Clique para editar o estilo
|
|
- Esther Chagas Klettenberg
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REPÚBLICA DE ANGOLA Manuel Quintino Director-Geral do Instituto Nacional de Recursos Hídricos Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENERGY AND WATER Centro de Convenções de Talatona, Luanda 24 a 27 de Setembro de
2 Mapa de Angola 2 2
3 Enquadramento Lei Clique Nº 6 / 02 para editar os estilos Lei de Águas Bacias hidrográficas Bacia Hidrográfica > Unidade de Gestão dos Recursos Hídricos 47 bacias hidrográficas principais 30 bacias hidrográficas secundárias (sub-bacias) 3 3
4 Tipo de Bacias Hidrográficas Existentes Clique Bacias para Litorâneas editar os / estilos Bacias Oceânicas Segundo (Bacias do nível Cuanza, do Queve, do Longa, do Terceiro Catumbela, nível do Cunene, etc.) Bacias endorréicas (Bacia do Cuvelai; Bacia do Cubango / Okavango) 4 4
5 Mapa de Bacias Hidrográficas 5 5
6 Mapa de Bacias Hidrográficas 6 6
7 Bacia Terceiro do Bengo nível Bacia do Quarto Dande nível Bacias Hidrográficas Relevantes (Internas) Bacia do Cuanza Bacia do Queve Bacia da Catumbela Bacia Balombo Bacia do Evale Bacia do Lucala Bacia do Longa 7 7
8 Clique Programas para editar de Conservação os estilos e Melhoría do Domínio Segundo Público nível Hídrico (Rios, Lagos, Mananciais) Bacias Hidrográficas Internas - Obrigações Campanhas de Educação Ambiental 8 8
9 Bacias Hidrográficas Relevantes (Internacionais) Clique Cunene para (partilhada editar com os a Namíbia) estilos Cuvelai (partilhada com a Namíbia) Cubango/Okavango (partilhada com o Botswana e a Namíbia) Zambêze (partilhada com mais 7 países da SADC) Congo/ Zaire (partilhada com mais 10 países da África Central) 9 9
10 Bacias Hidrográficas Internacionais Questões Hidropolíticas Clique Interesses para nacionais editar os estilos Necessidades hídricas de cada país membro da bacia (Alocação Terceiro volumétrica nível da água versus Nível real de desenvolvimento de cada país membro da bacia hidrográfica) Questões ligadas à segurança nacional Planos de Gestão Integrada dos Recursos Naturais Manipulação da informação (especulação) 10 10
11 Bacias Hidrográficas Internacionais Mecanismos de Cooperação Clique Acordos para Internacionais editar os estilos Protocolos (ex. Protocolo Revisto da SADC sobre a Partilha Terceiro dos Cursos nível de Águas Internacionais) Comissões Internacionais de Bacias Hidrográficas (OKACOM; ZAMCOM; CTPC Cunene) Partilha de Informação Hidro-Meteorológica Planificação Hídrica Conjunta (Medição e Modelagem de Caudais) Desenvolvimento Coordenado de Infra-Estruturas Hidráulicas 11 11
12 Bacias Hidrográficas Internacionais Mecanismos de Cooperação Informação Antecipada sobre os Desenvolvimentos Segundo nível nos Países Membros da Bacia Hidrográfica Elaboração de Programas Conjuntos de Gestão Ambiental e Adaptação às Alterações Climáticas 12 12
13 Bacias Internacionais Localização Geográfica de Angola: Vantagens País de montante (Bacias Hidrográficas dos Rios Cunene, Terceiro Cuvelai, nível Cubango e Zambeze) Maior comodidade nas negociações (Negociar com 1 país Bacias do Cunene e do Cuvelai; Negociar com 2 países Bacia do Cubango / Okavango) 13 13
14 Bacias Internacionais Localização Geográfica de Angola: Desvantagens Clique País de para jusante editar (Bacia os estilos Hidrográfica do Rio Congo Segundo / Zaire) nível Negociações complexas (Negociar com 10 países Bacia do Congo /Zaïre) Negociações complexas (Negociar com 8 países Bacia do Zambeze) 14 14
15 Bacias Hidrográficas Internacionais: Localização Geográfica de Angola - Obrigações Partilha de Informação Hidrológica (Protocolo de Partilha Segundo de nível Dados da Bacia Hidrográfica do Rio Cubango / Okavango) Gestão Quarto Conjunta nível de Calamidades Naturais (fundamentalmente as Cheias) Rede Hidrométrica Funcional (uma questão mandatória) Informação prévia sobre qualquer desenvolvimento a empreender Control da poluição / Control da Qualidade da 15 Água 15
