RESOLUÇÃO Nº 319/2005-CEPE

Documentos relacionados
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI

RESOLUÇÃO Nº 290/2010-CEPE, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 44/2017, DE 06 DE JULHO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 085/2018-CEPE, DE 12 DE ABRIL DE 2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 024/ CONSU

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 128, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 304/2004-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 109/2008-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 25/2010/CS Florianópolis, 18 de Junho de 2010.

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 02/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO N 050, DE 22 DE MAIO DE 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

RESOLUÇÃO Nº 12/14 CONSUNI

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2015

RESOLUÇÃO Nº 091/2006-COU

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014

RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC.

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 03/2008

Universidade de Brasília - UnB

RESOLUÇÃO Nº 105/2007-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013

RESOLUÇÃO Nº 318/2005-CEPE

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA. Seção I Do Colegiado e seus fins

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Minuta do Regulamento do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena do IFAM - NEABI CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR

REGULAMENTO DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES E DA FINALIDADE

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 143, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PROEN

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

REGULAMENTO NAPNEs IFRS

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UFRRJ

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO

REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA CULTURA E IDENTIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

Virgínia Cardia Cardoso Coordenadora do COMFOR - UFABC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.

MISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM

REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 192/2003-CEPE

Universidade de Cruz Alta

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias Digitais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 10, de 07 de dezembro de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 05/2014

Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.

Regimento dos Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão UEMG - Unidade Divinópolis. Seção I Da Natureza e Finalidade

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 53, DE 24 DE OUTUBRO DE 2016

REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 09/2009

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR Departamento de Matemática e Estatística DME

RESOLUÇÃO Nº 010/2011-CEPE, DE 24 DE FEVEREIRO DE ALTERADA PELA RESOLUÇÃO Nº 085/2013-CEPE, DE 23 DE MAIO DE 2013.

Resolução xxx/2018 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DA DIREÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO. São Paulo 2014

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

RESOLUÇÃO Nº 086/2005-CEPE/UNICENTRO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

TÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO

REGIMENTO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB, anexo a esta Resolução.

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS OFERECIDOS PELA FATESP

Da Finalidade e Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE

FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017

ESCOLA SUPERIOR DE POUSO ALEGRE CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 07 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 22 DE JUNHO DE 2016.

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO - FMB REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSOS DE GRADUAÇÃO UTFPR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006.

REGIMENTO DO CENTRO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE DO CURSO DE BACHARELADO ENFERMAGEM

Transcrição:

RESOLUÇÃO Nº 319/2005-CEPE Aprova Regulamento do Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais PEE. Considerando o contido no Processo CR nº 012685/2004, de 19 de julho de 2004, O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E O REITOR, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES ESTATUTÁRIAS E REGIMENTAIS, SANCIONA A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais PEE, conforme o anexo I desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. Dê-se ciência. Cumpra-se. Cascavel, 20 de outubro de 2005. ALCIBIADES LUIZ ORLANDO Reitor

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE AÇÕES RELATIVAS ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS - PEE CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º O Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais PEE, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), aprovado pela Resolução n.º 323/97 CEPE, é um programa permanente, multicampi, que tem por finalidade garantir o acesso e permanência do aluno com necessidades educacionais especiais na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, bem como desenvolver estudos, numa perspectiva crítica, articulando ações com outras instituições educacionais de diferentes níveis de ensino e com entidades de e para pessoas com deficiência. 1º O PEE promove, em conjunto com os demais órgãos da universidade, suporte técnico, científico e acadêmico necessários às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, desenvolvidas na área da educação. 2º O PEE atua na assessoria de planejamento e execução de projetos de formação continuada de professores na Educação Especial, desenvolvidas para a comunidade interna e externa. Art. 2º O PEE está vinculado, em cada um dos campi, preferencialmente a um Centro da área da educação. Art. 3º O PEE tem como princípios norteadores: I - universalização do acesso à educação; II - articulação entre outros setores da Universidade e entidades de e para pessoas com deficiência; III - contribuição na construção de um novo paradigma compreendendo a pessoa com necessidades especiais como sujeitos sociais;

IV - contribuição no desenvolvimento da prática pedagógica, buscando novas bases conceituais para a Educação Especial/Inclusiva; V - apoio à formação continuada na área de Educação Especial, em todos os níveis da prática educacional. Art. 4º São objetivos do PEE: I - promover as condições necessárias para o ingresso e permanência de alunos com necessidades especiais na Unioeste; II - propor e acompanhar ações de eliminação de barreiras arquitetônicas, possibilitando o acesso a todos os espaços físicos da Universidade, conforme as normas da NBR/9050 ou sua substituta; III - atuar junto aos colegiados dos cursos de graduação e pós-graduação, oferecendo suporte no processo de ensino-aprendizagem dos alunos; IV - potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio da utilização de novas tecnologias; V - constituir e manter um Fórum permanente de Educação Especial na Unioeste, em conjunto com instituições educacionais em todos os níveis de ensino e de organizações de e para pessoas com deficiência; VI - promover e participar de estudos e debates sobre Educação Especial; VII - contribuir para a inserção da pessoa com deficiência nos demais níveis de ensino, no mercado de trabalho e nos demais espaços sociais; VIII - assessorar a Comissão da UNIOESTE responsável pelo ingresso e permanência dos servidores com deficiência, na Universidade; IX - propor, quando necessário, alterações e regulamentações para ingresso e permanência de pessoas com necessidades especiais na Unioeste; X - incentivar a implantação de conteúdos, disciplinas permanentes e/ou optativas referentes à Educação Especial, nos cursos de graduação e pós-graduação da Unioeste;

