I data do acolhimento das propostas: 13/04/2005;



Documentos relacionados
I data do acolhimento das propostas: 23/11/2004;

Portaria Conjunta n o 01, de 28 de novembro de 2006.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.

RICARDO BERZOINI Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Presidente do Conselho Curador do FGTS

Programa de Requalificação de UBS. Março/2015

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO PORTARIA Nº D LOG, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2002

Decreto Nº de 21/09/2009

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

RESOLUÇÃO Nº Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:

Departamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

Serviço Auxiliar CAUC. Hiromi Cristina Santos Doi Agosto/2015

RESOLUÇÃO Nº º Para efeito do disposto nesta Resolução entende-se: I - por órgãos e entidades do setor público:

CIRCULAR CAIXA N 0 290, DE 18 DE JULHO DE 2003

DECRETO N , DE 08 DE MARÇO DE 2007

Treinamentos Siscomex Carga e Sistema Mercante

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON"

MINISTÉRIO DO ESPORTE E TURISMO PORTARIA Nº 57, DE 09 DE MAIO DE 2001

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

PORTARIA Nº 11, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2008

DECRETO Nº , DE 1º DE OUTUBRO DE 2015.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

DECRETO Nº , DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº , de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

Circular CAIXA nº 684, de 07 de agosto de 2015

LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPORÃ GABINETE DO PREFEITO Administração 2013/2016. Um Novo Tempo. Uma Cidade Para Todos.

PORTARIA Nº 74, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2015

Perfil da dívidad. O que devem os Municípios: Não pagamento de contribuições previdenciárias. Autuação de débitos com interpretações equivocadas

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA

ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE POÁ

2. DOS REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO NO CONCURSO

1- ENTIDADE: Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social CONGEMAS

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA

Previdência 2011: Novos Valores do Salário de Contribuição e Salário- Família /01/2011

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº

LEI Nº , DE 4 DE ABRIL DE O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Plano Sob Medida Regulamento

Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003.

18/01/2013 INSPEÇÃO ESCOLAR Prof. Dorival Rosa Brito 1

CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº. 229 DE 28 DE MAIO DE 2012 (Publicada no DOU, Seção 1, nº. 103,terça-feira, 29 de maio de 2012, página 96)

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: /

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014.

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004.

PROPOSTA COMERCIAL. 1. Os detalhamentos dos Grupos 1, 2 e 4 constam no Anexo I desta Proposta;

A Coordenação de Estágios informa:

CIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013

RESOLUCAO IV - os recursos do Funcafé repassados às instituições financeiras devem ser remunerados:

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: /

REGULAMENTO PROMOÇÃO "Casa com Carro"

CAPÍTULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Chamada de Projetos nº 03/2008

O que é o FGTS? Quem tem direito ao FGTS? Qual o valor do depósito?

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul

TERMO DE REFERÊNCIA FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS NA PLANTA E/OU EM CONSTRUÇÃO - RECURSOS FGTS PROGRAMA DE SUBSÍDIO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PSH

JOÃO DOMINGOS RODRIGUES DA SILVA, Prefeito Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.

TEF / POS. Documento atualizado em 26/03/2015.

SERVIÇO PUBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPEP

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE DE FORNECIMENTO DE CARTÕES MAGNÉTICOS DE ALIMENTAÇÃO E REFEIÇÃO COM CARGAS MENSAIS. EDITAL n.

REDE DE VENDAS E SERVIÇOS MARCOPOLO

CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO RESOLUÇÃO N 289, DE 30 DE JUNHO DE

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

A Fundação concederá apenas bolsas de estudo integrais (100%).

CIRCULAR N Aos agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação

CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006.

Ato: Portaria Normativa 8/ /07/ :17:40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JULHO DE 2015

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio /08

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL

REGULAMENTO PROMOÇÃO VIVO FIXO ILIMITADO LOCAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito

Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal

Cooperativa de Crédito Mutuo dos Praças e Oficiais da Policia Militar do Estado de São Paulo - Cooperacs - SP

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

RESOLUÇÃO Nº Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março

RESOLUÇÃO Nº Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE)

RESOLUÇÃO N Art. 2º (Revogado) (Revogado pela Resolução nº 3.706, de 27/3/2009.)