16 Planos Gerais de Bacias Hidrográficas (em curso) Plano Director Geral da Bacia Hidrográfica do Cubango Plano Director Geral da Bacia Hidrográfica do Cuvelai Plano Director Geral da Bacia Hidrográfica do Zambeze 16 16
17 Plano Director Geral da Bacia Hidrográfica do Cuanza Plano Terceiro Director nível Geral das Bacias Hidrográficas do Cubal da Hanha, Catumbela,» Quinto Cavaco nível e Coporolo Planos Gerais de Bacias Hidrográficas (em perspectiva) Plano Director das Bacias Hidrográficas do Keve e do Longa 17 17
18 Planos Directores de Bacias Hidrográficas (em perspectiva) Plano Director Geral das Bacias Hidrográficas do Bengo e do Dande Plano Director Geral das Bacias Hidrográficas da Região de Cabinda 18 18
19 Plano Terceiro de Utilização nível Geral da Bacia Existência de um Plano de Utilização Geral Hidrográfica do Cunene 19 19
20 A Necessidade da Criação de Gabinetes de Bacias Hidrográficas Entidades (Autoridades) para Gestão corrente» dos Quinto Recursos nível Naturais existentes nas áreas de jurisdição das Bacias Hidrográficas 20 20
21 Vista Parcial da Albufeira da Matala Dezembro de
22 Barragem de Chicomba 22 22
23 Rio Cuébè Rápidos de Lyapeca 23 23
24 Rio Cutato Rápidos do Cutato 24 24
25 Rio Cuèbè Estação Hidrométrica de Capico 25 25
26 Rio Cubango Estação Hidrométrica de Caiundo 26 26
27 Por fim!!! OBRIGADO» Quinto PELA nível ATENÇÃO DISPENSADA!!! 27 27
RECURSOS HÍDRICOS EM ANGOLA. Por: Manuel Quintino Director Nacional de Recursos Hídricos Luanda, 07 de Fevereiro de 2011
RECURSOS HÍDRICOS EM ANGOLA Por: Manuel Quintino Director Nacional de Recursos Hídricos Luanda, 07 de Fevereiro de 2011 Área, Precipitação Média Annual, Evaporação Potencial e Escoamento Médio Anual Área
Leia maisSITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DO INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DO INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS Por: Manuel Quintino Director-Geral do Instituto Nacional de Recursos Hídricos 3º Conselho Consultivo do Ministério da Energia e Águas
Leia maisREPUBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS
Ministério das Obras REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS DESAFIOS DE MOÇAMBIQUE NA PARTILHA DOS RIOS INTERNACIONAIS Dia Mundial da Água Lisboa,
Leia maisLEGISLAÇAÕ SOBRE RECURSOS HIDRICOS EM MOÇAMBIQUE
Ministério das Obras Públicas e Habitação 1. A constituição da República 2. Fundamentação da Lei de Águas 3. Objectivos da Lei de Águas 4. Definição do Domínio Público Hídrico 5. Princípios da Lei de Águas
Leia maisDESAFIOS PARA A ENERGIA HIDROELÉCTRICA EM ANGOLA
DESAFIOS PARA A ENERGIA HIDROELÉCTRICA EM ANGOLA António Machado e Moura Professor Catedrático, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Portugal Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA
Leia maisPROTOCOLO DA OKACOM SOBRE A PARTILHA DE DADOS HIDROLÓGICOS PARA A BACIA DO RIO OKAVANGO MAIO de 2010
COMISSÃO PERMANENTE DA ÁGUA DA BACIA DO RIO OKAVANGO PROTOCOLO DA OKACOM SOBRE A PARTILHA DE DADOS HIDROLÓGICOS PARA A BACIA DO RIO OKAVANGO MAIO de 2010 PREÂMBULO A Comissão Permanente da Bacia do Rio
Leia mais1.Introdução. 2.Enquadramento Geral
1.Introdução O governo de Angola através do GABHIC Gabinete para a Administração da Bacia Hidrográfica do Rio Cunene está a promover a realização de planos gerais de utilização integrada dos recursos Hídricos
Leia maisAquashare 2012 Gestão de Recursos Hídricos em Moçambique Génese, Evolução e Desafios
Aquashare 2012 Gestão de Recursos Hídricos em Moçambique Génese, Evolução e Desafios Rui Mayor Gonzalez e Belarmino M. Chivambo Conteúdo 1. Importância humana da água 2. Genese da medição da ocorrência
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade
Leia maisOs Serviços de Água em Angola
Os Serviços de Água em Angola Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Esposende, 27 de Junho de 2017 Fátima Martins Secretária Geral do Ministério da Energia e Águas Agenda 1. Introdução 2.