XI - integrar as atividades desenvolvidas pelo Programa com as ações de outras universidades e outras Instituições voltadas ao trabalho com pessoas com necessidades especiais. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO por: Art. 5º O PEE é constituído por equipe multicampi composta I - docentes que disponibilizam carga horária ao Programa, para desenvolver projetos de ensino, pesquisa e extensão em atividades correlatas ao Programa; II - técnicos administrativos e estagiários lotados no PEE, ou que disponibilizam carga horária ao Programa, contribuíndo para o desenvolvimento de atividades propostas por este; III - alunos regularmente matriculados em cursos de graduação ou pós-graduação, que destinem carga horária ao Programa ou estágio vinculado a projetos de extensão na área de atuação do PEE, com carga horária no Programa; IV - membro da comunidade externa que dispensa carga horária ao PEE, contribuíndo para o desenvolvimento das atividades propostas pelo programa. 1º Os coordenadores, subcoordenadores e demais membros que farão parte da equipe são indicados por um membro da equipe, sendo que tal indicação será apreciada e deliberada em assembléia geral do programa. 2º O PEE pode conter quantos membros a equipe considerar necessários para o desenvolvimento das atividades extensionistas propostas. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE Art. 6º O PEE conta com um coordenador e, em cada campus, um subcoordenador:

a) o coordenador deve ter, no mínimo, 18 horas para a coordenação do Programa; b) o coordenador pode acumular também a função de subcoordenador no campus onde atua. Art. 7º O Coordenador e os subcoordenadores de campus serão eleitos em Assembléia multicampi, convocada para este fim, tendo direito a voz e voto os membros da equipe do Programa, nos mesmos termos do art. 5º. Art. 8º A equipe se reunirá ordinariamente a cada dois meses, e extraordinariamente mediante convocação do Coordenador ou dos subcoordenadores de campus. 1º As reuniões extraordinárias serão convocadas sempre que houver uma necessidade efetiva, com no mínimo de 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, pelo Coordenador do Programa, pelo subcoordenador ou por 1/3 (um terço) dos seus membros, devendo a pauta constar na convocação. 2º As reuniões serão registradas em atas, que deverão ser lidas e aprovadas na reunião subseqüente. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES Art. 9º São atribuições do Coordenador: I - instituições; II - representar o Programa perante a Unioeste e outras convocar e coordenar as reuniões; III - buscar junto aos gestores regionais e municipais da educação, o desenvolvimento de ações conjuntas, para potencializar o desempenho do Programa; IV - acompanhar e orientar o desenvolvimento das ações nos campi junto as subcoordenações e outras Instituições voltadas á pessoas com necessidades especiais; V - elaborar, encaminhar e acompanhar a solicitação de recursos para o desenvolvimento das atividades da planilha orçamentária da verba oriunda do Concurso Vestibular e outros recursos da Unioeste;

VI - coordenar o processo de elaboração do relatório anual de atividades que, após ser aprovada pela equipe do PEE, deve ser encaminhado ao Centro, ao campus e às Pró-Reitorias; VII - zelar pela documentação e pelo patrimônio do Programa; VIII - cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento. Art. 10. São atribuições dos subcoordenadores de campus: I - tornar efetivas as deliberações da equipe do Programa; II - auxiliar a Coordenação no desenvolvimento de suas atividades; III - representar, coordenar e desenvolver, no seu campus, as ações deliberadas pela equipe; IV - elaborar, encaminhar e acompanhar a solicitação de inclusão de recursos na planilha orçamentária do campus, destinados ao desenvolvimento das atividades do PEE em seu campus; V - em seu campus. zelar pela documentação e pelo patrimônio do Programa Art. 11. São atribuições da Equipe do Programa: I - definir a política de atuação do Programa; II - propor e organizar grupos para o desenvolvimento de pesquisa nas linhas já definidas; III - orientar e assessorar nas atividades de pesquisa e extensão na área da Educação Especial; IV - elaborar o orçamento anual do Programa; V - apreciar e deliberar sobre o relatório anual de atividades do Programa; VI - deliberar sobre os critérios de utilização dos recursos do Programa; VII - viabilizar o desenvolvimento de atividades deliberadas em reuniões gerais da equipe;

VIII - elaborar, apreciar e deliberar sobre o cronograma anual de trabalho do Programa. CAPÍTULO V DO FINANCIAMENTO E DA MANUTENÇÃO DO PEE Art. 12. O PEE é financiado e mantido pelos recursos da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Art. 13. A manutenção da estrutura necessária ao funcionamento deste Programa deve ser garantida pelos campi onde o mesmo encontra-se instalado. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 14. O PEE é regido pelas disposições deste Regulamento e por demais normas institucionais. Art. 15. Os casos omissos a este Regulamento são resolvidos pela equipe do PEE e, em última instância, pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE.