EMBOPAR Embalagens de Portugal, SGPS, SA

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Transcrição:

EMBOPAR Embalagens de Portugal, SGPS, SA BOLETIM INFORMATIVO Nº 48 Julho/Setembro de 21 EMBOPAR, Embalagens de Portugal, SGPS, SA Av. da República, 62-F, 5º 15-197 LISBOA Tel: 21 78 8 6 Fax: 21 78 8 69 Email: embopar@embopar.pt www.embopar.pt Notícias As embalagens e o desenvolvimento sustentável Segundo o relatório "A Global Language for Packaging and Sustainability" as embalagens são indispensáveis para proteger os seus conteúdos. Eventuais danos nos produtos causam impactes negativos mais significativos do que aqueles que seriam evitados com uma redução excessiva do material da embalagem. O relatório, da responsabilidade do The Consumer Goods Forum, divulgado este Verão, faz um enquadramento ambiental e contém um sistema de medição para ser utilizado pelas empresas que fazem parte da cadeia de valor da embalagem, com o objectivo de ajudá-las a tomar melhores decisões, mais correctas e ponderadas, sobre a sustentabilidade. O próximo passo constituirá no lançamento de uma série de projectos-piloto com o intuito de testar a adaptabilidade e a facilidade de utilização do sistema, em ambientes empresariais reais. O enquadramento explica qual o papel da embalagem nos dias de hoje: proteger o produto, promover o produto, fornecer informações sobre o produto, saúde e segurança e qual a deposição correcta depois de usada. Permite ainda o transporte e a utilização conveniente do produto ao longo de toda a cadeia de abastecimento. 1

Simultaneamente, considera os princípios de sustentabilidade e, em particular, os aspectos ambientais, económicos e sociais. Explica igualmente a importância de uma abordagem de ciclo de vida, compreendendo as etapas consecutivas e interligadas de um sistema de produto, desde a aquisição da matéria-prima até à deposição final. A parte final do enquadramento resume-se ao cruzamento entre o papel da embalagem e os princípios da sustentabilidade. Aborda-se a forma como a embalagem pode contribuir positivamente para a sustentabilidade de um produto, sendo: - desenhada de forma holística com o produto, para optimizar o desempenho ambiental global; -feita de materiais de origem responsável; -capaz de satisfazer os critérios de mercado para o desempenho e custo; -fabricada usando tecnologias limpas de produção; -de recuperação eficiente após o uso, e -concebida, produzida, transportada e valorizada utilizando energias renováveis. Um conjunto de indicadores e métricas garante que o diálogo entre os diversos parceiros seja baseado em termos comuns, medidas e valores. Cada indicador tem uma definição clara, exemplos de orientação de uso e as ligações aos protocolos da indústria existentes. Ainda segundo o relatório, os produtos implicam, geralmente, muito mais recursos e têm um impacte muito superior relativamente às embalagens utilizadas para protegê-los. Desta forma, as perdas do produto devido ao fraco desempenho da embalagem são susceptíveis de causar muito mais efeitos adversos sobre o ambiente do que os ganhos obtidos através da redução da embalagem de forma excessiva. O The Consumer Goods Forum é uma rede global e independente formada pelos CEO s e gestores de topo de mais de 65 empresas produtoras e distribuidoras de bens de consumo, repartidas por cerca de 7 países. CE quer melhorar mercado de materiais secundários Na conferência da Federação europeia das empresas gestoras de resíduos (FEAD) realizada no início de Outubro, a representante da Comissão Europeia (CE) Soledad Blanco realçou a importância da eficiência dos recursos e do mercado de materiais secundários, que deve ser amplamente estimulado, já que o seu aproveitamento é considerado benéfico, tanto em termos ambientais como económicos. Blanco salientou igualmente a importância de haver uma coerência entre as políticas de produto e de resíduos, através, por exemplo, de medidas coordenadas ao nível do ecodesign, reciclabilidade, durabilidade e utilização de recursos. Para se poder atingir uma Europa eficiente na utilização dos seus recursos, de acordo com os objectivos da Estratégia Europeia para 22, a CE definiu uma série de medidas: - manter a confiança nos mercados da reciclagem; 2

