RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO ANO 2011



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Transcrição:

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO ANO 2011 1

SUMÁRIO TEMA PÁGINA MENSAGEM DA DIRETORIA 03 MISSÃO 04 PERFIL 04 HISTÓRICO 06 BALANÇO SOCIAL 08 Programa Viva Vida 08 Programa de Promoção e Recuperação da Saúde PPRS 11 Principais ações do Administrativo e Financeiro 14 PLANO MÉDICO 15 Número de Beneficiário no Plano Médico 16 Associado por Tipo 17 Faixa Etária dos Associados do Plano Médico 17 Custos Assistenciais 18 Procedimentos Realizados 20 Elevação dos Custos 20 PLANO ODONTÓGICO 22 Número de Beneficiários 23 Eventos Realizados 24 Custo Assistencial 24 Custo Médio Por Evento 26 NOTAS EXPLICATIVAS 27 RESULTADOS DA CASSE 39 Demonstrativo dos Resultados 39 Contribuições Recebidas 40 Aplicações Financeiras 40 Participação Societária 41 Patrimônio Social 42 Resultado Geral 42 Recursos Humanos 43 Distribuição do Resultado 43 CONSIDERAÇÕES FINAIS 44 ANEXOS 45 AGRADECIMENTOS 53 COMPOSIÇÃO DE ADMINISTRADORES 54 PLANO DE TRABALHO 56 2

MENSAGEM DA DIRETORIA Aracaju, 28 de março de 2012 Senhores Associados, Submetemos à apreciação de Vossas Senhorias o Relatório da Administração contendo as Demonstrações Financeiras e as Demonstrações de utilização dos Planos Médico e Odontológico, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, bem como o Balanço Social, e o Plano de Trabalho para o ano de 2012. As próximas páginas estão repletas de informações, preparadas de forma simples e objetiva para dar visibilidade a tudo que aconteceu de mais relevante. JOSÉ EDSON PEREIRA LIMA Presidente MARIA CREUSA DE VASCONCELOS Diretora Administrativa e Financeira FRANCISCO JOSÉ DOS SANTOS NETO Diretor Social 3

MISSÃO Prestar assistência à saúde a seus usuários mediante ações no âmbito da promoção, prevenção e recuperação, visando à melhoria da qualidade de vida. PERFIL A Caixa de Assistência dos Empregados do BANESE - CASSE, é uma entidade civil e pessoa jurídica de direito privado, regulada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, com registro de funcionamento sob o número 33578-9. A Caixa de Assistência dos Empregados do BANESE CASSE, é uma instituição de autogestão, de natureza assistencial, sem fins lucrativos, que tem por finalidade oferecer aos seus associados serviços de assistência médicohospitalar, associados a altos padrões de qualidade. É multipatrocinada porque congrega mais de um patrocinador: O Banco do Estado de Sergipe - BANESE, como instituidor, a BANESE Administradora e Corretora de Seguros Ltda., a Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda. - SEAC e o Instituto de Seguridade Social - SERGUS. A CASSE é uma operadora filiada a União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde - UNIDAS, entidade que atua por meio de superintendências e congrega cerca de 140 instituições. 4

A CASSE mantém uma política de investimentos voltada aos seus beneficiários por meio dos planos: Associado, direcionado ao atendimento médico, e o Odontocasse que disponibiliza serviços odontológicos. Está bem conceituada entre os planos de autogestão com atuação no Estado de Sergipe, sendo detentora de sólida credibilidade entre os seus associados e prestadores de serviços. A rede de credenciados da CASSE é formada por 1.321 pontos de atendimentos sendo: REDE CREDENCIADA TIPO QUANTIDADE PESSOA FÍSICA 339 PESSOA JURÍDICA 261 LABORATÓRIOS 23 COOPERATIVAS 9 CLÍNICAS 217 HOSPITAIS 9 CONVÊNIOS DE RECIPROCIDADE 3 CORPO CLÍNICO 640 ODONTOCASSE 81 TOTAL 1.321 O atendimento nos demais estados da federação, acontece por meio de convênio de reciprocidade com as operadoras: ABET, CAMED e Fundação Saúde Itaú, realizado no sistema de co-participação em consonância com o previsto no regulamento da CASSE. 5

HISTÓRICO A CASSE foi criada em 28 de dezembro de 1973, por meio de Assembléia Geral. Inicialmente instituída como Caixa de Assistência e Empréstimos dos Funcionários do BANESE (CASSES), quando o Banco do Estado de Sergipe contava em seu quadro funcional com cerca de 200 (duzentos) funcionários. A partir de 1994 a CASSES passa a ser denominada Caixa de Assistência dos Empregados do BANESE - CASSE. Em 1995 inicia o seu processo de informatização, consolidado em 1998, buscando atualizar-se a cada dia. A partir do ano 2000, a instituição adere a novo modelo nos seus processos internos, em função da Lei 9.656 de junho de 1998, que regulamenta os Planos de Saúde. Nesse sentido, nos anos seguintes buscando a melhoria constante, a instituição passa por um processo de reestruturação interna, com alterações significativas nas áreas contábil e financeira, bem como nas atividades que envolvem a tecnologia da informação. Em 2005, intensifica o que rege a sua missão, no que diz respeito à promoção da saúde através de ações preventivas. Assim, institui o Programa de Promoção e Recuperação da Saúde (PPRS), com o objetivo de adotar práticas do autocuidado com a saúde. Como marco da sua história, em 09 de setembro de 2009, a CASSE foi registrada sob o número 33578-9, junto a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, classificada na modalidade autogestão. 6