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 145

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014

Para participar, é necessário realizar cadastro prévio, optando por um dos canais abaixo:

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

RESOLUÇÃO Nº Parágrafo 1º Para efeito da constituição da amostra referida neste artigo, devem ser considerados:

Política Nacional de Educação Infantil

DECRETO Nº 018/2014. O Prefeito Municipal de Indianópolis, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e:

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos

Danilo Roque Pasin Coordenador do Ramo Infraestrutura do Sistema OCB. Guarujá, Outubro de 2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UNIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UEAD CURSO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - VIRTUAL. EDITAL n 01/2015

Transcrição:

MINISTÉRIO DA FAZENDA Portaria Conjunta n o 01, de 28 de março de 2005. Define as condições específicas ao leilão de recursos do Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social PSH, mantido pela Lei n o 10.998, de 15 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto n o 5.247, de 19 de outubro de 2004 e Portaria Interministerial n o 337, de 17 de novembro de 2004 e de acordo com a Resolução n o 3.243, de 28 de outubro de 2004, do Conselho Monetário Nacional CMN. O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL do MINISTÉRIO DA FAZENDA e o SECRETÁRIO NACIONAL DE HABITAÇÃO do MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso das atribuições que lhes conferem a Portaria Interministerial n o 337, de 17 de novembro de 2004, do Ministério da Fazenda e do Ministério das Cidades, e tendo em vista a Lei n o 10.998, de 15 de dezembro de 2004, o art. 2 o do Decreto n o 5.247, de 19 de outubro de 2004, e a Resolução n o 3.243, de 28 de outubro de 2004 do Conselho Monetário Nacional CMN, R E S O L V E M: Art. 1 o Tornar públicas as condições específicas a serem observadas no leilão de recursos do Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social PSH, destinados à finalidade prevista no art. 1 o, incisos I e III do Decreto n o 5.247, de 2004, e alocados pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda. I data do acolhimento das propostas: 13/04/2005; II horário para acolhimento das propostas: de 9:00 horas às 18:00 horas; III local: Protocolo da Secretaria do Tesouro Nacional, edifício Anexo do Ministério da Fazenda, CEP 70.048-900, Brasília-DF, conforme Anexo I (para o caso de parcelamentos destinados a imóveis localizados nos municípios não integrantes de regiões metropolitanas), Anexo II (para o caso de parcelamentos destinados a imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões metropolitanas), Anexo III (para o caso de parcelamentos destinados a imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões rurais), Anexo IV (para o caso de parcelamentos destinados a imóveis localizados nos municípios citados no item 1 do Anexo VII desta Portaria), Anexo V (para o caso de parcelamentos destinados a imóveis localizados nos municípios citados no item 2 do Anexo VII desta Portaria) e Anexo VI (para o

(Fl. 2 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) caso de parcelamentos destinados a imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões metropolitanas das capitais de São Paulo e do Rio de Janeiro); IV quantidade: até 17.700 (dezessete mil e setecentos) parcelamentos para aquisição ou construção de imóveis, sendo 1.500 (mil e quinhentos) destinados a imóveis situados em áreas rurais e 16.200 (dezesseis mil e duzentos) distribuídos conforme Anexo VIII. V divulgação do resultado do leilão: a relação das instituições financeiras e os agentes financeiros do SFH habilitados, bem como a quantidade de parcelamentos subsidiados por instituição e por agente financeiro, será divulgada na página da Secretaria do Tesouro Nacional na rede mundial de computadores, no endereço http://www.stn.fazenda.gov.br, em até cinco dias úteis, contados a partir da data do acolhimento das propostas e por meio de Portaria da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, que homologará o resultado da oferta no Diário Oficial; VI critério de seleção das propostas de parcelamento: menor VLP valor do subsídio do parcelamento unitário ofertado no leilão, que, para cada instituição ou agente financeiro do SFH, corresponde ao valor do subsídio requerido para concessão de um parcelamento com prazo de 72 (setenta e dois) meses; 1 o As instituições financeiras e os agentes financeiros do SFH integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo SBPE e das companhias hipotecárias deverão encaminhar, por meio de correspondência, as propostas e a declaração do Banco Central do Brasil de que está autorizada a operar especificamente no referido Programa, conforme alínea a do item 4.2 do anexo I da Portaria Interministerial n o 337, de 2004, em envelope lacrado, contendo em seu frontispício, além do endereçamento, a seguinte informação: COFIS Leilão PSH Parcelamento. 2 o Os agentes financeiros do SFH não citados na alínea anterior deverão encaminhar, por meio de correspondência, as propostas e a declaração do Ministério das Cidades de que está autorizado a operar especificamente no referido Programa, a qual consta na alínea c do item 4.1.2 do anexo I da Portaria Interministerial n o 337, de 2004, em envelope lacrado, contendo em seu frontispício, além do endereçamento, a seguinte informação: COFIS Leilão PSH Parcelamento. 3 o A ausência da declaração ou das propostas no envelope lacrado, todos mencionados nos parágrafos anteriores, acarretará na desclassificação da proposta sem possibilidade de apelação. 4 o As instituições financeiras e os agentes financeiros do SFH poderão encaminhar propostas para parcelamentos localizados em regiões não metropolitanas (Anexo I), em regiões metropolitanas (Anexo II), em regiões rurais (Anexo III), nos municípios citados no item 1 do Anexo VII desta Portaria (Anexo IV), nos municípios citados no item 2 do Anexo VII desta Portaria (Anexo V) e nas regiões metropolitanas das capitais de São Paulo e do Rio de Janeiro (Anexo VI) devendo as propostas ser enviadas em formulários separados conforme Anexos desta Portaria. 5 o Cada instituição financeira ou agente financeiro do SFH poderá apresentar, no máximo, cinco propostas para cada grupo previsto no Anexo VIII e para imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões rurais. 6 o Em caso de serem habilitadas no leilão mais de uma proposta de uma mesma instituição financeira ou de um mesmo agente financeiro do SFH e para um mesmo grupo previsto no

