IV WORKSHOP PEE CELESC

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Transcrição:

IV WORKSHOP PEE CELESC 13h30 CADASTRAMENTO 13h50 ABERTURA 14h00 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Economia de Energia e Proteção ao Meio Ambiente 14h30 MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO Sua Importância em Projetos de Eficiência Energética 15h00 CHAMADA PÚBLICA PEE CELESC 001/2017 15h45 PLATAFORMA PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS 16h15 ESCLARECIMENTOS DE DÚVIDAS

AGENDA CELESC DISTRIBUIÇÃO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ANEEL PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CELESC PROPEE: PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

6ª maior em volume de receita 7ª maior em volume de energia fornecida 10ª maior em número de unidades consumidoras (mais de 2,8 milhões) 264 municípios em SC e 01 em PR 25,4 TWh distribuídos em 2016 3.315 empregados em set/2017

ATENDIMENTO À DEMANDA COM SUSTENTABILIDADE Matriz Energética Demanda por Energia Custos

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA O conceito de eficiência energética está ligado à minimização de perdas na conversão de energia primária em energia útil.

Calor (perdas) EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Calor (perdas) Ineficiente Energia Elétrica Luz Eficiente Energia Elétrica Luz

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Hoje o Brasil possui várias políticas de eficiência energética reconhecidos internacionalmente, que são: Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE, executado pelo Inmetro, com a participação do Procel e do Conpet; 1984 Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - PROCEL, executado pela Eletrobras; 1985 Programa de Eficiência Energética - PEE, executado pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL; Lei nº 9.991;2000 Lei de Eficiência Energética - Lei nº 10.295; 2001 Plano Nacional de Eficiência Energética - PNEF; 2012

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ANEEL Início contratos de concessão 1997/1998 Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000 institui o investimento mínimo das concessionárias em programas de eficiência energética ROL da Distribuidora

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ANEEL Resultados em todo o país Equivalente a R$ 6,96 bilhões investimento de 1998 a 2016 Economia de energia 10,2 TWh/ano Redução de Demanda 3,4 GW Consumo de 4,2 milhões de residências ou 1,95% do consumo do BR Redução de 834 mil ton de CO 2 Plantio de 5 milhões árvores R$ 104 / MWh Custo da Energia Conservada

VIABILIDADE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eficiência x Geração (custos) Custo da Energia Conservada R$ 104/MWh -67,6% Custo Marginal de Expansão R$ 321/MWh Foi considerado para o custo de expansão da geração apontado pela EPE em 2016 Os custos de transmissão e distribuição foram calculados considerando a participação destes segmentos na tarifa (dados fornecidos pela SRE/ANEEL )

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CELESC Desde 1989, a Celesc executa uma série de ações e projetos de combate ao desperdício de energia elétrica, por meio do PEE CELESC. Equivalente a R$ 293 milhões investimento de 1998 a 2016 Economia de energia 263,3 GWh/ano Redução de Demanda 75,4 MW Consumo de 109 mil residências ou 1,03% do consumo de SC Redução de 21,5 mil ton de CO 2 Plantio de 129 mil árvores Mais de 100 projetos já executados!

PRINCIPAIS PROJETOS PEE CELESC

BÔNUS EFICIENTE LINHA ELETRODOMÉSTICOS CLIENTES RESIDENCIAIS (+ de 95 mil famílias beneficiadas em 4 edições) Subsídio para a troca de eletrodomésticos (50% de desconto); 86.237 eletrodomésticos substituídos (refrigeradores, freezers e condicionadores de ar); + de 527 mil lâmpadas incandescentes e fluorescentes compactas substituídas por LED R$ 76,8 milhões investidos R$ 251,59/ano - economia média por família 47.017 MWh/ano Energia Economizada (EE) 19,96 MW Redução de Demanda na Ponta (RDP)

BÔNUS EFICIENTE LINHA FOTOVOLTAICA CLIENTES RESIDENCIAIS (1,25 mil famílias beneficiadas na 1ª edição) Subsídio para a instalação de sistema fotovoltaico de geração de energia elétrica (60% de desconto na aquisição dos materiais); 1.250 sistemas de geração fotovoltaicos instalados (2,6kWp cada); + de 6 mil lâmpadas incandescentes e fluorescentes compactas substituídas por LED R$ 14,1 milhões investidos R$ 1.540/ano - economia média por família 4.464 MWh/ano Energia Economizada (EE) 68,7 kw Redução de Demanda na Ponta (RDP)