Desde então, a instituição tem buscado se adequar às novas metodologias do segmento, inclusive nas ações de auditoria e perícia médica. Para isso, tem incentivado a constante evolução dos seus colaboradores, por meio do acesso à capacitação profissional, e em busca de boas práticas de saúde. Nesse período, criou o Programa de Promoção à Saúde Viva Vida, visando promover mudança na expectativa e no estilo de vida dos seus associados. Inicialmente, contemplando os aposentados do BANESE. Desde o ano de 2010 a CASSE vem intensificando as ações de Promoção e Recuperação da Saúde a partir da implementação do Programa Preventivo voltado à melhoria da qualidade de vida dos seus beneficiários, por meio da prática do autocuidado e ações pró-ativas de saúde. Para tanto, disponibiliza uma equipe multidisciplinar composta de: nutricionista, geriatra e gerontólogo, fisioterapeuta, terapeuta corporal, pediatra e enfermeiro, que juntos buscam o bem-estar dos usuários do Plano, incentivando hábitos saudáveis de vida. Em 2011, a CASSE trabalhou na integração e modernização de seus sistemas operacionais com a aquisição de um sistema moderno e que atualmente encontrase em fase de implantação e migração de dados. 7

BALANÇO SOCIAL No âmbito da promoção da saúde e prevenção de doenças, em 2011, a CASSE promoveu ações de melhoria da qualidade de vida, através de movimentos que estimularam a prática de hábitos saudáveis perante a vida dos seus usuários Foram realizados 1.415 atendimentos de forma gratuita nos diversos programas preventivos, com investimento de R$ 68.840,00 (sessenta e oito mil oitocentos e quarenta reais). Programa VIVA VIDA O Programa foi inicializado em agosto de 2009 tendo como foco a prestação de assistência preventiva aos associados aposentados. O principal objetivo foi o de promover mudanças na expectativa e no estilo de vida desse segmento de beneficiários, através da melhoria da qualidade de vida. Foram implementadas ações voltadas para o cuidado a esse grupo, que receberam dentre outros benefícios o acesso aos exames periódicos (serviço restrito, até então, aos colaboradores das Patrocinadoras que estavam na ativa). Atualmente é extensivo também aos cônjuges. Orientação ao casal no Programa Viva Vida 8

As avaliações são realizadas por gerontólogo, para acompanhamento da saúde física e promoção de hábitos que visem melhorar a qualidade de vida. No ano de 2011 foram atendidos 411 associados com crescimento de 523% em relação a 2010 quando foram registrados 66 atendimentos. O investimento anual desse programa foi de R$ 22.650,00 (vinte e dois mil seiscentos e cinqüenta reais). Além dos atendimentos com o gerontólogos foram realizadas quatro palestras com temas relacionados à alimentação, qualidade de vida, medicina antroposófica e terapia corporal. Tema apresentado em Palestra no programa Viva Vida Além das palestras foram realizados eventos ao ar livre no Parque da Sementeira em Aracaju, bem como atividades físicas de alongamento, melhoria do condicionamento físico e respiração 9

Aposentados em atividade física no parque da sementeira Aposentados após atividade física no parque da sementeira 10

Programa de Promoção e Recuperação da Saúde PPRS No âmbito da promoção da saúde e prevenção de doenças, em 2011, a CASSE promoveu ações de melhoria da qualidade de vida, através de movimentos que estimularam a prática de hábitos saudáveis perante a vida dos seus usuários. O Programa de Promoção e Recuperação da Saúde disponibiliza ao associado, uma Equipe Multidisciplinar composta de Fisioterapeuta, Nutricionista, Terapeuta Corporal, Pediatra. Essa equipe tem como objetivo efetuar avaliações clínicas dirigidas aos usuários, estimulando hábitos de prevenção de doenças e promoção da saúde. As consultas realizadas dentro do programa são gratuitas para os associados. Em 2011 esse programa realizou 1.004 atendimentos com investimento no montante de R$ 46.190,00 (quarenta e seis mil cento e noventa reais). INVESTIMENTO NO PROGRAMA DE PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAUDE EM 2011 R$ 18.970 R$ 20.000 R$ 10.000 R$ 12.000 R$ 8.160 R$ 7.060 R$ 0 TERAPIA OCUPACIONAL NUTRICIONISTA PEDIATRIA FISIOTERAPIA 11

O atendimento pediátrico para crianças de 0 a 16 anos. A ação se configura como comprometimento da CASSE com a saúde de seus usuários, com foco na prevenção. Atendimento pediátrico com Dra. Ruth Rosendo 12

O tratamento fisioterapêutico, com ênfase na reeducação da postura músculoesquelético. Esse trabalho tem como objetivo além de incentivar a prática da atividade física, promover melhorias na parte esquelética e muscular dos usuários assistidos. Atendimento fisioterapêutico Educação e orientação nutricional, com foco na avaliação e acompanhamento de pacientes do Programa Preventivo, realizado através de nutricionista, sem ônus para o beneficiário. Avaliação e Orientação Nutricional pela Dra. Marcela Mori 13

