RES OLUÇÃO Nº 1355. com base no art. 75, da Lei Complementar nº 85, de 27 dezembro de 1999, resolve:



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O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

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Transcrição:

RES OLUÇÃO Nº 1355 O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas em lei e com base no art. 75, da Lei Complementar nº 85, de 27 dezembro de 1999, resolve: Art. 1º Ficam unificados, sob a denominação de Centro de Apoio Operacional das Pro motorias de Jus tiça de Defes a dos Direitos do Idos o e da Pes s oa Portadora de Deficiência, o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos do Idoso, criado pela Resolução nº 587/96 e também objeto das Resoluções nºs 1063/04 e 729/08, e o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Def dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência, criado pela Resolução nº 652/91 e também objeto das Resoluções nºs 1062/04 e 729/08. Art. 2º Ficam unificados, sob a denominação de Centro de Apoio Operacional das Pro motorias de Jus tiça da Criança e do Adoles cente e da Educação, o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Criança e do Adolescente, criado pela Resolução nº 337/90 e também objeto dos Atos nºs 27/02 e 04/03 e Resolução nº 729/08, e o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Educação, criado pelo Ato nº 27/02 e também objeto do Ato 04/03 e da Resolução 729/08. Art. 3º Ficam unificados, sob a denominação de Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Jus tiça Cíveis, Falimentares, de Liquidações Extrajudiciais, das Fundações e do Terceiro Setor, o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Cíveis, Falimentares e de Liquidações Extrajudiciais, criado pela Resolução nº 731/94 e também objeto das Resoluções nºs 66/99, 928/04 e 729/08, e o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça das Fundações e do Terceiro Setor, criado pela Resolução nº 461/98 e também objeto das Resoluções nºs 841/01, 1069/04 e 729/08. Art. 4º Ficam mantido s os seguintes Centros de Apoio: a) Centro de Apoio Operacional das Pro motorias de Jus tiça de Prote ç ão à S aúde Públic a, criado pela Resolução nº 1014/97 e

também objeto dos Atos nºs 27/02, 215/02 e 04/03 e da Resolução nº 729/08; b) Centro de Apoio Operacional das Pro motorias de Jus tiça de Defes a do Cons umidor, criado pela Resolução nº 920/94 e também objeto dos Atos nºs 27/02 e 04/03 e da Resolução nº 729/08; c) Centro de Apoio Operacional das Pro motorias de Jus tiça de Proteção ao Patrimônio Público e à Orde m Tributária, unificado pela Resolução nº 729/08 e também objeto da Resolução nº 448/94 e dos Atos nºs 27/02 e 04/03; d) Centro de Apoio Operacional das Pro motorias de Jus tiça Criminais, do Júri e de Execuções Penais, unificado pela Resolução nº 729/08 e também objeto do Ato nº 04/03; e) Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça dos Direitos Constitucionais, doravante denominado Centro de Apoio Operacional das Pro mo to rias de Jus tiç a de Pro te ç ão ao s Dire ito s Humano s, criado pela Resolução nº 91/05 e também objeto da Resolução 729/08; f) Centro de Apoio Operacional das Pro motorias de Jus tiça de Prote ç ão ao Me io Ambie nte, criado pela Resolução nº 919/94 e também objeto dos Atos nºs 27/02 e 04/03 e da Resolução nº 729/08. Art. 5º Fica ins tituído o Centro de Apoio Operacional das Pro mo torias de Jus tiça de Habitação e Urbanis mo, incumbindo-lhe: I. apresentar ao Procurador-Geral de Justiça propostas e sugestões para: a) b) c) d) elaboração da política institucional e de programas específicos relacionados às ações de habitação e urbanismo, bem co ainda, da política e programas relacionados à matéria; alterações legislativas ou a edição de normas jurídica referentes à temática; proposição de convênios que possam facilitar o desempenho dessas tarefas; realização de cursos, palestras e outros eventos correlatos;

