ANEXO XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REDES ELÉTRICAS



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Transcrição:

ANEXO XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REDES ELÉTRICAS OBRA: Escola Municipal Marcírio Goulart Loureiro LOCAL: Porto Alegre - (RS) ENDEREÇO: Rua Volta da Cobra, s/n PROPRIETÁRIO: Secretaria Municipal de Obras e Viação de Porto Alegre TENSÃO PRIMÁRIA DE ABASTECIMENTO: 13,8 kv TENSÃO SECUNDÁRIA DE ABASTECIMENTO: 220/127 V 1 - APRESENTAÇÃO: O presente projeto refere-se a instalações elétricas para iluminação das passarelas e pátio coberto na Escola Municipal Marcírio Goulart Loureiro, Bairro Vila Nova, sito Volta da Cobra, s/n em Porto Alegre - RS. Os projetos das instalações elétricas foram desenvolvidos conforme as Normas Técnicas da ABNT, seguindo os regulamentos das concessionárias locais para instalações elétricas CEEE. Faz parte do mesmo, além das especificações das instalações elétricas, a seguinte prancha: E- 00 - PLANTA BAIXA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA CONCESSIONÁRIA E- 01 - PLANTA BAIXA SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA (DIAGRAMA UNIFILAR, IMPLANTAÇÃO) E- 02 - PLANTA BAIXA BLOCO "A" E- 03 - PLANTA BAIXA BLOCO "B" E- 04 - PLANTA BAIXA BLOCO "C" E- 05 - PLANTA BAIXA BLOCO "SANITÁRIOS", "PÓRTICO", PÁTIO E- 06 - PLANTA BAIXA BLOCOS, SPDA Observações: As pranchas indicadas contêm todas as redes a serem instaladas, de forma que o executante possa visualizar melhor o caminhamento da totalidade do projeto que compõem as instalações elétricas e sistema de aterramento. Os materiais e equipamentos a serem instalados na presente obra deverão ser apresentados previamente ao Eng responsável da obra e/ou apresentados catálogos dos materiais ofertados, evitando desta forma a colocação de materiais e/ou produtos em desconformidade com o especificado. Ficará a critério da fiscalização, modificar e ou substituir qualquer item do projeto, que se fizer necessário de forma a adequar o presente obra as exigências da SMOV. 2 - GENERALIDADES: Os serviços a serem executados correspondem à montagem das Instalações Elétricas de acordo com as exigências da SMOV. Instalações Elétricas deverão seguir as especificações técnicas apresentadas nos Anexos I e II. 1

Todos os serviços pertinentes às instalações elétricas, deverão ser entregues em perfeitas condições de uso, com todos os equipamentos plugados e testados; bem como as interligações do sistema de aterramento das estruturas metálicas. 3 - MEDIÇÃO E ALIMENTADORES: A medição será do tipo indireta, indicada e apresentada na prancha e-01 da Subestação Transformadora abrigada. O suprimento de energia elétrica que irá atender as cargas pertencentes às áreas da Escola, será alimentada a partir de um QGBT (QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO) com montagem aparente, a ser instalado em sala própria ao lado da subestação transformadora, no pórtico de acesso da Escola. O alimentador de BT que atende o QGBT (QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO) será formado por cabos do tipo 4x(1x#95mm²) - 1kV - neutro (PEN) 1x#25mm²- 0.6/1kV e terra (TAP) 1x#35m 2-0,6kV. 4 - DISJUNTORES DE PROTEÇÃO E ALIMENTADORES: Os disjuntores a serem empregados para proteção do alimentador geral com rede trifásica e dos circuitos parciais com rede monopolares serão do tipo: 4.1 DISJUNTOR GERAL NO QGBT: geral no quadro QGBT com rede trifásica, desde os bornes do transformador no interior da cabine transformadora será do tipo: 200A, Icc = 25KA, em 220/127V, térmico e magnético fixo, código de ref. Gi, - Alimentador Geral 4x(1x#95mm²)-0,6/1kV - Eletroduto PVC rígido preto (φ 100mm), (4") 4.2 DISJUNTOR GERAL DO BLOCO A : geral do bloco A, atendido por rede trifásica, a partir do QGBT, será do tipo: 100A, Icc = 18KA, em 220/127V, térmico e magnético fixo, código de ref. Gi, - Alimentador Geral 4x(1x#25mm²)-0,6/1kV Residual Siemens, ref.:5sm3345-0, corrente de fuga 30mA, corrente nominal até 125A, Classe de proteção IP40 segundo. 4.3 DISJUNTOR GERAL DO BLOCO B : geral do bloco B, atendido por rede trifásica, a partir do QGBT, será do tipo: 2