As Atividades de terapia corporal são realizadas em grupo, semanalmente e são dirigidas a todos os beneficiários, inclusive, aposentados e pensionistas, com a finalidade de desacelerar o estresse psicossomático, com ênfase no tratamento preventivo contra a hipertensão. Grupo de Terapia Corporal Principais ações do Administrativo e Financeiro Mantido um acompanhamento analítico dos resultados econômico - financeiros, confrontando periodicamente receitas e despesas operacionais, de forma geral e por plano, analisando os dados numéricos e estatísticos apurados, como número de associados, custos assistenciais, contribuições mensais, co-participações, indicadores, etc. Realização das adequações contábeis proposta pela Agência Nacional de Saúde ANS. Aperfeiçoamento da automatização do recebimento de faturas, em observância ao 14

padrão TISS - Transferência de Informações de Saúde Suplementar, estabelecido pela ANS; Aquisição de sistema de gestão integrado. Participação de gestores e colaboradores em treinamento e eventos nas áreas administrativa, contábil e de saúde, a exemplo de: Cálculo de verbas trabalhistas; Seminário Contábil para autogestões reguladas pela ANS; X Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida; XX Congresso Estadual de Gestão de Pessoas; XIV Congresso Unidas; Gestão de Custos na Saúde Suplementar. PLANO MÉDICO O Plano Médico da CASSE, denominado Plano Associado, registrado na ANS sob o número 455.903/07-7, oferece atendimento no segmento ambulatorial, hospitalar com obstetrícia e se destina aos empregados ativos, aposentados e pensionistas das empresas patrocinadoras além dos diretores do BANESE e seus respectivos dependentes. A adesão ao Plano Associado ocorre de forma opcional e espontânea. Os funcionários e seus familiares que aderem ao plano fazem jus aos serviços assistenciais, na forma prevista no Regulamento. 15

O parâmetro adotado pela CASSE é o Rol de Procedimentos editado pela Agência nacional de Saúde Suplementar - ANS. Os beneficiários têm livre escolha de profissionais e de entidades médico-hospitalares entre os credenciados. Os associados participam dos custos do uso, por meio de co-participação e franquias de acordo com as respectivas tabelas contidas no Regulamento. NÚMEROS DE BENEFICIÁRIOS DO PLANO MÉDICO Em dezembro de 2011 a CASSE atingiu uma população assistida de 4.859 beneficiários, apresentando um acréscimo de 3,12% em relação ao ano anterior. 16

ASSOCIADOS POR TIPO Os 4.859 associados estão distribuídos da seguinte forma: BENEFICIÁRIO POR TIPO 2.000 1.441 1.829 1.288 1.000 271 30 0 TITULAR DEPENDENTE DEPENDENTE AGREGADO APOSENTADO PENSIONISTA FAIXA ETÁRIA DOS ASSOCIADOS DO PLANO MÉDICO A maior concentração de associados se encontra nas faixas compreendida entre zero e vinte e oito anos de idade, representando 48% da população vinculada ao plano. BENEFICIÁRIOS FAIXA ETÁRIA TITULARES DEPENDENTES TOTAL GERAL %/TOTAL 00 a 18 1 1.073 1.074 22% 19 a 23 67 510 577 12% 24 a 28 206 470 676 14% 29 a 33 238 297 535 11% 34 a 38 117 139 256 5% 39 a 43 85 105 190 4% 44 a 48 215 125 340 7% 49 a 53 406 158 564 12% 54 a 58 192 118 310 6% 59 ou mais 215 122 337 7% TOTAIS 1.742 3.117 4.859 100% 17

DISTRIBUIÇÃO DOS BENEFICIÁTIOS POR FAIXA ETÁRIA 59 ou mais 54 a 58 49 a 53 44 a 48 39 a 43 34 a 38 29 a 33 24 a 28 19 a 23 00 a 18 190 337 310 340 256 535 564 577 676 1.074 0 200 400 600 800 1.000 1.200 CUSTOS ASSISTENCIAIS DO PLANO MÉDICO O custo assistencial do plano no ano de 2011 foi de R$ 8.089.493. Ocorreu crescimento de 31% em relação ao ano anterior. 18

CUSTOS ASSISTENCIAIS DO PLANO MÉDICO POR EVENTO As maiores despesas nos custos assistenciais da CASSE foram às relacionadas a internamentos exames e ambulatoriais que, em conjunto, perfizeram o montante de R$ 6.595.706, representando 82% do total investido. Apesar da maior despesa está relacionada a internação onde ocorreu incremento de 69% no custo em relação ao ano anterior, verifica-se que houve redução na quantidade de internações em 2011, conforme demonstrado no gráfico seguinte. 19

A elevação dos custos está diretamente relacionada à entrada de novas coberturas obrigatórias no rol da ANS e a variações de valores nos procedimentos, a exemplo de: Consulta Pediátrica incremento de 33,3%, em janeiro de 2011, quando a consulta passou de R$ 45,00 para R$ 60,00; Elevação nos custos dos procedimentos realizados no Hospital Unimed com variação de 6,6% a 29%, desde janeiro de 2011; Incremento na tabela de custos dos procedimentos realizados no Hospital São Lucas em 6,76, desde janeiro de 2011; Elevação nos custos dos procedimentos realizados no Hospital Renascença com variação de 6% a 18% desde março de 2011; Incremento na tabela de procedimentos realizados na Clínica Ortho Day em 4,78%, desde abril de 2011; 20

Elevação nos custos de fisioterapia em 6,81%, desde julho de 2011; Outras Consultas Médicas distintas da Pediatria incremento de 33,3%, em julho de 2011, quando a consulta passou de R$ 45,00 para R$ 60,00; Elevação nos custos relacionados a fonoaudiologia em 27,1%, desde julho de 2011; Além da variação nos eventos acima relacionados ocorreu, também, a entrada da cobrança de alguns procedimentos: Hospital São Lucas Inclusão da cobrança de pacote de pacote pediátrico no valor de R$ 180,00, desde fevereiro de 2011; Hospital Primavera - Inclusão da cobrança de pacote de pacote pediátrico no valor de R$ 105,00, desde fevereiro de 2011; Reajuste de 21,95% em todos os procedimentos realizados a título de honorários médico, desde julho de 2011; Cobrança de R$ 60,00 por atendimento do intensivista diarista (por dia e por paciente), desde agosto de 2011; Cobrança de R$ 142,00 por atendimento médico do intensivista em UTI geral ou pediátrica (plantão de 12 horas por paciente), desde agosto de 2011; Cobrança da visita hospitalar no valor de R$ 44,00, desde agosto de 2011; A partir de setembro de 2011, passou a haver cobrança individual dos seguintes eventos: (a) Colonoscopia (honorários e UCO) R$ 336,12; (b) Colonoscopia (materiais e medicamentos) R$ 100,00; (c) Retrosigmoendoscopia flexível (honorários e UCO) R$ 125,34. 21

