltar para bacias de grande escala

Problemas de hidrologia de grandes bacias em que é útil a modelagem chuva-vazão vazão Analisar a variabilidade plurianual do clima (impacto das flutuações climáticas ticas) Avaliar impactos hidrológicos das mudanças as de uso da terra Fazer previsão de níveis n e vazão em tempo real Avaliar impactos das mudanças as climáticas Renaturalizar séries de vazão perturbadas por retiradas de água e por operação de reservatório. rio.

Quais são os processos que contribuem para a variabilidade plurianual da vazão de uma bacia? Rio Paraguai em Ladário

Quais são os processos que contribuem para a variabilidade plurianual da vazão de uma bacia? 6000 Vazão média mensal (m3/s) 5000 4000 3000 2000 1000 0 Dez/62 Dez/64 Dez/66 Dez/68 Dez/70 Dez/72 Dez/74 Dez/76 Dez/78 Dez/80 Dez/82 Rio Paraguai em Porto Esperança, MS - (360.000 km 2 )

Quais são os processos que contribuem para a variabilidade plurianual da vazão de uma bacia? Rio Madeira

Como é possível aproveitar as previsões meteorológicas no manejo de recursos hídricos? Previsão do modelo regional do CPTEC - INPE

Quais são os impactos da mudança a de cobertura vegetal da bacia na vazão dos rios?

2500 2000 Quais são as conseqüências das mudanças as de uso do solo em larga escala? Rio Taquari, MS. Vazão (m3/s) 1500 1000 500 0 jul-69 jul-71 jul-73 jul-75 jul-77 jul-79 jul-81 jul-83 8000 Área ocupada (1000 ha) 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 bovinos soja 1970 1975 1980 1985 1990 1994 Ano

Mudanças as climáticas Qual será a alteração na vazão e na disponibilidade de energia elétrica se a chuva na bacia do rio Paraná,, a montante de Itaipu, tiver uma redução de 5% na média como consequencia do aquecimento global?

Modelo MGB-IPH Baseado nos modelos LARSIM e VIC-2L. Subdivide bacia em células c ou minibacias (+ - 10x10 km) Utiliza intervalo de tempo diário ou menor Representa variabilidade interna das célulasc Desenvolvido para grandes bacias (> 10 4 km 2 )

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO O modelo MGB-IPH Processos de preparação de dados Hidrografia MDE Direções de fluxo Comprimentos Áreas Declividades Mini-bacias Dados de chuva Dados meteorol. Arquivos de parâmetros Imagens de satélite Mapa de vegetação Mapa de solos Mapa de blocos PREPRO Arquivo Cell Séries de vazão INTERPLU Água no solo Previsão de vazão Chuva interpolada MGB

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO O modelo MGB-IPH Processos de preparação de dados Hidrografia MDE Imagens de satélite SIG Direções de fluxo Mapa de vegetação Mapa de solos Comprimentos Mapa de blocos Áreas PREPRO Declividades Mini-bacias Arquivo Cell Dados de chuva Dados meteorol. INTERPLU Chuva interpolada Séries de vazão Água no solo Previsão de vazão Arquivos de parâmetros MGB

Processos representados Evapotranspiração Interceptação Armazenamento de água no solo Escoamento nas células c Escoamento em rios e reservatórios rios

Dados Séries de chuva e vazão Séries de temperatura, pressão, insolação, umidade relativa do ar e velocidade do vento Imagens de sensoriamento remoto Tipos de solo MNT Cartas topográficas Seções transversais de rios

Tópicos MGB-IPH Discretização Pré-processamento SIG Interpolação de dados de chuva Rede de drenagem Calibração Aplicações anteriores Resultados preliminares Amazonia

Discretização

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Discretização MGB-IPH Situação original: divisão em células c quadradas Projeto da Amazonia: divisão em pequenas bacias (minibacias), compatíveis com Otto-bacias.

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Discretização antiga: células células de mesmo tamanho; sem conformidade com a topografia; necessário definir sentido da drenagem; independente do método, sempre ocorrerão erros. Células quadradas

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Discretização atual: minibacias células de tamanhos variáveis; com conformidade com a topografia; características hidrológicas mais homogêneas; sentido único e definido de drenagem: seu exutório; Minibacias

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Discretização Amazonia: Modelo Digital de Elevação SRTM Arquivo Raster

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Discretização do modelo em mini-bacias

Discretização Fluxograma de operações Arc-GIS para aplicação do MGB-IPH em qualquer bacia Manual em preparação

Discretização final PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

Discretização final PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

Pré-processamento

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Dados de solos e vegetação Áreas de comportamento hidrológico similar Uso do solo Tipo de solo Operações SIG Blocos

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Informações necessárias por mini-bacia Topologia; área de drenagem local; área de drenagem acumulada; centróide; comprimento do rio; comprimento do maior afluente; declividade do rio; declividade do maior afluente; porcentagem da área por bloco.

