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Transcrição:

Regulamento de Sector SEEP ("Servico Electr6nico EuroDeu de Portagem") Drevisto Dela Decisao 2009/750/CE da Comissao, de 6 de Outubro de 2009 1 1.1 Sociedade 1.2 Contactos 1.3 Quadro Juridico 1.4 Rede Dados da concessionaria Denomina~ao Social: Auto-Estradas do Atlantico - Concessoes Rodovicirias de Portugal, S.A. (AEA) Sede: Ediffcio Auto-Estradas do Atlantico - Catefica Apartado 327 EC Torres Vedras 2564-912 Torres Vedras Portugal Telefone: + 351 261 318 500 E-mail: aea@aeatlantico.pt URL: www.aeatlantico.pt Pelo Decreto-Lei n.q 393-A/98, de 4 de Dezembro, posteriormente alterado pelos Decretos-Lei n.q 41/2004, de 2 de Mar~o e n.q 39/2005, de 17 de Fevereiro ("Contrato de Concessao") foi outorgada a, ora, designada CONCESSIONARIA a constru~ao, conserva~ao e explora~ao das auto-estradas identificadas no ponto 1.4. o termo da concessao outorgada a AEA verificar-se-a em 22 de Dezembro de 2028. Auto-Estradas que integram a Concessao A8 - Auto-Estrada do Oeste (entre 0 km 1.800 e 0 km 132.100) Barreiras de Portagens: Loures Lousa Venda do Pinheiro Enxara Torres Vedras Sui Torres Vedras Norte Ramalhal Campelos Bombarral Tornada Alfeizerao Valado dos Frades Pataias Marinha Grande Sui Marinha Grande Este Leiria Sui A15 - Auto-Estrada Caldas da Rainha / Santa rem Barreiras de Portagens: A-dos-Negros A-dos-Francos \~ \M /.

Rio Maior Oeste Rio Maior Este Malaqueijo 1.5 Classificac;:ao dos veiculos De acordo com 0 Contrato de Concessao as classes de veiculos para efeitos de aplicac;:ao das tarifas de portagem por km de auto-estrada sao, por ordem crescente do respectivo valor tarifario, as seguintes: a) Classe 1 - Motociclos e veiculos com uma altura, medida a vertical do primeiro eixo, inferior a 1,1 m., com ou sem reboque; b) Classe 2 - Veiculos com dois eixos e uma altura, medida a vertical do primeiro eixo, igual ou superior a 1,1 m.; c) Classe 3 - Veiculos com tres eixos e uma altura, medida a vertical do primeiro eixo, igual ou superior a 1,1 m.; d) Classe 4 - Veiculos com mais de tres eixos e uma altura, medida a vertical do primeiro eixo, igual ou superior a 1,1 m.. 1.6 Taxas de portagem As taxas de portagem a cada momenta em vigor poderao ser consultadas, pelos utentes, em: http://www.aeatlantico.pt/siteaea/frontoffice/mapa/download ficheiro taxas.asp

1.7 Mapa I. Condicoes Aplicaveis a Todos os Emissores de DE 1. Elementos Tecnicos 1.1. Politica de Transaccoes A CONCESSIONARIA declara, para todos os efeitos, que os Dispositivos de Deteq:ao e Identifica~ao Electr6nico ("DDIE"), instalados nas barreiras de portagem que integram a rede que Ihe foi concessionada e que se encontra identificada no Anexo I ao presente documento, suportam a tecnologia de comunica~ao microondas a 5.8 GHz, especificamente a DSRC ("Dedicated Short Range Communications"), nos termos do disposto na Portaria n.q 314- B/2010, de 14 de Junho, na redac~ao que Ihe foi dada pela Porta ria n.q 1033-C/2010, de 6 de Outubro, pela Porta ria n.q 1296-A/2010, de 20 de Dezembro, pela Portaria n.q 135-A/2011, de 4 de Abril, pela Porta ria n.q 343/2012, de 26 de Outubro, rectificada pela Declara~ao de Rectifica~ao n.q 75/2012, de 17 de Dezembro e pela Porta ria n.q 190/2013, de 23 de Maio, e da alinea c), do n.q 1, do artigo 3Q da Lei n.q 30/2007, de 6 de Agosto que procedeu a transposi~ao para a ordem juridica interna da Directiva 2004/52/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004. I~