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ZAMBEZI (SIRHZ-ZAMWIS)
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ZAMBEZI () Angola Botswana Malawi Mozambique Namibia Tanzania Zambia Zimbabwe Win-win cooperation/ cooperacao, ganhas tu, ganho eu Contexto A missão da ZAMCOM
Leia maisO SISTEMA ELÉCTRICO ANGOLANO - Uma Visão Complementar -
O SISTEMA ELÉCTRICO ANGOLANO Adolfo Steiger-Garção Professor Catedrático FCT-UNL / UNINOVA CTS Francisco Reis Professor ISEL / UNINOVA CTS Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
TERMOS DE REFERÊNCIA Assistência à execução do Protocolo da SADC sobre Cursos de Água Partilhados pelos Estados Membros da Comissão Permanente das Águas da Bacia do Rio Okavango Situação: 23 de Junho de
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS SUB-SECTORES DA ENERGIA E ÁGUAS Engº José Alves Salgueiro 1. Sub-sector Eléctrico 1.1. Caracterização Programa de Transformação do Sector Eléctrico (PTSE)
Leia maisPARTICIPAÇÃO DA REPÚBLICA DE ANGOLA NA GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS INTERNACIONAIS
PARTICIPAÇÃO DA REPÚBLICA DE ANGOLA NA GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS INTERNACIONAIS Armindo Mário Gomes da Silva Engº Civil UAN DIRECTOR GERAL DO GABHIC CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS
Leia maisMINISTRO ANUNCIA NO 5 CONSELHO CONSULTIVO NOVOS PROJECTOS PARA O SECTOR
MINISTRO ANUNCIA NO 5 CONSELHO CONSULTIVO NOVOS PROJECTOS PARA O SECTOR O Ministério da Energia e Águas prevê implementar, nos próximos tempos, novos projectos para a extensão e o melhoramento do fornecimento
Leia maisO Planeamento Hidrológico e as Alterações Climáticas no contexto Transfronteiriço
O Planeamento Hidrológico e as Alterações Climáticas no contexto Transfronteiriço OS TRABALHOS DE PLANEAMENTO NOS GRUPOS DE TRABALHO DA CADC Ana Seixas INAG, I. P. EVOLUÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO 2000
Leia maisAssistência Técnica ao Instituto Nacional de Recursos Hídricos de Angola
Conferência AcquaLive Futuro da Água Inteligente e Sustentável Assistência Técnica ao Instituto Nacional de Recursos Hídricos de Angola Lisboa 13.abril.2018 1 Caracterização do projecto 2 Caracterização
Leia maisSERVIÇOS DE ÁGUA PARA
SERVIÇOS DE ÁGUA PARA AS CIDADES DO FUTURO Prof. Lucrécio Costa, Ministério da Energia e Águas da República de Angola Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS
Leia maisem destaque Redes de Monitorização Hidrometeorológicas ENQUADRAMENTO Manuela Saramago
ENQUADRAMENTO As redes de monitorização de recursos hídricos, composta pela rede meteorológica e pela rede hidrométrica, são essenciais para responder a diversas obrigações e compromissos do Estado português.
