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Transcrição:

CÁLCULOS DE REVISÕES DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIOS - RGPS Sergio Geromes II Profsergiogeromes sergiogeromes@hotmail.com

REVISÃO IRSM DE FEVEREIRO DE 1994 (39,67%) Artigo 21 da Lei nº 8.880/94: Nos benefícios concedidos com base na Lei nº 8.213, de 1991, com data de início a partir de 1º de março de 1994, o salário-de-benefício será calculado nos termos do art. 29 da referida Lei, tomando-se os salários-de-contribuição expressos em URV. 1º: Para os fins do disposto neste artigo, os salários-decontribuição referentes às competências anteriores a março de 1994 serão corrigidos, monetariamente, até o mês de fevereiro de 1994, pelos índices previstos no art. 31 da Lei nº 8.213, de 1991, com as alterações da Lei nº 8.542, de 1992, e convertidos em URV, pelo valor em cruzeiros reais do equivalente em URV do dia 28 de fevereiro de 1994.

Artigo 31 da Lei nº 8.213/91 (REDAÇÃO ORIGINAL): Todos os salários-de-contribuição computados no cálculo do valor do benefício serão ajustados, mês a mês, de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao período decorrido a partir da data de competência do saláriode-contribuição até a do início do benefício, de modo a preservar os seus valores reais. IRSM: Janeiro/93 a Fevereiro/94 (Instituído pela Lei nº 8.542/1992); INPC: Março/91 a Dezembro/92;

A Jurisprudência consagrou o cabimento do índice de 39,67% relativo ao IRSM (Índice de Reajuste do Salário-mínimo) do mês de fevereiro de 1994 (Resp 331673/SP). No âmbito administrativo, a Previdência não incrementou, à época, o índice de 39,67% referente ao mês de fevereiro/94 no salário-decontribuição dos segurados que tiveram seus benefícios deferidos após 1/03/1994, por considerá-lo expurgado da economia nacional. Portanto, na via judicial, tal disparate é reparado.

Após a consagração da revisão do IRSM pelo Judiciário, foi editada a Lei nº 10.999/2004, reconhecendo o direito ao IRSM de 39,67% na correção dos salários-de-contribuição. Como segue: Artigo 1 º Lei nº 10.999/2004: Fica autorizada, nos termos desta Lei, a revisão dos benefícios previdenciários concedidos com data de início posterior a fevereiro de 1994, recalculandose o salário-de-benefício original, mediante a inclusão, no fator de correção dos salários-de-contribuição anteriores a março de 1994, do percentual de 39,67% (trinta e nove inteiros e sessenta e sete centésimos por cento), referente ao Índice de Reajuste do Salário Mínimo - IRSM do mês de fevereiro de 1994.

CABIMENTO A) Aos benefícios deferidos após 1º.3.1994; B) Do Período Básico de Cálculo PBC, constem SC anteriores a março de 1994, possuem direito à inclusão do percentual de 39,67% na correção de todos os salários-de-contribuição anteriores a março de 1994.

MOTIVO DO CABIMENTO DA INCLUSÃO DO PERCENTUAL DE 39,67% EM TODOS OS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO ANTERIORES A MARÇO/94 O índice de 39,67% deve incidir sobre todos os salários de contribuição anteriores a março de 1994, desde que a DIB seja posterior a 1º de março de 1994. Súmula 19 do E. TRF da 3ª Região: É aplicável a variação do Índice de Reajuste do Salário Mínimo, no percentual de 39,67%, na atualização dos salários-de-contribuição anteriores a março de 1994, a fim de apurar a renda mensal inicial do benefício previdenciário.

APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE 39,67 PRO RATA, DE ACORDO COM A DIB DO BENEFÍCIO Em função da grande quantidade de benefícios que não possuíam a relação dos salários-de-contribuição no Sistema do INSS, utilizados no PBC, a Justiça Federal da 3ª Região elaborou uma Tabela contendo o percentual de repercussão no benefício previdenciário em decorrência da revisão do IRSM. A tabela foi criada levando em conta a DIB do benefício.

APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE 39,67 PRO RATA, DE ACORDO COM A DIB DO BENEFÍCIO

DA TEORIA À PRÁTICA IRSM DE MARÇO/94 PRO RATA

DA TEORIA À PRÁTICA IRSM DE MARÇO/94 PRO RATA

EXERCÍCIO

DA TEORIA À PRÁTICA IRSM DE MARÇO/94 INTEGRAL (DIB 06/94)

DA TEORIA À PRÁTICA IRSM DE MARÇO/94 INTEGRAL

REVISÃO IRSM ACP TRF-3 nº 0011237-82.2003.4.03.6183 O MPF ajuizou, em 14/11/2003, ACP em face do INSS, objetivando a revisão da RMI dos benefícios previdenciários dos aposentados e pensionistas residentes no Estado de São Paulo. Tutela Antecipada com Data de Início do Pagamento (DIP): 1º novembro de 2007. Ação Procedente respeitada a Prescrição.

O INSS INTERPÔS RECURSO ESPECIAL E RECURSO EXTRAORDINÁRIO Resp nº 1.186.910 Decisão mantida. Transitou em julgado no dia 12/11/2012. RE nº 722.465 - Relator Dias Toffoli Negado Seguimento. Transitada em julgado a fase recursal em 21/10/2013, recebido em 1ª Instância da Justiça Federal no dia 11/12/2013.

REVISÃO IRSM ACP TRF-3 nº 0011237-82.2003.4.03.6183 Data de Início do Pagamento (DIP): 1º novembro de 2007. Desse modo, indispensável a instauração, após a procedência da demanda, de execução, cuja agilização pode dar-se tanto pelo órgão legitimado ao uso da ACP (MPF), como pelos próprios interessados/beneficiários.

SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO - LEI Nº 9.876/99 Artigo 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: I - para os benefícios de que tratam as alíneas b e c do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário; II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.

ARTIGO 18 DA LB: O Regime Geral de Previdência Social compreende as seguintes prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas em benefícios e serviços: I - quanto ao segurado: a) aposentadoria por invalidez; b) aposentadoria por idade; c) aposentadoria por tempo de contribuição; d) aposentadoria especial; f) salário-família; g) salário-maternidade; e) auxílio-doença; h) auxílio-acidente;

II - quanto ao dependente: a) pensão por morte; b) auxílio-reclusão; III - quanto ao segurado e dependente: a) pecúlios; (Revogada pela Lei nº 9.032, de 1995) b) serviço social; c) reabilitação profissional.

REGRA DE TRANSIÇÃO Artigo 3º da Lei nº 9.876/99 de 26/11/1999: Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput do art. 29 da Lei n o 8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei.

PBC = Aos filiados até 28/11/99, mas que implementaram as condições ao benefício depois, o cálculo será pela média aritmética simples dos maiores salários de contribuição, correspondentes a, no mínimo, 80% de todo o período contributivo desde a competência 07/94; Para os filiados a partir de 29/11/99, o cálculo será sobre todo o período contributivo CORREÇÃO MONETÁRIA: TODOS OS SC (ART. 201, 3º DA CF).

APOSENTADORIA ESPECIAL

Artigo 33 DA LB: A renda mensal do benefício de prestação continuada que substituir o salário-de-contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado não terá valor inferior ao do salário-mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-de-contribuição, ressalvado o disposto no art. 45 desta Lei. RENDA MENSAL DA APOSENTADORIA ESPECIAL Artigo 57 da LB: [...] 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta Lei, consistirá numa renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício.

FORMA DE CÁLCULO Art. 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: [...] II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.

PRÁTICA CÁLCULO DA RMI DA APOSENTADORIA ESPECIAL

REGRA DE TRANSIÇÃO Artigo 3º da Lei nº 9.876/99 de 26/11/1999: Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput do art. 29 da Lei n o 8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei.

