EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING

Documentos relacionados
H2OPT/ NORAQUA Consultadoria e projeto

APRESENTAÇÃO DO CONCURSO

Boletim sucessos internacionais Sucessos Internacionais dos Associados da Parceria Portuguesa para a Água

Internacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP

HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS

A Experiência do Grupo AdP. em África

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector

Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana

1.Introdução. 2.Enquadramento Geral

Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Mosaicos de oportunidades

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Temas para Dissertação 2015/2016. Hidráulica e Ambiente

GESTÃO DE INFORMAÇÃO E DE ACTIVOS PARA OBTENÇÃO DOS OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE SANEAMENTO - ESTUDO DE CASO DE MOÇAMBIQUE

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:

CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO PROGRAMA DE INFRAESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA METROPOLITANA DE BISSAU

Mestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2012/2013

Riscos de inundações fluviais e estuarinas

Gestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST

MOÇAMBIQUE E O SECTOR DA ÁGUA DESENVOLVIMENTOS NO QUADRO INSTITUCIONAL DO SECTOR DA ÁGUA EM MOÇAMBIQUE

CACUACO M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA REPÚBLICA DE ANGOLA

BACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORDESTE POTENCIALIDADES / DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS

António Jorge Monteiro Professor Associado do IST

Engenharia e gestão do ciclo da água

9 de novembro Rodrigo Proença Oliveira José Saldanha Matos António Jorge monteiro

MIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2014/2015 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA:

TÉCNICAS E MÉTODOS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA AQUAMAC

Soluções de Geocadastramento

ANGOLA, PASSOS RECENTES DO SECTOR DAS ÁGUAS

Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso

PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO

Workshop Sobre Segurança de Barragens 2014 LEGISLAÇÃO SOBRE BARRAGENS EM MOÇAMBIQUE. Direcção Nacional de Águas

INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO

CENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. 21 de março de 2019

A GESTÃO DE ATIVOS COMO INSTRUMENTO FUNDAMENTAL NA EXPLORAÇÃO DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA

Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros. Elsa Alves Anabela Oliveira

Capítulo 1 INTRODUÇÃO

LEGISLAÇAÕ SOBRE RECURSOS HIDRICOS EM MOÇAMBIQUE

DESAFIOS DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM MOÇAMBIQUE NA PRÓXIMA DÉCADA

Política de Recursos Hídricos e Saneamento. Prof. Carlos E. M. Tucci

DESENVOLVIMENTOS NO QUADRO INSTITUCIONAL DO SECTOR DA ÁGUA EM MOÇAMBIQUE

Previsão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra

Reutilização das Águas Pluviais RESUMO

NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA

LIFE SWSS A experiência da AGS: Projetos colaborativos IV Stakeholders Exchange Forum

Clique para editar o estilo

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011

AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14

Projecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira

Protocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de Março de 2011

9 de novembro Soluções prioritárias para a zona oriental. Investimentos. Manutenção do património existente. António Jorge monteiro

2 - Balanço Hídrico. A quantificação do ciclo hidrológico é um balanço de massa:

Afluências Indevidas. Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas

Planos Diretores de Drenagem Urbana

Programa Nacional de Irrigação

AdRA - Gestão Patrimonial de Infraestruturas (GPI 2012/2013) A GPI como oportunidade de estruturar a organização numa empresa em início de atividade.

GESTÃO DE ATIVOS. O papel dos reguladores na promoção da gestão de ativos. Paula Freixial. 25 de maio de 2017 Auditório IPQ, Caparica

V Jornadas dos Recursos Hídricos Realidade das infraestruturas de saneamento básico nos distritos de Setúbal, Évora, Beja e Faro

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE III SEMINARIO DOS CNSULES HONORARIOS DA REPUBLICA DE MOCAMBIQUE

Distribuição de Disciplinas por Áreas Científicas e Grupos de Disciplinas

PROJECTOS EM PIPELINE DO SECTOR DE ÁGUAS

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO

Congresso da Região de Aveiro

AFLUÊNCIAS INDEVIDAS AOS SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS NOS SMAS DE ALMADA. CASO DE ESTUDO DO PROJETO iaflui

Aquashare 2012 Gestão de Recursos Hídricos em Moçambique Génese, Evolução e Desafios

Eficiência energética e hidráulica

COMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE DETENÇÃO EM PEQUENAS BACIAS URBANAS O CASO DE PORTO ALEGRE/RS BRASIL.

