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Transcrição:

QUADRO COMPARATIVO COM COMENTÁRIOS PORTARIA 326/2013 PORTARIA 501/2019 COMENTÁRIOS TÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 40 É dispensável a assinatura manuscrita nos requerimentos, quando o titular ou o responsável pelo certificado digital for a pessoa indicada pela entidade sindical como seu representante no CNES. Art. 41 Na hipótese de dissociação e/ou de desmembramento, os editais a que se refere esta Portaria deverão expressar tal interesse, com a indicação do CNPJ e da razão social de todas as entidades atingidas. Tendo em vista que com a nova todas as solicitações devem ser realizadas, em regra, por meio do sistema SEI/MJSP, os processos de solicitações perante o Ministério da Justiça e Segurança Pública serão de forma digital, o que por si só exclui a necessidade de assinatura manuscrita do dirigente sindical representante da entidade solicitante. A nova não trata especificamente dos casos de dissociação e/ou desmembramento. A Portaria 501/19, em seus artigos 16 e 17 somente determina que em havendo a existência de um ou mais pedidos, seja de registro sindical ou de alteração estatutária, com coincidência total ou parcial de base

I - Considera-se dissociação o processo pelo qual uma entidade sindical comrepresentação de categoria mais específica se forma a partir de entidade sindical comrepresentação de categorias ecléticas, similares ou conexas; II - Será considerado desmembramento, o destacamento da base territorial de sindicatopreexistente. territorial ou de categoria, os pedidos serão publicados conforme a ordem cronológica de protocolização (data e hora) se estiverem as solicitações com toda a documentação completa. Ainda, a supracitada portaria determina que havendo a existência de conflito parcial ou total de representação entre entidades sindicais, sendo constatado pelo Ministério que a categoria se enquadra nos conceitos determinados pelo artigo 511 da CLT, o pedido será considerado regular e consequentemente publicado, salvo se a base territorial requerida englobar o local da sede do sindicato representante da mesma categoria registrada no CNES. Conforme comentário anterior, o processo de dissociação está disposto nos arts. 16 e 17 da nova portaria. Conforme comentário anterior, o processo de dissociação está disposto nos arts. 16 e 17 da nova portaria.

Art. 42 Os documentos relacionados nesta Portaria serão apresentados em originais, cópias autenticadas ou cópias simples, estas últimas serão apresentadas juntamente comos originais para conferência e visto do servidor, exceção feita aos comprovantes depagamento da GRU, relativo ao custo das publicações no DOU, que deverão ser apresentados em original. 1º Os estatutos sociais e as atas deverão, ainda, estar registrados no cartório da comarca da sede da entidade requerente. 2º Não será admitida a apresentação dos documentos de que trata o caput, por fax, via postal, correio eletrônico ou outro meio que não os estabelecidos nesta Portaria. 3º - As assembleias de que faz menção esta Portaria deverão ser realizadas sempre no perímetro urbano do município e em local de livre acesso aos membros da categoria. Tendo em vista que com a nova todas as solicitações devem ser realizadas, em regra, por meio do sistema SEI/MJSP, os processos de solicitações perante o Ministério da Justiça e Segurança Pública serão de forma digital, o que por si só exclui a necessidade de apresentação dos documentos pelas entidades sindicais de forma física, não havendo, portanto, mais a necessidade de se falar em cópias autenticadas, cópias simples, visto do servidor e etc.

(acrescido pela Port. MTE nº 671, de 20 de maio de 2015) 4º Na hipótese do cartório não liberar, comprovadamente, a documentação mencionada no 2º em tempo hábil para protocolo no MTE, a entidade poderá solicitar a abertura de um novo prazo, juntando comprovante que justifique a impossibilidade de atendimento ao prazo inicial." (NR) (acrescido pela Port. MTE nº 671, de 20 de maio de 2015) Art. 43 - Os processos administrativos de registro sindical e de registro de alteração estatutária deverão ser concluídos no prazo máximo de 1 (um) ano, contados do recebimento dos autos na CGRS, ressalvados os prazos para a prática de atos a cargo do interessado, devidamente justificados nos autos. (NR) (alterada pela Portaria nº 1.043, de 4 de setembro de 2017) CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 34. Os processos deverão ser concluídos no prazo de um ano, contados do protocolo no Ministério da Justiça e Segurança Pública, ressalvados os prazos para a prática de atos a cargo do interessado, desde que devidamente justificados nos autos, e outros inerentes ao processo. A nova portaria mantém o prazo de 1 (um) ano para análise dos processos administrativos, contados do protocolo no Ministério da Justiça. Ressalta-se que apesar do portaria anterior estabelecer a contagem de prazo a partir do recebimento dos autos na CGRS, na prática, a contagem iniciava a partir da data do protocolo.

