SUMÁRIO i O COLÉGIO DE S. LOURENÇO DA COMPANHIA DE JESUS NO PORTO: 1560-1774 1. Implantação da Companhia de Jesus no Porto 23 2. Primeiro domicílio dos Jesuítas no Porto 24 3. Fundação do Colégio de S. Lourenço 26 4. Cronologia das obras 27 5. Bases de financiamento 45 6. Articulação espacial 51 6.1. Área da comunidade e das escolas 51 6.2. Área da igreja 54 6.2.1. Pontos de acesso 54 6.2.2. Planta rectangular 56 6.2.3. Nave única 58 6.2.4. Capelas comunicantes 58 6.2.5. Cabeceira e capela-mor 60 6.2.6. Sacristias 62 6.2.7. Fachada 63 6.2.8. Esquemas de cobertura 64 6.2.9. Acústica 67 6.2.10. Iluminação 67 6.2.11. Decoração 68 7. Programa iconográfico da igreja 70 8. S. Lourenço ou Grilos? 73 II OPOSIÇÃO DO CABIDO BRACARENSE À DOAÇÃO DO COLÉGIO DE S. PAULO AOS PADRES DA COMPANHIA DE JESUS 1. Conflitos entre Cabidos e Ordens Religiosas 77 2. Intervenientes no conflito entre o Cabido Bracarense e o Colégio de S. Paulo dos Jesuítas 79
10 j Jesuítas 3. Documento capitular 79 4. Pontos controversos do acordo 80 5. Documento 88 III NOTÍCIA SOBRE O AUTOR E A DATA DO QUADRO DA "VIRGEM DE S. LUCAS" DO COLÉGIO DE JESUS DE COIMBRA 1. O ícone "Salus Populi Romani" 96 1.1. Procedência e colocação 96 1.2. Tipologia ícónica 97 1.3. Descrição do ícone 97 1.4. ícone devocional 98 2. A "Virgem de S. Lucas" e a Companhia de Jesus 98 3. A "Virgem de S. Lucas" do colégio de Jesus de Coimbra 103 3.1. Documento revelador 104 3.2. O pintor Andrea Francia 106 3.3. O mecenas P.e Manuel Lima 108 3.4. Circunstâncias que envolveram o trabalho 108 4. Relação entre cópia e modelo 109 IV ARTICULAÇÃO ESPACIAL E VIDA QUOTIDIANA DOS COLÉGIOS JESUÍTAS DE PORTUGAL: 1542-1759 1. Estilo jesuíta? 113 2. "Modo Nostro" 113 3. Divisão de espaços 114 4. Área da comunidade 116 4.1. Portaria comum 116 4.2. Portaria dos carros 120 4.3. Locutórios 121 4.4. Cubículos 122 4.5. Capela doméstica 127 4.6. Livraria 128 4.7. Enfermaria 134 4.8. Botica 137
Sumário 11 4.9. Rouparia 139 4.10. Refeitório 141 4.11. Casa do lavatório 149 4.12. Cozinha 151 4.13. Casa do despejo 152 4.14. Latrinas 153 5. Area das escolas 154 5.1. Pátio das escolas 154 5.2. Salas de aulas 160 5.3. Sala de actos públicos 166 5.4. O tempo no espaço 170 6. Area da igreja 175 6.1. Fachada 175 6.2.' Capela-mor 177 6.3. Altar-mor 179 6.4. Sacrário 182 6.5. Tribunas da comunidade 184 6.6. Túmulo do fundador 185 6.7. Grades e mesa da comunhão 187 6.8 Capelas laterais 188 7. Igrejas de pregação 190 7.1. Púlpito 193 7.2. Tribunas 194 7.3. Sermões 194 8. "Domus Poenitentiae" Confessionários 195 9. Sacristias 200 V DEVOÇÃO E CULTO A SANTO ANTÓNIO "LUSITANO" NA COMPANHIA DE JESUS: SÉC. XVI-XVIII 1. Entrada dos primeiros jesuítas em Coimbra a 13 de Junho de 1542 205 2. Capela de Santo António na igreja do Colégio de Jesus de Coimbra 206 3. Capela de Santo António na igreja da Casa Professa de S. Roque 208 4. Oratório do Noviciado do Monte Olivete de Lisboa 210 5. Capela de Santo António da Igreja do Colégio do Espírito Santo de Évora 211 6. Capela de Santo António da igreja do Colégio de S. Tiago de Faro 213