e) edição de atos e instruções direcionados à melhoria do serviço do Ministério Público nesses segmentos de atuação; II. responder pela execução dos planos e programas de sua área, em conformidade com as diretrizes fixadas, notadamente os relativos: a) b) c) à garantia do direito à moradia digna e à cidade sustentável; à defesa dos princípios, diretrizes e instrumentos da lítica urbana, previstos na Constituição Federal, no Estatuto da Cidade e na legislação correlata; ao zelo, ao acompanhamento e à fiscalização: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. dos planos, programas, projetos e ações de política urbana e de moradia; do processo de metropolização; da gestão democrática da cidade; das políticas de regularização fundiária urbana; da prevenção e da mediação de conflitos urbanos; da segurança em edificações (ginásios, escolas, etc.); da mobilidade urbana; da ordenação e do controle do uso do solo (zoneamento, parcelamento, loteamento, divisão, etc.); III. IV. V. acompanhar as políticas nacional e estadual afetas aos temas referidos no inciso II, deste artigo, divulgando-as aos membros da Instituição; promover a integração e o intercâmbio entre os órgãos da Instituição, inclusive em segundo grau, para efeito de atuação uniforme, conjunta ou simultânea, quando cabível; prestar auxílio ou atuar em conjunto com os órgãos de do Ministério Público na instrução de procedimentos de investigação criminal, inquéritos civis e procedimentos correlatos, bem como na preparação, proposição e acompanhamento das medidas processuais e administrativas pertinentes, requisitando, quando for caso, laudos,

certidões, informações, exames e quaisquer outros docu diretamente de órgãos públicos ou privados; s VI. expedir, quando for o caso, notificações nos procedimentos de sua atuação, requisitando, se necessário, a condução coercitiva; VII. receber representações ou expedientes reclamatórios e aos órgãos de execução para as medidas adequadas; minhá-los VIII. IX. X. XI. XII. remeter informações técnico-jurídicas aos órgãos de execução, sem caráter vinculativo; promover estudos e pesquisas, instituindo ou sugerindo a constituição de grupos ou comissões de trabalho no âmbito institucional; estabelecer, quando necessário, intercâmbio permanente com entidades ou órgãos públicos ou privados que atuem em áreas afins, para obtenção de elementos técnicos especializados, necessários ao desempenho de suas funções; zelar pelo cumprimento das obrigações do Ministério Público, decorrentes de convênios firmados; estabelecer mecanismos de contato permanente com o Poder Legislativo Federal e Estadual, compreendendo o acompanhamento dos trabalhos das comissões técnicas encarregadas do exame dos projetos de lei referentes às matérias de sua atuação, reportando-os à Procuradoria-Geral de Justiça; XIII. divulgar as atividades do Ministério Público, na respe atuação; área de XIV. XV. XVI. manter permanente contato e intercâmbio com entidades licas ou privadas que, direta ou indiretamente, se dediquem ao udo, prevenção e repressão das infrações relacionadas à sua área de atuação; representar o Ministério Público quando cabível e por delegação do Procurador-Geral de Justiça, junto aos órgãos que atuam na respectiva área; apresentar ao Procurador-Geral de Justiça relatório anual das atividades do Ministério Público, relativas à sua área de atuação;

XVII. PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA exercer outras funções compatíveis com a finalidade do Apoio. de Art. 6º Ficam e xtintos os seguintes Centros de Apoio: a) Centro de Apoio Operacional das Promo torias de Jus tiça Eleitorais, criado pela Resolução nº 610/94 e também objeto das Resoluções nº 1015/04 e 729/03; b) Centro de Apoio Operacional das Pro motorias de Jus tiça de Controle Externo da Atividade Policial e dos Grupos de Atuação Es pe c ial de Co mbate ao Crime Org a nizado (GAECOs ), objeto da Resolução nº 729/08 e dos Atos nºs 159/00 e 04/03; c) Centro de Apoio Operacional das Pro mo torias de Jus tiça das Co munidade s, objeto da Resolução nº 729/08 e também dos Atos nºs 27/02, 215/02 e nº 04/03; d) Centro de Apoio Operacional das Pro motorias de Jus tiça de Proteção às Comunidades Indígenas, criado pela Resolução nº 2252/07 e também objeto da Resolução nº 729/08. 1º. 1º. Os Centros de Apoio Operacional de que tratam as alíneas a e b ficam transformados em Coordenadorias específicas, diretamente vinculadas à Procuradoria-Geral de Justiça; 2º. As funções exercidas pelos extintos Centros de Apoio l das Promotorias de Justiça das Comunidades e de Proteção às Comunidades Indígenas, passam à atribuição do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção aos Direitos Humanos, em áreas específicas Curitiba, 03 de maio de 2012. Gilberto Giacoia Procurador-Geral de Jus tiça