(Fl. 3 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) Anexo VIII, as liberações de recursos obedecerão à ordem crescente de valor do subsídio solicitado e de acordo com o respectivo número de parcelamentos informado, conforme os Anexos I, II, III, IV, V e VI desta Portaria e o disposto no item 4.1.1., alínea e da Portaria Interministerial n o 337, de 2004. 7 o As propostas das instituições financeiras e dos agentes financeiros do SFH serão classificadas em ordem crescente de VLP, sendo acolhidas aquelas cujo somatório não ultrapasse a quantidade máxima prevista no inciso IV deste artigo. 8 o No caso de haver empate entre as instituições ou os agentes financeiros que apresentaram propostas de maior valor unitário de subsídio aceito e que seu somatório tenha superado a quantidade máxima prevista no inciso IV deste artigo, o número de parcelamentos que contará com recursos do PSH será reduzido na mesma proporção das referidas propostas, para as instituições e agentes financeiros que empataram, até a quantia acima especificada, desprezando-se a parcela não inteira desse resultado. 9 o Os parcelamentos destinados a áreas rurais poderão ser aplicados em municípios integrantes ou não integrantes de regiões metropolitanas. 10 O número de parcelamentos a ser concedido por Unidade da Federação fica limitado aos percentuais contidos na tabela do Anexo III da Portaria Interministerial n o 337, de 2004, sendo o referido percentual aplicado sobre o número de unidades habilitadas, individualmente, por instituição financeira ou agente financeiro do SFH. 11 As instituições financeiras e os agentes financeiros do SFH habilitados no processo de oferta pública de recursos poderão solicitar, à Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, remanejamentos na distribuição de unidades estabelecida no Anexo VIII, vedado o remanejamento entre grupos que possuam valores diferenciados de subsídios. 12 Em resposta à solicitação prevista no parágrafo anterior, a Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades expedirá ofício, em até 10 (dez) dias úteis, contados a partir do recebimento da solicitação. 13 As instituições financeiras e os agentes financeiros do SFH habilitados no processo de oferta pública de recursos poderão realizar remanejamento, entre regiões com o mesmo subsídio de complementação, de até 2% do total dos contratos sem a necessidade de realizar a solicitação prevista no parágrafo onze. Todo remanejamento realizado de acordo com este parágrafo deve ser informado ao Ministério das Cidades no prazo máximo de 30 dias contados a partir da assinatura dos contratos. 14 As instituições financeiras e os agentes financeiros do SFH terão até o dia 28 de agosto de 2005 para contratar os parcelamentos de que trata esta Portaria e até o dia 12 de setembro de 2005 para enviar os relatórios de aplicação de recursos, conforme alínea i do item 4.2 do Anexo I da Portaria Interministerial nº 337, de 2004. 15 As instituições financeiras e os agentes financeiros do SFH somente poderão iniciar as contratações dos parcelamentos referentes às destinações previstas para imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões rurais e para cada grupo presente no Anexo VIII, caso não possuam contratos de parcelamento ainda por celebrar decorrentes de portarias anteriores, desde que se refiram a uma mesma destinação e estiverem no prazo previsto, naquelas portarias, para contratação.