Leia maisPAINEL : 2 POTENCIAL AGRO-INDUSTRIAL E COMERCIALL DO HUAMBO ORADOR: Benedito Ornela H. Coimbra Engenheiro/Gestor Empresas
PAINEL : 2 POTENCIAL AGRO-INDUSTRIAL E COMERCIALL DO HUAMBO ORADOR: Benedito Ornela H. Coimbra Engenheiro/Gestor Empresas SIMULTANEO COM: ORGANIZAÇÃO: GOVERNO PROVINCIAL DO HUAMBO 35.771 KM2 População
Leia maisCOOPERAÇÃO EM BACIAS TRANSFRONTEIRIÇAS
COOPERAÇÃO EM BACIAS TRANSFRONTEIRIÇAS Blueprint - Proteção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal 9 de abril de 2014 Bacias partilhadas e áreas por país FRANÇA ESPANHA PORTUGAL Capacidade
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS. Conferência Luanda, 07 de Fevereiro de Electrificar Angola com Energias Limpas
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS Conferência Luanda, 07 de Fevereiro de 2011 Electrificar Angola com Energias Limpas TEMA: As energias limpas como factor de desenvolvimento em Angola Apresentador: João Baptista
Leia maisConheça as candidatas ao título de "Sete Maravilhas de Angola"
Conheça as candidatas ao título de "Sete Maravilhas de Angola" por Por Dentro da África - terça-feira, outubro 22, 2013 http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/conheca-as-candidatas-ao-titulo-de-sete-maravilhas-de-angola
Leia maisANGOLA, PASSOS RECENTES DO SECTOR DAS ÁGUAS
Título da sessão ANGOLA, PASSOS RECENTES DO SECTOR DAS ÁGUAS Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Local, 27 de Junho de 2016 Lucrécio Costa, Director Nacional de Águas do Ministério de Energia
Leia maisEEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING
EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING Artur Soares EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING António Jorge Monteiro José Saldanha Matos ÁREAS DE ACTIVIDADE ABASTECIMENTO DE ÁGUA RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisTema 2 Organização da estrutura institucional da entidade nacional da água António Gonçalves Henriques
Tema 2 Organização da estrutura institucional da entidade nacional da água António Gonçalves Henriques Fonte: INAG 2005. Relatório Síntese sobre a caracterização das Regiões Hidrográficas. https://www.apambiente.pt/dqa/assets/relatorio_artigo_5_pt.pdf
Leia maisAngola aberta a cooperação na água
Angola aberta a cooperação na água Até 2Q17,0 governo angolano tem previsto um elevado investimento no sector da água e o aprofundamento da cooperação com empresas e universidades portuguesas é bem-vindo.
Leia maisOrigens do direito da água
O Direito Internacional das Águas e a Convenção de Albufeira sobre as Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas António Gonçalves Henriques Origens do direito da água Direito costumeiro: prioridade em função
Leia maisOs Recursos Hídricos nos Países Lusófonos
Os Recursos Hídricos nos Países Lusófonos Países Lusófonos Os Países Lusófonos são aqueles cuja a língua oficial é a Língua Portuguesa, sendo eles: Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique Portugal
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS Apresentação
PLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS 20182022 Apresentação 1 PRIORIDADES DA NOVA GOVERNAÇÃO Prioridade da anterior governação: Prioridades da Nova Governação: Maximizar o acesso com qualidade Reforçar
Leia maisTRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL. Rios Tejo e Guadiana
TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL Rios Tejo e Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisANEXOS FIGURAS E QUADROS Diagnóstico da Situação
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO ANEXOS FIGURAS E QUADROS Diagnóstico da Situação ANÁLISE SWOT 2016 Luanda, Fevereiro de 2016 Índice de Figuras Figura 1. Regiões Académicas do Ensino Superior em Angola....
