PROGRAMA FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL REFERÊNCIAS



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Transcrição:

PROGRAMA FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL 1. Formação, desenvolvimento e crise da economia colonial 2. Transição para o trabalho assalariado 4. Gestação, expansão e dinâmica da economia cafeeira 5. Deslocamento do centro dinâmico da economia brasileira 6. Nascimento da indústria e consolidação do capitalismo REFERÊNCIAS BAER, W. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1975. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1989. MELLO, J. M. C. de, O capitalismo tardio: contribuição à revisão crítica da formação e desenvolvimento da economia brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1998. MOTA, C.G. (org). Brasil em perspectiva. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. PRADO JR, C. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1986. REGO, J. M. e MARQUES, R. M. (orgs.) Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003. SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria. São Paulo: Alfa-ômega, 1976. SUZIGAN, W. A indústria brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1986. TAVARES, M da C. Da substituição de importação ao capitalismo financeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. VERSIANI, F. R. e VERSIANI, M. T. A industrialização brasileira antes de 1930: uma contribuição. Revista de Estudos Econômicos, IPE/USP, v.5, n.1, 1975. 1

PROGRAMA DE ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA 1. A Revolução de 1930 como ponto de inflexão do desenvolvimento 1930-45 2. A economia brasileira pós-segunda Guerra Mundial 1945-60 3. Reformas endividamento externo e o Milagre Econômico 1960-70 4. Auge e declínio do modelo de crescimento com endividamento 1970-85 5. A inflação e a Nova República 1985-90 6. Privatização, abertura, estagnação e inflação na primeira metade dos anos 90 1990-94 7. Estabilização, reformas e desequilíbrios macroeconômicos do Real 1993-2002 8. O Governo Lula e a economia recente 2003-2010. REFERÊNCIAS ABREU, M. P. et al. A ordem do progresso: 100 anos de política econômica na República. Rio de Janeiro: Campus, 1989. ARIDA, P. e RESENDE, A. L. Brasil, Argentina e Israel Inflação Zero. São Paulo: Paz e Terra, 1986. BAER, W. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 1996. BELLUZZO, L. G. e COUTINHO, R. Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense, 1982. CARNEIRO, R. Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quartel do século XX. São Paulo: Editora UNESP/IE Unicamp, 2002. CASTRO, A. B. de; SOUZA, F. P. de, A economia brasileira em marcha forçada. São Paulo: Paz e Terra, 1985. FONSECA, P. C. D. Vargas: o capitalismo em construção. São Paulo: Brasiliense, 1987. GIAMBIAGI, F. [et al.] Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREMAUD, A. P. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2004. IANNI, O. Estado e planejamento econômico no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986. LAFER, B. M. Planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1970. PORTUGAL, M. [org.] A economia do Real. Porto Alegre: Ortiz,1996. SERRA, J. Ciclos e mudanças estruturais na economia brasileira do pós-guerra. In: Política econômica e Nova República. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. 2

PROGRAMA DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO 1. A Escola Clássica 2. O Marginalismo 3. A Escola Institucionalista 4. A Escola Keynesiana 5. Teorias do crescimento e desenvolvimento econômico 6. O Pensamento Econômico Brasileiro REFERÊNCIAS BIELSCHOWSKY, R. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004. BRUE, S. L. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Cengage Learning, 2011. COUTINHO, M. C. Lições de economia política clássica. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. FEIJÓ, R. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Atlas, 2001. HUGON, P. História das Doutrinas Econômicas. São Paulo: Atlas, 1980. HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1986. NAPOLEONI, C. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 1981. OLIVEIRA, R. e GENNARI, A. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Saraiva, 2009. SZMERECSANYI, T. e COELHO, F. da S. Ensaios de História do Pensamento Econômico no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atlas, 2007. 3