Um processo estruturado de GPI

CC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS

Seminário Barragens no espaço da CPLP

2013 Análise ao sistema de drenagem urbana do municipio de Beja com o MIKE Urban da DHI, Portugal.

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado

Jornadas Técnicas Africa Subsahariana Água e Saneamento. Madrid 4-8 de Maio de 2009

MANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO

António PINHEIRO CEHIDRO, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa AQUALOGUS Engenharia e Ambiente, Lda.

Grupo Águas de Portugal. Organograma

O Re (Ciclo) da Água na Cidade de Lisboa. Contribuições do Plano Geral de Drenagem de Lisboa - Medidas de Adaptação e Mitigação

ADAPTACLIMA EPAL (FC-UL) Modelação hidrológica (UA), hidrodinâmica e de qualidade da água (FCT/UNL)

ENCONTRO COM A CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM PORTUGAL Centro de Congressos de Lisboa 4 a 6 de Julho

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Ficha da Disciplina. Nome Dia da semana Hora. José Luís Pinho 6ª feira 14-16

LIFE SWSS SMART WATER SUPPLY SYSTEMS

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO

Aquisição de dados Geográficos. Soluções para Gestão do Território. Planeamento e Análise Espacial

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DE HIDRAÚLICA

GPI. Planeamento tático

Mozambique : business opportunities highlight

- Procedeu-se à construção de um açude de terra para fechar o rio Sorraia de forma a se conseguir aproveitar toda a água disponível no mesmo.

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL

PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA

Desenvolvimento Industrial em. Moçambique. African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique

SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH

2º Workshop PGDL 09 de novembro de José Saldanha Matos. Princípios e Estratégias de. ocidental da cidade".

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL

Soluções de Monitorização, Controlo e Gestão orientadas para a Geração de Ganhos de Eficiência Operacional

Seminário P3LP Guiné-Bissau e o sector da água. Coimbra, 5 de Julho de 2016

Transcrição:

EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING

Artur Soares EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING António Jorge Monteiro José Saldanha Matos

ÁREAS DE ACTIVIDADE ABASTECIMENTO DE ÁGUA RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS RESIDUAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RESÍDUOS SÓLIDOS CAPACITAÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA HIDRÁULICA AGRÍCOLA FISCALIZAÇÃO 3

BLICA DE MOÇAMBIQUE AS PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS PLANO DE INVESTIMENTOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ÁGUAS E SANEAMENTO (AIAS) CLIENTE: DATA INÍCIO / FIM: 03-2013/ 08-2013 DESCRIÇÃO: Desenvolver instrumento de planeamento que permitisse definir e calendarizar as intervenções necessárias para o desenvolvimento dos sistemas e serviços de abastecimento de água de 130 cidades e vilas e de saneamento para as 151 cidades e vilas da responsabilidade da AIAS. 4

PLANO DIRECTOR DE SANEAMENTO E DRENAGEM DA ÁREA METROPOLITANA DE MAPUTO CLIENTE: SANEAMENTO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS ORIGEM DO FINANCIAMENTO: (Projecto "Cidades e Alterações Climáticas ) DATA INÍCIO / FIM: 06-2014/ 05-2015 DESCRIÇÃO: Análise da Situação Existente; Identificação de Soluções (curto, médio e longo prazo); Estudos de Viabilidade para as soluções prioritárias; Plano de Implementação; Capacitação. ASSOCIADOS: 5