(Fl. 4 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) Art. 2 o Os recursos oferecidos com o objetivo de assegurar o equilíbrio econômicofinanceiro das operações realizadas pelas instituições financeiras e pelos agentes financeiros do SFH, de que trata o art. 1 o, inciso II, do Decreto n o 5.247, de 2004, deverão ser destinados às operações de parcelamento habitacional de interesse social, que atendam às seguintes condições para o cálculo da capacidade máxima teórica de parcelamento: I - prazo de parcelamento definido de acordo com os critérios de análise de risco e condições de pagamento do beneficiário, limitado, no máximo, a 72 (setenta e dois) meses; II - sistema de amortização pela Tabela Price; III - encargo mensal mínimo para o beneficiário correspondente a vinte por cento da renda familiar bruta mensal na data da contratação; IV - o beneficiário deverá pagar exclusivamente a parcela de amortização e juros obtida em função do custo da fonte de recurso onerosa utilizada na concessão do parcelamento, limitado à taxa de juros nominal máxima de 6% (seis por cento) ao ano acrescida da Taxa Referencial TR ou índice que vier a substituí-la; V - o valor do subsídio, de que trata o caput deste artigo, não poderá ser superior a 70% (setenta por cento) do valor do parcelamento, apurado individualmente, com beneficiário final. 1 o As instituições financeiras e os agentes financeiros do SFH poderão optar por utilizar o Sistema de Amortização Constante SAC, sendo que neste caso, a taxa de juros máxima, prevista no item IV deste artigo, será limitada à taxa de juros nominal de 5,8% (cinco vírgula oito por cento) ao ano acrescida da Taxa Referencial TR ou índice que vier a substituí-la. 2 o O valor a ser liberado efetivamente às instituições financeiras e aos agentes financeiros do SFH, a título de subsídio das operações de parcelamento, variará em função do prazo de parcelamento, que for efetivamente contratado, da seguinte forma: a) nas operações de parcelamento, o valor do subsídio ajustado pelo prazo se dará com a aplicação da seguinte fórmula: VSAP = - ((72 - PE) ^ 1,615777) + ((72 - PE) x -17,584503) + VLP VSAP: Valor do Subsídio Ajustado pelo Prazo; PE: Prazo Efetivo em que o parcelamento foi contratado, em meses; VLP: o valor do subsídio do parcelamento unitário habilitado no leilão, para cada instituição ou agente financeiro. Valor calculado com arredondamento na sexta casa decimal e resultado truncado na segunda casa decimal. Art. 3º O subsídio de complementação destinado à aquisição de imóveis em qualquer tipo de região não será superior a R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais).

(Fl. 5 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) Art. 4º O subsídio de complementação destinado à construção de imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões rurais não será superior a R$ 6.000,00 (seis mil reais). Art. 5º Os recursos oferecidos com o objetivo de complementar a capacidade financeira do beneficiário para pagamento do preço do imóvel residencial, de que trata o art. 1º, inciso I, do Decreto n o 5.247, de 2004, para operações de parcelamentos referentes a imóveis localizados nos municípios não integrantes de regiões metropolitanas e à modalidade operacional de aquisição serão disponibilizados pelo Ministério das Cidades, desde que a operação de parcelamento tenha sido contemplada com o subsídio de que trata o art. 2º desta Portaria, observado o seguinte: I - o subsídio relativo à complementação da capacidade financeira do beneficiário será calculado conforme a fórmula abaixo: SMAC = -0,431585 x VPM + 5.854,17 SMAC: valor do Subsídio Máximo de Complementação da capacidade financeira do beneficiário. O SMAC será de, no máximo, R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais). VPM: Valor de parcelamento calculado nas condições estabelecidas no art. 2 o desta Portaria. II - O valor do SMAC estará, também, limitado em função do valor do investimento total, calculado de acordo com a fórmula a seguir: LSMAC = VIT VPM CSP LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do investimento total. VIT = Valor do Investimento Total. VPM = Valor de parcelamento calculado nas condições estabelecidas no art. 2 o desta Portaria. CSP: Contrapartida do Setor Público. Valores inferiores a zero serão desconsiderados. O subsídio de complementação da capacidade financeira do beneficiário será aquele que apresentar o menor valor obtido com a aplicação das fórmulas SMAC e LSMAC. III - o subsídio máximo ajustado pelo prazo relativo à complementação da capacidade financeira do beneficiário será ajustado de acordo com as seguintes fórmulas: a - Caso o valor do SMAC for menor ou igual ao valor do LSMAC: SAP = (PE 72) x 75 + SMAC b - Caso o valor do LSMAC for menor que o valor do SMAC: SAP = (PE 72) x 75 + LSMAC

(Fl. 6 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) SAP: Subsídio máximo ajustado pelo prazo, destinado à complementação da capacidade financeira do proponente (valores negativos considerados como zero); PE: prazo efetivo do parcelamento (em meses); e SMAC: valor do Subsídio Máximo de Complementação da capacidade financeira do beneficiário. LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do investimento total. IV - o valor de investimento máximo não deverá exceder a R$ 20.000,00 (vinte mil reais). V - somente poderão receber os recursos de que trata este artigo, beneficiários com renda familiar bruta mensal de até R$ 740,00 (setecentos e quarenta reais) cujas operações: a) estejam estruturadas na forma de conjunto de habitações ou de unidades isoladas, desde que inseridas em empreendimentos que contemplem diversas unidades habitacionais; e b) contem com a contrapartida do setor público sob a forma de recursos financeiros, bens ou serviços economicamente mensuráveis aportados no processo de produção de unidades habitacionais. Art. 6º Os recursos oferecidos com o objetivo de complementar a capacidade financeira do beneficiário para pagamento do preço do imóvel residencial, de que trata o art. 1º, inciso I, do Decreto n o 5.247, de 2004, para operações de parcelamentos de referentes a imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões metropolitanas, a imóveis localizados nos municípios que estejam citados no item 1 do Anexo VII, ou a imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões rurais serão disponibilizados pelo Ministério das Cidades, desde que a operação de parcelamento tenha sido contemplada com o subsídio de que trata o art. 2º desta Portaria, observado o seguinte: I - o subsídio relativo à complementação da capacidade financeira do beneficiário será calculado conforme a fórmula abaixo: SMAC = -0,431585 x VPM + 7.354,17 SMAC: valor do Subsídio Máximo de Complementação da capacidade financeira do beneficiário. O SMAC será de, no máximo, R$ 6.000,00 (seis mil reais). VPM: Valor de parcelamento calculado nas condições estabelecidas no art. 2 o desta Portaria. II - o valor do SMAC estará, também, limitado em função do valor do investimento total, calculado de acordo com a fórmula a seguir: LSMAC = VIT VPM CSP LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do investimento total. VIT = Valor do Investimento Total. VPM = Valor de parcelamento calculado nas condições estabelecidas no art. 2 o desta Portaria. CSP= Contrapartida do Setor Público. Valores inferiores a zero serão desconsiderados. O subsídio de complementação da capacidade financeira do beneficiário será aquele que apresentar o menor valor obtido com a aplicação das fórmulas SMAC e LSMAC.

