Submódulo 3.4. Informações para a solicitação de acesso



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pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

Transcrição:

Submódulo Informações para a solicitação de acesso Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 1.0 1.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Adequação à Resolução ANEEL nº 281, de 01 de outubro de 1999. Aperfeiçoamentos decorrentes do exercício do processo com os agentes. Adequação aos formulários do sistema acesso online. Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 12/04/1999 17/01/2000 27/04/2001 Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. 01/09/2005 Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 312/08, de 06 de maio de 2008. 31/10/2000 Resolução nº 420/00 25/03/2002 Resolução nº 140/02 26/03/2004 17/06/2009 18/06/2010 25/09/2007 Resolução Autorizativa nº 1051/07 07/07/2008 Resolução Autorizativa nº 1436/08 05/08/2009 Resolução Normativa nº 372/09 15/09/2010 Despacho SRT/ANEEL nº 2744/10 Endereço na Internet: http://www.ons.org.br

1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO... 3 4... 3 4.1 CONDIÇÕES GERAIS... 3 4.2 ESTUDOS DE INTEGRAÇÃO DO EMPREENDIMENTO À REDE BÁSICA E ÀS DIT... 4 4.3 INFORMAÇÕES PARA SUPERVISÃO E CONTROLE EM TEMPO REAL PELO ONS... 5 4.4 DETALHAMENTO DAS INFORMAÇÕES... 5 4.5 FORMULÁRIOS... 8 ANEXO 1... 13 ANEXO 2... 14 ANEXO 3... 15 ANEXO 4... 16 ANEXO 5... 21 ANEXO 6... 23 ANEXO 7... 24 ANEXO 8... 26 ANEXO 9... 29 ANEXO 10... 31 ANEXO 11... 33 ANEXO 12... 36 Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 2/37

1 INTRODUÇÃO 1.1 Este submódulo apresenta a relação de dados e informações que devem ser providenciadas pelo acessante para subsidiar o processo de solicitação de acesso descrito no Submódulo 3.3 Solicitação de acesso. 1.2 Os módulos e submódulos aqui mencionados são: (a) Submódulo 2.7 Requisitos de telessupervisão para a operação; (b) Submódulo 3.3 Solicitação de acesso; (c) Submódulo 3.6 Requisitos técnicos mínimos para a conexão às instalações de transmissão; (d) Módulo 4 Ampliações e reforços; (e) Módulo 5 Consolidação da previsão de carga; e (f) Módulo 18 Sistemas e modelos computacionais. 2 OBJETIVO 2.1 O objetivo deste submódulo é apresentar, para fins da solicitação de acesso, a relação de dados e informações a serem providenciadas pelo acessante e fornecidas ao ONS ou ao agente de transmissão a ser acessado. 3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 3.1 Alterações decorrentes para o atendimento da Resolução Normativa nº 312, de 06 de maio de 2008. 4 4.1 Condições gerais 4.1.1 As informações a serem encaminhadas ao ONS ou ao agente de transmissão pelos agentes de geração, de distribuição, de importação/exportação e consumidores livres para a solicitação de acesso são de dois tipos: (a) resultados decorrentes da realização dos estudos de integração do empreendimento à rede básica ou às DIT, efetuados pelo acessante; (b) informações requeridas aos agentes de geração, de distribuição, de importação/exportação e consumidores livres (cf. item 4.4 deste submódulo). 4.1.2 Em virtude do papel institucional do agente de distribuição, a base de dados necessária à análise da solicitação de acesso, referente à implantação de um novo ponto de conexão, deve ficar disponível durante o ciclo do Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica PAR e do Plano Anual de Ampliações e Reforços de Instalações de Transmissão não Integrantes da Rede Básica PAR-DIT, conforme explicitado no processo de relacionamento do agente de distribuição com o ONS descrito no Módulo 4. Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 3/37