A participação da CASSE nos custos assistenciais foi de R$ 6.081.138, enquanto o associado participou com o montante de R$ 2.008.355. PLANO ODONTOLÓGICO O Plano Odontológico da CASSE, iniciado em maio de 2007, denominado Plano OdontoCASSE, registrado na ANS sob o número 455.832/07-4, destina-se aos empregados ativos, aposentados e pensionistas das empresas patrocinadoras além dos ocupantes dos cargos de diretoria executiva do BANESE e seus respectivos grupos familiares. 22

A adesão ao Plano OdontoCASSE ocorre de forma opcional e espontânea. Os associados que aderem ao plano fazem jus aos serviços assistenciais, na forma prevista no seu Regulamento. O plano oferece cobertura em consonância com o Rol de Procedimentos editado pela ANS. Os associados efetuam a sua escolha dentre os profissionais e as entidades médico-hospitalares credenciados. Os associados participam dos custos do uso, por meio de co-participação conforme definição contida no Regulamento. NÚMEROS DE BENEFICIÁRIOS Comparando o ano de 2011 ao ano anterior, constatamos a ocorrência de incremento no quantitativo de associados em 6%. 23

QUANTITATIVO DE EVENTOS REALIZADOS Em 2011 foram realizados 2.254 eventos, sendo os relacionados a diagnóstico, prevenção e dentística os mais procurados, representando 76% do total. QUANTITATIVO DE EVENTOS REALIZADOS EM 2011 URGENCIA RADIOLOGIA PRÓTESE PREVENÇÃO PERIODONTIA ENDODONTIA DIAGNOSTICO DENTISTICA CIRURGIA 17 24 83 69 78 260 383 493 847 0 400 800 1200 CUSTO ASSISTENCIAL DO PLANO ODONTOLÓGICO O custo assistencial do plano odontológico em 2011 foi de R$ 181.915,62. A maior incidência de custo entre os eventos utilizados pelos beneficiários da CASSE no ano de 2011 estão concentrados nos procedimentos relacionados à dentística, diagnóstico e prevenção. Esses procedimentos conjuntamente representam 71% do custo total. 24

CUSTO ASSISTENCIAL EM 2011 URGENCIA RADIOLOGIA PRÓTESE PREVENÇÃO R$ 632 R$ 7.194 R$ 10.891 R$ 24.433 PERIODONTIA ENDODONTIA DIAGNOSTICO DENTISTICA CIRURGIA R$ 10.326 R$ 8.647 R$ 14.717 R$ 48.708 R$ 56.367 0 20.000 40.000 60.000 Verificamos que ocorreu crescimento de 17% nos custos assistenciais quando comparado ao ano anterior. 25

Considerando o custo médio por eventos realizados, verificamos que os procedimentos que apresentaram maior índice em 2011 foram os relacionados à prótese e periodontia. Os maiores custos por evento são os relacionados à prótese e periodontia que representam 37% e 15%, respectivamente. 26

NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em R$) NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL A CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS EMPREGADOS DO BANESE CASSE é uma associação sem fins lucrativos, criada pela Assembléia Geral de Constituição e Instalação, em 28 de dezembro de 1973, com sede e foro na cidade de Aracaju, Estado de Sergipe. A entidade tem por objetivo a prestação de serviços assistenciais médicohospitalares destinados exclusivamente aos seus associados e demais beneficiários inscritos no seu programa de saúde, em conformidade com o respectivo Regulamento Geral e de acordo com as normas emanadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementarem ANS. A entidade tem como patrocinadores do Programa de Saúde: Banco do Estado de Sergipe S.A. (patrocinador instituidor); Instituto BANESE de Seguridade Social SERGUS; BANESE Administradora e Corretora de Seguros Ltda; SEAC Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda; 27

NOTA 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão apresentadas de forma comparativa com o exercício anterior e foram elaboradas de acordo com as normas e práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira, normas emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC e normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis são as seguintes: a) Ajuste a valor presente Os elementos do Ativo e do Passivo decorrentes de operações de curto prazo ou longo prazo são ajustados a valor presente, tomando por base a origem da transação, quando relevantes. Na data-base dos balanços, a operadora não constatou a necessidade de registrar referidos ajustes, em decorrência da aplicação dessa prática contábil. b) Redução ao valor recuperável de ativos ( impairment ) A Lei 11.638/2007 e posteriores alterações determinam análise periódica sobre recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, com finalidade de serem revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil 28

econômica estimada e para o cálculo da depreciação e amortização. A operadora não constatou a necessidade de contabilização de provisão para perdas sobre esses ativos. c) Ativos circulantes e realizáveis a longo prazo Os ativos circulantes e realizáveis a longo prazo são demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo, quando aplicáveis, rendimentos e atualizações monetárias. d) Passivos circulantes e exigíveis a longo prazo Os passivos circulantes e exigíveis a longo prazo são demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos, quando aplicáveis, dos respectivos encargos e variações monetárias. e) Regime de Escrituração É adotado o regime de competência para o registro das mutações patrimoniais ocorridas no exercício. A aplicação desse regime implica no reconhecimento das receitas, das despesas e dos custos, quando ganhos ou incorridos, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento. NOTA 4. DISPONÍVEL Representado por numerários em bancos conta depósitos, compostas da seguinte forma: DESCRIÇÃO 31.12.2011 31.12.2010 Banco do Estado de Sergipe S/A - BANESE 14.989,08 27.340,87 TOTAL 14.989,08 27.340,87 29

