75,2% 0,3 p.p. no mês

Documentos relacionados
VISÃO GERAL DO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL DE SÃO PAULO

VISÃO GERAL DO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL DE SÃO PAULO

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL

DECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho

Influência do aumento do desemprego na Política Fiscal em 2015 e 2016

DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia. Nota Técnica: PAC Equipamentos. Equipe Técnica

A importância da indústria de transformação na ótica do emprego

CONTRIBUIÇÃO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO PARA O EQUILÍBRIO FISCAL DO PAÍS

Necessidade de Capital de Giro para Recolhimento de Tributos e o seu Custo Financeiro para a Indústria de Transformação.

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL

Implicações do desempenho da Rentabilidade e da Margem de Lucro nos Investimentos da Indústria de Transformação

Boletim Caged-MTE da. Indústria Química

Carga Extra na Indústria Brasileira Parte 3 Custos de serviços providos a funcionários devido a deficiências dos serviços públicos

DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL. Fevereiro de 2018 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% BRASIL Exportação 27,3%

DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL. Fevereiro de 2018 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% BRASIL Exportação 33,1%

MACROTENDÊNCIAS MUNDIAIS

A NÃO INCIDÊNCIA DO IPI NA COMERCIALIZAÇÃO DA MERCADORIA IMPORTADA E SEU REFLEXO SOBRE A INDÚSTRIA NACIONAL

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

O Peso da Burocracia Tributária na Indústria de Transformação 2012

Agrupamento de Escolas de Cristelo Escola Básica de Cristelo Relação de Alunos

RELATÓRIO DE ESTATÍSTICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR RECE. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química ABIQUIM, Mensal.

PRODUTOS QUÍMICOS DE USO INDUSTRIAL

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO

Agrupamento de Escolas de Cristelo Escola Básica de Cristelo Relação de Alunos

Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal

RELATÓRIO DE ESTATÍSTICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR RECE. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química ABIQUIM, Mensal.

Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal

Ministério da Educação

AEC ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA. Lista de ordenação

Ornishow International C.O.M. Do Douro 2016

Ministério da Educação e Ciência

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

MEMORIAL 25 ANOS OSWALDO OLIVEIRA 2014

NOME DISCIPLINAS OPÇÃO

Pauta de Avaliação 1º Período ( a ) Matemática Nº

BOLSAS DE ESTUDO. Ano letivo 2018/ º ANO 1/8 CANDIDATURAS QUE PREENCHEM TODOS OS REQUISITOS. Nº de bolsas a atribuir: 15

LISTAS ANO LECTIVO 09/10 CRECHE - BERÇÁRIO

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos

ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO

Dossiê da Unidade Curricular

Ministério da Educação

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO - PAUTA DE CLASSIFICAÇÕES. Aluno Nome do Aluno Portuguesa Matemática

Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar Escola EB 2,3 Abel Salazar - Ronfe. Relação de Alunos

Miguel António Magalhães Correia e Mota Nuno Miguel Valente de Almeida e Silva Ana Rita Leite Ferreira de Almeida

LISTAS CANDIDATAS AOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE JUDO

LISTAS ANO LECTIVO 09/10 JI - SALA A

Indicadores Econômicos dos Setores do Sindicato Mensal

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos

173/15 30/10/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Conferência Internacional. Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - FERROVIÁRIO. BRASIL Exportação -7,3% ESTADO DE SÃO PAULO

MEMORIAL 25 ANOS OSWALDO OLIVEIRA 2014

COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Quadro de Honra

156/15 30/09/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Alunos para o quadro de honra Menção Honrosa

Acácio da Cunha Carvalho. Adriano de Lima Freitas. Alberto António M. Caldas Afonso. Alexandre de Freitas Peixoto Dias. Alexandre Dias de Freitas

PRODUTIVIDADE FÍSICA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM DEZEMBRO DE 2017

Cargo PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL FINAL - HISTÓRIA FUNDAMENTAL FINAL - PORTUGUÊS FUNDAMENTAL FINAL - CIÊNCIAS