Leia maisRecenseamento Geral da População e Habitação (RGPH) 2014
Recenseamento Geral da População e Habitação (RGPH) 2014 Resultados Preliminares 16 de Outubro 2014 Estrutura da apresentação 1 2 Contexto Enquadramento metodológico a b Conceitos chave Processo de apuramento
Leia maisApresentação de : Luís Mourão Silva Presidente Conselho Administração do IRSE 1
Apresentação de : Luís Mourão Silva Presidente Conselho Administração do IRSE 1 TÓPICOS A ABORDAR 1. POTENCIALIDADE ENERGÉTICA DAS PRINCIPAIS BACIAS EM ANGOLA 2. POTENCIAL HIDROELÉCTRICO POR CENTRAIS VERSUS
Leia maisSimulação Hidrológica de Cheias na Bacia do rio Cavaco em Angola
Ana Cristina Barreira Rodrigues Licenciada em Ciências de Engenharia do Ambiente Simulação Hidrológica de Cheias na Bacia do rio Cavaco em Angola Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA E HIDROCLIMÁTICA DA BACIA E SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO CATUMBELA PÁG. 1 DE 21
PÁG. 1 DE 21 PÁG. 2 DE 21 PÁG. 3 DE 21 CESPES Centro de Estudos e Pesquisa Instituto Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela Estrada Nacional N.º 100, Lobito-Benguela Bairo da Nossa Senhora da Graça
Leia maisSEGURANÇA DE BARRAGENS ASPECTOS HIDROLÓGICOS E HIDRÁULICOS. Palestrante: Erton Carvalho
SEGURANÇA DE BARRAGENS ASPECTOS HIDROLÓGICOS E HIDRÁULICOS Palestrante: Erton Carvalho Grandes obras hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos vêm sendo implantadas há mais de 7500 anos: Sumérios
Leia maisRua Marien N gouabi, nº65, 5ºA Sexo Masculino Data de nascimento 04/01/1964 Nacionalidade Angolana. Ministro da Energia e Águas
INFORMAÇÃO PESSOAL João Baptista Borges Rua Marien N gouabi, nº65, 5ºA 222-330300 joao.borges@minea.gv.ao / joaobaptistaborges@gmail.com Sexo Masculino Data de nascimento 04/01/1964 Nacionalidade na EXPERIÊNCIA
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil. HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica 1 Definição de bacia hidrográfica Bacia hidrográfica de um rio em determinada secção
Leia maisAnálise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros. Elsa Alves Anabela Oliveira
Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros Elsa Alves Anabela Oliveira FIL, 23 de Março de 2012 Índice Inundações: origem e consequências Enquadramento legal Metodologia
Leia maisRelatório da Convenção sobre cooperação para protecção e o aproveitamento sustentável das águas das bacias hidrográficas Luso-Espanholas
DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS Relatório da Convenção sobre cooperação para protecção e o aproveitamento sustentável das águas das bacias hidrográficas Luso-Espanholas Ano Hidrológico de 1999/00
Leia maisO Acordo Permanente das Águas da Bacia Hidrográfica do Okavango
O Acordo Permanente das Águas da Bacia Hidrográfica do Okavango Termos de referência para a Compilação de Informação sobre os Pontos de Acesso dos Interessados 1. Fundo A Comissão Permanente das Água da
Leia maisSISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH
SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH Green Business Week 2016 Felisbina Quadrado Diretora do Departamento de Recursos Hídricos maria.quadrado@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DO 8º CONSELHO CONSULTIVO DO MINEA
PROGRAMA DO 8º CONSELHO CONSULTIVO DO MINEA 11 & 12 DE SETEMBRO de 2018 CINE CHICAPA, SAURIMO (LUNDA SUL) REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS PROGRAMA DO 8º CONSELHO CONSULTIVO SAURIMO-2018
Leia maisRiscos de inundações fluviais e estuarinas
Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais
Leia maisFÓRUM DE INVESTIMENTOS INVESTE HUAMBO Huambo, 28 de Setembro 2018
FÓRUM DE INVESTIMENTOS INVESTE HUAMBO 2018 Huambo, 28 de Setembro 2018 A MISSÃO DA AIPEX Missão Implementar políticas governamentais para atrair Investimentos Privados nacionais e estrangeiros e promover
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO
7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de
Leia maisAS GRANDES HIDRELÉTRICAS E NOVOS PARADIGMAS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO
AS GRANDES HIDRELÉTRICAS E NOVOS PARADIGMAS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Luiz Gabriel Todt de Azevedo Diretor de Sustentabilidade da Odebrecht Infraestrutura Presidente da ABRH Associação Brasileira de Recursos
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Ficha da Disciplina. Nome Dia da semana Hora. José Luís Pinho 6ª feira 14-16
Ficha da Disciplina Curso: ENGENHARIA CIVIL Ano Lectivo: 2004/2005 Disciplina: Hidráulica Aplicada II Ano Curricular: 4º U.C. 3 Responsável: José Luís Pinho Regime: Anual X Sem. Docentes: José Luís Pinho
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA 2ª COMISSÃO COMISSÃO DE DEFESA, SEGURANÇA NACIONAL E ORDEM INTERNA
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA 2ª COMISSÃO COMISSÃO DE DEFESA, SEGURANÇA NACIONAL E ORDEM INTERNA Após as eleições gerais de 2008 e indicado os Deputados pelo Partido com assento no Parlamento, constituiu-se
Leia maisO Regadio em Angola na perspectiva do Desenvolvimento Rural
O Regadio em Angola na perspectiva do Desenvolvimento Rural Ricardo P. Serralheiro 1 Universidade de Évora F. Girão Monteiro 2 P. Leão de Sousa 3 Instituto Superior de Agronomia Resumo Em Angola, a Agricultura
Leia maisDESAFIOS DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM MOÇAMBIQUE NA PRÓXIMA DÉCADA
Conferência AQUASHARE 2014 A ÁGUA EM 2025 DESAFIOS DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM MOÇAMBIQUE NA PRÓXIMA DÉCADA Suzana Saranga Loforte Gestora de Recursos Hidricos e Meio Ambiente Directora Nacional
Leia maisDECLARAÇÃO DE CASCAIS
DECLARAÇÃO DE CASCAIS 30.10.2004 INTRODUÇÃO Considerando a vontade de continuar a estreitar laços e a desenvolver formas de cooperação em matéria de desenvolvimento sustentável e protecção do ambiente
Leia maisHIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS
HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS Á r e a s d e i n t e r v e n ç ã o d o e n g e n h e i r o c i v i l n a a v a l i a ç ã o d o s r e c u r s o s h í d r i c o s d i s p o n í v e i s e n a c o n c e p
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017
ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto
Leia maisBOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL
República de Moçambique MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS BOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL Edição Nº // I. SITUAÇÃO PREVALECENTE Durante as últimas horas, na rede nacional
Leia maisMesa Redonda: Desafios Futuros do Planeamento Hidrológico no Quadro do Convénio de Albufeira. Bacia Hidrográfica
VENCER OS DESAFIOS FUTUROS Desafios de superação urgente Desafios emergentes Bacia Hidrográfica Área Total (km 2 ) Área (km 2 ) Portugal % Espanha Área (km 2 ) % Minho 17.080 850 5 16.230 95 Lima 2.480
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE NÍVEL MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE NÍVEL MESTRADO JORGE YONUMA HOTEL BONGA TECNOLOGIAS PARA MITIGAÇÃO
Leia maisCurva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal
Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal Tejo José Manuel Soares Marta Figueiredo Paula Machado Teresa Manuel Brito Calrão Claudia Lúcio Paulo Fernandes 2005 MINISTÉRIO DAS CIDADES,
Leia maisRepública de Moçambique MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS
República de Moçambique MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS Edição Nº BOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL // I. SITUAÇÃO PREVALECENTE Nas últimas horas o país foi caracterizado
Leia maisCOM O APOIO DE S. EX. JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA AFRICA ENERGY SERIES CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO 2019 ANGOLA 2019
LUANDA, ANGOLA COM O APOIO DE S. EX. JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA 4-6 JUNHO, 2019 ANGOLA OIL & GAS AFRICA ENERGY SERIES CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO 2019 ANGOLA 2019 KIT
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA (TdR):
1 TERMOS DE REFERÊNCIA (TdR): MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE: AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE 1. INTRODUÇÃO A Comissão Permanente das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Okavango (OKACOM) é uma organização
Leia maisApreciar os factores que condicionam a segurança ambiental da região e projectar ideias que evoluam para política e acções para a assegurar.