100A, Icc = 18KA, em 220/127V, térmico e magnético fixo, código de ref. Gi, - Alimentador Geral 4x(1x#25mm²)-0,6/1kV Residual Siemens, ref.:5sm3345-0, corrente de fuga 30mA, corrente nominal até 125A, Classe de proteção IP40 segundo. 4.4 DISJUNTOR GERAL DO BLOCO C : geral do bloco C, atendido por rede trifásica, a partir do QGBT, será do tipo: 100A, Icc = 18KA, em 220/127V, térmico e magnético fixo, código de ref. Gi, - Alimentador Geral 4x(1x#35mm²)-0,6/1kV Residual Siemens, ref.:5sm3345-0, corrente de fuga 30mA, corrente nominal até 125A, Classe de proteção IP40 segundo. 4.5 DISJUNTOR GERAL DO BLOCO Sanitários : geral do bloco dos Sanitários, atendido por rede trifásica, a partir do QGBT, será do tipo: 40A, Icc = 18KA, em 220/127V, térmico e magnético fixo, código de ref. Gi, - Alimentador Geral 4x(1x#16mm²)-0,6/1kV Residual Siemens, ref.: 5SM1347-0, corrente de fuga 30mA, corrente nominal até 80A, Classe de proteção IP40 segundo. 4.6 DISJUNTOR GERAL QD- Pórtico : geral do Pórtico, atendido por rede trifásica, a partir do QGBT, será do tipo: 100A, Icc = 18KA, em 220/127V, térmico e magnético fixo, código de ref. Gi, - Alimentador Geral 4x(1x#16mm²)-0,6/1kV Residual Siemens, ref.:5sm3345-0, corrente de fuga 30mA, corrente nominal até 125A, Classe de proteção IP40 segundo. 3

4.7 DISJUNTORES ILUMINAÇÃO DO Pátio Coberto : geral da Cancha de Esportes, atendido por rede bifásica, a partir do QD- Pórtico, será do tipo: Os disjuntores parciais a serem empregados para proteção dos alimentadores com redes bifásicas, (Iluminação Pátio Coberto) serão do tipo: - Disjuntores bipolares, caixa moldada comando manual, execução fixa, In = até 20A em 220V, térmico e magnético fixo, código de ref. Gi, fabricante Cutler Hammer ou Siemens. - Alimentadores p/circuitos 01/02/03/04, serão 3x(1x#4,0mm²)-0,6/1kV. - Eletroduto Fº Leve III (φ 20mm), (3/4"), fixados nas estruturas metálicas através de abraçadeiras, devidamente aterrados e toda a continuidade. 4.8 DISJUNTORES ILUMINAÇÃO DAS Passarelas : O disjuntor geral a ser empregado para proteção dos alimentadores das Passarelas, atendido por redes monofásicas, a partir do QD-Pórtico, serão do tipo: Os disjuntores parciais a serem empregados para proteção dos alimentadores com redes monofásicas (Iluminação das Passarelas), serão do tipo: - Disjuntores monopolares, tipo caixa moldada comando manual, execução fixa, In = até 20A em 127V, térmico e magnético fixo, código de ref. Gi, - Alimentadores p/circuitos 05/06, serão 3x(1x#4,0mm²)-0,6/1kV. - Eletrodutos Fº Leve III (φ 20mm), (3/4"), fixados nas estruturas metálicas através de abraçadeiras, devidamente aterrados e toda a continuidade. 4.9 DISJUNTOR ILUMINAÇÃO Cancha de Esportes : O disjuntor parcial a ser empregado para proteção do alimentador com rede trifásica (Iluminação da Cancha de Esportes), será do tipo: - Disjuntores tripolares, tipo caixa moldada comando manual, execução fixa, In = até 20A em 220/127V, térmico e magnético fixo, código de ref. Gi, fabricante Cutler Hammer ou Siemens. - Alimentador do circuito, será do tipo 4x(1x#10m,0m²)-1kV. - Eletrodutos Fº Leve III (φ 50mm), (2"), fixados nas estruturas metálicas através de abraçadeiras, devidamente aterrados e toda a continuidade. A proteção (DR) Dispositivo Residual a ser instalado, será Siemens, tipo (5SZ3 446), corrente de fuga 30mA, corrente nominal até 63A, para proteção das cargas de Iluminação das Passarelas, Pavilhão Coberto, Cancha Esportiva e Pórtico, devendo ser instalados no interior do QD-Pórtico, c/montagem após o disjuntor geral de proteção do quadro 3x60A, permitindo assim proteger usuários (prevenção contra acidentes) contra disparos intempestivos provocados por sobretensões passageiras. 4