Art. 44 A contagem dos prazos previstos nesta Portaria será feita na forma prevista no Capítulo XVI da Lei nº 9.784, de 1999, ressalvadas as disposições em contrário. Art. 45 Serão lançados em ordem cronológica no CNES e juntados aos autos do pedido de registro todos os atos referentes ao processo. 1º Todas as decisões administrativas serão realizadas com base em análise técnica da CGRS. Art. 35. A contagem dos prazos será feita na forma prevista no Capítulo XVI da Lei nº 9.784, de 1999. Não há alteração quanto a contagem dos prazos, os quais começam a correr a partir da data da cientificação oficial, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento. Com a nova, todos os atos praticados no processos de solicitações realizados perante o Ministério da Justiça e Segurança Pública serão lançados e realizados no bojo do processo no sistema SEI/MJSP, no Boletim de Serviço do Ministério, no endereço eletrônico www.justiça.gov.br e, quando cabível, no D.O.U

2º - As decisões de abertura de prazo para impugnação, arquivamento de impugnação, encaminhamento para mediação, suspensão, deferimento, indeferimento e revisão desses atos serão publicadas pela Secretaria de Relações do Trabalho no DOU. (NR) (alterada pela Portaria nº 1.043, de 4 de setembro de 2017) 3º Das decisões poderá o interessado apresentar recurso administrativo, na forma do Capítulo XV da Lei nº 9784, de 29 de janeiro de 1999. (alterada pela Port. MTE nº 671, de 20 de maio de 2015) 4º A apresentação de documentos que visem tão somente o saneamento do processoadministrativo não será admitida em sede de recurso administrativo. (NR) Art. 36. As decisões de abertura de prazo para impugnação, arquivamento de impugnação, encaminhamento para a solução de conflitos, suspensão, deferimento, arquivamento, cancelamento e revisão de atos serão publicadas no Boletim de Serviço do Ministério da Justiça e Segurança Pública e no endereço eletrônico www.justiça.gov.br e, quando cabível, no DOU. Vide artigo 32 Vide artigo 33 Antes da nova todas as decisões que diziam respeito aos processos de solicitações das entidades sindicais eram publicados necessariamente do D.O.U. No entanto, agora tais informações somente serão neste publicadas quando cabíveis. A regra é o lançamento das informações no sistema SEI/MJSP, no Boletim de Serviço do Ministério e no endereço eletrônico www.justiça.gov.br. Observação: Não fica muito claro com a nova portaria em que circunstância seria o termo utilizado como "quando cabível" para que as publicações saiam no D.O.U. Não há mudança no conteúdo, mas apenas na redação. Quando a nova se refere que no recurso administrativo não caberá a juntada de documentos que visem tão somente o saneamento do processo administrativo, ela quer dizer que não caberá no recurso

(acrescido pela Port. MTE nº 671, de 20 de maio de 2015) administrativo a juntada de documentos somente com o intuito de eliminar os vícios, irregularidades ou nulidades no processo administrativo, com o objetivo de preparar tal processo para a decisão final da administração pública quando a solicitação realizada pela entidade sindical. Resumindo: Recurso administrativo não é o meio para que as entidade sindicais supram qualquer tipo de irregularidade constante de suas solicitações perante o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Art. 46 Caberá aos interessados promover as diligências necessárias junto ao PoderJudiciário a fim de que o MTE seja notificado para cumprimento de decisão judicial. Parágrafo único. Se uma decisão judicial com trânsito em julgado repercutir sobre oregistro sindical existente no CNES, ainda que uma autoridade do MTE ou a União nãotenham Art. 37. Caberá aos interessados promover as diligências necessárias junto: A nova amplia os locais nos quais as entidades sindicai poderão promover diligências, agora o farão não somente perante o Poder Judiciário, mais também nos próprios Órgãos Públicos. Com a nova, as autoridades do Ministério da Justiça e Segurança Pública devem participar do processo judicial, vez que

participado do processo judicial, a entidade interessada poderá juntar aoprocesso administrativo de registro sindical certidão original de inteiro teor do processojudicial, expedida pelo Poder Judiciário, para fins de análise e decisão. I - ao Poder Judiciário, para que a Coordenação-Geral de Registro Sindical do Departamento de Promoção de Políticas de Justiça da Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça e Segurança Pública seja diretamente notificada para o cumprimento de decisão judicial; e II - aos órgãos públicos, para que a Coordenação-Geral de Registro Sindical do Departamento de Promoção de Políticas de Justiça da Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça e Segurança Pública seja notificada da existência de investigações de interesse dos processos de que trata esta Portaria. estas tem que ser diretamente notificadas para que cumpram a determinação judicial. Com a nova, as autoridades do Ministério da Justiça e Segurança Pública devem participar do processo judicial, vez que estas tem que ser diretamente notificadas para que cumpram a determinação judicial. A possibilidade de realização de diligências em outros Órgãos Públicos não estava prevista na anterior. Esta é uma novidade trazida pela nova Portaria que possibilita às entidades sindicais a procurarem outros órgãos no intuito de comprovarem que existem determinada(s) investigações no âmbito administrativo que reflitam diretamente sobre um determinado processo de solicitação perante o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Art. 47 Não será permitida a tramitação simultânea de mais de uma solicitação deregistro sindical, de registro de alteração estatutária, de fusão ou de incorporação, deuma mesma entidade. Art. 48 Na fusão ou incorporação de entidades sindicais, a publicação do cancelamentodo registro das entidades envolvidas ocorrerá simultaneamente com a publicação dodeferimento do pedido. Art. 49 Quando da aplicação dos dispositivos desta Portaria ensejar dúvida de cunhotécnico ou jurídico, o Secretário de Relações do Trabalho expedirá enunciado queexpresse o entendimento da Secretaria sobre o tema, que vinculará as decisõesadministrativas sobre a matéria no âmbito deste Órgão. 1º A edição do enunciado em registro sindical será objeto de processo administrativoespecífico, que contará com manifestação técnica e jurídica, quando for o Vide artigo 26, inciso VIII Vide artigo 6º Parágrafo único Em caso de haver a tramitação simultânea de mais de uma solicitação, a Coordenação Geral de Registro Sindical promoverá o arquivamento da solicitação realizada primeiro, permanecendo então sempre a solicitação mais atual realizada, a que por último foi dada entrada. Tendo em vista que a redação do artigo 48 da portaria 326/13 se equivale atualmente a do artigo 6º, parágrafo único da nova Portaria 501/19, não se repetiu a informação nas disposições finais da nova portaria. A nova não disciplinou a possibilidade de edição de enunciado que expresse o entendimento da Secretaria sobre determinado tema em caso de existência de dúvida a respeito dos dispositivos contidos na Portaria 501/19. A nova não disciplinou a possibilidade de edição de enunciado que expresse o entendimento da Secretaria sobre determinado tema em caso de existência de