COMUNICADO FINAL Por iniciativa do Governo da República de Angola, na qualidade de Estado-membro presidente em exercício da Comissão do Golfo da Guiné (CGG), em parceria com o Secretariado Executivo da
Leia maisTermos de referência
Termos de referência Desenvolvimento de Projectos Demonstrativos da OKACOM em matéria de Melhoria das Condições de Vida das Populações, Avaliações de Dados de Base Ambientais e Socioeconómicos, Criação
Leia maisBOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL
República de Moçambique MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS BOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL Edição Nº // I. SITUAÇÃO PREVALECENTE Durante as últimas horas, na rede nacional
Leia maisDESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO
DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO Enquadramento Europeu / Convénio de Albufeira José Rocha Afonso Instituto da Água, IP PGRH Nas bacias hidrográficas em que a utilização das águas possa ter efeitos transfronteiriços,
Leia maisBoletim sucessos internacionais Sucessos Internacionais dos Associados da Parceria Portuguesa para a Água
Boletim sucessos internacionais Sucessos Internacionais dos Associados da Parceria Portuguesa para a Água Edição N.º 5/2018 16-10-2018 COBA desenvolve estudos de abastecimento na Bacia hidrográfica do
Leia maisA INTERNACIONALIZAÇÃO DO SETOR PORTUGUÊS DA ÁGUA. ÁguaGlobal
ÁguaGlobal ANGOLA CLUSTER DA ÁGUA Bandeira de Angola DADOS GERAIS Superfície: 1.246.700 Km2 Geografia: 60% do território são planaltos de 1.000 a 2.000m com uma densa e extensa rede hidrográfica. Clima:
Leia maisCompromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África
Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.
Leia mais3. ENQUADRAMENTO DA ZONA DE ESTUDO CAPÍTULO 3 ENQUADRAMENTO DA ZONA DE ESTUDO
CAPÍTULO 3 ENQUADRAMENTO DA ZONA DE ESTUDO 35 3.1 ENQUADRAMENTO DA SUB-BACIA DO RIO COBRES A Bacia Hidrográfica do Guadiana (Figura 3.1), encontra-se estruturada em quatro unidades fisiográficas, consideradas
Leia maisExemplo 3. Operação de uma albufeira. IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas Rodrigo Proença de Oliveira,
Exemplo 3 Operação de uma albufeira IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas Rodrigo Proença de Oliveira, 2008 176 Ex.3 Operação de uma albufeira Uma albufeira com uma capacidade de 40 hm3, e que
Leia maisMONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI JORNADAS DOS RECURSOS HÍDRICOS APRH Paulo Alexandre Diogo 10 de Janeiro, Escola Superior de Tecnologia do Barreiro REDES DE MONITORIZAÇÃO
Leia maisSituação hidromorfológica dotejo. Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL
Situação hidromorfológica dotejo Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL geota@geota.pt, 2016 Figura 1 Planta da bacia hidrográfica do rio Tejo (Rodrigues, 2016) Rio
Leia maisGESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias
GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Leia maisLEVANTAMENTO TOPO-HIDROGRÁFICO NO RIO GUADIANA, NA SECÇÃO DE VAZÃO DA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA DE MONTE DA VINHA
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS LEVANTANTO TOPO-HIDROGRÁFICO NO RIO GUADIANA, NA SECÇÃO DE VAZÃO DA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA DE MONTE DA VINHA 2 O RELATÓRIO EQUIPA DE HIDROGRAFIA: ANA CATARINA MARIANO
Leia maisRecursos hídricos em Berlim - Panorama
Recursos hídricos em Berlim - Panorama PHD 2537 - Águas em Ambientes Urbanos Müller, Lucas Nº USP 5541080 Novembro, 2005 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Índice 1. Introdução Recursos Hídricos
Leia maisMODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL
MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL Acadêmico: Lucas Mauro Rosa da Luz Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe Coorientador: Gustavo Andrei Speckhann Trabalho
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
Página: 1 Data de Criação: 22/03/2004 Período Início: 2004/01 Horas Aula Teórica: 68 Prática: 0 ExtraClasse: 0 Carga Horária:68 Número de Créditos: 4 Sistema de Aprovação: Aprovação por Média/Freqüência
Leia maisLição IV - BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO GRANDE DO SUL
Lição IV - BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO GRANDE DO SUL - 48 - Estudaremos sobre as bacias hidrográficas do Rio Grande do Sul. Existem 24 bacias que estão distribuídas por regiões hidrográficas. Veja a seguir
Leia maisCOM O APOIO DE S. EX. JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA 4-6 JUNHO, 2019 ANGOLA OIL & GAS CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO 2019