BÔNUS EFICIENTE LINHA MOTORES CLIENTES INDUSTRIAIS, RURAIS, COMÉRCIO E SERVIÇOS, PODER E SERVIÇOS PÚBLICOS Subsídio para a troca de motores elétricos (até 40% de desconto variável conforme potência e rendimento); 2.710 motores substituídos (2,6kWp cada); 225 clientes participantes. R$ 7,6 milhões investidos R$ 48,3 mil/ano - economia média por cliente 31.617 MWh/ano Energia Economizada (EE) 1,59 MW Redução de Demanda na Ponta (RDP)

PROGRAMA CIDADE +EFICIENTE CLIENTES PODER PÚBLICO (PREFEITURAS MUNICIPAIS) Eficientização de Sistema de Iluminação Semafórica e Iluminação Pública; 03 cidades já beneficiadas; Projetos selecionados via Chamada Pública. R$ 5,6 milhões investidos R$ 263,2 mil/ano - economia média por prefeitura 2.428 MWh/ano Energia Economizada (EE) 430,4 kw Redução de Demanda na Ponta (RDP)

PROGRAMA EDUCAÇÃO +EFICIENTE CLIENTES PODER PÚBLICO e COMÉRCIO E SERVIÇOS (INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO) 07 instituições já beneficiadas; Substituição de mais de 59 mil lâmpadas por lâmpadas LED; Instalação de 290 kwp de geração fotovoltaica; Substituição de 177 condicionadores de ar; Projetos selecionados via Chamada Pública. R$ 7,4 milhões investidos R$ 229,4 mil/ano - economia média por instituição 3.379 MWh/ano Energia Economizada (EE) 797,4 kw Redução de Demanda na Ponta (RDP)

PROJETO BANHO DE ENERGIA CLIENTES RURAIS RESIDENCIAIS 2 mil famílias beneficiadas; Substituição de 10 mil lâmpadas incandescentes ou fluorescentes compactas por lâmpadas LED; Instalação de 1 mil trocadores de calor para fogão a lenha R$ 7,3 milhões investidos R$ 229,4 mil/ano - economia média por instituição 1.612 MWh/ano Energia Economizada (EE) 1.011 kw Redução de Demanda na Ponta (RDP)

ESTRUTURA DO PROPEE 10 MÓDULOS

OBJETIVOS DO PROPEE Determinar Documentos Regras de aplicação Procedimentos contábeis Identificar Tipologias de projetos Indicar Ações permitidas Apuração de resultados

TIPOLOGIAS E AÇÕES Tipologias Industrial* Comércio e Serviços Poder Público Serviços Públicos Rural Iluminação Pública Residencial* Baixa Renda GEM Educacional Ações Melhoria de instalação Educacional Bônus para Eletrodomésticos Gestão Energética Geração Fontes Incentivadas Aquecimento Solar * - 50% do investimento obrigatório não comprometido deverá ser realizado em unidades consumidoras das duas classes com maior participação em seu mercado.

EXEMPLO DE AÇÕES POR USOS FINAIS Substituição de lâmpadas, luminárias e acessórios Iluminação natural Redimensionamento luminotécnico Sensores Automação Substituição por motores de alto rendimento Redimensionamento Inversores de frequência Automação Substituição de condicionadores de ar Chillers Bombas de calor Substituição de equipamento: refrigeradores, freezers, frigobares Sistemas de refrigeração industrial e comercial ILUMINAÇÃO MOTORES CLIMATIZAÇÃO REFRIGERAÇÃO Películas com filtros Standby Autoclaves Iluminação semafórica Bombas de vácuo; Compressores de ar Geração fotovoltaica Cogeração qualificada Geração hidráulica Geração eólica Biomassa Substituição de lâmpadas de vapor por LED, luminárias e acessórios Automação Instalação de trocadores de calor Instalação de sistemas de aquecimento solar de água Trocador de calor para fogão a lenha Bomba de calor OUTROS FONTES INCENTIVADAS ILUMINAÇÃO PÚBLICA AQUECIMENTO DE ÁGUA

RELAÇÃO CUSTO-BENEFÍCIO - RCB O benefício tem que ser 25% maior que o custo: Contratos de desempenho: RCB 0,8 RCB 0,9 RCB = CA T BA T Os valores são conservadores e garantem ao consumidor que a economia foi realmente maior que o custo da expansão.