PLANO DIRECTOR DE SANEAMENTO E DRENAGEM DA ÁREA METROPOLITANA DE MAPUTO DRENAGEM PLUVIAL ASSOCIADOS: 6

ESTUDOS DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DAS UNIDADES MUNICIPAIS DE GESTÃO DE DRENAGEM E SANEAMENTO DE MATOLA E DE BOANE ORIGEM DO FINANCIAMENTO: BANCO MUNDIAL DATA INÍCIO / FIM: 03-2015/ 09-2015 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS DESCRIÇÃO: Caracterização da situação de referência das unidades de gestão existentes; Análise das soluções institucionais elegíveis de organização dos serviços; Enquadramento institucional, dimensionamento dos recursos humanos a afectar; Análise da sustentabilidade económica; Roadmap da implementação dos Serviços de Saneamento Autónomos (SAS). ASSOCIADOS: 7

APOIO À ELABORAÇÃO DE TERMOS DE REFERÊNCIA PARA BENEFICIAÇÕES PRIORITÁRIAS NA ETAR DO INFULENE CLIENTE: Leitos de secagem Nova obra Lagoas de de entrada decantaçãoo Hangar Lagoas anaeróbias (duplicação) ETAR existente Lagoas facultativas (duplicação) 8

PLANO DE APOIO AO SANEAMENTO URBANO NA PERSPECTIVA DA REDUÇÃO DE EMISSÕES E ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS (PLASU - AC) CLIENTE: MODELO HIDRÁULICO SWMM (Xai-Xai) ORIGEM DO FINANCIAMENTO: DATA INÍCIO / FIM: 11-2014/ 12-2016 DESCRIÇÃO: A prestação de serviços incluiu: cheias do ano 2000 Integração da informação do sector de saneamento em Moçambique em plataforma WEB; Criação de uma ferramenta informática de Apoio à Evolução dos Serviços de Saneamento na Cidade do Futuro em Moçambique". Desenvolvimento de um plano e um projecto executivo de saneamento (Xai-Xai); Capacitação de quadros da AIAS na aplicação do portfolio de soluções a outras vilas/ cidades. ASSOCIADOS: 9

SISTEMA DE DRENAGEM E TRATAMENTO DA MATOLA CLIENTE: DATA INÍCIO/FIM: 10-2013 / 12-2013 DESCRIÇÃO: Desenvolvimento do anteprojecto de engenharia para o sistema de drenagem e tratamento de águas residuais da Matola no âmbito de um modelo de parceria DBOT pela VISAQUA. Engloba: Diagnóstico da situação existente; Proposta de medidas e soluções técnicas, fundamentadas do ponto de vista técnico, social, ambiental e económico. 10

ETA DO UMBELUZI CENTRAL ELEVATÓRIA 3 CLIENTE: CLIENTE FINAL: DATA INÍCIO / FIM: 06-2014/ 07-2016 DESCRIÇÃO: Análise do intenso desgaste dos três grupos electrobomba submersíveis (Q = 0.64 m³/s ; H = 16 m) e definição das intervenções a prever para resolução do problema. 11

MODELAÇÃO SIMPLIFICADA DO SISTEMA ADUTOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A MAPUTO CLIENTE: ADP SERVIÇOS, S.A ÁGUAS DE MOÇAMBIQUE, SARL DATA INÍCIO / FIM: 07-2007/ 08-2007 DESCRIÇÃO: Modelar o sistema de adução e reserva de água da cidade do Maputo com o objectivo de estimar o caudal máximo que será possível fornecer a um novo centro distribuidor sem afectar de forma significativa o nível de serviço aos restantes centros. 12

DAR ES SALAAM WATER DISTRIBUTION SYSTEM DETAIL DESIGN OF NEW CUSTOMER CONNECTIONS Water Distribution Modelling Expansion Prioritity Definition Detail Design of Priority 1 Priority 1-2000 km Priority 2-378 km Priority 3-2487 km ASSOCIADOS: 13

LICA DE MOÇAMBIQUE S PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS AVALIAÇÃO DE IMPACTO E DESEMPENHO DAS BOMBAS MANUAIS DO TIPO CLIENTE: DNA - Direcção Nacional das Águas AFRIPUMP E PEDESTAIS DO TIPO VERGNET HPV100 DATA INÍCIO / FIM: 11-2013/ 06-2014 DESCRIÇÃO: Caracterização, levantamento e avaliação do desempenho das bombas manuais Afripump e Vergnet HPV100 para captação de água a grande profundidade em Moçambique, com potencial de aplicação à população rural (70% do total); Recomendações para expansão das tecnologias e no desenvolvimento de ferramentas de apoio à decisão. ASSOCIADOS: 14