NOTA 5. APLICAÇÕES Representadas por aplicações financeiras de renda fixa, registradas por valores originais de aplicação, acrescidos dos rendimentos financeiros auferidos até a data do encerramento do balanço patrimonial, compostas da seguinte forma: DESCRIÇÃO 31.12.2011 31.12.2010 Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas 1.054.331,42 562.208,11 Aplicações Não Vinculadas 1.411.961,12 1.653.802,92 TOTAL 2.466.292,54 2.216.011,03 O valor de R$ 1.054.331,42 refere-se aos ativos garantidores vinculados junto a ANS, para cobertura das Provisões Técnicas. NOTA 6. CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Composto por valores a receber das entidades patrocinadoras, relativos a contraprestações pelos procedimentos realizados aos associados e outros créditos a saúde. DESCRIÇÃO 2011 2010 Faturas a Receber 98.741,65 6.618,60 Participação dos Beneficiários 1.378.321,08 631.117,71 Outros Créditos a Saúde 395,60 2.393,53 TOTAL 1.477.458,33 640.129,84 30

NOTA 7. TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER Registra créditos com dividendos, juros sobre capital próprio, adiantamentos diversos, pagamentos a ressarcir e IRRF a compensar/restituir. DESCRIÇÃO 2011 2010 Dividendos e juros s/ capital próprio a receber 1.113.963,82 877.928,47 Adiantamentos Diversos 7.919,97 10.840,27 Outros Créditos a Receber 21.392,95 0,00 TOTAL 1.143.276,74 888.768,74 NOTA 8. APLICAÇÕES REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Representadas por aplicações financeiras de renda fixa, registradas por valores originais de aplicação, acrescidos dos rendimentos financeiros auferidos até a data do encerramento do balanço patrimonial, composta da seguinte forma: DESCRIÇÃO 31.12.2011 31.12.2010 Aplicações Não Vinculadas as Provisões Técnicas 15.208.142,04 15.211.489,59 TOTAL 15.208.142,04 15.211.489,59 NOTA 9. INVESTIMENTOS Representado por participações societárias nas empresas patrocinadoras, ajustados pelo método de Equivalência Patrimonial. Compõe também este grupo, investimento em linhas telefônicas. 31

Participações Societárias: DESCRIÇÃO 2011 2010 Banco do Estado de Sergipe S/A 3.387,36 3.387,36 BANESE Corretora e Administradora de Seguros Ltda. 4.265.510,69 3.552.518,77 SEAC Sergipe Administradora de Cartões de Créditos e Serviços Ltda. 20.272.402,23 17.444.982,90 TOTAL 24.541.300,28 21.000.889,03 Em face da Equivalência Patrimonial, em 31 de dezembro de 2011 os investimentos na SEAC obtiveram variação positiva no montante de R$ 2.827.419,33. Na Banese Corretora de Seguros Ltda., o aumento foi de R$ 712.991,92. Outros Investimentos: DESCRIÇÃO 2011 2010 Linhas Telefônicas 3.872,00 3.872,00 TOTAL 3.872,00 3.872,00 Informações sobre a investida SEAC - SERGIPE ADMINISTRADORA DE CARTÕES E SERVIÇOS LTDA: DESCRIÇÃO 2011 2010 Quantidade total de cotas SEAC- Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda. 200.000 200.000 Total de cotas CASSE 190.000 190.000 Percentual de participação 95% 95% Patrimônio Líquido da investida no final do exercício 21.339.370,77 18.363.139,89 Capital Social Realizado 17.800.000,00 4.000.000,00 Reservas de Lucros 3.539.370,77 14.363.139,89 32

Informações sobre a investida BANESE CORRETORA DE SEGUROS LTDA: DESCRIÇÃO 2011 2010 Quantidade total de cotas BANESE Adm. e Corretora de Seguros 120.000 120.000 Ltda. Total de cotas CASSE 119.675 119.675 Percentual de Participação 99,72% 99,72% Patrimônio Líquido da Investida no final do exercício 4.277.487,66 3.562.493,75 Capital Social Realizado 120.000,00 120.000,00 Reservas de Lucros 4.157.487,66 3.442.493,75 Receitas geradas por investimentos permanentes: DESCRIÇÃO 2011 2010 Resultado da Equivalência Patrimonial 3.540.411,25 3.763.627,61 Dividendos e juros sobre Capital Próprio 1.344.544,61 1.032.857,02 TOTAL 4.884.955,86 4.796.484,63 NOTA 10. IMOBILIZADO O Imobilizado está representado por bens registrados pelos seus custos originais de aquisição, corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995 e ajustados por depreciações acumuladas calculadas com base em taxas determinadas na expectativa de vida útil e econômica dos bens, permitidas pela legislação do imposto de renda. A operadora não possui controle analítico, físico e logístico dos bens do imobilizado, com plaquetas de identificação, o qual pretende implantar nos próximos exercícios, porém possui planilha de cálculo dos encargos de depreciação individualizados por bem. 33