Artigo 3º, 2º da Lei nº 9.876/99: No caso das aposentadorias de que tratam as alíneas b, c e d do inciso I do art. 18, o divisor considerado no cálculo da média a que se refere o caput e o 1 o não poderá ser inferior a sessenta por cento do período decorrido da competência julho de 1994 até a data de início do benefício, limitado a cem por cento de todo o período contributivo.

1º EXEMPLO Aposentadoria requerida em 07/2001 Número de meses desde 07/1994 = 84 Número de SC que o segurado possui = 70 Divisor mínimo = 50 (84 x 60%) Desse modo: M. a. s dos 80% > SC 56 OBS: Neste caso há possibilidade de desprezar os 20% menores SC

2º EXEMPLO Aposentadoria requerida em 07/2004 Número de meses desde 07/1994 = 120 Número de SC que o segurado possui = 70 Divisor mínimo = 72 (120 x 60%) Desse modo: Soma dos 70 SC 72

PBC: 07/94 a 11/2008 = 173 meses Divisor Mínimo = 103

REVISÃO PARA EXCLUSÃO DO DIVISOR MÍNIMO

DIVISOR MÍNIMO: 1º CASO Pessoa nascida em 1978, sexo masculino; 1º emprego em 07/1994 (filiação), aos 16 anos de idade; Trabalhou ininterruptamente até 2010, totalizando 15 anos e 6 meses de contribuição regularmente anotados no CNIS, possui 20% dos SC fixados no patamar de 1 SM e 80% no teto máximo contributivo. Nunca mais trabalhou e em 2043, com 65 anos de idade pleiteia aposentadoria por idade. Como será calculado o B/41?

CÁLCULO DO B/41 NO 1º CASO PBC = 49 ANOS (07/1994 A 2043); NÚMERO DE MESES: 588 (49 X 12); DIVISOR MÍNIMO = 352 (588 X 60%); TC no PBC de 15 Anos e 6 Meses = 186 Meses NÃO TERÁ DIREITO DE DESCARTAR OS 20% < SC SERÁ APLICADO O DIVISOR MÍNIMO DESSE MODO: SB = 186 SC 352

DIVISOR MÍNIMO: 2º CASO Pessoa nascida em 1978, sexo masculino; 1º emprego em 01/2002 (filiação), aos 22 anos de idade; Trabalhou ininterruptamente até 07/2017, totalizando 15 anos e 6 meses de contribuição regularmente anotados no CNIS, possui 20% dos SC fixados no patamar de 1 SM e 80% no teto máximo contributivo. Nunca mais trabalhou e em 2043, com 65 anos de idade pleiteia aposentadoria por idade. Como será calculado o B/41?

CÁLCULO DO B/41 NO 2º CASO NÃO HÁ REGRA DE TRANSIÇÃO NÃO HÁ DIVISOR MÍNIMO TC no PBC = 15 Anos e 6 Meses = 186 Meses TERÁ DIREITO A DESCARTAR OS 20% < SC; SERÁ REALIZADA a M. a. s. dos 80% > SC

RECURSO INOMINADO. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DA RENDA MENSAL INICIAL. APOSENTADORIA POR IDADE. REQUISITOS IMPLEMENTADOS APÓS O INÍCIO DE VIGÊNCIA DA LEI Nº 9.876/99. REGRA DE TRANSIÇÃO. DIVISOR MÍNIMO. APLICAÇÃO DA REGRA DEFINITIVA.

1. Implementados os requisitos para obtenção de aposentadoria por idade após o início de vigência da Lei nº 9.876/99, o pedido inicial foi julgado improcedente, por entender que o cálculo efetuado pela autarquia previdenciária está correto ao usar como divisor o correspondente a 60% do período decorrido da competência de julho de 1994 até a data de início do benefício.