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Programa PREPRO_AM DADOS DE ENTRADA

Programa PREPRO Fortran Integrado ao ArcGIS

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Modelo Digital de Elevação SIG SIG Mini 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Lrl_(km) Srl_(m/km) MiniJus Ordem Hdr BLC_01 BLC_... BLC_N 55,51285 1,35104 5362 1 0 1,57234 29,0252 14,48546 69,22678 2,19568 3455 1 0 1,08955 0 94,04747 74,85695 1,33588 5187 1 0 0 0 87,06226 104,03379 1,21114 3455 1 0 0,59979 0 61,38112 104,60621 1,00376-1 1 0 0,76678 0 61,24387 99,64876 16,44777 3460 1 0 0,25497 3,10431 12,39255 123,0264 5,14524 3461 1 0 3,01225 1,07203 2,6516 61,52616 8,43544 4658 1 0 0 0 85,58779 86,21851 3,81589 4959 1 0 0 0 66,4008 89,45838 10,55239 3461 1 0 1,39731 0,06989 19,71672 47,03577 1,50949-1 1 0 0,19531 1,56258 71,26574 153,66653 1,85467 4211 1 0 0,3018 0 0,83181...

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

Planícies de inundação Relação nível versus área alagada: Extrai informação do MNT Ex.: Trecho rio Negro (Minibacia 6657) 700 600 Área Alagada ( km 2 ) 500 400 300 200 100 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Nível (m)

Planícies de inundação Relação nível versus área alagada: Extrai informação do MNT Ex.: Trecho rio Negro (Minibacia 6657) 700 600 Área Alagada ( km 2 ) 500 400 300 200 100 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Nível (m)

Planícies de inundação Relação nível versus área alagada: Extrai informação do MNT Ex.: Trecho rio Negro (Minibacia 6657) 700 600 Área Alagada ( km 2 ) 500 400 300 200 100 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Nível (m)

Planícies de inundação Relação nível versus área alagada: Extrai informação do MNT Ex.: Trecho rio Negro (Minibacia 6657) 700 600 Área Alagada ( km 2 ) 500 400 300 200 100 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Nível (m)

Rede de drenagem

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Seções transversais dos rios Dados utilizados seções transversais (perfis) medidas nos postos fluviométricos ajuste de seções tipo elaboração de relação largura x área da bacia Dados fornecidos ao MGB equação da relação entre largura e área de drenagem relação entre cota e área inundável para cada trecho hidrodinâmico

Parâmetros seções transversais Seção Tipo Seção Tipo A H B -Relações Geomorfológicas: B = a b A d H A = = a' a'' b' A d b'' A d

Ajuste seção tipo: 310 estações fluviométricas Bacias Amazonas e Tocantins Mínimos Quadrados + Otimização Relações Geomorfológicas

Relações Geomorfológicas Área de drenagem versus largura 10000 1000 y = 0,8054x 0,5289 R = 0,77 B (m) 100 10 1 100 1000 10000 100000 1000000 10000000 A d (km 2 )

Relações Geomorfológicas Área de drenagem versus profundidade 100 y = 1,4351x 0,1901 R = 0,72 H (m) 10 1 100 1000 10000 100000 1000000 10000000 A d (km 2 )

Relações Geomorfológicas Área de drenagem versus área molhada 1000000 100000 y = 1,1558x 0,719 R = 0,88 10000 A (m 2 ) 1000 100 10 1 100 1000 10000 100000 1000000 10000000 A d (km 2 )

Perfil longitudinal Perfil longitudinal A A Z(x) A A z 0 (x) Z(x)-ε(x) z AA AA ε(x) H(x)+H veg (x) Zmnt Hveg Zmnt x H Z0

Interpolação de dados de chuva

Dados de chuva PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Dados originais uma série de dados para cada posto pluviométrico Dados de entrada do MGB uma série de dados para cada mini-bacia Programa INTERPLU Pluviômetros Centróides das minibacias