2011 2010 DEPRECIAÇÃO VALOR VALOR BEM CUSTO AMORTIZAÇÃO RESIDUAL RESIDUAL ACUMULADA BENS MÓVEIS NÃO HOSPIT/ODONTOLÓGICOS Máquinas e Equipamentos 19.392,15 3.829,87 15.562,28 13.661,35 Equipamentos Processamento de Dados 60.953,47 39.259,31 21.694,16 23.605,15 Móveis e Utensílios 54.217,83 34.699,36 19.518,47 22.701,26 TOTAL 134.563,45 77.788,54 56.774,91 59.967,76 NOTA 11. PROVISÕES TÉCNICAS A operadora constituiu as Provisões Técnicas estabelecidas pela ANS, conforme RN n 209/2009, cujo montante do saldo em 31.12.2010, estava assim composto: DESCRIÇÃO 2011 2010 Provisão de Eventos a Liquidar 839.967,42 589.422,04 Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados - PEONA 659.685,49 584.366,19 Outras Provisões Técnicas 0,00 0,00 TOTAL 1.499.652,91 1.173.788,23 NOTA 11.1. PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDAR COM OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Registra saldo de provisões de valores a pagar, referente a procedimentos de saúde realizados em associados, composto por consultas e honorários médicos, provisionados quando do conhecimento da obrigação, em atendimento ao regime de competência. 34

DESCRIÇÃO 2011 2010 Consultas e Honorários Médicos Conveniados 839.967,42 589.422,04 TOTAL 839.967,42 589.422,04 NOTA 12. TRIBUTOS, CONTRIBUIÇÕES E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER Estão representados por impostos, contribuições e encargos sociais, compostos da seguinte forma: DESCRIÇÃO 2011 2010 IRRF s/serviços de Terceiros 7.410,82 3.830,91 INSS s/serviços de Terceiros 23.178,09 19.170,30 TOTAL 30.588,91 23.001,21 NOTA 13. PROVISÕES Constituído pelas seguintes provisões: DESCRIÇÃO 31.12.2011 31.12.2010 Provisões para Contingências 0,00 51.600,00 Provisões Trabalhistas 115.541,13 72.266,48 Provisão para IR s/ Aplicações Financeiras 44.885,45 74.886,16 TOTAL 160.426,58 198.752,64 35

13.1. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A entidade discutia na justiça demanda impetrada por participante do plano de saúde, com desfecho desfavorável. Em abril de 2011 o magistrado responsável pelo julgamento da ação prolatou sentença favorável ao requerente, importando o ônus da decisão judicial em R$ 56.604,80, tendo a entidade que suplementar a contingência em R$ 5.004,83. 13.2 PROVISÕES TRABALHISTAS Representada por provisão de férias e encargos sociais correspondentes, calculados com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data do balanço, no montante de R$ 115.541,13 em 31.12.2011 (R$ 72.266,48 em 31.12.2010). 13.3. PROVISÃO PARA IR SOBRE APLICAÇÕES FINANCEIRAS Está constituído por provisão para IR s/aplicações financeiras em CDB/RDB e em Letras Financeiras Subordinadas, nos montantes de R$ 8.460,60 e R$ 36.424,85, respectivamente, em 31.12.2011 (R$ 74.886,16 em 31.12.2010 decorrente de aplicações financeiras em CDB/RDB). 14. DÉBITOS DIVERSOS Está constituída por Programas Assistenciais e Culturais no montante de R$ 124.053,61 em 31.12.2011 (R$ 26.401,68 em 31.12.2010). 36

A provisão para Programas Assistenciais e Culturais é mantida com os repasses realizados mensalmente pelas patrocinadoras, calculado aplicando-se o percentual de 20% sobre o total de transações mensais, acrescidos dos auxílios, doações e rendimentos ou acréscimos de aplicações de recursos do próprio Fundo. NOTA 15. PATRIMÔNIO SOCIAL O Patrimônio Social da entidade em 31.12.2011 é de R$ 43.096.469,03, fruto da integralização de superávits acumulados de exercícios anteriores, escriturados neste exercício, a saber: R$ 6.618.406,64 apurado em 2009 e R$ 4.993.234,38 apurado em 2010. Em 31.12.2010 o Patrimônio Social da entidade somava o montante de R$ 38.626.525,10. NOTA 16. RESULTADO DO EXERCÍCIO SUPERÁVIT Em 2011 a entidade apurou superávit no valor de R$ 4.469.943,93 (em 31.12.2010 fora apurado o valor de R$ 4.993.234,38). NOTA 17. FORMA DE TRIBUTAÇÃO A CASSE está isenta do Imposto de Renda com base no art. 174 do RIR/99, por se tratar de associação sem fins lucrativos, tendo por objetivo cuidar dos interesses de seus associados. 37

NOTA 18. INSTRUMENTOS FINANCEIROS E DERIVATIVOS A entidade não opera com instrumentos financeiros com características de derivativos. NOTA 19. COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS e IRRF S/ JUROS S/ CAPITAL PRÓPRIO A CASSE é uma entidade de autogestão sem fins lucrativos, portanto imune/isenta de tributação. O não recolhimento da COFINS sobre as receitas financeiras baseiase em decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal em 25 de novembro de 2005 que julgou inconstitucional o parágrafo 1º do art. 3º da Lei 9.718/98. Para a não retenção do IRRF sobre os Juros sobre Capital Próprio, tomou-se por base o art. 3º da Instrução Normativa SRF nº 012, de 10 de fevereiro de 1999 que advoga o seguinte: A incidência do imposto de renda na fonte sobre os juros remuneratórios do capital próprio não se aplica à parcela correspondente a pessoa jurídica imune, mesmo na hipótese referida no & 9º do art. 9º da Lei nº 9.249, de 1995, revogado pelo art. 88 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996. NOTA 20. DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A Demonstração do Valor Adicionado DVA demonstra desempenho social, bem como o destino das seguintes remunerações no exercício de 2010: 38