(Fl. 7 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) III - o subsídio máximo ajustado pelo prazo relativo à complementação da capacidade financeira do beneficiário será ajustado de acordo com as seguintes fórmulas: a - Caso o valor do SMAC for menor ou igual ao valor do LSMAC: SAP = (PE 72) x 125 + SMAC b - Caso o valor do LSMAC for menor que o valor do SMAC: SAP = (PE 72) x 125 + LSMAC SAP: Subsídio máximo ajustado pelo prazo, destinado à complementação da capacidade financeira do proponente (valores negativos considerados como zero); PE: prazo efetivo do parcelamento (em meses). SMAC: valor do Subsídio Máximo Ajustado por Região para complementação da capacidade financeira do beneficiário. LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do investimento total. IV - o valor de investimento máximo não deverá exceder a R$ 28.000,00 (vinte e oito mil reais) no caso de imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões metropolitanas e a R$ 20.000 (vinte mil reais) no caso de imóveis localizados nos municípios que estejam citados no item 1 do Anexo VII. V - somente poderão receber os recursos de que trata este artigo, beneficiários com renda familiar bruta mensal de até R$ 740,00 (setecentos e quarenta reais) cujas operações: a) estejam estruturadas na forma de conjunto de habitações ou de unidades isoladas, desde que inseridas em empreendimentos que contemplem diversas unidades habitacionais; e b) contem com a contrapartida do setor público local sob a forma de recursos financeiros, bens ou serviços economicamente mensuráveis. Art. 7º Os recursos oferecidos com o objetivo de complementar a capacidade financeira do beneficiário para pagamento do preço do imóvel residencial, de que trata o art. 1º, inciso I, do Decreto n o 5.247, de 2004, para operações de parcelamentos referentes a imóveis localizados nos municípios que estejam citados no item 2 do Anexo VII serão disponibilizados pelo Ministério das Cidades, desde que a operação de parcelamento tenha sido contemplada com o subsídio de que trata o art. 2º desta Portaria, observado o seguinte: I - o subsídio relativo à complementação da capacidade financeira do beneficiário será calculado conforme a fórmula abaixo:

(Fl. 8 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) SMAC = -0,431585 x VPM + 8.854,17 SMAC: valor do Subsídio Máximo de Complementação da capacidade financeira do beneficiário. O SMAC será de, no máximo, R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais). VPM: Valor de parcelamento calculado nas condições estabelecidas no art. 2 o desta Portaria. II - O valor do SMAC estará, também, limitado em função do valor do investimento total, calculado de acordo com a fórmula a seguir: LSMAC = VIT VPM CSP LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do investimento total. VIT = Valor do Investimento Total. VPM = Valor de parcelamento calculado nas condições estabelecidas no art. 2 o desta Portaria. CSP: Contrapartida do Setor Público. Valores inferiores a zero serão desconsiderados. O subsídio de complementação da capacidade financeira do beneficiário será aquele que apresentar o menor valor obtido com a aplicação das fórmulas SMAC e LSMAC. III - o subsídio máximo ajustado pelo prazo relativo à complementação da capacidade financeira do beneficiário será ajustado de acordo com as seguintes fórmulas: a - Caso o valor do SMAC for menor ou igual ao valor do LSMAC: SAP = (PE 72) x 125 + SMAC b - Caso o valor do LSMAC for menor que o valor do SMAC: SAP = (PE 72) x 125 + LSMAC SAP: Subsídio máximo ajustado pelo prazo, destinado à complementação da capacidade financeira do proponente (valores negativos considerados como zero); PE: prazo efetivo do parcelamento (em meses); e SMAC: valor do Subsídio Máximo de Complementação da capacidade financeira do beneficiário. LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do investimento total. IV - o valor de investimento máximo não deverá exceder a R$ 28.000,00 (vinte e oito mil reais). V - somente poderão receber os recursos de que trata este artigo, beneficiários com renda familiar bruta mensal de até R$ 740,00 (setecentos e quarenta reais) cujas operações: a) estejam estruturadas na forma de conjunto de habitações ou de unidades isoladas, desde que inseridas em empreendimentos que contemplem diversas unidades habitacionais; e