4.1.3 Dependendo do porte da conexão e do ponto solicitado para a conexão, o ONS pode requerer informações adicionais do acessante, necessárias à análise da viabilidade técnica da conexão. 4.1.4 Além das informações estabelecidas neste submódulo, o acessante deve se submeter aos requisitos técnicos mínimos para a conexão à rede básica e às Demais Instalações de Transmissão DIT, estabelecidos no Submódulo 3.6. Havendo quaisquer discordâncias em relação a esses requisitos técnicos mínimos, o acessante deve destacar na solicitação de acesso quais são essas discordâncias e os motivos pelos quais os requisitos não estão sendo atendidos. 4.1.5 Com relação ao item 4.1.1(b) deste submódulo, podem ser aceitos dados típicos no que concerne às informações essencialmente técnicas referentes às novas instalações (ainda não implantadas). O acessante deve identificar quais dados são típicos. 4.2 Estudos de integração do empreendimento à rede básica e às DIT 4.2.1 Conforme estabelecido na Resolução ANEEL nº 281/99, os usuários das instalações de transmissão devem "efetuar os estudos, os projetos e a execução das instalações de uso exclusivo e a conexão com o sistema elétrico da concessionária ou permissionária onde será feito o acesso". Esses estudos devem compreender, pelo menos, a análise de curto-circuito, de fluxo de carga e da estabilidade eletromecânica, essa última realizada para os casos em que há geração própria ou motores acima de 5 MW. 4.2.1.1 O acessante que tiver geradores com a possibilidade de operação em paralelo com o Sistema Interligado Nacional SIN deve apresentar resultados de ensaios e/ou simulações que demonstrem que os sistemas de controle e regulação de velocidade e tensão, bem como o sinal adicional estabilizador proposto, atendem aos requisitos técnicos mínimos estabelecidos no Submódulo 3.6. Os ensaios ou simulações a serem efetuados devem incluir as seguintes análises: (a) degraus na referência do regulador de tensão e de velocidade, bem como variações com tomadas de carga em rampa, para as condições com e sem presença do sinal adicional estabilizador (SAE); (b) estudo de comportamento de tensão (BT e AT) e da potência reativa gerada pela usina, para a faixa de tapes definida para os transformadores elevadores da usina; (c) estudo de estabilidade eletromecânica para impactos na usina e na rede elétrica à qual será conectada. 4.2.2 O acessante deve apresentar o modelo computacional utilizado nas simulações para demonstração do atendimento aos requisitos supracitados. 4.2.3 O objetivo desses estudos é, além de definir as características e avaliar o desempenho das instalações de uso exclusivo do acessante, analisar o impacto do empreendimento na rede elétrica, identificando eventuais necessidades de ampliações, reforços e melhorias para a viabilização técnica da conexão. 4.2.4 Os estudos de caráter sistêmico são efetuados pelo ONS e têm como principal objetivo apontar um conjunto de obras que viabilize tecnicamente todos os acessos, em consonância com as estratégias de expansão da transmissão definidas pela Empresa de Pesquisa Energética EPE. 4.2.5 Para o caso de acesso às DIT, os estudos acima citados poderão ser simplificados, a critério do ONS, dependendo do porte do empreendimento. Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 4/37

4.3 Informações para supervisão e controle em tempo real pelo ONS 4.3.1 De acordo com o estabelecido no Submódulo 2.7, cabe ao acessante definir a arquitetura dos seus sistemas de supervisão e controle e das interligações, com o objetivo de atender aos requisitos estabelecidos nesse submódulo. 4.3.2 Dessa forma, previamente à solicitação de acesso, o acessante deve consultar o ONS para obter, formalmente, as seguintes informações necessárias à finalização da arquitetura de supervisão e controle: (a) o centro com o qual o acessante se relacionará, designado no Submódulo 2.7 como centro de operação controlador da área; (b) eventualmente, outros centros com que o acessante deve estabelecer interligações de dados, designados no Submódulo 2.7 como centro de operação da área interligada e como centro de operação que assume a área de controle; (c) no caso de agente de geração, a participação ou não no Controle Automático de Geração CAG; (d) o protocolo de comunicação de dados a ser utilizado em cada interligação de dados. 4.3.3 De posse dessas informações, o acessante deve encaminhar ao ONS, além da arquitetura de supervisão e controle, que deve atender aos requisitos definidos no Submódulo 2.7: (a) a arquitetura das interligações de dados; (b) a filosofia a ser adotada na telemedição, sinalização de estado, telecontrole e seqüência de eventos, incluindo indicação de atendimento aos requisitos de qualidade, tais como exatidão da medição, idade do dado, exatidão do selo de tempo etc; (c) a proposta para a identificação dos equipamentos. 4. O encaminhamento de tais informações não isenta o acessante de fornecer, posteriormente, as informações requeridas no Submódulo 2.7 para a configuração da(s) base(s) de dados do(s) sistema(s) de supervisão e controle. De acordo com esse submódulo, as informações devem ser encaminhadas ao ONS até 2 (dois) meses antes de os equipamentos entrarem em operação. 4.4 Detalhamento das informações 4.4.1 Usinas 4.4.1.1 Termelétricas (a) preencher o cadastro do empreendimento (Anexo 1). (b) preencher os documentos comprobatórios dos atos de autorização ou de concessão (Formulário 8). (c) preencher os dados da usina (Anexo 4). (d) informar montante de uso do sistema de transmissão (MUST) a contratar (Formulário 1). (e) para cada grupo de transformadores elevadores com características idênticas, preencher o(s) dado(s) do Anexo 2. (f) fornecer os modelos das máquinas e de seus controles no formato adotado pelos programas computacionais utilizados pelo ONS (cf. Módulo 18), no caso de estudos de regime permanente e regime dinâmico, e preferencialmente no formato adotado pelo programa ATP, no caso de estudos de transitórios eletromagnéticos. (g) fornecer diagrama unifilar da usina incluindo a subestação elevadora e vãos de saída das linhas de conexão à rede básica. Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 5/37