- encontrar alternativas eficientes à utilização de recursos; - investir em infra estruturas eficazes e eficientes - alterar e orientar o comportamento dos consumidores para o consumo sustentável. Comissão quer reforçar Prevenção A Comissão Europeia encontra-se a estudar várias formas de reforçar os requisitos essenciais das embalagens ao nível europeu. No curto prazo, irá lançar um documento-guia com o intuito de ajudar os Estados-Membros a desenvolverem programas de prevenção de resíduos, tal como prevê a nova directiva quadro dos resíduos, a qual deverá ser transposta para o ordenamento jurídico nacional até ao final do ano. Com este documento, a CE pretende igualmente clarificar os conceitos relacionados com a prevenção de resíduos e fornecer as opções mais indicadas, segundo o tipo de resíduo e o nível administrativo em questão. As guidelines foram baseadas nos diversos comentários dos Estados- Membros, considerados no estudo realizado pela empresa de consultoria BIO para a Comissão Europeia e que ficou concluído no final de 29. Comissão Europeia não pretende impor depósitos obrigatórios Segundo o Comissário Europeu do Ambiente, Janez Potocnik, a Comissão Europeia (CE) não pretende vir a impôr aos seus Estados-Membros a implementação de depósitos obrigatórios e sistemas de retorno de embalagens harmonizados, para as garrafas e latas de bebidas, mas irá encorajar uma maior cooperação entre os diversos esquemas nacionais existentes. Potocnik reconhece que os sistemas de depósito conseguem atingir altas taxas de retoma para as embalagens de bebidas, mas a experiência também mostra que alguns sistemas nacionais a operar sem o constrangimento do depósito, têm alcançado igualmente elevadas taxas de reciclagem deste tipo de resíduos, como é o caso da Bélgica e da Holanda. Por agora, a Comissão não irá implementar uma solução harmonizada para a recolha e valorização dos resíduos de embalagens de bebidas, já que o desempenho dos sistemas de gestão de resíduos está altamente dependente das circunstâncias e condições da região onde operam. Contudo, a Comissão também vê com bons olhos a cooperação entre os Estados- Membros no que toca a melhorar as relações operacionais entre os vários sistemas de depósito. No final deste ano, a Comissão pretende lançar um estudo sobre a viabilidade desta inter-operacionalidade entre sistemas de países diferentes. O objectivo do estudo será o de avaliar o funcionamento dos esquemas de depósito para as latas de bebidas e os impactes da falta de harmonização. O documento não pretende, contudo, calcular o grau de compatibilidade ou comparar os desempenhos dos diferentes sistemas de gestão de resíduos. 3

A breve prazo, não se prevê que a Comissão Europeia tome alguma posição sobre a matéria, já que o estudo não deverá estar concluído num período inferior a 12 meses. SPV premeia reciclagem A Sociedade Ponto Verde (SPV) está a desenvolver uma campanha de incentivo à reciclagem com o nome Apanhados no Ecoponto que vai premiar os estabelecimentos pertencentes ao universo VERDORECA, o subsistema da SPV que promove o encaminhamento e reciclagem das embalagens dos estabelecimentos de hotelaria e restauração (canal HORECA). No âmbito desta campanha, uma equipa vai andar de Norte a Sul do País a apanhar desprevenidos os donos e funcionários dos cafés/restaurantes, a depositarem as embalagens usadas de vidro no ecoponto. Quem for encontrado a depositar correctamente os resíduos de embalagens de vidro, recebe de imediato uma máquina fotográfica digital e mangas refrigeradoras de garrafas, para o seu estabelecimento. Todos os estabelecimentos podem habilitar-se a um dos 2 LCD s, que serão atribuídos como prémio final às mais originais frases sobre a importância da separação e reciclagem que entrem no site da campanha. Até 211, a SPV deverá reciclar um mínimo de 6% da totalidade de embalagens de vidro que lhe são declaradas, no entanto, no final de 29, esta percentagem estava abaixo dos 5%, um número que mostra a necessidade de aumentar a reciclagem de vidro em Portugal. Com a iniciativa Apanhados no Ecoponto, pretende-se contribuir para o aumento das retomas dos resíduos de embalagens de vidro e mostrar que todos temos a ganhar com a reciclagem deste material. SPV entrega materiais escolares O projecto denominado Reciclar é Dar e Receber - da Sociedade Ponto Verde em parceria com a Entrajuda - Banco de Bens Doados - permitiu a entrega gratuita de dois mil kits de material escolar feitos com material reciclado. A iniciativa, de carácter social e ambiental que começou em Abril, permitiu cumprir o objectivo inicialmente proposto: enviar para reciclagem 16 mil toneladas de embalagens usadas e fornecer kits escolares a duas mil crianças do 1º ciclo, identificadas por 75 instituições, de todo o País, que trabalham diariamente com o Banco de Bens Doados. Alguns dos materiais entregues são feitos a partir de material reciclado. É o caso, por exemplo, das esferográficas, dos afias e das réguas, feitas a partir de PET- o plástico das garrafas de água. Quisemos materializar o conceito da campanha e demonstrar que a reciclagem de embalagens permite dar corpo a objectos, muitos deles usados diariamente, explicou Luis Veiga Martins, director-geral da Sociedade Ponto Verde, durante a entrega dos kits escolares em Lisboa. 5 empresas com Gestão Ambiental Segundo o jornal Água & Ambiente, a certificação de Sistemas de Gestão é já uma realidade confirmada em Portugal. De 4