12 Jesuítas 7. Capela de Santo António da igreja de S. Tiago de Elvas 214 8. Festa de Santo António: feriado 214 VI PRESENÇA DOS JESUÍTAS EM BRAGANÇA E INTRODUÇÃO DO CULTO E DEVOÇÃO DE SANTA BÁRBARA NO SÉC. XVIII 1. Tempos difíceis 217 2. Quinta do Parâmio 221 3. Obras de adaptação 221 3.1. Área das escolas 222 3.2. Área da comunidade 222 3.3. Área da igreja 225 3.3.1. Púlpito 225 3.3.2. Confessionáraios 226 3.3.3. Relíquias 226 3.3.4. Sacristia 226 4. Devoção e confraria de Santa Bárbara 228 VII O MOSTEIRO BENEDITINO E O COLÉGIO JESUÍTA: AFINIDADES E DIVERGÊNCIAS NA ARTICULAÇÃO ESPACIAL 1. Ordem Beneditina 233 2. Companhia de Jesus 234 3. Zona de acolhimento da portaria 236 3.1. Mosteiro 236 3.2. Colégio jesuíta 237 4. Zona habitacional 239 4.1. Cela e dormitórios dos monges 239 4.2. Cubículos do colégio jesuíta 241 5. Capela interior 242 5.1. Oratório do mosteiro 242 5.2. Capela doméstica do colégio 243 6. Espaço funcional da igreja 243 6.1. Mosteiro beneditino 243 6.2. Colégio jesuíta 245
Sumário 13 7. Centralidade do claustro 246 7.1. Mosteiro beneditino 246 7.2. Pátio das escolas do colégio 248 8. Espaço e funções do refeitório 249 8.1. Mosteiro beneditino 249 8.2. Colégio jesuíta 251 9. O Capítulo de culpas 253 9.1. Sala capitular beneditina 253 9.2. Colégio jesuíta 253 10. Locutório: espaço de descanso 254 10.1. Mosteiro beneditino 254 10.2. Colégio jesuíta i 255 11. Espaço para os enfermos 255 11.1. Mosteiro beneditino 255 11.2. Colégio jesuíta 256 12. Biblioteca 257 12.1. "Scriptorium" beneditino 257 12.2. Livraria do colégio 258 VIII COLÉGIO DE S. LOURENÇO: QUINTA DA VACARIA E A CULTURA DO VINHO NUM DOCUMENTO DO SÉC. XVII 1. Processo histórico da aquisição da quinta 259 2. Situação e área geográfica 261 3. Edifícios da quinta 262 4. Administração e pessoal da quinta 263 4.1. Reitor 263 4.2. Procurador 263 4.3. Feitor 264 4.4. Companheiro do feitor 265 5. Pessoal de serviço 265 5.1. Moço cozinheiro 265 5.2. Barbeiro 266 5.3. Lavadeira 266 6. Cultura da vinha Advertências 267 7. Produção vinícola 270
14 Jesuítas 8. Serviço do barco 271 9. Pesqueira 271 10. Documento 271 IX VICISSITUDES DA CONSTRUÇÃO DO COLÉGIO REAL DAS ARTES DE COIMBRA 1. Colégio de Jesus 279 2. Colégio das Artes 282 3. Passagem do Colégio das Artes para a Companhia 284 4. Colégio das Artes ao cuidado da Companhia 286 5. Mudança e unificação dos dois colégios de Jesus e das Artes 288 6. Começo das obras na base de uma traça comum 290 7. Problemas do alojamento dos Porcionistas 292 8. Inauguração do colégio das Artes 293 X PROCESSO, AGENTES E INTÉRPRETES DO "MODO NOSTRO" NOS COLÉGIOS JESUÍTAS DE PORTUGAL 1. Critérios de construção do "Modo Nostro" 296 2. Agentes da construção jesuíta 297 2.1. Superior Geral 297 2.2. "Consiliarius aedificiorum" 299 2.3. Visitadores 299 2.4. Provincial e Reitor 300 2.5. Consulta 300 2.6. Superintendente das obras 300 2.7. Artistas 301 3. Artistas da Companhia 301 4. Artistas externos da Companhia 317 5. Pirâmide dos intervenientes nas construções jesuítas 338