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - VEÍCULOS 2 RODAS. BRASIL Exportação 37,6% BRASIL

50m LIVRES FEMININO INFANTIL B

Ministério da Educação

DE LANHOSO. Mun cipio DESPACHO

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

137/15 28/08/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO LEVANTE DA MAIA Sede: Escola Básica e Secundária do Levante da Maia LISTA ORDENADA DOS CANDIDATOS

Agrupamento Escolas Castro Daire Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico d. Relação de Alunos

PREFEITURA MUNICIPAL DE TURURU -CE CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2016 RESULTADO FINAL - DENTRO DO LIMITE DE VAGAS

aelousada.net página 1 de 1 RESULTADOS Escola: Escola Básica de Lousada Centro, Lousada Código: AMC Classificação Código PET do Aluno

CONCURSO DE DOCENTES

Lista de Alunos Colocados

Relação de Alunos. Ano Letivo 2015 / Afonso Malheiro Ribeiro. 2 Ana Beatriz Lopes de Carvalho. 3 Bruno Filipe Silva Barbosa 2 Sim

III ORNISHOW Internacional do Douro - Gondomar

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos

EDITAL 01/2017 PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO CONVOCAÇÃO DOS CANDIDATOS APROVADOS DA LISTA DE REPESCAGEM VAGAS

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos

Ministério da Educação EXAMES FINAIS NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO PAUTA DE CHAMADA

Eleições Para o Conselho Geral Corpo Eleitoral - Pessoal Docente. Adalmiro Alvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira Professor Adjunto

Ministério da Educação e Ciência

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Alunos para o Quadro de Honra. Menção Honrosa

CONSELHO DISTRITAL DO PORTO. Recursos da Prova de Aferição

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS Ano Letivo 2015/2016

078/15 26/05/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

PRODUTIVIDADE FÍSICA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM JANEIRO DE 2018

PROCESSO SELETIVO DO CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO 2018 ARGÜIÇÃO ORAL. Linha: Finanças

PROVAS DE ADMISSÃO PARA O ANO LETIVO 15/16 PROVA DE APTIDÃO MUSICAL - ESCRITA NOME DO CANDIDATO

CATEQUESE PAROQUIAL DE SENHORA DA HORA (Nª SENHORA) Centro: Igreja Paroquial

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2016

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Dezembro de 2016

Miguel António Magalhães Correia e Mota Jorge Miguel Albergaria Rodrigues Nuno Miguel Valente de Almeida e Silva

Agrupamento Escolas e J.I.D.Lourenço Vicente Escola Básica 2º e 3º Ciclos Dr.João das Regras Relação de Alunos

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2017

Transcrição:

VISÃO GERAL DO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL DE SÃO PAULO Fevereiro de 2019 ESTADO DE SÃO PAULO PRODUÇÃO* 5,2% no mês 4,5% no ano Variações em relação a mesmo período do ano anterior * inclui os segmentos de produtos químicos de uso industrial e segmentos da cadeia química, exclusive produtos de higiene, limpeza e cosméticos Fevereiro de 2019 ESTADO DE SÃO PAULO NUCI** 75,2% 0,3 p.p. no mês Variável com ajuste sazonal ** inclui os segmentos de produtos químicos de uso industrial e segmentos da cadeia química e os produtos de higiene, limpeza e cosméticos Março de 2019 ESTADO DE SÃO PAULO EMPREGO*** 0,3% no mês 0,7% no ano Saldo de empregos no período (admitidos menos desligados) *** apenas segmentos de produtos químicos de uso industrial