(Fl. 9 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) b) contem com a contrapartida do setor público sob a forma de recursos financeiros, bens ou serviços economicamente mensuráveis aportados no processo de produção de unidades habitacionais. Art. 8º Os recursos oferecidos com o objetivo de complementar a capacidade financeira do beneficiário para pagamento do preço do imóvel residencial, de que trata o art. 1º, inciso I, do Decreto n o 5.247, de 2004, para operações de parcelamentos referentes a imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões metropolitanas das capitais de São Paulo e do Rio de Janeiro serão disponibilizados pelo Ministério das Cidades, desde que a operação de parcelamento tenha sido contemplada com o subsídio de que trata o art. 2º desta Portaria, observado o seguinte: I - o subsídio relativo à complementação da capacidade financeira do beneficiário será calculado conforme a fórmula abaixo: SMAC = -0,431585 x VPM + 10.354,17 SMAC: valor do Subsídio Máximo de Complementação da capacidade financeira do beneficiário. O SMAC será de, no máximo, R$ 9.000,00 (nove mil reais). VPM: Valor de parcelamento calculado nas condições estabelecidas no art. 2 o desta Portaria. II - O valor do SMAC estará, também, limitado em função do valor do investimento total, calculado de acordo com a fórmula a seguir: LSMAC = VIT VPM CSP LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do investimento total. VIT = Valor do Investimento Total. VPM = Valor de parcelamento calculado nas condições estabelecidas no art. 2 o desta Portaria. CSP: Contrapartida do Setor Público. Valores inferiores a zero serão desconsiderados. O subsídio de complementação da capacidade financeira do beneficiário será aquele que apresentar o menor valor obtido com a aplicação das fórmulas SMAC e LSMAC. III - o subsídio máximo ajustado pelo prazo relativo à complementação da capacidade financeira do beneficiário será ajustado de acordo com as seguintes fórmulas: a - Caso o valor do SMAC for menor ou igual ao valor do LSMAC: SAP = (PE 72) x 125 + SMAC

(Fl. 10 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) b - Caso o valor do LSMAC for menor que o valor do SMAC: SAP = (PE 72) x 125 + LSMAC SAP: Subsídio máximo ajustado pelo prazo, destinado à complementação da capacidade financeira do proponente (valores negativos considerados como zero); PE: prazo efetivo do parcelamento (em meses); e SMAC: valor do Subsídio Máximo de Complementação da capacidade financeira do beneficiário. LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do investimento total. IV - o valor de investimento máximo não deverá exceder a R$ 30.000,00 (trinta mil reais). V - somente poderão receber os recursos de que trata este artigo, beneficiários com renda familiar bruta mensal de até R$ 740,00 (setecentos e quarenta reais) cujas operações: a) estejam estruturadas na forma de conjunto de habitações ou de unidades isoladas, desde que inseridas em empreendimentos que contemplem diversas unidades habitacionais; e b) contem com a contrapartida do setor público sob a forma de recursos financeiros, bens ou serviços economicamente mensuráveis aportados no processo de produção de unidades habitacionais. Art. 9º. Deverá ser mantida, durante todo o período de realização da obra, placa indicando a origem e a destinação dos recursos, conforme modelo definido pela Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da presidência da República. Art. 10. Todas as despesas de contratação, de administração e cobrança e de custos de alocação, remuneração e perda de capital decorrentes do PSH devem estar contempladas, exclusivamente, no valor do Subsídio para o Equilíbrio Econômico-Financeiro. 1º. Não é permitida a cobrança por parte da instituição financeira, ou agente financeiro do SFH, de tarifas de estados, distrito federal, municípios ou entidades das respectivas administrações direta ou indireta para cobrir custos administrativos a qualquer título, inclusive análise de projetos, acompanhamento de obras e vistoria, no âmbito do PSH. 2º. As instituições financeiras ou agentes financeiros do SFH que desrespeitarem o disposto neste artigo ficarão proibidas de participar dos leilões posteriores do PSH, durante o prazo de 2 (dois) anos, a contar da comprovação da cobrança mencionada no parágrafo anterior. Art. 11. Os imóveis adquiridos ou construídos, por meio do PSH, devem ter uma área construída mínima de 25 m² (vinte e cinco metros quadrados). Art. 12. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVY JORGE HEREDA

(Fl. 11 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) Secretário do Tesouro Nacional Secretário Nacional de Habitação