PROPEE PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Chamada Pública Incentivo a Contratos de Desempenho Limite do recurso disponível dependerá do perfil de mercado da distribuidora Critérios de seleção dos projetos definidos pela Aneel Selecionam-se, então, as primeiras propostas cuja soma dos investimentos requeridos cubra o limite do recurso disponível para aquela tipologia de projeto Custeio de atividades administrativas e de prospecção O consumidor reembolsará somente a parte relativa às ações de EE Não há incidência de juros, exigindo-se apenas correção monetária Maior flexibilidade na Relação Custo Benefício: RCB 0,90

PROPEE PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Incentivo à Contrapartida e ao Bônus Inserção de Fontes Incentivadas de Energia Ampliação dos recursos e melhoria da viabilidade econômica dos projetos Maior comprometimento do consumidor beneficiado Aumento da perenidade das ações e da efetividade dos investimentos realizados Inclusão de outras classes de consumidores do setor residencial Bônus somente para consumidores sem fins lucrativos Projetos realizados em conjunto com ações de EE no uso final Comprovação da viabilidade econômica como ação de EE

PROPEE PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Incentivo a Projetos Pilotos Inserção de novas tecnologias/modalidades no mercado Maior flexibilidade no cálculo da RCB Aprimoramentos na M&V Módulo específico, com procedimentos e definição de amostras Guia de M&V e treinamento das Distribuidoras

MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO Aplica-se a todos os projetos, exceto: benefícios não energéticos; projetos educacionais; e projetos de GEM. As medições devem ser baseadas no Protocolo Internacional para Medição e Verificação de Performance (PIMVP) A ANEEL disponibiliza um guia para auxiliar na realização da M&V.

FONTES INCENTIVADAS Geração com fonte incentivada: Microgeração: P 75 kw; Minigeração: 75 kw < P 1000 kw Fontes: Hídricas, Solar, Eólica, Biomassa ou cogeração qualificada. Somente se em conjunto com ações de eficiência energética RESOLUÇÃO ANEEL n. 482/2012 e 687/2015 I-432.0004 - REQUISITOS PARA A CONEXÃO DE MICRO OU MINIGERADORES DE ENERGIA AO SISTEMA ELÉTRICO DA CELESC DISTRIBUIÇÃO

FONTES INCENTIVADAS Análise de viabilidade: Custos somente aportados pelo PEE. Viabilidade: Se RCB 0,8 não necessita avaliação inicial. 0,8 < RCB 1, avaliação inicial simplificada. RCB > 1, não aceito. CEE e CED para cálculo do benefício: RCB = CA T BA CG + BA EE Central geradora: de acordo com o preço final da energia paga pelo consumidor, incluindo impostos e encargos. Eficiência energética: de acordo com a sistema de bandeiras tarifárias (método semelhante ao tradicional)

ILUMINAÇÃO PÚBLICA Necessitam de uma Avaliação Inicial da Aneel para poderem ser implementados; Critérios avaliados pela Aneel: Característica Critérios Pontuação Peso Caráter Inovador Nacionalidade Benefícios Percebidos Viabilidade econômica Tecnologia ainda não consolidada ou pouco utilizada no mercado nacional Tecnologia desenvolvida no Brasil, utilizando conhecimentos desenvolvidos e dominados no país Benefícios do projeto para a distribuidora, o consumidor e o Sistema Elétrico Razoabilidade das premissas adotadas no cálculo da viabilidade econômica do projeto Pontuação Máxima 1 a 4 2 8 1 a 4 2 8 1 a 4 2 8 1 a 4 1 4 Pontuação total mínima para Autorização de Execução do Projeto 21

Engº Marco Aurélio Gianesini Gerente da Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética www.celesc.com.br/peecelesc marcoag@celesc.com.br