ANEXO 1 PONTUAÇÃO DOS TÍTULOS Os critérios, aprovados na reunião do Conselho do ICEAC, para Pontuação da Prova de Títulos, consideram quatro grupos de avaliação: (I) Graus Acadêmicos; (II) Experiência Docente; (III) Atividades Técnico-Científicas e de Extensão; e, (IV) Experiência não-docente. Nos quatro grupos de avaliação serão aplicados pesos diferenciados: (I) Graus Acadêmicos (peso 3,0); (II) Experiência Docente (peso 3,0); (III) Atividades Técnico-Científicas e de Extensão (peso 2,0); e, (IV) Experiência não-docente (peso 2,0). Cada um dos quatro grupos de avaliação terá atributos próprios que receberão pontuações específicas. As pontuações dos diferentes atributos de cada grupo de avaliação serão cumulativas. O somatório cumulativo de pontuações será submetido a uma matriz de conversão de valores, a fim de obter um resultado padronizado, sobre o qual haverá aplicação dos pesos diferenciados de cada um dos grupos de avaliação. Os integrantes da Banca utilizarão os Critérios de Pontuação para a Prova de Títulos conforme discriminação abaixo. A Nota Final da Prova de Títulos (NFPT) será obtida pela média aritmética dos valores atribuídos pelos membros da Banca. I Grupo de Avaliação - GRAUS ACADÊMICOS - peso 3,0 1.1. Diploma de graduação 1.2. Certificado de Curso de Especialização em área afim ao concurso (c/limite de 2) 1.3. Certificado de Curso de Especialização na área objeto do concurso (c/limite de 2) 1.4. Diploma de Mestrado em área afim ao concurso 1.5. Diploma de Mestrado na área objeto do concurso 1.6. Diploma de Doutorado em área afim ao concurso 1.7. Diploma de Doutorado na área objeto do concurso II Grupo de Avaliação - EXPERIÊNCIA DOCENTE (dos últimos 05 anos) peso 3,0 2.1. Orientação de Monitoria (p/orientado, c/limite de 2 orientados) 2.2. Orientação de Iniciação Científica (p/orientado, c/limite de 2 orientados) 2.3. Orientação de Monografia (aprovada) de Graduação (p/orientado, c/limite de 5 orientados) 2.4. Orientação de Monografia (aprovada) de Especialização (p/orientado, c/limite de 5 orientados) 2.5. Orientação de Dissertação (aprovada) de Mestrado (p/orientado, c/limite de 3 orientados) 2.6. Orientação de Tese (aprovada) de Doutorado (p/orientado, c/limite de 2 orientados) 2.7. Participação em banca de defesa de Mestrado (p/banca, c/limite de 3) 2.8. Participação em banca de defesa de Doutorado (p/banca, c/limite de 3) 2.9. Docência na Graduação (p/ano) 2.10. Docência na Pós-Graduação latu senso (p/ano) 2.11. Docência na Pós-Graduação strictu senso (p/ano) 4,00 6,00 0,25 0,25 6,00 4