o referido sistema de portagem electr6nica instalado na rede de auto-estradas concessionada a CONCESSIONARIA cum pre os standards tecnol6gicos definidos pelo Comite Europeu de Normalizal;ao (CEN) e estabelecidos pela Comissao Europeia para 0 SEEP. Atraves do sistema de portagem electr6nica 0 utente que tenha instalado no respectivo vefculo urn DE ("Dispositivo Electr6nico") podera efectuar 0 pagamento da taxa de portagem, devida pela utilizal;ao da infra-estrutura rodoviaria, sem necessidade de parar 0 veiculo. Os DDIE e os DE (Equipamento de Bordo) deverao respeitar a interface aplicacional definida pela norma europeia ISSO 14906 - Road Transport and Traffic Telematics (RTTI) - Electronic Fee Collection (EFC) - Application Interfaces Definition for Dedicated Short-Range Communication (DSRC), bern como ser configurados em conformidade com a norma europeia EN 15509 - EFC, Interoperability application profile for DSRC. 1.1.1. Padimetros de autorizacao (Nfvel de Seguranca) Os mecanismos de seguranl;a para as transacl;oes de portagem electr6nica estao definidos na norma europeia EN 15509. Os provedores do SEEP deverao a todo 0 tempo e aquando da transposil;ao de uma barreira de portagem electr6nica cumprir com 0 disposto na referida norma. 1.1.2. Elementos Contextuais da Portagem As taxas de portagem para as diferentes classes dos veiculos sao 0 produto da aplical;ao das tarifas de portagem a extensao de percurso a efectuar pelos utentes, acrescido do IVA a taxa legal em vigor arredondado aos 5 centimos do Euro. Esta extensao corresponde as secl;oes correntes indicadas no respectivo Contrato de Concessao. As taxas de portagem poderao ser actualizadas anualmente, pela CONCESSIONARIA de acordo com 0 estabelecido no Contrato de Concessao. Sem prejufzo desta actualizal;ao, as taxas de portagem poderao, ainda, ser revistas excepcionalmente, (i) a pedido da CONCESSIONARIA, sempre que se verifiquem desajustamentos ocorridos nos factores integrantes do equillbrio financeiro da concessao ou no sistema geral de prel;os, ou de outras variaveis imprevisfveis, ou (ii) a pedido do Estado. Todos os veiculos que circulem na rede de auto-estradas concessionada a CONCESSIONARIA estao sujeitos ao pagamento das respectivas taxas de portagem, salvo os vefculos afectos as entidades que delas estao isentas nos termos do Contrato de Concessao. 1.1.3. Listas Negras As Listas Negras sao ficheiros emitidos pelos Emissores de DE, dos quais constam os DE que nao estao autorizados a circular nas auto-estradas exploradas pela CONCESSIONARIA. Os ficheiros de Listas Negras deverao: a) Conter apenas os c6digos de identifical;ao PAN dos DE, de acordo com as normas internacionais; h