O modelo MGB-IPH PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO ET i,j PC i EI i,j Cell i Model grid cells Wm W i, j P i,j Dbas i,j Dsup i,j Dint i,j Qsup Qsub Qbas River channel Cell downstream of cell i

Calibração Definição dos valores dos parâmetros de forma a gerar vazões semelhantes às observadas 3 etapas: Estimativa inicial de faixa de valores possível Calibração manual Calibração automática tica multi-objetivo (algoritmo MOCOM)

Aplicações realizadas ou em andamento 1. São Francisco 2. Corumbá 3. Paranaíba* 4. Grande 5. Paraná* 6. Uruguai 7. Taquari-Antas 8. Paraguai 9. Madeira 10.Tapajós 11.Caí 12.Quaraí 13. Piranhas-Açu

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO O modelo MGB-IPH Aplicações anteriores

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO O modelo MGB-IPH Aplicações anteriores 66 W 64 W 62 W 60 W 58 W 56 W 54 W 14 S Upstream boundary conditions 14 S 1 P. Espiridião 7 Coxim 2 Cáceres 8 F. Rio Negro 3 Cuiabá 9 Aquidauana 3 4 Rondonópolis 10 Estr.MT738 1 5 Estr. BR163 11 Negro (Bol.) 2 / 16 S 16 S 6 Piquiri Drainage network of the distributed hydrologic model 5 6 Drainage network of the 18 S hydrodynamic model 18 S 7 Points of interest P. Esperança 20 S 20 S UPPER BASIN 9 10 J au ru 11 C u i a b á Miranda Co Ta qua ri S. Lourenç o rr e n e N eg ro Aquid. t It s iqu ira 8 4 P. Murtinho 22 S 22 S rag u y a P a LOWER BASIN Pinasco Concepción 24 S 24 S Rosario Asunción Pilcomayo 26 S 26 S 0 100 200 400 km Bermejo Corrientes P a ra n á 66 W 64 W 62 W 60 W 58 W 56 W 54 W Rio Paraguai Rio São Francisco

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO O modelo MGB-IPH Aplicações anteriores na Amazonia: rio Madeira Vazão (m 3 /s) 75000 67500 Observado 60000 Calculado 52500 45000 37500 30000 22500 15000 7500 0 01/ 01/ 84 31/ 12/ 84 31/ 12/ 85 31/ 12/ 86 31/ 12/ 87 30/ 12/ 88 30/ 12/ 89 30/ 12/ 90 Tempo ( dias)

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO O modelo MGB-IPH Aplicações anteriores na Amazonia: rio Tapajós

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO O modelo MGB-IPH Versão Amazonia Abrangência de toda a bacia (incluindo Tocantins e Amapá) Integração com ArcGIS Discretização em mini-bacias Possibilidade de recalibração Propagação de vazão com modelo hidrodinâmico planícies de inundação Interface com usuário Previsão de vazões assimilação de dados observados uso de previsões de tempo e clima

Primeira Simulação Bacia Amazônica Resultados Preliminares

Simulação bacia Amazônica + Bacia Tocantins + Amapá

Discretização final

12 Blocos:

Precipitação: Postos pluviométricos + reanálise (NCEP, National Center for Environmental prediction - http://www.cdc.noaa.gov/ )

Dados meteorológicos: Reanálise (ECMWF, European Centre for Medium-Range Weather Forecasts)

Parâmetros: Parâmetros emprestados de aplicação no rio Uruguai

Parâmetros: Parâmetros emprestados de aplicação no rio Uruguai

Parâmetros: Parâmetros emprestados de aplicação no rio Uruguai

Resultados rio Xingu: 60000 50000 Observado Simulado 40000 Q (m3/s) 30000 20000 10000 0 1/1/1986 1/1/1987 1/1/1988 31/12/1988 31/12/1989 31/12/1990 31/12/1991

Resultados rio Tapajós: 60000 50000 Observado Simulado 40000 Q (m3/s) 30000 20000 10000 0 1/1/1996 31/12/1996 31/12/1997 31/12/1998 31/12/1999 30/12/2000

Resultados rio Tapajós: 60000 50000 Observado Simulado 40000 Q (m3/s) 30000 20000 10000 0 1/1/1986 1/1/1987 1/1/1988 31/12/1988 31/12/1989 31/12/1990 31/12/1991

Resultados rio Madeira: 120000 100000 Observado Simulado 80000 Q (m3/s) 60000 40000 20000 0 1/1/1995 1/1/1996 31/12/1996 31/12/1997 31/12/1998 31/12/1999 30/12/2000