III Grupo de Avaliação - ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS E DE EXTENSÃO (dos últimos 05 anos) - peso 2,0 3.1. Participação em congressos, seminários, jornadas e similares em área afim ao concurso (p/evento, c/limite de 2) 3.2. Participação em congressos, seminários, jornadas e similares em área objeto do concurso (p/evento, c/limite de 2) 3.3. Apresentação de trabalhos em congressos e similares c/resumo publicado nos anais em área afim ao concurso (p/evento, c/limite de 3) 3.4. Apresentação de trabalhos em congressos e similares c/resumo publicado nos anais em área objeto do concurso (p/evento, c/limite de 3) 3.5. Publicação de trabalhos em congressos e similares com artigo completo em anais em área afim ao concurso (p/evento, c/limite de 3) 3.6. Publicação de trabalhos em congressos e similares com artigo completo em anais em área objeto do concurso (p/evento, c/limite de 5) 3.7. Publicação em revistas científicas com corpo editorial (p/evento, c/limite de 2) 3.8. Publicação em revistas científicas com corpo editorial de área afim ao concurso c/qualis (p/evento, c/limite de 3) 3.9. Publicação em revistas científicas com corpo editorial de área objeto do concurso c/qualis (p/evento, c/limite de 5) 3.10. Livros publicados (p/evento, c/limite de 2) 3.11. Livros publicados em área afim ao concurso (p/evento, com limite de 2) 3.12. Livros publicados em área objeto do concurso (p/evento, c/limite de 2) 3.13. Capítulo de livro (p/evento, c/limite de 2) 3.14. Capítulo de livro em área afim ao concurso (p/evento, c/limite de 2) 3.15. Capítulo de livro em área objeto do concurso (p/evento, c/limite de 2) 3.16. Participante de Projeto de Extensão em área afim ao concurso (p/evento, c/limite de 3) 3.16. Coordenador de Projeto de Extensão em área afim ao concurso (p/evento, c/limite de 3) 3.17. Participante de Projeto de Extensão em área objeto do concurso (p/evento, c/limite de 3) 3.18. Coordenador de Projeto de Extensão em área objeto do concurso (p/evento, c/limite de 3) 0,25 IV Grupo de Avaliação - EXPERIÊNCIA NÃO-DOCENTE (dos últimos 05 anos) peso 2,0 4.1. Atividades profissionais em área afim ao concurso (p/ano, c/limite de 2) 4.2. Atividades profissionais na área objeto do concurso (p/ano, c/limite de 3) 4.3. Outras experiências profissionais validadas pela Banca (p/ano, c/limite de 3) As matrizes de conversão estão apresentadas, pela ordem de grupo de avaliação: I Matriz de - GRAUS ACADÊMICOS - peso 3,0 Matriz de p/nota Peso Resultado pontuações de a 7,00 2 pontuações de 2,01 a 4,00 7,50 22,50 pontuações de 4,01 a 5,00 8,00 24,00 pontuações de 5,01 a 8,00 8,50 25,50 pontuações de 8,01 a 9,00 9,00 27,00 pontuações de 9,01 a 1 10,00 30,00 II Matriz de - EXPERIÊNCIA DOCENTE (dos últimos 05 anos) peso 3,0 Matriz de p/nota Peso Resultado pontuações de a 7,00 2 pontuações de 3,01 a 14,00 7,50 22,50 pontuações de 14,01 a 29,00 8,00 24,00 pontuações de 29,01 a 44,00 8,50 25,50 pontuações de 44,01 a 59,00 9,00 27,00 pontuações de 59,01 a 74,25 10,00 30,00 5

III Matriz de - ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS E DE EXTENSÃO (dos últimos 05 anos) - peso 2,0 Matriz de p/nota Peso Resultado pontuações de a 7,00 14,00 pontuações de 3,01 a 15,00 7,50 15,00 pontuações de 15,01 a 35,00 8,00 16,00 pontuações de 35,01 a 50,00 8,50 17,00 pontuações de 50,01 a 65,00 9,00 18,00 pontuações de 65,01 a 80,25 10,00 20,00 IV Matriz de - EXPERIÊNCIA NÃO-DOCENTE (dos últimos 05 anos) peso 2,0 Matriz de Peso p/nota Resultado pontuações de a 1,25 7,00 14,00 pontuações de 1,26 a 2,25 7,50 15,00 pontuações de 2,26 a 8,00 16,00 pontuações de 3,01 a 4,00 8,50 17,00 pontuações de 4,01 a 5,00 9,00 18,00 pontuações de 5,01 a 6,00 10,00 20,00 6

ANEXO 2 PLANO DE TRABALHO A defesa de Proposta de Plano de Trabalho, com exposição de 30 (trinta) minutos e posterior argüição da Banca, sem limite de tempo, explicitada no artigo 25 da Deliberação 023/2009 COEPEA/FURG, eliminatória, peso 2,0 (dois), considerará a produção intelectual, relacionando-a com as atividades fins da Universidade. A Proposta de Plano de Trabalho, para os 3 (três) primeiros anos, deverá ser entregue à Banca quando da realização da Prova Escrita, contendo, no mínimo: 1. Previsão de atividades relacionadas ao ensino: disciplinas, projetos de ensino, orientação de alunos (até 2,0 pontos); 2. Previsão de atividades relacionadas à pesquisa, com apresentação de projeto de pesquisa (até 2,0 pontos); 3. Previsão de atividades relacionadas à extensão, com apresentação de projeto de extensão (até 2,0 pontos); 4. Compatibilidade da Proposta de Plano de Trabalho com área objeto do concurso e viabilidade de operacionalização da referida Proposta (até 2,0 pontos); 5. Coerência da Proposta de Plano de Trabalho com a Filosofia e Política e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FURG e Projeto Político-Pedagógico do Curso de Administração da FURG (até 2,0 pontos). 7