(h) para instalações de conexão, preencher o Formulário 3 e preencher o(s) dado(s) do Anexo 2 para cada grupo de transformadores que possuam características idênticas. (i) preencher os dados do ponto de conexão (Anexo 6). (j) preencher o(s) dado(s) de motores de indução (Anexo 3), quando for o caso. 4.4.1.2 Hidrelétricas (a) preencher cadastro do empreendimento (Anexo 1). (b) preencher documentos comprobatórios dos atos de autorização ou de concessão (Formulário 8). (c) preencher dados da usina (Anexo 5). (d) informar montante de uso do sistema de transmissão (MUST) a contratar (Formulário 2). (e) preencher o(s) dado(s) do Anexo 2 para cada grupo de transformadores elevadores com características idênticas. (f) fornecer os modelos das máquinas e de seus controles no formato adotado pelos programas computacionais utilizados pelo ONS (cf. Módulo 18), no caso de estudos de regime permanente e regime dinâmico, e preferencialmente no formato adotado pelo programa ATP, no caso de estudos de transitórios eletromagnéticos. (g) fornecer diagrama unifilar da usina incluindo a subestação elevadora e vãos de saída das linhas de conexão à rede básica. (h) para instalações de conexão, preencher o Formulário 3 e preencher o(s) dado(s) do Anexo 2 para cada grupo de transformadores que possuam características idênticas. (i) preencher o(s) dado(s) do ponto de conexão (Anexo 6). (j) preencher o(s) dado(s) de motores de indução (Anexo 3), quando for o caso. 4.4.1.3 Centrais Geradoras Eólicas (a) preencher o cadastro do empreendimento (Anexo 1). (b) preencher os documentos comprobatórios dos atos de autorização ou de concessão: (Formulário 8). (c) informar montante de uso do sistema de transmissão (MUST) a contratar e data de início de contratação (mês/ano) (Formulário 11). (d) preencher os dados das centrais geradoras eólicas (Anexo 8). (e) instalações de conexão (de uso restrito ou compartilhado): (i) para instalações em corrente alternada, sem conversor, preencher Formulário 3; (ii) para instalações em corrente alternada, com conversor, preencher Formulário 3 e o(s) dado(s) do Anexo 11. (f) preencher o(s) dado(s) do ponto de conexão (Anexo 6). (g) fornecer os modelos dos aerogeradores e de seus controles no formato adotado pelos programas computacionais utilizados pelo ONS (cf. Módulo 18), no caso de estudos de regime permanente e regime dinâmico, e preferencialmente no formato adotado pelo programa ATP, no caso de estudos de transitórios eletromagnéticos. 4.4.2 Agentes de importação a partir de uma hidrelétrica ou termelétrica (a) preencher cadastro do empreendimento (Anexo 1). Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 6/37