Resultados rio Solimões: 180000 160000 Observado Simulado 140000 120000 Q (m3/s) 100000 80000 60000 40000 20000 0 1/1/1986 1/1/1987 1/1/1988 31/12/1988 31/12/1989 31/12/1990 31/12/1991

Resultados rio Purus: 25000 20000 Observado Simulado Q (m3/s) 15000 10000 5000 0 1/1/1986 1/1/1987 1/1/1988 31/12/1988 31/12/1989 31/12/1990 31/12/1991

Resultados rio Solimões: 90000 80000 70000 Observado Simulado 60000 Q (m3/s) 50000 40000 30000 20000 10000 0 1/1/1992 31/12/1992 31/12/1993 31/12/1994 31/12/1995 30/12/1996 30/12/1997

Resultados rio Solimões: 100000 90000 80000 Observado Simulado 70000 Q (m3/s) 60000 50000 40000 30000 20000 10000 0 1/1/1995 1/1/1996 31/12/1996 31/12/1997 31/12/1998 31/12/1999 30/12/2000

Resultados rio Juruá: 20000 18000 16000 Observado Simulado Q (m3/s) 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 1/1/1995 1/1/1996 31/12/1996 31/12/1997 31/12/1998 31/12/1999 30/12/2000

Resultados rio Juruá: 20000 18000 16000 Observado Simulado Q (m3/s) 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 1/1/1993 1/1/1994 1/1/1995 1/1/1996 31/12/1996 31/12/1997 31/12/1998

Resultados rio Negro: 40000 35000 30000 Observado Simulado 25000 Q (m3/s) 20000 15000 10000 5000 0 1/1/1986 1/1/1987 1/1/1988 31/12/1988 31/12/1989 31/12/1990 31/12/1991

Resultados rio Negro: 25000 20000 Observado Simulado Q (m3/s) 15000 10000 5000 0 1/1/1986 1/1/1987 1/1/1988 31/12/1988 31/12/1989 31/12/1990 31/12/1991

Resultados rio Tocantins: 120000 100000 Observado Simulado 80000 Q (m3/s) 60000 40000 20000 0 1/1/1986 1/1/1987 1/1/1988 31/12/1988 31/12/1989 31/12/1990 31/12/1991

Resultados rio Amazonas em Óbidos: 350000 300000 Observado Simulado 250000 Q (m3/s) 200000 150000 100000 50000 0 1/1/1986 16/5/1987 27/9/1988 9/2/1990 24/6/1991

Desenvolvimento modelo hidrodinâmico Testes Rio Solimões

Área de estudo: 80 W 75 W 70 W 65 W 60 W 55 W 50 W 45 W 5 N 5 N 0 0 Rio Amazonas Rio Negro Rio Rio Rio Japurá Rio Juruá Rio Tapajós Rio Xingu Rio Solimões Solimões 5 S 5 S Purus Rio Tocantins Rio Araguaia Rio Madeira 10 S 10 S Rio Ucayali 15 S 15 S 20 S 20 S 80 W 75 W 70 W 65 W 60 W 55 W 50 W 45 W

Área de estudo:

Postos Fluviométricos: Legenda Posto Fluviométrico Posto Fluviométrico - Cota Bacia do rio Solimões Limite Internacional

Postos pluviométricos + Reanálise NCEP (National Center for Environmental prediction - http://www.cdc.noaa.gov/ ): " " " " " " " " " " " " " " " " " " Legenda Postos Pluviométricos " Reanálise Limite Internacional Bacia do rio Solimões " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " " "

Discretização: Trechos de rio Minibacias

Discretização modelo hidrodinâmico: Seções transversais de cálculo

Vazões: Rio Jutaí 12845000 11400000 11500000 14100000 12200000 12880000 12840000 12100000 12550000 12700000 13886000 13880000 12500000 12370000 12520000 12680000 13740000 13750000 12530000 12650000 12600001 13710001 13849000 13180000 13410000 13650000 13405000 13300000 13600002 13870000 13550000 13470000 Estações fluviométricas Vazão observada e simulada

Vazões: Rio Juruá 12845000 11400000 11500000 14100000 12200000 12880000 12840000 12100000 12550000 12700000 13886000 13880000 12500000 12370000 12520000 12680000 13740000 13750000 12530000 12650000 12600001 13710001 13849000 13180000 13410000 13650000 13405000 13300000 13600002 13870000 13550000 13470000 Estações fluviométricas Vazão observada e simulada