b) Ser ficheiros de substituh;ao, ou de incrementac;:ao de acordo com aquilo que vier a ser definido pela CONCESSIONARIA; c) Ser elaborados num formato a acordar com a CONCESSIONARIA; d) Ser actualizados de acordo com os para metros e prazos que vierem a ser definidos pela CONCESSIONARIA. 1.2. Procedimentos e Acordo de Nfveis de Servico Os Emissores de DE deverao emitir uma declarac;:ao em como cumprem com as especificac;:oes do SEEP. Os termos e condic;:oes em que se procedera a troca de informac;:ao entre a CONCESSIONARIA e o Emissor de DE deverao constar de acordo bilateral, a celebrar entre a Concessionaria e cada um dos Emissores de DE. As transacc;:oes, que sejam registadas pelos DDIE instalados na rede concessionadas por utentes que possuam um DE emitido por um Emissor de DE que tenha celebrado um acordo bilateral com a CONCESSIONARIA, serao trocadas, atraves de ficheiro de informac;:ao a acordar entre as Partes, tendo em vista a sua liquidac;:ao pelo respectivo Emissor de DE. A CONCESSIONARIA podera exigir aos Emissores de DE 0 cumprimento de determinados nfveis de servic;:o. Os prazos de envio de transacc;:oes, procedimentos de intercambio de dados, bem como os demais procedimentos a exigir pela CONCESSIONARIA ainda estao em fase de estudo. 2. Elementos Econ6micos 2.1.Cobertura dos Custos de Implementacao do SEEP A CONCESSIONARIA estima que os custos com a implementac;:ao do SEEP incluem, entre outros, os relativos a modificac;:ao do software instalado nas Prac;:as de Portagem que integram a sua concessao e no back office, a formac;:ao do pessoal. Neste momenta encontra-se em estudo a determinac;:ao dos referidos custos Uma vez que 0 infcio da concessao outorgada a CONCESSIONARIA foi anterior a entrada em vigor do SEEP, as tarifas de portagem nao contemplam os custos de implementac;:ao do SEEP. No momenta da formalizac;:ao do acordo com um Emissor de DE a CONCESSIONARIA procedera a facturac;:ao do montante que cubra os custos de implementac;:ao que vierem a ser apurados pela CONCESSIONARIA, de acordo com 0 2009/750/CE da Comissao, de 6 de Outubro de 2009. 2.2. Garantia Bancaria previsto no ponto I, do Anexo I da Decisao A CONCESSIONARIA exigira aos Emissores de DE a prestac;:ao de uma garantia bancaria, a qual nao excedera 0 montante mensal medio das transacc;:oes na rede que Ihe foi concessionada

pago pelo Emissor de DE. No caso de novos Emissores de DE, 0 referido montante deve ter por base 0 valor mensal medio esperado das transacc;:oes na rede concessionada. A garantia bancaria a que se refere 0 paragrafo anterior devera assegurar 0 pontual e integral cumprimento das obrigac;:oes assumidas pelo Emissor de DE. A CONCESSIONARIA disponibilizara urn modelo de garantia bancaria. 2.3. Politica de Facturacao Os termos e condic;:oes em que a CONCESSIONARIA facturara ao Emissor de DE as transacc;:oes encontram-se em processo de definic;:ao e constarao do acordo bilateral a celebrar com cada urn dos Emissores de DE. 2.4. Politica de Pagamentos Os termos e condic;:oes em que 0 emissor de DE pagara a CONCESSIONARIA 0 valor das transacc;:oes encontram-se em processo de definic;:ao e constarao do acordo bilateral a celebrar com cada urn dos Emissores de DE. II. Condicoes Comerciais a Serem Negociadas Bilateralmente pela CONCESSIONARIA e 0 Emissor de DE Sem prejuizo de outros aspectos que, ainda, se encontram em fase de analise e determinac;:ao pela CONCESSIONARIA, os Emissores de DE obrigam-se a cumprir 0 disposto nos paragrafos seguintes. a) 0 Emissor de DE devera entregar a CONCESSIONARIA cada urn dos valores das taxas de portagem referentes a transacc;:oes realizadas com recurso a DE por si emitidos, deduzidos de uma comissao, cujo montante sera posteriormente determinado pela CONCESSIONARIA, nos acordos bilaterais a celebrar com 0 Emissor de DE; b) Nao obstante 0 acima referido, a CONCESSIONARIA de acordo com as normas comunitaria na determinac;:ao do valor da comissao aplicara 0 principio da nao discriminac;:ao e em caso de nao se alcanc;:ar urn acordo entre as Partes, qualquer uma delas podera recorrer ao orgao de conciliac;:ao que vier a ser designado; c) Os Emissores de DE deverao encontrar-se registados em qualquer urn dos Estados Membro em que esta estabelecida;

d) 0 Emissor de DE obriga-se a cumprir os niveis de servic;:os que vierem a ser estabelecidos pela CONCESSIONARIA. Em caso de se verificar 0 incumprimento, pelo Emissor de DE, desses niveis de servic;:o, a CONCESSIONARIA notificara 0 Emissor de DE para que este ponha termo ao referido incumprimentos, concedendo-ihe prazo para 0 efeito, sem prejuizo do direito de reclamar uma indemnizac;:ao e/ou compensac;:ao.