DESCRIÇÃO 31.12.2011 11.1 Pessoal 1.114.764,37 11.1.1 - Remuneração Direta 613.483,72 11.1.2 - Benefícios 452.539,33 11.1.3 FGTS 48.741,32 11.2 - Impostos, Taxas e Contribuições 215.334,75 11.2.1 Federais 215.334,75 11.4 - Remuneração de Capital Próprio 4.469.943,93 11.4.3 - Superávits Retidos do Exercício 4.469.943,93 As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis do exercício de 2011. RESULTADOS DA CASSE DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DA CASSE Em 2011 o número de beneficiários dos Planos CASSE cresceu 4%, ao receber 247 novos associados. 39

As contraprestações recebidas no ano de 2011 totalizaram R$ 6.623.454. O volume total das contraprestações efetivas cresceu 12% em relação a 2010. No ano de 2011 o montante de aplicações financeira foi de R$ 17.674.435. Apesar do ano atípico no qual ocorreu incremento de 31% nas despesas assistenciais, as aplicações apresentaram incremento de 1,4% em relação a 2010. 40

PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA A CASSE mantém participações societárias nas seguintes empresas: DESCRIÇÃO 2011 2010 Banco do Estado de Sergipe S/A 3.387,36 3.387,36 BANESE Corretora e Administradora de Seguros Ltda. 4.265.510,69 3.552.518,77 SEAC Sergipe Administradora de Cartões de 20.272.402,23 17.444.982,90 Créditos e Serviços Ltda. TOTAL 24.541.300,28 21.000.889,03 Os investimentos na SEAC tiveram uma variação positiva no montante de R$ 2.827.419 e na BANESE Corretora o aumento foi no montante de R$ 712.992. PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS R$ 30.000.000 R$ 17.444.983 R$ 20.272.402 R$ 20.000.000 R$ 10.000.000 R$ 3.552.519 R$ 4.265.511 R$ 0 Banese Corretora 2010 2011 SEAC Sergipe Administradora de Cartões de Créditos e Serviços Ltda. Ocorreu crescimento de 20% na participação da Corretora e de 16% na participação do SEAC. 41

PATRIMÔNIO SOCIAL 50.000.000 R$ 43.096.469 R$ 38.626.525 40.000.000 30.000.000 2010 2011 Em 31 de dezembro de 2011 a entidade apresentou Patrimônio Social de R$ 43.096.469. Ocorreu crescimento em relação ao apresentado no ano anterior na ordem de 12%. RESULTADO GERAL DA CASSE R$ 16.000.000 R$ 14.323.206 R$ 9.853.262 R$ 8.000.000 R$ 4.469.944 R$ 0 RECEITAS DESPESAS RESULTADO GERAL 42

Em 31 de dezembro de 2011 a entidade apresentou resultado superavitário de R$ 4.469.944. Ocorreu decrescimento de 10% relação ao ano anterior originados, principalmente, pela elevação dos custos assistências. RECURSOS HUMANOS A composição do quadro de pessoal da CASSE no ano de 2011 é de dezenove empregados. A previsão para o ano de 2012 é a manutenção do mesmo quadro com a continuidade de investimento na qualificação dos empregados. A Casse, preocupada com o meio ambiente, mantém convênio para coleta de lixo seletiva. DESTINAÇÃO DOS LUCROS O resultado superavitário será aplicado de forma a dar sustentabilidade a CASSE agregando valor para os associados, primando pela melhoria contínua no atendimento a seus beneficiários. 43

CONSIDERAÇÕES FINAIS O superávit apresentado em 2011 é resultado do compromisso e responsabilidade de todos aqueles que fazem a CASSE. A perpetuidade da empresa é de interesse de todos, portanto, é de fundamental importância que se eleve a sua credibilidade para fortalecer-se perante àqueles que mantêm vínculo: Associados, Credenciados, Colaboradores, Patrocinadoras, Prestadores de Serviço, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva. 44

ANEXOS PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE 45

PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE 46

PARECER DO CONSELHO FISCAL 47

BALANÇO PATRIMONIAL 48

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO 49

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 50

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DFC 51

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO 52

II. AGRADECIMENTOS A Diretoria Executiva da CASSE agradece o apoio e o comprometimento das Patrocinadoras, dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, da confiança dos associados e da dedicação e empenho dos colaboradores da empresa durante todo o ano de 2011. 53

COMPOSIÇÃO DE ADMINISTRADORES v DIRETORIA DO BANESE v DIRETORIA DA CASSE Saumíneo da Silva Nascimento Presidente Vera Lúcia de Oliveira Diretora de Finanças e de Relações com Investidores Rodrigo Nascimento Corumbá Diretor Administrativo e de Tecnologia Jóse Edson Pererira Lima Presidente Maria Creusa de Vasconcelos Diretora Administrativa e Financeira Francisco José dos Santos Neto Diretor Social Carlos Alberto Tavares Ferreira Diretor de Crédito Comercial Edson Freire Caetano Diretor de Crédito de Desenvolvimento 54

COMPOSIÇÃO DE ADMINISTRADORES v CONSELHO DELIBERATIVO v CONSELHO FISCAL Eleison Américo Vasconcelos Presidente Marcelo Parada de Souza Vice-Presidente James Moreno Andrade Membro Titular Augusto Cesar B. Santos Presidente Autran do Bomfim Carneiro Vice-Presidente Telma Oliva Barbosa Membro Titular Maria Rodrigues dos S. Faustino Luciano Alves Lunguinho Santos Membro Titular Membro Suplente Gilton de Morais Oliveira Antônia Celeste L. de Souza Membro Titular Membro Suplente Ednilson Nunes Góis Vanderlei Ferreira de Matos Membro Suplente Membro Suplente Edson Moreira Menezes Membro Suplente Marcos José dos Santos Membro Suplente 55