Vazões: Rio Purus 12845000 11400000 11500000 14100000 12200000 12880000 12840000 12100000 12550000 12700000 13886000 13880000 12500000 12370000 12520000 12680000 13740000 13750000 12530000 12650000 12600001 13710001 13849000 13180000 13410000 13650000 13405000 13300000 13600002 13870000 13550000 13470000 Estações fluviométricas Vazão observada e simulada

Vazões: Rio Purus 12845000 11400000 11500000 14100000 12200000 12880000 12840000 12100000 12550000 12700000 13886000 13880000 12500000 12370000 12520000 12680000 13740000 13750000 12530000 12650000 12600001 13710001 13849000 13180000 13410000 13650000 13405000 13300000 13600002 13870000 13550000 13470000 Estações fluviométricas Vazão observada e simulada

Vazões: Rio Solimões (Manacapuru) 12845000 11400000 11500000 14100000 12200000 12880000 12840000 12100000 12550000 12700000 13886000 13880000 12500000 12370000 12520000 12680000 13740000 13750000 12530000 12650000 12600001 13710001 13849000 13180000 13410000 13650000 13405000 13300000 13600002 13870000 13550000 13470000 Estações fluviométricas Vazão observada e simulada

Níveis d água: Rio Jutaí 12845000 12850000 11444900 11500000 11400000 12200000 12230000 12840000 12100000 12870000 12351000 12880000 12900001 13100000 13150000 13980000 13962000 13955000 13990000 14100000 12550000 12700000 13886000 13880000 12520000 13740000 13750000 13870000 13885000 13410000 13710001 13700000 13650000 13849000 13840001 Estações fluviométricas Nível d água observado e simulado

Níveis d água: Rio Juruá 12845000 12850000 11444900 11500000 11400000 12200000 12230000 12840000 12100000 12870000 12351000 12880000 12900001 13100000 13150000 13980000 13962000 13955000 13990000 14100000 12550000 12700000 13886000 13880000 12520000 13740000 13750000 13870000 13885000 13410000 13710001 13700000 13650000 13849000 13840001 Estações fluviométricas Nível d água observado e simulado

Níveis d água: Rio Purus 12845000 12850000 11444900 11500000 11400000 12200000 12230000 12840000 12100000 12870000 12351000 12880000 12900001 13100000 13150000 13980000 13962000 13955000 13990000 14100000 12550000 12700000 13886000 13880000 12520000 13740000 13750000 13870000 13885000 13410000 13710001 13700000 13650000 13849000 13840001 Estações fluviométricas Nível d água observado e simulado

Níveis d água: Rio Solimões 12845000 12850000 11444900 11500000 11400000 12200000 12230000 12840000 12100000 12870000 12351000 12880000 12900001 13100000 13150000 13980000 13962000 13955000 13990000 14100000 12550000 12700000 13886000 13880000 12520000 13740000 13750000 13870000 13885000 13410000 13710001 13700000 13650000 13849000 13840001 Estações fluviométricas Nível d água observado e simulado

Inundação: Legenda: Profundidade d'água (m) 20 0 Elevação (m) 300 0 14-nov-95

Inundação: Legenda: Profundidade d'água (m) 20 0 Elevação (m) 300 0 13-jan-96

Inundação: Legenda: Profundidade d'água (m) 20 0 Elevação (m) 300 0 13-mar-96

Inundação: Legenda: Profundidade d'água (m) 20 0 Elevação (m) 300 0 17-mai-96

Inundação: Legenda: Profundidade d'água (m) 20 0 Elevação (m) 300 0 16-jul-96

Inundação: Legenda: Profundidade d'água (m) 20 0 Elevação (m) 300 0 15-ago-96

Inundação: Legenda: Profundidade d'água (m) 20 0 Elevação (m) 300 0 09-out-96

Validação áreas alagadas: Áreas alagadas simuladas Cheia mai/jun 1996

Validação áreas alagadas: Áreas alagadas observadas Cheia mai/jun 1996

Validação áreas alagadas: Mapa de erros Cheia mai/jun 1996

PROJETO INTEGRADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA E DE MODERNIZAÇÃO DO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Grupo de Pesquisa em Clima e Recursos Hídricos H do IPH (download de artigos, teses, programas e relatórios) rios) http://galileu.iph.ufrgs.br/collischonn/climarh/principal.htm