(Fl. 12 da Portaria Conjunta n o, de de dezembro de 2004) ANEXO I REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO AO PSH Parcelamentos referentes a imóveis localizados nos municípios não integrantes de regiões metropolitanas [No caso de Instituição Financeira] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação da instituição financeira [nome da instituição financeira], CNPJ n o [número], autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. [No caso de Agente Financeiro do SFH] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação do agente financeiro do SFH [nome do agente financeiro do SFH], CNPJ n o [número], autorizado a funcionar pelo ente [Banco Central do Brasil ou pelo Ministério das Cidades], para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. 1) Instituição Financeira / Agente Financeiro: [nome] 2) Quantidade de parcelamentos, a imóveis localizados nos municípios não integrantes de regiões metropolitanas, que a instituição financeira concederá: [número] 3) Valor unitário requerido em subsídio para concessão de parcelamento para beneficiário com renda familiar bruta mensal de R$ 740,00 (setecentos e quarenta reais) e prazo de 72 (setenta e dois) meses: R$ [valor] Nomes e assinaturas de dois Diretores Estatutários. Local e data.

(Fl. 13 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) ANEXO II REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO AO PSH Parcelamentos referentes a imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões metropolitanas [No caso de Instituição Financeira] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação da instituição financeira [nome da instituição financeira], CNPJ n o [número], autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. [No caso de Agente Financeiro do SFH] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação do agente financeiro do SFH [nome do agente financeiro do SFH], CNPJ n o [número], autorizado a funcionar pelo ente [Banco Central do Brasil ou pelo Ministério das Cidades], para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. 1) Instituição Financeira / Agente Financeiro: [nome] 2) Quantidade de parcelamentos, a imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões metropolitanas, que a instituição financeira ou agente financeiro do SFH concederá: [número] 3) Valor unitário requerido em subsídio para concessão de parcelamento para beneficiário com renda familiar bruta mensal de R$ 740,00 (setecentos e quarenta reais) e prazo de 72 (setenta e dois) meses: R$ [valor] Nomes e assinaturas de dois Diretores Estatutários. Local e data.

(Fl. 14 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) ANEXO III REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO AO PSH Parcelamentos referentes a imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões rurais [No caso de Instituição Financeira] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação da instituição financeira [nome da instituição financeira], CNPJ n o [número], autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. [No caso de Agente Financeiro do SFH] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação do agente financeiro do SFH [nome do agente financeiro do SFH], CNPJ n o [número], autorizado a funcionar pelo ente [Banco Central do Brasil ou pelo Ministério das Cidades], para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. 1) Instituição Financeira / Agente Financeiro: [nome] 2) Quantidade de parcelamentos, a imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões rurais, que a instituição financeira ou agente financeiro do SFH concederá: [número] 3) Valor unitário requerido em subsídio para concessão de parcelamento para beneficiário com renda familiar bruta mensal de R$ 740,00 (setecentos e quarenta reais) e prazo de 72 (setenta e dois) meses: R$ [valor] Nomes e assinaturas de dois Diretores Estatutários. Local e data.

(Fl. 15 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) ANEXO IV REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO AO PSH Parcelamentos referentes a imóveis localizados nos municípios citados no item 1 do Anexo VII desta Portaria [No caso de Instituição Financeira] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação da instituição financeira [nome da instituição financeira], CNPJ n o [número], autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. [No caso de Agente Financeiro do SFH] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação do agente financeiro do SFH [nome do agente financeiro do SFH], CNPJ n o [número], autorizado a funcionar pelo ente [Banco Central do Brasil ou pelo Ministério das Cidades], para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. 1) Instituição Financeira / Agente Financeiro: [nome] 2) Quantidade de parcelamentos, a imóveis localizados nos municípios citados no Anexo VI desta Portaria, que a instituição financeira ou agente financeiro do SFH concederá: [número] 3) Valor unitário requerido em subsídio para concessão de parcelamento para beneficiário com renda familiar bruta mensal de R$ 740,00 (setecentos e quarenta reais) e prazo de 72 (setenta e dois) meses: R$ [valor] Nomes e assinaturas de dois Diretores Estatutários. Local e data.

(Fl. 16 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) ANEXO V REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO AO PSH Parcelamentos referentes a imóveis localizados nos municípios citados no item 2 do Anexo VII desta Portaria [No caso de Instituição Financeira] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação da instituição financeira [nome da instituição financeira], CNPJ n o [número], autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. [No caso de Agente Financeiro do SFH] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação do agente financeiro do SFH [nome do agente financeiro do SFH], CNPJ n o [número], autorizado a funcionar pelo ente [Banco Central do Brasil ou pelo Ministério das Cidades], para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. 1) Instituição Financeira / Agente Financeiro: [nome] 2) Quantidade de parcelamentos, a imóveis localizados nos municípios citados no Anexo VI desta Portaria, que a instituição financeira ou agente financeiro do SFH concederá: [número] 3) Valor unitário requerido em subsídio para concessão de parcelamento para beneficiário com renda familiar bruta mensal de R$ 740,00 (setecentos e quarenta reais) e prazo de 72 (setenta e dois) meses: R$ [valor] Nomes e assinaturas de dois Diretores Estatutários. Local e data.