4.10-QF- Bombas: - Disjuntor tripolar, caixa moldada, Linha Universal, estrutura "Gi", comando manual, execução fixa, In = 40A, 240V, Icc = 10KA, térmico e magnético fixo, fabricante Cutler Hammer. - Alimentador do circuito, será do tipo 4x(1x#6,0m,0m²)-1kV. - Eletrodutos PVC rígido preto III (φ 25mm), (1"), 5 - QGBT (QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO): Será do tipo padrão com montagem aparente, com porta, trinco, espelho interno tipo porta com dobradiça e tranca, barramentos para fases, neutro e terra independente. Terá dimensões suficientes para abrigar o número de disjuntores previstos no quadro de cargas, sempre prevendo uma folga para ampliações que se fizerem necessárias. Deverão ser confeccionados em chapa de ferro nº16 com acabamento nas partes aparentes, em tinta esmalte sintético na cor cinza martelado. Ainda deverão conter porta etiquetas acrílicas com identificação dos circuitos na parte interna da porta principal, e tabela indicativa das cargas atendidas pelos circuitos. Os quadros deverão possuir isolamento entre as cargas e as partes metálicas através de conectores isolantes e seus barramentos deverão ser dotados de isolamento. Este quadro deverá ser instalado com esmero e capricho, de forma que a instalação fique confiável; proporcionando fácil manuseio e manutenção conforme as Normas Técnicas da ABNT. O respectivo quadro encontram-se locado na sala da guarita no acesso da escola. 5.1 - CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS CONSTRUTÍVAS DO QGBT: Quadro Geral de Baixa Tensão, instalação abrigada, tipo armário, estrutura, placa de montagem e base soleira, construída em chapa de aço de 12USG, portas e tampas de fechamento em chapa de aço 14USG, pintura eletrostática a pó, com acabamento interno na cor laranja RAL - 2003, e acabamento externo na cor cinza, RAL-7032, sendo que a chapa passa por Desengraxe com detergente alcalino aquecido a 70ºC, Lavagem em água corrente com temperatura ambiente, Decapagem com ácido clorídrico, Lavagem em água corrente com temperatura ambiente, Fosfatização a frio, Secagem em estufa com ar circulante a 70ºC, Pintura a pó, Polimerização em estufa a 220ºC, sendo que serão instalados e interligados os equipamentos e instrumentos para aferições e manutenções. A ventilação do interior do painel deverá ser natural, através de venezianas estampadas nas próprias chapas das portas, protegidas por tela de arame galvanizado n. 18 BWG, em malha máxima de 3x3mm,de maneira a evitar entrada de insetos. Na porta devem ser fixadas plaquetas de acrílico na cor vermelho, com letras na cor branco, indicando as cargas que são comandadas pelos dispositivos de proteção e comando, devidamente fixadas no painel, conforme orientação descrita no item de identificação das proteções (disjuntores). Acesso aos equipamentos deverá ser frontal, e entrada e saída dos cabos será pela parte inferior e/ou superior. Os barramentos deverão resistir térmica e mecanicamente ao pior curto-circuito que possa ocorrer, sem causar deformações permanentes ou problemas nos suportes. Deverá possuir barramentos para fases, neutro e terra. 5