2012 Plano de Trabalho 56

Foram propostas as seguintes ações para a manutenção dos Planos Médico e Odontológico a serem realizadas no ano de 2011: I. Equilíbrio Econômico-Financeiro 1.1. Acompanhamento sistemático das despesas por classificação de beneficiário e tipos de eventos. Prazo: Dezembro de 2011 Status Atual: Cumprido integralmente 1.2. Acompanhamento mensal dos resultados operacionais dos planos de modo individual, confrontando receitas e despesas. Prazo: Dezembro de 2011 Status Atual: Cumprido integralmente 1.3. Acompanhamento das despesas individuais por beneficiário de cada plano. Prazo: Dezembro de 2011 Status Atual: Cumprido integralmente 1.4. Acompanhamento dos resultados gerais, operacionais e não operacionais da empresa. Prazo: Dezembro de 2011 Status Atual: Cumprido integralmente Além da conclusão dos itens acima mencionado foi realizada a atualização dos livros contábeis com suas respectivas encadernações e registro. 57

II. RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS 2.1. Implementação do sistema de gestão integrado. Prazo: Julho de 2011 Status Atual: Em fase de teste de migração dos dados. Essa fase está sendo realizada com os técnicos do BANESE, da SOLUS e da CASSE. O que mais dificultou o cumprimento do prazo foi o fato de que o sistema compartilha a rede do BANESE e, para tanto, dependemos de ações e adequações demandadas pelos técnicos do BANESE. 2.2. Continuidade da reavaliação dos processos internos, principalmente após a implementação do sistema de gestão integrado. Prazo: Dezembro de 2011 Status Atual: Apesar do processo de instalação do sistema de gestão integrado não ter sido finalizado, já inicializamos a reavaliação dos processos, entretanto, a maior reformulação se dará após a implantação definitiva do sistema de gestão. III. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 3.1. Contratação de consultoria especializada para realizar uma análise da situação atual da CASSE, frente ao mercado desse segmento e elaboração, juntamente com o corpo funcional e a Diretoria Executiva, de planejamento estratégico para médio prazo. Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Com o sistema de gestão em fase de migração dos dados estamos efetuando adequações em todos os processos e, por conta disso, reprogramamos a realização do Planejamento Estratégico para dez/2012. 58

IV. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 4.1. Continuidade do Processo de Capacitação dos empregados. Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Cumprido integralmente, entretanto, como a capacitação é um processo contínuo será estendido para o ano de 2012. V. SERVIÇOS ASSISTENCIAIS 5.1. Continuidade de avaliação de programas existentes voltados à melhoria da saúde dos beneficiários. Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Cumprido integralmente. A partir dessa avaliação verificamos que a realização de apenas um encontro mensal com os aposentados, não estava sendo suficiente para a melhoria da qualidade de vida dos beneficiários e, a partir daí, resolvemos integrá-los em um encontro mensal com a terapeuta ocupacional. 5.2. Continuidade da ampliação de parceiras e melhorias no relacionamento com as Operadoras de Saúde. Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Cumprido integralmente, inclusive com visitas técnicas dentro e fora do nosso estado. 5.3. Melhoria contínua dos projetos de saúde preventiva. 59

Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Cumprido integralmente. A maior prova disso é que em 2011 o número de atendimento cresceu 82%. 5.4. Continuidade das ações do programa de saúde preventiva, visando reduzir atendimentos com consultas e internamentos. Prazo: Dezembro de 2011 Situação Atual: Cumprido integralmente. O programa de saúde preventiva permaneceu sendo disponibilizado para todos os associados, através da equipe multidisciplinar, de forma gratuita. No monitoramento ficou comprovado que em 2011 ocorreu uma redução de 8% no número de internamentos e que, apesar de não ter ocorrido redução no número de consultas, o incremento foi de apenas 2% contando, inclusive, que tivemos a entrada de 247 novos beneficiários. 60

Para o ano de 2012 estamos propondo as seguintes ações: PROPOSTAS: AÇÕES E ORÇAMENTO PRAZO I. Equilíbrio Econômico-Financeiro Prazo Acompanhamento sistemático das despesas por classificação de beneficiário e tipos de eventos. Acompanhamento mensal dos resultados operacionais dos planos de modo individual, confrontando receitas e despesas. Acompanhamento das despesas individuais por beneficiário de cada plano. Dezembro/2012 Dezembro/2012 Dezembro/2012 Acompanhamento dos resultados gerais, operacionais e não operacionais da empresa. Dezembro/2012 II. RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prazo Reavaliação dos processos internos atuais e aqueles inerentes a relação com a rede de prestadores. Dezembro/2012 III. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prazo Contratação de consultoria especializada para realizar uma análise da situação atual da CASSE, frente ao mercado desse segmento e elaboração, juntamente com o corpo funcional Dezembro/2012 e a Diretoria Executiva, de planejamento estratégico para médio prazo. IV. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Prazo Continuidade do processo de capacitação profissional dos empregados da CASSE. Dezembro/2012 V. SERVIÇOS ASSISTENCIAIS Prazo Segmentação de beneficiários para composição do programa de saúde preventiva Estabelecmento de ações do programa de saúde preventiva, visando reduzir atendimentos com consultas e internamentos. Dezembro/2012 Setembro/2012 61