PRODUÇÃO DO SETOR QUÍMICO PAULISTA 1 Em fevereiro de 2019, a produção industrial de produtos químicos apresentou uma alta de 5,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O resultado foi semelhante à média da indústria de transformação paulista. Fonte: PIM-PF / IBGE. Elaboração: FIESP No acumulado no ano até fevereiro de 2019, a produção industrial de produtos químicos apresentou uma alta de 4,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O resultado ficou acima da média da indústria de transformação paulista, que teve uma queda de 0,1%. Fonte: PIM-PF / IBGE. Elaboração: FIESP 1 O setor químico aqui inclui os segmentos de produtos químicos de uso industrial e segmentos da cadeia química, exclusive produtos de higiene, limpeza e cosméticos. 2

UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA NO SETOR QUÍMICO 2 PAULISTA O Nível de Utilização da Capacidades Instalada (NUCI) é a parcela da capacidade de produção operacional utilizada, expressa em porcentagem, que pode variar de 0% a 100%. Em fevereiro de 2019, o NUCI do setor químico ficou em 75,2%, mais alto que o mês anterior, mas abaixo da média histórica (80%). O NUCI do setor químico está abaixo da média da Indústria de Transformação Paulista (75,5%). Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) - fevereiro de 2019 Indústria de Transformação Produtos Químicos 75,5% 75,2% 0,2 p.p. 0,3 p.p. Fonte: Levantamento de Conjuntura / FIESP. Elaboração: FIESP Fonte: Levantamento de Conjuntura / FIESP. Elaboração: FIESP EMPREGO E SALÁRIOS NO SETOR QUÍMICO INDUSTRIAL 3 EM SÃO PAULO 2 O setor químico aqui inclui os segmentos de produtos químicos de uso industrial e segmentos da cadeia química, e os produtos de higiene, limpeza e cosméticos. 3

Desempenho Mensal do Emprego Em março de 2019, o nível de emprego do setor químico industrial paulista apresentou uma alta de 0,3%, enquanto a média da indústria de transformação ficou estável no mês. Fonte: CAGED/MTE. Elaboração: FIESP O resultado de março foi influenciado principalmente pelo segmento de químicos inorgânicos, que apresentou uma alta de 0,9%, enquanto o segmento de químicos orgânicos apresentou uma alta de 0,1%. 3 A partir da informação dos setores CNAE representados pelo sindicato, levantamos dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para os setores contidos no sindicato. Os CNAE s considerados: Produtos Químicos Inorgânicos: 20.11-8/00: Fabricação de cloro e álcalis 20.12-6/00: Fabricação de intermediários para fertilizantes 20.14-2/00: Fabricação de gases industriais 20.19-3/99: Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente Produtos Químicos Orgânicos: 20.21-5/00: Fabricação de produtos petroquímicos básicos 20.22-3/00: Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras 20.29-1/00: Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente 20.31-2/00: Fabricação de resinas termoplásticas 20.32-1/00: Fabricação de resinas termofixas 20.33-9/00: Fabricação de elastômeros 20.73-8/00: Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins 20.91-6/00: Fabricação de adesivos e selantes 20.93-2/00: Fabricação de aditivos de uso industrial 4

Fonte: CAGED/MTE. Elaboração: FIESP No acumulado no ano até março de 2019, o nível de emprego do setor químico industrial paulista apresentou uma alta de 0,7%, enquanto a média da indústria de transformação cresceu 1,4% no período. Fonte: CAGED/MTE. Elaboração: FIESP O resultado de 2019 foi influenciado principalmente pelo segmento de químicos inorgânicos, que apresentou uma alta de 0,9%, enquanto o segmento de químicos orgânicos apresentou uma alta de 0,7%. 5

Evolução do Emprego nos Últimos Anos Fonte: CAGED/MTE. Elaboração: FIESP Em 2018, 38,1 mil pessoas estavam empregadas formalmente no setor químico industrial paulista. Em relação ao ano anterior, houve uma alta de 0,8% no nível de emprego do setor. Fonte: RAIS / MTE. Elaboração: FIESP * Estimado a partir do CAGED/MTE Em 2018, o segmento com a maior participação no emprego do setor era o de químicos orgânicos, com 80,9%. O segmento de químicos inorgânicos, por sua vez, representava 19,1% do emprego do setor. 6