(Fl. 17 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) ANEXO VI REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO AO PSH Parcelamentos referentes a imóveis localizados nos municípios das regiões metropolitanas das capitais de São Paulo e do Rio de Janeiro [No caso de Instituição Financeira] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação da instituição financeira [nome da instituição financeira], CNPJ n o [número], autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. [No caso de Agente Financeiro do SFH] Solicitamos ao Senhor Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a habilitação do agente financeiro do SFH [nome do agente financeiro do SFH], CNPJ n o [número], autorizado a funcionar pelo ente [Banco Central do Brasil ou pelo Ministério das Cidades], para o recebimento de recursos do Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social PSH, aceitando todas as condições previstas na Portaria Conjunta nº [número], de [data], em caráter irrevogável e irretratável. 1) Instituição Financeira / Agente Financeiro: [nome] 2) Quantidade de parcelamentos, a imóveis localizados nos municípios das regiões metropolitanas das capitais de São Paulo e do Rio de Janeiro, que a instituição financeira ou agente financeiro do SFH concederá: [número] 3) Valor unitário requerido em subsídio para concessão de parcelamento para beneficiário com renda familiar bruta mensal de R$ 740,00 (setecentos e quarenta reais) e prazo de 72 (setenta e dois) meses: R$ [valor] Nomes e assinaturas de dois Diretores Estatutários. Local e data.

(Fl. 18 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) ANEXO VII Relação de municípios em que pode haver acréscimo no valor do subsídio de complementação 1. Municípios não integrantes de região metropolitana: a) Municípios de Porto Velho/RO, Rio Branco/AC, Boa Vista/ RR, Macapá/AP, Palmas/TO, Aracajú/SE, Cuiabá/MT, Campo Grande/MS e Manaus/AM. b) Municípios com Índice de Desenvolvimento Urbano IDH, apurado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD, inferior à média nacional: Municípios nas seguintes Unidades da Federação: RO, AC, AM, RR, PA, AP, TO, MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA e MG. 2. Municípios integrantes de região metropolitana com IDH inferior à média nacional: Regiões Metropolitanas de Belém/PA, São Luis/MA, Fortaleza/CE, Natal/RN, João Pessoa/PB, Recife/PE, Maceió/AL, Salvador/BA, B.Horizonte/MG, Goiânia/GO e V. do Aço/MG Regiões Integradas de Desenvolvimento - RIDEs Teresina-Timon/PI-MA e Petrolina-Juazeiro/PE-BA.

(Fl. 19 da Portaria Conjunta n o, de de março de 2005) ANEXO VIII PLANO DE DISTRIBUIÇÃO DOS CONTRATOS DO PSH Anexo LOCALIZAÇÃO DO QUANTID ADE DE grupo MUNICÍPIO E DA COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS CONTRA TOS ÁREA DO PROJETO Nº VI V II R E G I Ã O M E T R O P O L I T A ÁREAS URBANAS R.M. de São Paulo, SP R.M. do Rio de Janeiro, RJ R. M. em U.F. com IDH < Média Nacional (RR.MM. de Belém/PA, São Luis/MA, Fortaleza/CE, Natal/RN, João Pessoa/PB, Recife/PE, Maceio/AL, Salvador/BA, B.Horizonte/MG e V. do Aço/MG RIDEs Teresina-Timon/PI-MA, Petrolina-Juazeiro/PE-BA e Goiânia/GO) R. M. em U.F. com IDH > Média Nacional (RR.MM. de Vitória/ES, Campinas/SP, Baixada Santista/SP, Curitiba/PR, Londrina/PR, Maringá/PR, Florianópolis/SC, Norte-Nordeste Catarinense/SC, Vale do Itajaí/SC, Foz do Rio Itajaí/SC, Carbonífera/SC, Tubarão/SC, Porto Alegre/RS e RIDE do DF e Entorno.) 991 628 2.864 1.756 IV D E M A I S Capitais de U.F. não integrantes de R.M. (Municípios de Manaus/AM, Porto Velho/RO, Rio Branco/AC, Boa Vista/ RR, Macapá/AP, Palmas/TO, Aracajú/SE, Cuiabá/MT e Campo Grande/MS.) 407 I M U N I C Í P I O S ÁREAS URBANAS Municípios, excluídos os das capitais e os integrantes de R.M., localizados em U.F. com IDH < Média Nacional. ( Municípios nas seguintes U.F.: RO, AC, AM, RR, PA, AP, TO, MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA E MG.) Municípios, excluídos os das capitais e os integrantes de R.M., localizados em U.F. com IDH > Média Nacional. ( Municípios nas seguintes U.F.: ES, RJ, SP, PR, SC, RS, MS, MT e GO.) 4.979 4.575