ASSISTÊNCIA TÉCNICA AO PROGRAMA NACIONAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO RURAL - PRONASAR CLIENTE: DNA - Direcção Nacional das Águas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS DATA INÍCIO / FIM: 07-2014 / EM CURSO DESCRIÇÃO: Assistência Técnica na implementação do Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural (PRONASAR) ASSOCIADOS: 15

BASE DE INFORMAÇÃO DE ÁGUA E SANEAMENTO - BIAS DA ADMINISTRAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ÁGUAS E SANEAMENTO (AIAS) CLIENTE: E: Plataforma móvel de cadastro para recolha rápida e fácil de informação BIAS Field Connect Importação de dados de campo DATA INÍCIO / FIM: BIAS Field BIAS Report Produção de relatórios BIAS V1.1 06-2014/ 05-2015 BIAS V1.2 09-2016/ 12-2016 WebSIG Mapas DESCRIÇÃO: Plataforma BIAS online Produção de mapas Desenvolvimento de uma base de dados em ambiente SIG para reunir as características das infraestruturas de água e saneamento e das características sócio-demográficas das cidades/ vilas da AIAS. Conjunto de ferramentas open source com as três componentes principais: SIG Desktop / Aplicação Móvel para cadastro / WebSIG (acesso descentralizado à informação). 16

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO NACIONAL DE ÁGUA E SANEAMENTO SINAS (DNAAS) CLIENTE: DATA INÍCIO / FIM: 12-2017/ 12-2019 DESCRIÇÃO: Desenvolvimento de ferramentas open source para recolha de dados em campo com passagem automática de informação; Base de dados central com componente geográfica e validações; Acesso por SIG Desktop ou plataforma WebSIG (www.sinasmz.com ); Capacitação e implementação local em 4 províncias e monitorização dos resultados. Work developed as the subcontractor to DAI Global LLC., the prime contractor for implementing the project Water for Africa through Leadership and Institutional Support (WALIS) project, funded by USAID. 17

ESTUDOS DE VIABILIDADE E ELABORAÇÃO DE PROJECTOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CLIENTE: MAGANJA DA COSTA VILAS DE MACOSSA E MORRUMBALA MINI- SISTEMAS 20

PLANO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBRAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NA BACIA DO ZAMBEZE CLIENTE: MODELO HIDROLÓGICO HBV/RS MINERVE Estação meteorológica virtual Sub-bacia Canal Confluência Entrada Reservatório Permite obter dados de precipitação, temperatura, evapotranspiração potencial e outros da base de dados meteorológica. A estação meterorológica virtual pode ser associada a uma ou mais sub-bacias e interpolar informação dos postos reais nas suas imediações. A sub-bacia é o elemento mais importante do sistema e onde é efectuada a transformação da precipitação em escoamento. Podem ser associados diferentes modelos hidrológicos a cada sub-bacia. Os canais representam as linhas de água e, essencialmente, servem para representar efeitos de advecção e difusão que o escoamento sofre ao longo da rede hidrográfica. As confluências agregam caudais provenientes de montante antes de os transmitir para um único elemento a jusante (por exemplo um canal). A entrada é utilizada para duas funções principais. A primeira é a definição de caudais afluentes de regiões não modeladas. A segunda é a introdução de séries históricas observadas para posterior comparação e calibração. Os reservatórios são caracterizados por curvas de altura-volume. ERA-Interim - European Centre for Medium- Range Weather Forecasts. Dados desde 1979 Descarregador Descarregadores podem ser definidos de acordo uma curva ou lei de vazão. Podem representar também operações complexas de gestão de albufeiras. Turbina As turbinas simulam operações de produção de energia hidroeléctrica. Comparador Objectos do tipo comparador são úteis para avaliar a qualidade das estimativas do modelo e calibrar os seus parâmetros. 21

Rua da França, 273, Bairro da Coop Email: Maputo Moçambique geral@eeplan-consulting.com artur.soares@eeplan-consulting.com Tel.: (+258) 827 850 887 (+258) 843 102 356 OBRIGADO