As barras de baixa tensão deverão ter seção transversal retangular, dispostas paralelamente e em cascata, pintadas nas seguintes cores padrões da ABNT. 6 - QGD's e QD's (QUADROS GERAIS e/ou de DISTRIBUIÇÃO): Serão do tipo padrão ATLANTA, com montagem embutida e/ou aparente, conforme o caso, dotado de portas duplas, trincos, espelho interno tipo porta com dobradiça e tranca, barramentos para fases, neutro, terra comum e terra independente. Terão dimensões suficientes para abrigar o número de disjuntores previstos nos quadros de cargas, sempre prevendo uma folga para ampliações que se fizerem necessárias. Deverão ser confeccionados em chapa de ferro nº16 com acabamento nas partes aparentes, em tinta esmalte sintético na cor cinza martelado. Ainda deverão conter porta etiquetas acrílicas com identificação dos circuitos e na parte interna da porta principal tabela indicativa das salas atendidas pelos circuitos. Os quadros deverão possuir isolamento entre as cargas e as partes metálicas através de conectores isolantes e seus barramentos deverão ser dotados de isolamento termorretrátil. Estes quadros deverão ser instalados com esmero e capricho, de forma que a instalação fique confiável, proporcionando fácil manuseio e manutenção, conforme as Normas Técnicas da ABNT. Os respectivos quadros encontram-se distribuídos nos diversos blocos da escola, distribuídos conforme apresentados nas pranchas; terão seus alimentadores embutidos no piso. 7 - SISTEMA DE ATERRAMENTO: Será feito através de hastes de cobre ø20x2400mm, sendo que a resistência a terra não deverá ultrapassar a 5 (Ohms) em qualquer época do ano. Estas hastes serão respectivamente para aterramento do fio terra comum, fio neutro. O cabo terra comum e o cabo neutro terão cabos de bitola #50mm² - PVC/70-0,6kV, protegidos mecanicamente por eletrodutos de PVC rígido ø20mm, (3/4") nos trechos e ligados as barras de aterramento por meio de prensa cabo de cobre e fusões com soldas exotérmicas. À distância a ser guardada entre as barras de aterramento e edificações, deverá ser de no mínimo 4 metros, formando uma malha de terra independente sendo que a resistência a terra não deve ultrapassar a 5 (0hms) em qualquer época do ano. Para aterramento das estruturas metálicas, foi previsto um sistema de aterramento o qual deverá ser conectada a haste de aterramento prevista próximo a guarita. O cabo de aterramento para a estrutura metálica e demais estruturas a serem aterradas, será formado por cabos tipo CC - NÚ #35mm² abrigados (protegidos) no concreto das bases dos pilares com recobrimento de espessura mínima de 3cm. As hastes de aterramento deste sistema, deverão ser conectadas aos demais sistemas de aterramento da escola, permitindo uma equalização de potencial, ligado aos barramentos de cobre sólido seção mínima de 35mm²o,6kV, (barra de ligação eqüipotencial principal) (TAP), a ser instalado em caixa c/tampa devidamente isolada, localizada na sala do QGBT. 6

Observações: Todos os pontos de aterramento deverão ter resistência no máximo de 5 (Ohms) em qualquer época do ano, para tanto deverão ser instaladas tantas hastes quanto necessárias for até atingir a marca exigida. - NOTA PARA CONCLUSÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO: Em cada haste de aterramento deverá ser instalado, prensa cabo para cordoalha de CC - NU#35mm², com caixa de inspeção e tampa de F Fundido, removível de seção circular, contendo areia média no fundo da caixa. A instalação das hastes de aterramento deverá ser feita em local onde não exista qualquer tipo de pavimentação, de acordo com o indicado na planta baixa e planta de implantação. 8- MATERIAIS: 8.1 - ELETRODUTOS: Serão do tipo ferro leve III, com pintura externa padrão SMOV e diâmetro mínimo interno 20mm, (3/4"), com curvas, luvas e terminais deverão obedecer as mesmas características. 8.2 - BUCHAS E ARRUELAS: Serão de liga Zamac, com diâmetros compatíveis com os diâmetros dos eletrodutos. 8.3 - CAIXAS ESTAMPADAS P/INSTALAÇÃO EM PAREDES E TETOS: As caixas de passagem e de equipamentos a serem instaladas embutidas nas paredes e teto, serão confeccionadas em chapa de ferro n.º 18, pintadas com tinta antiferruginosa. As dimensões e usos estão indicados a seguir: - caixas 50x100mm, (2x4"), tipo condulete p/luminárias e caixas de passagem montadas aparentes. fixadas nas estruturas metálicas e paredes na saída da guarita, devidamente aterradas em toda a extensão dos percursos. 8.4 - CONDUTORES: Quando instalados embutidos nos dutos tipo F. Leve III, serão de cobre sólido com isolamento PVC-70-0,6/1kV. Quando instalados no piso, serão de cobre sólido, com isolamento PVC-70-1kV. A bitola mínima dos condutores será de 2,5mm 2, devendo as emendas ser reconstituídas c/solda a estanho e isoladas com fita isolante autofusão somente no interior de caixas. Os condutores alimentadores foram calculados de acordo com a corrente admissível, conforme a solicitação das cargas de cada circuito e por queda de tensão admissível de 2% para estes casos. O critério das cores a ser utilizado é o seguinte: -FASES: vermelho -NEUTRO: azul claro - (PEN), neutro da Concessionária -RETORNO: preto -TERRA: verde - TAP (terra), sistema de aterramento 7