(b) preencher documentos comprobatórios dos atos de autorização ou de concessão (Formulário 8). (c) dados da usina: (i) preencher Formulário 1 para UTE. (ii) preencher Formulário 2 para UHE. (d) instalações de conexão: (i) para instalações em corrente alternada preencher Formulário 3. (ii) para instalações em corrente contínua preencher os dados do Anexo 7. (e) preencher o(s) dado(s) do ponto de conexão (Anexo 6). (f) preencher o(s) dado(s) dos motores de indução (Anexo 3), quando for o caso. (g) montantes de uso a contratar, ano a ano, até o horizonte do ciclo do PAR em vigor, preencher Formulário 9. 4.4.3 Agentes de importação a partir de um sistema (a) preencher cadastro do empreendimento (Anexo 1). (b) preencher documentos comprobatórios dos atos de autorização ou de concessão (Formulário 8). (c) preencher o(s) dado(s) do ponto de conexão (Anexo 6). (d) montantes de uso a contratar, ano a ano, até o horizonte do ciclo do PAR em vigor, preencher Formulário 9. (e) instalações de conexão: (i) fornecer diagrama unifilar e informações gerais do sistema de transmissão do país vizinho. (ii) para instalações em corrente alternada, preencher Formulário 3. (iii) para instalações em corrente contínua, preencher o(s) dado(s) do Anexo 7. 4.4.4 Consumidores livres (a) preencher cadastro do empreendimento (Anexo 1). (b) preencher o(s) dado(s) do ponto de conexão (Anexo 6). (c) instalações de conexão: preencher o Formulário 3 e preencher o(s) dado(s) do Anexo 2 para cada grupo de transformadores que possuam características idênticas. (d) informações técnicas do acesso, preencher Formulário 4. (e) montantes de uso do sistema de transmissão (MUST) a contratar, ano a ano, até o horizonte do ciclo do PAR em vigor, preencher Formulário 10. (f) caso a instalação tenha motores com potência maior ou igual a 5MW, preencher os dados do Anexo 9 para motores síncronos e/ou do Anexo 3 para motores de indução. (g) caso a instalação tenha fornos, preencher Formulário 5 e os dados do Anexo 10. (h) caso a instalação tenha conversores e/ou retificadores, preencher o Formulário 6 com dados gerais e os dados do Anexo 11 para cada grupo de conversores com características idênticas e/ou os dados do Anexo 12 para cada grupo de ciclo conversores com características idênticas. Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 7/37

(i) caso a instalação tenha geração própria, preencher os dados do Anexo 9 para cada grupo de geradores síncronos com características idênticas. 4.4.5 Agentes de distribuição (a) preencher cadastro do empreendimento (Anexo 1). (b) preencher o(s) dado(s) do ponto de conexão (Anexo 6). (c) para a subestação, preencher Anexo 2. (d) informações técnicas do acesso, preencher Formulário 7. (e) montantes de uso a contratar, ano a ano, até o horizonte do ciclo do PAR em vigor, preencher Formulário 9. Nota: Os agentes de distribuição deverão preencher a tabela do Formulário 9 também para os seus demais pontos de conexão afetados pelo novo acesso. (f) Informar para o novo ponto de conexão e para os demais pontos de conexão afetados pelo acesso os valores de demanda, em conformidade com o Módulo 5. 4.4.6 Agentes de exportação (a) preencher cadastro do empreendimento (Anexo 1). (b) preencher documentos comprobatórios dos atos de autorização ou de concessão: (Formulário 8). (c) preencher o(s) dado(s) do ponto de conexão (Anexo 6). (d) montantes de uso a contratar, ano a ano, até o horizonte do ciclo do PAR em vigor, preencher Formulário 10. (e) instalações de conexão: (i) fornecer diagrama unifilar e informações gerais do sistema de transmissão do país vizinho.; (ii) para instalações em corrente alternada, preencher Formulário 3. (iii) para instalações em corrente contínua preencher os dados do Anexo 7. 4.5 Formulários 4.5.1 Formulário 1 Informações e dados de usinas termelétricas (a) Número total de unidades. (b) Preencher tabela abaixo: Dados Identificação da unidade Potência nominal (MVA) Potência máxima em regime contínuo (MW) Data da 1a sincronização à rede básica Data de entrada em operação comercial Montante de uso acumulado a contratar (MW) Unidade 1 Unidade 2 Unidade n Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 8/37

(c) Fonte de energia. (d) Ciclo de operação (simples ou combinado). (e) Estágio atual (licença ambiental, andamento de obras etc.). (f) Dados utilizados no cálculo da potência máxima em regime contínuo: (i) temperatura ( o C); (ii) altitude (metros em relação ao nível médio do mar); e (iii) umidade relativa do ar (%). (g) Regime de operação (permanente, temporário, sazonal). (h) Diagrama unifilar elétrico da subestação da usina, incluindo os vãos de entrada e saída da subestação elevadora e indicando os sistemas de proteção e de medição. (i) Descrição do sistema de partida da usina, com suas características básicas. 4.5.2 Formulário 2 Informações e dados de usinas hidrelétricas (a) Número total de unidades. (b) Preencher tabela abaixo: Dados Identificação da unidade Potência nominal (MVA) Potência máxima em regime contínuo (MW) Data da 1 a sincronização à rede básica Data de entrada em operação comercial Montante de uso acumulado a contratar (MW) Unidade 1 Unidade 2 Unidade n (c) Regime de operação (particularidades). (d) Estágio atual (licença ambiental, andamento de obras etc.). (e) Diagrama unifilar elétrico da subestação da usina, incluindo os vãos de entrada e saída da subestação elevadora e indicando os sistemas de proteção e de medição. (f) Descrição do sistema de partida da usina, apresentando suas características básicas. 4.5.3 Formulário 3 Dados das instalações de conexão (a) Diagrama unifilar simplificado das instalações de conexão, indicando o ponto de conexão na rede básica, os vãos de linha(s) na subestação do acessante e na da rede básica. (b) Número de circuitos para conexão à rede básica. (c) Preencher tabela abaixo: Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 9/37