Sumário 15 XI ESTATUTOS DA "CONGREGAÇÃO DE SANTO INÁCIO" DO COLÉGIO DE SANTO ANTÃO DE LISBOA 1. Génese das Congregações na Companhia 339 2. Congregação de Santo Inácio 341 3. Padroeiro da Congregação 341 4. Processo de admissão 342 5. Práticas de piedade 343 6. "Docta Pietas" 344 7. Aplicação de castigos aos delinquentes 344 8. Eleição de responsáveis e oficiais 345 9. Texto dos Estatutos 346 XII O ARQUITECTO SILVESTRE JORGE, S.I. O INTÉRPRETE DO "MODO NOSTRO" NOS COLÉGIOS DE PORTUGAL 1. Síntese biográfica 357 2. Intervenção artística 358 3. Quadro sintético da obra de Silvestre Jorge 362 4. Conclusões 366 XIII CULTO E DEVOÇÕES NAS IGREJAS DOS JESUÍTAS EM PORTUGAL 1. Princípio de identidade da Companhia de Jesus 369 1.1. Perfil do verdadeiros jesuíta 370 1.2. "Companhia" de Jesus 372 1.3. Fins da Companhia de Jesus 372 1.4. Meios para alcançar os fins 373 2. Culto e práticas devocionais 374 2.1. Vida cultual 374 2.2. Práticas devocionais 375 2.2.1. Devoção Trinitária 375 2.2.2. Devoções Cristológicas 377
16 Jesuítas 2.2.3. Devoções Marianas 386 2.2.4. Devoções Hagiográficas 392 XIV LEGADO PATRIMONIAL, CULTURAL E RELIGIOSO DA COMPANHIA DE JESUS À CIDADE DE BRAGANÇA: SÉC. XVI-XVIII 1. Dificuldades da fase inicial 399 2. Resposta imediata e adequada dos responsáveis 402 2.1. Quinta do Parâmio para responder aos problemas da saúde 403 2.2. Casa do fogo para os frios do inverno 404 2.3. Botica e enfermaria para curar os doentes 404 3. Legado patrimonial 405 3.1. Portaria 405 3.2. Área da comunidade 406 3.3. Area das escolas 406 3.4. Area da igreja 407 4. Legado cultural 709 5. Legado religioso 410 XV MINISTÉRIO DA PALAVRA NA COMPANHIA DE JESUS ENTRE OS SÉCULOS XVI-XVIII 1. Fontes documentais sobre o ministério da Palavra 414 1.1. "Formula Instituti" 414 1.2. Constituições da Companhia de Jesus 414 1.3. "Regulae Concionatorum" 415 1.4. Cânones das Congregações Gerais 416 1.5. Privilégios relativos à pregação 417 1.6. "Tratado Breve" de pregação de S. Francisco de Borja 418 2. Géneros de ministérios da Palavra 422 2.1. Pregação nas igrejas jesuítas 423 2.1.1. Igrejas das pregação 424 2.1.2. Púlpito 424 2.1.3. Tribunas 426 2.1.4. Sermões 427 2.2. Lições Sagradas 429 2.3. Conversas piedosas 430
Sumário 17 XVI A VINHA E O VINHO NO QUOTIDIANO DOS COLÉGIOS JESUÍTAS DE PORTUGAL: SÉC. XVI-XVIII 1. Introdução 433 2. Cerimonial das refeições 433 3. Leitura à mesa no refeitório 434 4. Serviço das mesas 434 4.1. Regras do prefeito do refeitório 435 4.2. Regras do dispenseiro 437 4.3. Regras do cozinheiro 440 5. O vinho na dieta alimentar dos jesuítas 440 5.1. ProVisão de vinho 442 5.2. Qualidade dos vinhos consumidos 443 5.3. Quando não possuíam vinha nem vinho? 444 5.4. O vinho dos viáticos e matolagem 445 6. Relatório da visita do Padre João Alvarez - 1610 445 Fontes e Bibliografia 451 QUADRO 1 Evolução cronológica das obras do Colégio do Espírito Santo, Évora, com base documental 216 QUADRO 2 Evolução cronológica das obras do Colégio de Jesus, Coimbra, com base documental 232 QUADRO 3 Evolução cronológica das obras do Colégio de São Lourenço, Porto, com base documental 278