LUANDA, ANGOLA COM O APOIO DE S. EX. JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA 4-6 JUNHO, 2019 ANGOLA OIL & GAS CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO 2019 AFRICA ENERGY SERIES ANGOLA 2019 PROGRAMA
Leia maisModelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana
Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia Hidrológica do Rio Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisPolíticas de operação de
Políticas de operação de albufeiras Exploração de albufeiras Regra de exploração: Volumes atribuir a cada uso ou níveis de água a cumprir na albufeira em função de: Estado do sistema Necessidades Expectativa
Leia maisRepública de Angola. um país s inteiro de oportunidades
República de Angola um país s inteiro de oportunidades 1 ipad ANGOLA Benefícios fiscais e aduaneiros ao investimento no sector mineiro e o seu papel na estruturação do retorno ao investimento APRESENTAÇÃO,
Leia maisInvestir com confiança Lei do Investimento Privado Investir em Angola
Investir com confiança Lei do Investimento Privado Investir em Angola Lei do Investimento Privado em Angola Lei do Investimento Privado Foi publicada, no Diário da República de 26 de Junho, a Lei n.º 10/18,
Leia maisRiscos hídricos e o impacto nos negócios
Riscos hídricos e o impacto nos negócios 22 de Outubro 2015 Carlos Cortés Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Cenários de Riscos Mapa de interconexões Globar Risk Report 2015 World Economic Forum 2
Leia maissistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas
sistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas José M. P. VIEIRA resumo Gestão da água: uma tarefa complexa A Directiva Quadro da Água Sistemas de suporte à decisão Casos de
Leia maisBOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL
República de Moçambique MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS BOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL Edição Nº // I. SITUAÇÃO PREVALECENTE Durante as últimas horas, na rede nacional
Leia maisBOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL
República de Moçambique MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS BOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL Edição Nº // I. SITUAÇÃO PREVALECENTE Durante as últimas horas, na rede nacional
Leia maisRepública de Moçambique MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS
República de Moçambique MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS Edição Nº BOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL // I. SITUAÇÃO PREVALECENTE Nas últimas horas a rede nacional de observação
Leia maisBOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL
República de Moçambique MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS BOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL Edição Nº 114 24/03/2017 I. SITUAÇÃO PREVALECENTE
Leia maisPROGRAMA ÁGUAS RESILIENTES ASSESSOR DO FUNDO DA BACIA HIDROGRÁFICA CUBANGO-OKAVANGO ESCOPO DO TRABALHO I. ANTECEDENTES
PROGRAMA ÁGUAS RESILIENTES ASSESSOR DO FUNDO DA BACIA HIDROGRÁFICA CUBANGO-OKAVANGO ESCOPO DO TRABALHO I. ANTECEDENTES O objectivo do Programa Águas Resilientes da USAID é construir comunidades e ecossistemas
Leia maisMANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA. Profª Celme Torres F da Costa
MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Profª Celme Torres F da Costa MOTIVAÇÃO Estamos diante de um cenário onde é imprescindível observar os impactos das atividades humanas sobre a Terra,
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appears e Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Angola Catarina Nunes Agenda Introdução 1 Ficha de Angola:
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL DAS ÁGUAS E CONVENÇÃO SOBRE AS BACIAS HIDROGRÁFICAS LUSO-ESPANHOLA S. António Gonçalves Henriques 1
O Direito Internacional das Águas e a Convenção de Albufeira sobre as Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas António Gonçalves Henriques António Gonçalves Henriques 1 Origens do direito da água Direito costumeiro:
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL CALIBRAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO VIC (VARIABLE INFILTRATION CAPACITY) E ELABORAÇÃO DA
Leia maisORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2016 UM OLHAR A PROVÍNCIA DE BENGUELA
ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2016 UM OLHAR A PROVÍNCIA DE BENGUELA Por: Belarmino Jelembi Benguela, 14 de Dezembro de 2015 Índice 1. Questões prévias Objectivos da sessão Conceptualização do OGE O processo
Leia maisSistemas de Acompanhamento de Cheias e Secas: Caso de Portugal
Conferencia de Directores Generales Iberoamericanos del Agua de Cheias e Secas: Caso de Portugal Haga clic para modificar el estilo de subtítulo del patrón Orlando Borges 1 Sistema Nacional de Informação
Leia mais