acordo com a última actualização estatística do Instituto Português da Acreditação (IPAC) existem 51 entidades com certificação do seu Sistema de Gestão Ambiental. Não obstante, são os números relacionados com a certificação do Sistema de Gestão de Qualidade que marcam a tendência. Ao todo, 386 entidades nacionais viram o seu Sistema de Gestão de Qualidade certificado, através de auditoria acreditada. Por sector, as opções estratégicas das entidades, em termos de certificação, mantêm a tendência geral: a certificação em Gestão de Qualidade ganha consenso, até porque esta norma internacional foi criada há mais tempo. Nas actividades relacionadas com a área do ambiente, por exemplo, enquanto 21 empresas de reciclagem são certificadas pelo Sistema de Gestão de Qualidade, 13 têm a certificação em Gestão Ambiental. O mesmo se passa no sector da produção e distribuição de água, no qual 16 empresas são certificadas pelo Sistema de Gestão de Qualidade e 1 pelo Sistema de Gestão Ambiental. No entanto, o sector de produção e distribuição de electricidade é a excepção à regra, já que existem mais entidades certificadas em Gestão Ambiental do que em Gestão de Qualidade. Em Portugal, a certificação de Sistemas de Gestão é vista como um compromisso com a sustentabilidade e qualidade, mas também como estratégia de posicionamento de mercado. Para a especialista química Solvay, por exemplo, a certificação do Sistema de Gestão Ambiental veio formalizar as preocupações ambientais da empresa. nível das normas ISO 91 (qualidade) e ISO 141 (ambiente). Salienta-se que, desde 27, a Sociedade Ponto Verde é uma empresa certificada ao 5

Ponto de situação do SIGRE Setembro 21 1 Cobertura territorial Autarquias, sistemas municipais e empresas concessionárias aderentes (Smauts) Nº de entidades aderentes 3 Área coberta (%) 99,3 População abrangida (%) 99,7 CONTINENTE - ERSUC - ECOBEIRÃO - VALORLIS - VALORMINHO - RESULIMA - BRAVAL - LIPOR - SULDOURO - AMARSUL - ALGAR - AMCAL - GESAMB - ECOLEZÍRIA - Resiestrela - Resíduos do Nordeste - VALORSUL - Resinorte - TRATOLIXO - VALNOR - RESIALENTEJO - Suma Douro - AMBISOUSA - RESITEJO - AMBILITAL (Empresa Geral de Fomento - AdP) R.A.MADEIRA - Valor Ambiente R.A.AÇORES - A.M. Ilha São Miguel - C.M. Horta - C.M. Graciosa - Resiaçores - A.M. Ilha Pico 6

2 Quantidades retomadas provenientes dos Smauts (ton.) Emb. urbanas Materiais Vidro Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL 29 129.25 81.661 34.855 11.289 639 2.274 259.968 21 135.813 84.874 3.636 14.274 654 3.153 269.44 5,1% 3,9% -12,1% 26,4% 2,3% 38,7% 3,6% Quantidades retomadas (ton.) Smauts 3. 25. 2. 259.968 269.44 15. 1. 5. 29 21 Quantidades retomadas por material (ton.) Smauts 14. 12. 1. 8. 6. 29 21 4. 2. Vidro Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira 7

3 Quantidades retomadas totais (ton.)- Emb. urbanas e não urbanas Materiais Vidro Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL 29 129.956 198.364 46.396 26.839 878 2.676 423.19 21 136.676 211.556 45.347 33.97 1.115 25.939 453.73 5,2% 6,7% -2,3% 23,3% 27,% 25,5% 7,2% Quantidades retomadas (ton.) Total 5. 4. 423.19 453.73 3. 2. 1. 29 21 Quantidades retomadas por material (ton.) 25. 2. 15. 1. 29 21 5. Vidro Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira 8

Repartição das quantidades retomadas por origem 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% Op. privados/não urbano Smauts/urbano 3% 2% 1% % Vidro Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira Total 4 - Empresas embaladoras/importadoras aderentes Total acumulado de empresas embaladoras aderentes 1. 9. 8. 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1. 1998 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Set-1 9

5 - Quantidades declaradas pelas empresas embaladoras Orç SPV 21 Quant. declaradas (revisto) TOTAL (ton.) (ton.) Vidro 423.18 424.163 Plástico 193.997 196.688 Papel/Cartão 35.774 356.982 ECAL 35.11 35.833 Aço 48.728 5.985 Alumínio 8.61 8.84 Madeira 5.881 53.29 Outros materiais 2.973 3.219 TOTAL 1.114.73 1.13. PGC Vidro 423.75 424.47 Plástico 175.989 178.41 Papel/Cartão 37.24 31.137 ECAL 35.11 35.833 Aço 38.548 39.929 Alumínio 8.369 8.583 Madeira 2.769 21.74 Outros materiais 2.585 2.761 TOTAL 1.11.55 1.21.35 IND Vidro 33 116 Plástico 18.8 18.647 Papel/Cartão 43.57 46.845 Aço 1.18 11.56 Alumínio 232 257 Madeira 3.112 31.586 Outros materiais 388 458 TOTAL 12.523 18.965 Evolução das quantidades declaradas pelas empresas embaladoras (ton.) 1.2. 1.. 8. 6. 4. 2. 1998 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 29 21 (Setembro) 1