2. A regra de transição prevista na Lei nº 9.876/99, no entanto, não pode prevalecer nas situações em que o número de contribuições recolhidas no período básico de cálculo é inferior ao divisor mínimo. Nesses casos, em que a regra de transitória é prejudicial ao segurado, deve ser aplicada a regra definitiva, prevista no artigo 29, inciso I, da Lei nº 8.213/91, com a redação definida pela Lei nº 9.876/99. [...]

4. Recurso parcialmente provido, para determinar a aplicação da regra definitiva, prevista no artigo 29, inciso I, da Lei nº 8.213/91, com a redação estabelecida pela Lei nº 9.876/99, ressalvado que, se a RMI revisada for inferior àquela concedida pelo INSS, deverá ser mantido o valor original, nos termos do artigo 122, da Lei nº 8.213/991. (5025843-93.2011.404.7000, Terceira Turma Recursal do PR, Relatora Flavia da Silva Xavier, julgado em 06/11/2013).

RECURSO ESPECIAL Nº 1.655.712 - PR PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA URBANA POR IDADE. REVISÃO. SALÁRIO DE BENEFÍCIO. MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES. DIVISOR. NÚMERO DE CONTRIBUIÇÕES. IMPOSSIBILIDADE. ART. 3º, 2º, DA LEI 9.876/1999. 1. A tese do recorrente é que, no cálculo da renda mensal inicial de seu benefício previdenciário, deve ser utilizado como divisor mínimo para apuração da média aritmética dos salários de contribuição o número efetivo de contribuições. Tal tese não tem amparo legal.

RMI DO AUXÍLIO-DOENÇA APÓS LEI Nº 9.032/95 Artigo 33 da LB: A renda mensal do benefício de prestação continuada que substituir o salário-de-contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado não terá valor inferior ao do salário-mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-decontribuição, ressalvado o disposto no art. 45 desta Lei. Artigo 61 da LB: O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-debenefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei.

RMI DO AUXÍLIO-DOENÇA APÓS MP 664/2014 Artigo 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: [...] 2º O valor do salário-de-benefício não será inferior ao de um salário mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-decontribuição na data de início do benefício. [...] 10º O auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos 12 (doze) salários-de-contribuição, inclusive em caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de 12 (doze), a média aritmética simples dos salários-decontribuição existentes.

CÁLCULO DO AUXÍLIO-DOENÇA NA VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.135/2015

PRÁTICA

REVISÃO DO ARTIGO 29, II DA LEI Nº 8.213/91 Artigo 29 da Lei nº 8.213/91: O salário-debenefício consiste: II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.

REVISÃO DO ARTIGO 29, II DA LEI Nº 8.213/91 Artigo 3 o da Lei nº 9.876/99: Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput do art. 29 da Lei n o 8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei. ( 2º - EXCEÇÃO DIV. MÍN).

Artigo 3 o da Lei nº 9.876/99: [...] 2 o No caso das aposentadorias de que tratam as alíneas b, c e d do inciso I do art. 18, o divisor considerado no cálculo da média a que se refere o caput e o 1 o não poderá ser inferior a sessenta por cento do período decorrido da competência julho de 1994 até a data de início do benefício, limitado a cem por cento de todo o período contributivo.

REVISÃO DO ARTIGO 29, II DA LEI Nº 8.213/91 Artigo 188-A, 3º RPS (REDAÇÃO ORIGINAL): Nos casos de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez, contando o segurado com salários-de-contribuição em número inferior a sessenta por cento do número de meses decorridos desde a competência julho de 1994 até a data do início do benefício, o salário-de-benefício corresponderá à soma dos salários-decontribuição dividido pelo número de contribuições mensais apurado. (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999)

REVISÃO DO ARTIGO 29, II DA LEI Nº 8.213/91 Artigo 32, 20 do RPS (REDAÇÃO ORIGINAL): Nos casos de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez, contando o segurado com menos de cento e quarenta e quatro contribuições mensais no período contributivo, o salário-de-benefício corresponderá à soma dos salários-decontribuição dividido pelo número de contribuições apurado. (Incluído pelo Decreto nº 5.545, de 2005)