Observação: Os circuitos alimentadores gerais dos quadros de distribuição, deverão ser instalados na cor preta, com anéis de fita isolante auto-fusão nas cores indicadas a seguir, dispostas nas proximidades dos bornes dos disjuntores, de forma a identificar as três fases dos sistema de alimentação. Fases a serem identificadas: - anel fita adesiva na cor vermelho p/fase " R " - anel fita adesiva na cor branco p/fase " S " - anel fita adesiva na cor verde p/fase " T " 9- LUMINÁRIAS, LÂMPADAS, ACESSÓRIOS PATIO E PASSARELAS: 9.1 - LUMINÁRIAS PÁTIO COBERTO: As luminárias a serem instaladas no pátio coberto, serão padrão SMOV para escolas, tipo à prova de tempo, ref. WY 25 marca Wetzel ou similar, equipada com lâmpadas tipo vapor de mercúrio 125W/220V, com reator tipo Philips ou similar ref. RMV125A26-220V, c/fp = 0,9. Deverão ser conectados ao sistema de aterramento os eletrodutos metálicos que irão abrigar as fiações elétricas, bem como as carcaças dos artefatos de iluminação e reatores. 9.2 - LUMINÁRIAS DAS PASSARELAS: As luminárias a serem instaladas nas passarelas, serão padrão SMOV para escolas, tipo à prova de tempo, ref. WY 25 marca Wetzel ou similar, equipada com lâmpadas tipo PL - ELET 23W/127V, marca Philips ou similar. Deverão ser conectados ao sistema de aterramento os eletrodutos metálicos que irão abrigar as fiações elétricas, bem como as carcaças dos artefatos de iluminação. 9.3 - LUMINÁRIAS, LÂMPADAS, ACESSÓRIOS E REATORES INTERNOS: 9.3.1 - LUMINÁRIAS FLUORESCENTES 2 x 32W: As luminárias fluorescentes à instalar, deverão ser do tipo ITAIM, comercial, c/refletor em alumínio anodizado brilhante de alta pureza, montagem de sobrepor ref. LBR 232, 2 x 32W/127V, com reator eletrônico. 9.3.2 - LUMINÁRIAS FLUORESCENTES 2 x 16W: As luminárias fluorescentes à instalar, deverão ser do tipo ITAIM, comercial, c/refletor em alumínio anodizado brilhante de alta pureza, montagem de sobrepor ref. LBR 216, 2 x 32W/127V, com reator eletrônico. 9.4 - REATORES: Os reatores a serem instalados nas luminárias fluorescentes 2 x 32W, serão do tipo PHILIPS eletrônico tipo ENERTRON 2X32W/127V, fator de potência 0,92, ref. SSB2-120-2/32-IS LH. Os reatores a serem instalados nas luminárias fluorescentes 2 x 16W, serão do tipo PHILIPS eletrônico tipo ENERTRON 2X32W/127V, fator de potência 0,92, ref. SSB2-120-2/16-IS LH. 8

9.5 - LÂMPADAS FLUORESCENTES: As lâmpadas fluorescentes à instalar nas luminárias 2 x 32W, serão do tipo PHILIPS, ref. TLDRS - 32 - super 84/127V. As lâmpadas fluorescentes à instalar nas luminárias 2 x 16W, serão do tipo PHILIPS, ref. TLDRS - 16 - super 84/127V. 9.6 - RELETORES P/ILUMINAÇÃO DA CANCHA DE ESPORTES: Os refletores para iluminação da Cancha de Esportes serão padrão SMOV para escolas, tipo marca Dagostini à prova de tempo, ref. PR-400, soquete tipo E-40, equipado com lâmpadas tipo vapor de mercúrio tipo ref.: HQL-400W/220V- marca Osram, com reator e ignitor acoplados em caixa p/abrigar equipamento ao tempo, tipo Intral ref. VM-400W/220V, c/fp = 0,9. Deverão ser conectados ao sistema de aterramento os eletrodutos metálicos que irão abrigar as fiações elétricas, bem como as carcaças dos artefatos de iluminação e reatores. 10 - SERVIÇOS: Todos os serviços deverão ser executados com esmero e capricho, de modo a manter um bom nível de acabamento nas instalações da obra. Os materiais especificados deverão ser fornecidos conforme o indicado, devendo ser consultada a Fiscalização da obra para modificações e/ou substituições dos mesmos. Todos os equipamentos deverão ser entregues ligados e testados na presença da Fiscalização, com as certificações de garantia dos mesmos fornecidas pelos fabricantes. Dúvidas que por ventura ainda persistirem, deverá ser consultado o Arquiteto responsável pelo projeto, Fiscal da Obra e/ou Engenheiro responsável pelo projeto das instalações elétricas e afins a fim de evitar atraso no cronograma da obra. Ricardo Rabello Costa Eng Eletricista - Crea 44.000 - D Endereço p/ correspondência: Rua Estácio de Sá, n 890/510 - POA - (RS) Bairro Chácara das Pedras, CEP- 91330-430 Telefones p/contato: (051) 3328-5070 & 9961-8778 9