caso, e seráconcluída por decisão administrativa; 2º Quando a edição do enunciado de que trata o caput deste artigo demandar a soluçãode dúvida de natureza jurídica, os autos deverão ser enviados a Consultoria Jurídica,para pronunciamento, nos termos regimentais; 3º Aprovado o enunciado administrativo, a SRT promoverá a sua publicação e ampladivulgação, inclusive, no sítio eletrônico do MTE. Art. 38. Todos os processos são públicos e estarão disponíveis para visualização e acompanhamento por qualquer pessoa, mediante solicitação à Coordenação-Geral de Registro Sindical, sem ônus para o requerente. Art. 39. A Coordenação-Geral de Registro Sindical publicará, periodicamente, a lista dos processos em tramitação. dúvida a respeito dos dispositivos contidos na Portaria 501/19. A nova não disciplinou a possibilidade de edição de enunciado que expresse o entendimento da Secretaria sobre determinado tema em caso de existência de dúvida a respeito dos dispositivos contidos na Portaria 501/19. A nova não disciplinou a possibilidade de edição de enunciado que expresse o entendimento da Secretaria sobre determinado tema em caso de existência de dúvida a respeito dos dispositivos contidos na Portaria 501/19. A nova portaria ressalta a publicidade e transparência de todos os processos de solicitações realizados pelas entidades sindicais no âmbito do Ministério da Justiça e Segurança Pública, não havendo então que se falar em sigilo dos mesmos. A nova portaria determinou a publicação periódica da lista dos processos em tramitação como forma de dar mais

Art. 40. Os prazos serão aferidos pela data gerada no SEI/MJSP ou pelo registro de recebimento físico no Protocolo do Ministério da Justiça e Segurança Pública. publicidade as solicitações realizadas pelas entidades sindicais perante o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O prazo de um ano para conclusão das analises das solicitações realizadas perante o Ministério da Justiça e Segurança Pública começa a contar da data do protocolo das solicitações, seja no SEI/MJSP ou alternativamente no protocolo físico do Ministério. TÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 41. Na ocorrência de caso fortuito ou força maior, devidamente comprovados, os prazos previstos nesta portaria poderão ser estendidos, por decisão da Coordenação- Geral de Registro Sindical. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Na antiga portaria a previsão de ocorrência de caso fortuito ou força maior somente era admitida nos casos relativos ao comparecimento das partes em reunião destinada à mediação, quando apresentada impugnação pela entidade interessada. A nova ampliou alegação pelas partes desta possibilidade.

Art. 50 Os procedimentos de pedidos de registro e de alteração estatutária de entidadesde grau superior continuam a ser regidos pela Portaria nº 186, de 10 de abril de 2008. Art.51 As disposições desta Portaria aplicamse a todos os processos em curso nesteministério. Art. 42. Aplicam-se as disposições desta Portaria a todos os processos em curso no Ministério da Justiça e Segurança Pública e aos que se iniciarem a partir de sua publicação. Art. 43. Ficam revogadas: I - a Portaria nº 186, de 10 de abril de 2008, do Ministério do Trabalho e Emprego; e II - a Portaria nº 326, de 1º de março de 2013, do Ministério do Trabalho e Emprego. Com a nova os procedimentos de registro e de alteração estatutária de entidades de 1º grau e de grau superior foram todos unificados na Portaria 501/19. Não há mudança no conteúdo, mas apenas na redação. Com a nova os procedimentos de registro de entidades de 1º grau e de grau superior foram todos unificados na Portaria 501/19. Art. 52 Esta Portaria entra em vigor 30 dias após a sua publicação. Art. 44. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Não há mudança no conteúdo, mas apenas na redação.