Dados Identificação do circuito: Comprimento do circuito (km) Capacidade nominal do circuito (MVA) Impedância própria de seqüência positiva Impedância própria de seqüência zero Impedância mútua de seqüência positiva Impedância mútua de seqüência zero Susceptância 4.5.4 Formulário 4 Informações técnicas do acesso de consumidor livre (a) Data de entrada em operação. (b) Preencher a tabela abaixo com os valores de carga totais, ano a ano, até o horizonte do ciclo do PAR em vigor: Mês/Ano Ponta (MW) Carga Total do Consumidor Horário da ponta Fora de Ponta do consumidor (1) (MW) NOTA: (1) Não havendo coincidência entre o horário informado na tabela e o horário de ponta da distribuidora em cuja área de concessão se localiza a instalação do consumidor livre, informar também o horário de ponta da distribuidora. (c) Equipamentos: Tipo Motores de indução Motores síncronos Fornos Retificadores Quantidade Capacidade Instalada Total (MW) (d) Características da geração própria (atual e prevista): Capacidade nominal instalada (MW) Fator de potência (cos ϕ) Tensão nominal (kv) (e) Regime de operação da geração própria. Dependendo da localização do acessante na rede básica e do porte da sua geração própria, o ONS poderá solicitar as informações relacionadas nos subitens 4.4.1.1(c), (g) e (h) e/ou 4.4.1.2(c), (g), (h) deste anexo. 4.5.5 Formulário 5 Dados gerais de fornos (a) Número de fornos existentes: (i) tipos. Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 10/37

(ii) potência total (kw). (b) Número de fornos previstos: (i) tipos (ii) potência total (kw) (iii) data de entrada em operação. (c) Ciclo diário de operação dos fornos. (d) Fornos operando simultaneamente. 4.5.6 Formulário 6 Dados gerais de retificadores de corrente, de conversores (retificadores/inversores) e dispositivos automáticos para controle de velocidade de motores ( driver ) (a) Identificação do equipamento. (b) Número de tipos diferentes. (c) Preencher tabela abaixo: Nome Aplicação Tipo de conversor N o de pulsos Fator de potência Potência Nominal (kw) Corrente Nominal CC (A) Tensão Nominal (kv) CA CC 4.5.7 Formulário 7 Informações técnicas de agentes de distribuição (a) Informar a(s) data(s) de entrada em operação nos casos de expansão de subestação existente ou de implantação de nova subestação. (b) Enviar diagrama unifilar simplificado das instalações de conexão, indicando o ponto de conexão na rede básica, os vãos de linha(s) na subestação do acessante e na da rede básica. (c) Enviar diagrama unifilar e informações gerais do sistema de distribuição da área de influência do novo acesso (acima e/ou igual a 69 kv). 4.5.8 Formulário 8 - Documentos Comprobatórios dos Atos de Autorização ou de Concessão Contratos de Concessão / Autorizações Número/Data/Resolução ANEEL Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 11/37

4.5.9 Formulário 9 - Montantes de Uso a Contratar, Ano a Ano Mês/Ano Montante (MW) Fator de Potência Ponta Fora de Ponta Ponta Fora de Ponta 4.5.10 Formulário 10 - Montantes de Uso a Contratar, Ano a Ano, fator de potência e fator de carga Mês/Ano Montante (MW) Fator de Potência Fator de Carga Ponta (1) Fora de Ponta Ponta (1) Fora de Ponta Nota: (1) Ponta é o horário de ponta do sistema, ou seja, da distribuidora em cuja área de concessão se localizam as instalações do consumidor livre. 4.5.11 Formulário 11 - Montantes de Uso a Contratar, usinas eólicas Dados Identificação da unidade Potência nominal (MVA) Potência máxima em regime contínuo (MW) Data da 1 a sincronização à rede básica Data de entrada em operação comercial Montante de uso acumulado a contratar (MW) Central geradora eólica Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 12/37