REVISÃO DO ARTIGO 29, II DA LEI Nº 8.213/91 Artigo 188-A, 4º do RPS (REDAÇÃO ATUAL): Nos casos de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez, o salário-de-benefício consiste na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento do período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994 até a data do início do benefício. (Redação dada pelo Decreto nº 6.939, de 2009)

CABIMENTO MEMORANDO CIRC. 21/2010 São passíveis de revisão os benefícios por incapacidade e pensões derivadas destes, assim como as não precedidas, com DIB a partir de 29/11/1999, em que, no Período Básico de Cálculo-PBC, foram considerados 100% (cem por cento) dos salários-de-contribuição, cabendo revisá-los para que sejam considerados somente os 80% (oitenta por cento) maiores salários-de-contribuição; DATA LIMITE: 18/08/2009. Data da entrada em vigor do decreto 6.939/2009

PRÁTICA CÁLCULO CORRETO. PLANILHA EM AULA EXERCÍCIO

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

RMI DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Artigo 44 da LB: A aposentadoria por invalidez, inclusive a decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 100% (cem por cento) do salário-debenefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. Artigo 33 DA LB: A renda mensal do benefício de prestação continuada que substituir o salário-de-contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado não terá valor inferior ao do salário-mínimo, nem superior ao do limite máximo do saláriode-contribuição, ressalvado o disposto no art. 45 desta Lei.

FORMA DE CÁLCULO Artigo 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: [...] II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.

CÁLCULO DA RMI DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

RMI DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ DECORRENTE DE TRANFORMAÇÃO Artigo 36 do RPS: [...] 7º A renda mensal inicial da aposentadoria por invalidez concedida por transformação de auxílio-doença será de cem por cento do salário-de-benefício que serviu de base para o cálculo da renda mensal inicial do auxílio doença, reajustado pelos mesmos índices de correção dos benefícios em geral.

EXEMPLO Auxílio-Doença (B/31) DIB 03/01/2012 SB = R$ 2.775,16 Aposentadoria Por Invalidez (B/32) - Transformação DIB 02/04/2013 SB = R$ 2.775,16 + 6,20% (reajuste janeiro/2013) = R$ 2.947,22 RMI (B/32) = R$ 2.947,22 x 100% = R$ 2.947,22

Artigo 45 da LB: O valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa será acrescido de 25% (vinte e cinco por cento). Parágrafo único. O acréscimo de que trata este artigo: a) será devido ainda que o valor da aposentadoria atinja o limite máximo legal; b) será recalculado quando o benefício que lhe deu origem for reajustado; c) cessará com a morte do aposentado, não sendo incorporável ao valor da pensão. Obs: O adicional pertence ao segurado e não à pessoa cuidadora, nem mesmo aos dependentes.

ACRÉSCIMO DE 25% NAS DEMAIS APOENTADORIAS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0017373-51.2012.404.9999/RS EMENTA PREVIDENCIÁRIO. ART. 45 DA LEI DE BENEFÍCIOS. ACRÉSCIMO DE 25% INDEPENDENTEMENTE DA ESPÉCIE DE APOSENTADORIA. NECESSIDADE DE ASSISTÊNCIA PERMANENTE DE OUTRA PESSOA. NATUREZA ASSISTENCIAL DO ADICIONAL. CARÁTER PROTETIVO DA NORMA. PRINCÍPIO DA ISONOMIA. PRESERVAÇÃO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. DESCOMPASSO DA LEI COM A REALIDADE SOCIAL.