Fonte: RAIS / MTE. Elaboração: FIESP * Estimado a partir do CAGED/MTE Evolução dos Salários nos Últimos Anos Entre 2006 e 2017, a remuneração mensal média do setor químico industrial paulista acumulou uma queda real de 7,2%, deflacionada pelo INPC, enquanto, na média da indústria de transformação, a remuneração mensal média acumulou um aumento de 11,6%. Remuneração Mensal Média em R$ de 2017* - Estado de São Paulo Indústria de Transformação Valor em R$ Variação % acumulada Setor Químico Industrial Valor em R$ Variação % acumulada Produtos Químicos Inorgânicos Valor em R$ Variação % acumulada Produtos Químicos Orgânicos Valor em R$ Variação % acumulada 2006 3.228-7.370-7.720-7.281-2007 3.260-6.840-6.920-6.820-2008 3.375-7.230-7.433-7.186-2009 3.403-6.772-6.965-6.728-2010 3.425-6.669-7.309-6.531-2011 3.528-6.911-7.373-6.806-2012 3.578-6.977-7.205-6.924-2013 3.679-7.114-7.686-6.988-2014 3.696-7.037-7.567-6.914-2015 3.578-6.990-6.532-7.088-2016 3.594-6.923-6.207-7.083-2017 3.601 11,6% 6.840-7,2% 6.129-20,6% 7.013-3,7% Fonte: RAIS/MTE e IBGE. Elaboração: FIESP * Valores deflacionados pelo INPC 7

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo PRESIDENTE Paulo Skaf Departamento de Economia, Competitividade e Tecnologia DIRETOR TITULAR José Ricardo Roriz Coelho DIRETORES Alfried Karl Plöger Andrea Park Carlos Eduardo Marchesi Trombini Cássio Jordão Motta Vecchiatti Cláudio Grineberg Cleiton de Castro Marques Dan Ioschpe Daniela Gil Rios Daniele Pestelli Denis Perez Martins Domingos Moreira Cordeiro Eduardo Berkovitz Ferreira Eduardo May Zaidan Fernando Bueno Henrique Petersen Paiva Irineu Govêa Jorge Eduardo Suplicy Funaro José Gianesi Sobrinho José Ricardo Sukadolnik José Romeu Ferraz Neto Jovelino Antonio Vanzin Julio Diaz Levi Ceregato Luiz Arthur Pacheco de Castro DIRETORES TITULARES ADJUNTOS Antonio Carlos Teixeira Álvares Nilton Torres de Bastos Pierangelo Rossetti DIRETORES Luiz Carlos Tripodo Manoel Canosa Miguez Marco Aurélio Militelli Narciso Moreira Preto Nelson Antunes Nelson Marconi Nivio Machado Rigos Paulo de Tarso Petroni Paulo Henrique Rangel Teixeira Paulo Vieira Rafael Cervone Netto Renato Endres Ricardo Alexandre Caruso Pazzianotto Pinto Ricardo de Oliveira Selmi Robert Willian Velásquez Salvador (Representante CJE) Roberto Aluisio Paranhos do Rio Branco Roberto Musto Rogério Payrebrune St. Séve Marins Ronald Martin Dauscha Ronald Moris Masijah Shotoku Yamamoto Walter Bartels GERENTE Renato Corona Fernandes EQUIPE TÉCNICA Adriano Giacomini Morais Albino Fernando Colantuono André Kalup Vasconcelos Débora Bellucci Módolo Denilson Torcate Lopes Eraldo de Lima Pinheiro Junior Érica Marques Mendonça Fernando Momesso Pelai Gabriela Uieda EQUIPE TÉCNICA Juliana de Souza Leonardo Kiyoshi Kinoshita Assahide Lucas Amici Della Rocca Lucas Pinheiro Maria Cristina Bhering Monteiro Flores Paulo Sergio Pereira da Rocha Ricardo Vieira Santana Tamy Carolina Tanikawa 8