ANEXO 1 ANEXO 1 INFORMAÇÕES SOBRE O ACESSANTE E O EMPREENDIMENTO A) Informações gerais 1 - Nome do empreendimento 2 - Razão social 3 - Caracterização (agente de distribuição, agente de geração, consumidor livre etc) 4 - Ramo de atividade 5 - CNPJ 6 - Inscrição estadual 7 - Endereço 8 - Município 9 - UF 10 - CEP 11 - Telefone 12 - Fax 13 - E-mail B) Dados do representante perante o ONS 1 - Empresa 2 - Cargo 3 - Setor 4 - Nome 5 - Endereço 6 - Município 7 - UF 8 - CEP 9 - Telefone 10 - Fax 11 - E-mail C) Localização do empreendimento 1 - Município 2 - UF 3 - Latitude (graus, minutos e segundos) 4 - Longitude (graus, minutos e segundos) Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 13/37

ANEXO 2 ANEXO 2 DADOS DE TRANSFORMADORES 1 - Preencher a tabela para cada grupo de transformadores com os mesmos parâmetros. Identificação do transformador Tensão nominal dos enrolamentos (kv) Potência nominal trifásica para os estágios de ventilação (MVA) Sobrecargas admissíveis (% e duração) Números de enrolamentos e tipo de ligação Impedâncias de seqüência positiva e zero em pu (especificar base em MVA) Em caso de 3 enrolamentos especificar X ps, X st, X pt 2 - Fornecer as curvas de saturação. 3 - Relação das tensões disponíveis, considerando: a) Derivações de tapes sob carga (indicar o enrolamento) b) Derivações de tapes em vazio (indicar o enrolamento) Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 14/37

ANEXO 3 ANEXO 3 DADOS DE MOTORES DE INDUÇÃO A) Dados do motor de indução - Preencher a tabela abaixo: Motor 1 Motor 2 Motor 3 Motor 4 Motor 5 1 - Designação (nome) 2 Tipo (marcar Gaiola de Esquilo GE ou Rotor Bobinado RB (*) 3 - Potência nominal (KVA) 4 - Corrente nominal (A) 5 - Tensão nominal (kv) 6 - N de pólos 7 - Velocidade nominal (rpm) 8 - Fator de potência (%) 9 - Rendimento nominal (%) 10 Escorregamento do motor 11 - Dados de impedância Estator Rs (ohm) Xs (ohm) Rotor Rr (ohm) Xr (ohm) Magnetização Xm (ohm) 12 - Corrente de partida (A) 13 - Fator de potência na partida (%) em vazio 14 - Partida sob carga 15 - Freqüência de partidas 16 - Descrição da aplicação 17 - Esquema de partida Direta Motor auxiliar Reator série Tapes (%) Resistor série Tapes (%) Autotransformador Tapes (%) Outros (Especificar) 18 - Momento de Inércia motor-carga (kg.m 2 ) 19 - Controle de velocidade (informar qual controle o motor possui) - Inversores - Preencher Anexo 11 - Cicloconversores Preencher Anexo 12 - Outros (Chopper, cascata subsíncrona etc) - Enviar diagramas e características. (*) Caso seja duplamente alimentado, fornecer os dados do conversor Anexo 12 Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 15/37