1. A possibilidade de acréscimo de 25% ao valor percebido pelo segurado, em caso de este necessitar de assistência permanente de outra pessoa, é prevista regularmente para beneficiários da aposentadoria por invalidez, podendo ser estendida aos demais casos de aposentadoria em face do princípio da isonomia. 2. A doença, quando exige apoio permanente de cuidador ao aposentado, merece igual tratamento da lei a fim de conferir o mínimo de dignidade humana e sobrevivência, segundo preceitua o art. 201, inciso I, da Constituição Federal. 3. A aplicação restrita do art. 45 da Lei nº. 8.213/1991 acarreta violação ao princípio da isonomia e, por conseguinte, à dignidade da pessoa humana, por tratar iguais de maneira desigual, de modo a não garantir a determinados cidadãos as mesmas condições de prover suas necessidades básicas, em especial quando relacionadas à sobrevivência pelo auxílio de terceiros diante da situação de incapacidade física ou mental.

4. O fim jurídico-político do preceito protetivo da norma, por versar de direito social (previdenciário), deve contemplar a analogia teleológica para indicar sua finalidade objetiva e conferir a interpretação mais favorável à pessoa humana. A proteção final é a vida do idoso, independentemente da espécie de aposentadoria. 5. O acréscimo previsto na Lei de Benefícios possui natureza assistencial em razão da ausência de previsão específica de fonte de custeio e na medida em que a Previdência deve cobrir todos os eventos da doença. 6. O descompasso da lei com o contexto social exige especial apreciação do julgador como forma de aproximá-la da realidade e conferir efetividade aos direitos fundamentais. A jurisprudência funciona como antecipação à evolução legislativa. 7. A aplicação dos preceitos da Convenção Internacional sobre Direitos da Pessoa com Deficiência assegura acesso à plena saúde e assistência social, em nome da proteção à integridade física e mental da pessoa deficiente, em igualdade de condições com os demais e sem sofrer qualquer discriminação.

RESP 1.648.305 - RS

SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO NA VIGÊNCIA DA LEI Nº 9.876/99 Artigo 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: I - para os benefícios de que tratam as alíneas b e c do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário; II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.

FATOR PREVIDENCIÁRIO: LEI Nº 9.876/99 PBC: Todo período contributivo desde julho de 1994 SB: M. A. S. 80% > SC x FP OBS: O FATOR PREVIDENCIÁRIO FP, SERÁ APLICADO NAS APOSENTADORIAS POR IDADE (DE FORMA FACULTATIVA) E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO/PROFESSOR (DE FORMA OBRIGATÓRIA) E INTEGRA O SB. DESSE MODO, O SB SÓ SERÁ LIMITADO AO TETO APÓS A APLICAÇÃO DO FP.

FATOR PREVIDENCIÁRIO 7 o O fator previdenciário será calculado considerando-se a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar, segundo a fórmula constante do Anexo desta Lei. 8 o Para efeito do disposto no 7 o, a expectativa de sobrevida do segurado na idade da aposentadoria será obtida a partir da tábua completa de mortalidade construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos.

PROCESSO nº 0010903-94.2013.4.03.6119 6ª VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE GUARULHOS SP.

EXERCÍCIO FP ES HOMEM E MULHER (2010) FP MÉDIA NACIONAL

FATOR PREVIDENCIÁRIO 9 o Para efeito da aplicação do fator previdenciário, ao tempo de contribuição do segurado serão adicionados: I - cinco anos, quando se tratar de mulher; II - cinco anos, quando se tratar de professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio; III - dez anos, quando se tratar de professora que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio.

FÓRMULA DO FATOR PREVIDENCIÁRIO Alíquota = 0,31 Idade Tempo de Contribuição Expectativa de Sobrevida

TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2018/2019 Idade Expectativ a de Sobrevida Idade TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA - Ambos os Sexos 2018/2019 Expectativ a de Sobrevida Idade Expectativ a de Sobrevida Idade Expectativ a de Sobrevida Idade Expectativ a de Sobrevida Idade Expectati va de Sobrevida 0 76,0 14 63,4 28 50,3 42 37,5 56 25,6 70 15,2 1 76,0 15 62,4 29 49,4 43 36,6 57 24,8 71 14,6 2 75,1 16 61,4 30 48,5 44 35,7 58 24,0 72 14,0 3 74,1 17 60,5 31 47,6 45 34,8 59 23,2 73 13,3 4 73,2 18 59,5 32 46,6 46 34,0 60 22,4 74 12,7 5 72,2 19 58,6 33 45,7 47 33,1 61 21,6 75 12,2 6 71,2 20 57,7 34 44,8 48 32,2 62 20,9 76 11,6 7 70,2 21 56,8 35 43,9 49 31,4 63 20,1 77 11,1 8 69,3 22 55,8 36 43,0 50 30,5 64 19,4 78 10,5 9 68,3 23 54,9 37 42,0 51 29,7 65 18,7 79 10,0 10 67,3 24 54,0 38 41,1 52 28,8 66 18,0 80+ 9,6 11 66,3 25 53,1 39 40,2 53 28,0 67 17,3 12 65,3 26 52,2 40 39,3 54 27,2 68 16,6 13 64,3 27 51,2 41 38,4 55 26,4 69 15,9 * Fonte: IBGE - Diretoria de Pesquisas (DPE), Coordenação de População e Indicadores Sociais (COPIS).

TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2017/2018 TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA - Ambos os Sexos - 2015* Idade Expectativa de Sobrevida Idade Expectativa de Sobrevida Idade Expectativa de Sobrevida Idade Expectativa de Sobrevida Idade Expectativa de Sobrevida Idade Expectativa de Sobrevida 0 75,8 14 63,1 28 50,1 42 37,3 56 25,4 70 15,1 1 75,8 15 62,1 29 49,2 43 36,4 57 24,6 71 14,5 2 74,9 16 61,2 30 48,3 44 35,5 58 23,8 72 13,8 3 73,9 17 60,2 31 47,3 45 34,7 59 23,0 73 13,2 4 72,9 18 59,3 32 46,4 46 33,8 60 22,3 74 12,6 5 72,0 19 58,4 33 45,5 47 32,9 61 21,5 75 12,1 6 71,0 20 57,5 34 44,6 48 32,1 62 20,7 76 11,5 7 70,0 21 56,5 35 43,7 49 31,2 63 20,0 77 11,0 8 69,0 22 55,6 36 42,8 50 30,3 64 19,3 78 10,5 9 68,0 23 54,7 37 41,9 51 29,5 65 18,5 79 10,0 10 67,0 24 53,8 38 40,9 52 28,7 66 17,8 80+ 9,5 11 66,1 25 52,9 39 40,0 53 27,8 67 17,1 6,0 6,0 12 65,1 26 52,0 40 39,1 54 27,0 68 16,4 6,0 6,0 13 64,1 27 51,0 41 38,2 55 26,2 69 15,8 6,0 6,0 * Fonte: IBGE - Diretoria de Pesquisas (DPE), Coordenação de População e Indicadores Sociais (COPIS).

TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2016/2017

TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2015/2016

TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2014/2015

TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2013/2014

TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2013

16,9 0,6371 OBS: Por ser facultativo, na Aposentadoria por Idade, aplicar o FP pode ser prejudicial, neste caso sua aplicação será afastada.

BIBLIOGRAFIA: ALENCAR, Hermes Arrais. Cálculo de Benefícios Previdenciários. Regime Geral de Previdência Social. Teses Revisionais. Da Teoria a Prática. 9ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2019. GEROMES, Sergio. Cálculo do Benefício Previdenciário na Prática. 2 ed. São Paulo: LTr, 2018. SAVARIS, José Antônio. Direito Processual Previdenciário. Curitiba: Editora Alteridade, 2018. Adriane Bramante de Castro Ladenthin e Viviane Massoti. Desaposentação. Curitiba: Editora Juruá, 2012. Melissa Folmann e João Marcelino Soares. Revisões de Benefícios Previdenciários. Curitiba: Editora Juruá, 2011.