ANEXO 4 ANEXO 4 DADOS DE UNIDADES GERADORAS DE TERMELÉTRICAS A) Dados Gerais 1 - Preencher a tabela abaixo para unidades com mesmo parâmetro: 1 Identificação da unidade 2 Fabricante da turbina 3 Tipo da turbina (gás, vapor, outros) 4 Fabricante do gerador(es) 5 Potência nominal de placa (MVA) 6 Potência máxima de regime contínuo (MW) 7 Corrente nominal (A) 8 Tensão nominal (kv) 9 Freqüência nominal (Hz) 10 Velocidade nominal (rpm) 11 Número de fases 12 Tipos de ligação 13 Número de pólos 14 Fator de potência nominal (sobreexcitado e subexcitado) Unidades B) Dados complementares 1- Curvas para tomada de carga (cold, warm e hot start) 2 - Curvas para parada da(s) unidade(s) 3 - Condições ambientais para as quais as curvas estão referidas C) Curvas de capabilidade e de saturação 1 - Curvas de capabilidade para as tensões de operação mínima, máxima e nominal. (fornecer as referidas curvas para as condições ambientais locais altitude e temperatura média anual) 2 - Curvas de saturação em pu na base da máquina D) Faixas operativas: 1 - Faixa operativa contínua de tensão nos terminais da máquina em regime permanente 2 - Faixa operativa temporizada de tensão 3 - Ajustes propostos da proteção de sobretensão e de subtensão 4 - Faixa operativa contínua de freqüência 5 - Ajustes propostos da proteção de sobrefreqüência e de subfreqüência 6 - Faixas de operação proibidas por conjunto turbina-gerador 7 - Limite máximo da turbina acoplada ao gerador (MW) E) Gerador - Sistema de excitação - Preencher a tabela abaixo Sinal adicional (PSS) de potência acelerante: Tensão de teto positivo Tempo de resposta Tensão de teto negativo Tipo de excitação (brushless/pmg, estática etc) Sim/Não Valor (pu) Valor (s) Valor (pu) Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 16/37

ANEXO 4 E.1) Diagrama de blocos do regulador de tensão - Sinal adicional - Limitador de sobre-excitação - Limitador de subexcitação E.2) Documentação - Ajustes propostos de regulador de tensão/sinal adicional - Faixas de parâmetros para os ajustes - Resultados de simulações e/ou ajustes F) Turbina - Sistemas de regulação de velocidade F.1) Diagrama de blocos do regulador de velocidade F.2) Documentação - Ajustes propostos de regulador de velocidade - Faixas de parâmetros para os ajustes - Resultados de simulações e/ou ajustes G) Geradores síncronos - Informações a serem fornecidas para cada grupo de geradores com parâmetros idênticos Preencher a tabela Reatâncias em % na base em MVA da máquina Saturada Não-saturada X d Reatância síncrona de eixo direto X q Reatância síncrona de eixo em quadratura X d Reatância transitória de eixo direto X d Reatância sub transitória de eixo direto X l Reatância de dispersão T d0 Constantes de tempo transitória de eixo direto, em circuito aberto T d0 Constantes de tempo sub transitória de eixo direto, em circuito aberto T q0 Constantes de tempo sub transitória de eixo em quadratura, em circuito aberto D Constante de amortecimento em pu/pu Momento de inércia do conjunto turbina-gerador em MW.s/MVA Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 17/37

ANEXO 4 H) Turbinas a Gás Preencher a tabela Fabricante Modelo Tipo Aeroderivativa Heavy Duty Se o tipo selecionado foi aeroderivativa, informar: N o de spools Presença de turbina livre Sim Informar tipo de combustível Potência nominal (MW) Máxima sobrecarga admissível Fator limitante Não Duração (min) Se a turbina operar em ciclo aberto, informar: Potência mínima despachável (MW) ----------------- Fator limitante : Potência máxima despachável (MW) ---------------- Fator limitante : N o de estágios compressores N o de estágios de pressão Nº de eixos (caso seja de eixos múltiplos, anexar diagrama de sua configuração ) Forma de conexão entre os estágios compressores e os estágios da turbina Tipo de regulador de velocidade: mecânico-hidráulico eletro-hidráulico eletro-hidráulico digital Fornecer dados e modelo matemático do regulador de velocidade Há controle de aceleração? Sim Não Descrever as características do controle de aceleração Fornecer dados e modelo matemático do controle de aceleração Há controle de temperatura? Sim Não Descrever as características do controle de temperatura Fornecer dados e modelo matemático do controle de temperatura Descrever as características do controle de IGV Inlet Guide Vane Fornecer dados e modelo matemático do controle de IGV Outros elementos: regenerador intercooler câmara de combustão adicional outros: Fornecer dados e modelo matemático para o(s) elemento(s) selecionado(s) Constante de tempo de inércia (H) associada à turbina à gás Constantes de tempo de inércia individuais das massas girantes da turbina a gás (estágios de compressão e de pressão da turbina) Coeficientes de acoplamento entre as massas girantes da turbina a gás Coeficientes de amortecimento das massas girantes da turbina a gás Se a turbina operar em ciclo aberto, informar: Freqüência mínima admissível (Hz) Freqüência máxima admissível (Hz) Freqüência(s) de trip / temporização (Hz e s) Limite de sobrevelocidade (rpm ) Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 18/37

ANEXO 4 I) Turbinas a vapor Preencher a tabela Potência nominal (MW) Máxima sobrecarga admissível Duração (min) Fator limitante N o de estágios de pressão da turbina a vapor Fornecer diagramas esquemáticos e modelos matemáticos associados, valores das constantes de tempo e dos fatores de participação. Informar as limitações dos diversos estágios de pressão das turbinas a vapor Taxa de aquecimento da turbina em geral o C/hora Diferença de temperatura externa e interna da carcaça Taxa de variação de potência recomendada Redução de carga recomendada Níveis de alarme Outras limitações Rotação mínima Rotação máxima Excentricidade Deslocamento axial Expansão diferencial Temperatura dos mancais Amplitude de vibração vertical/horizontal o C MW/min (turbina fria) MW/min (turbina quente) MW/min Bypass de vapor? sim não Descrever as características do by-pass de vapor Fornecer as características operacionais dos controles de pressão de vapor e de abertura da válvula de admissão de vapor (Fornecer diagramas e modelos matemáticos) Informar restrições (limitações) operacionais dos controles de pressão e de abertura da válvula de admissão de vapor (pressão, temperatura, rampa de potência) A turbina a vapor dispõe de regulador de velocidade? sim não Informar as características da regulação de velocidade e sua interação com o controle de velocidade das turbinas a gás (quando em ciclo combinado) - Fornecer diagramas, modelos matemáticos e parâmetros do regulador de velocidade. Existe fast valving (intercept value) na turbina a vapor? sim não Em caso afirmativo, fornecer as características básicas do fast valving, diagramas, modelos matemáticos e parâmetros Constante de tempo de inércia associada à turbina a vapor (total do eixo, exceto gerador e sistema de excitação) Constantes de tempo de inércia individuais dos estágios de pressão da turbina a vapor: Alta pressão Pressão intermediária Baixa pressão Coeficientes de acoplamento entre as massas girantes da turbina a vapor: Coeficientes de amortecimento das massas girantes da turbina a vapor rpm rpm mm mm mm o C mm Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 19/37

ANEXO 4 J) Quando de operação em ciclo combinado Preencher a tabela Tipo Ciclo combinado em série Ciclo combinado em paralelo Ciclo combinado série-paralelo Nº de Eixos (caso seja de eixos múltiplos, anexar diagrama de sua configuração) Single-Shaft_(1 turbina a gás e 1 turbina térmica a vapor acopladas ao mesmo eixo) Single-Shaft com Clutch turbina(s) a gás e turbina(s) térmica(s) a vapor turbina(s) a gás e uma turbina térmica a vapor com estágio(s) de pressão A turbina a vapor é tandem-compound cross-compound Cogeração (vapor)? sim não N o de caldeiras de recuperação (caso haja) que compõem o ciclo combinado Se a operação da turbina for em ciclo combinado, informar para a turbina a gás: Potência mínima despachável (MW) Fator limitante : Potência máxima despachável (MW) Fator limitante : Variações de freqüência admissíveis na operação em ciclo combinado: Freqüência mínima (Hz) Freqüência máxima (Hz) Freqüência(s) de trip / temporização (Hz e s) Limite de sobrevelocidade (rpm) Caso existam duas ou mais turbinas a gás nesse ciclo, é possível a operação do ciclo combinado mesmo com a saída, súbita ou programada, de uma turbina a gás? Sim Não As turbinas a gás podem operar com a saída súbita de uma turbina a vapor? sim K) Caldeiras de recuperação HRSG - Preencher a tabela não Existe uma caldeira de recuperação para cada turbina a gás? sim não N o de estágios de pressão das caldeiras de recuperação (Fornecer diagrama esquemático): Existe bypass de gás nas caldeiras de recuperação? : sim Em caso afirmativo, informar: Tempo de fechamento para a caldeira Tempo de abertura para a caldeira Modulação sim não não Informar os tempos referentes à produção de vapor nas HRSG e enviar os modelos matemáticos incluindo ganhos e constantes de tempo Informar os dispositivos de controle existentes nas caldeiras de recuperação e enviar diagramas, modelos matemáticos e parâmetros. Há queima suplementar? sim não Em caso afirmativo, informar as características da queima e enviar diagramas, modelos matemáticos incluindo ganhos e constantes de tempo Informar como são as conexões existentes entre as turbinas a gás, as turbinas a vapor e a caldeira de recuperação e enviar diagramas esquemáticos. Informar os limites operativos das caldeiras de recuperação (pressão e temperatura) para o vapor principal e o reaquecido quente Informar outras restrições operacionais referentes às caldeiras de recuperação Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 20/37