DESENHO TÉCNICO. Aula 03



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Transcrição:

FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané

DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura, margem) Legenda e tipos de linhas Sistemas de Escala

Normas A normalização para desenhos técnicos tem a função de estabelecer regras e conceitos únicos de representação gráfica, assim como uma simbologia específica. A representação gráfica do desenho em si corresponde a uma norma internacional (sob a supervisão da ISO International Organization for Standardization). Porém, geralmente, cada país costuma ter suas próprias normas, adaptadas por diversos motivos. No BRASIL, tais normas são editadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Normas As seguintes normas se aplicam diretamente ao desenho técnico no Brasil: NBR 8402 Execução de Caracteres para Escrita em Desenhos Técnicos NBR 8403 Aplicação de Linhas em Desenho Técnico NBR 10067 Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico NBR 10126 Cotagem em Desenho Técnico NBR 12296 Representação de Área de Corte por Meio de Hachuras em Desenho Técnico Outras normas podem ser usadas para desenhos específicos: arquitetura, elétrica, hidráulica...

Instrumentos Lápis e lapiseiras: Ambos possuem vários graus de dureza. Grafites duras permitem pontas finas, porém os traços serão mais claros. Grafites macias criam traços escuros, mas as pontas e os traços serão rombudos. Recomenda-se uma grafite F ou H (DURAS) para traçar rascunhos e traços finos, e uma grafite B (MACIA) para traços fortes.

Instrumentos Esquadros: São usados em pares: um de 45 e outro de 30 / 60. A combinação de ambos permite obter vários ângulos comuns nos desenhos, bem como traçar retas paralelas e perpendiculares. Dê preferência para esquadros sem graduação e com todas as faces retas (sem nenhum chanfro ) em algum dos lados. ESQUADRO DE 45º ESQUADRO DE 30º/60º

Instrumentos

Instrumentos Compasso: Usado para traçar circunferências e para transportar medidas. O compasso tradicional possui uma ponta seca e uma ponta com grafite. Em um compasso ideal, suas pontas se tocam quando se fecha o compasso, caso contrário o instrumento está descalibrado. A ponta de grafite deve ser apontada em bizel, feita com o auxílio de uma lixa.

Folhas O formato inicial é o baseado na norma NBR 10068, denominado A0 (Azero). Trata-se de uma folha com 1 m², cujas proporções entre altura e largura são de 1: 2. Todos os formatos seguintes são proporcionais: o formato A1 tem metade da área do formato A0, o formato A2 a metade do formato A1, e assim por diante. Caberá ao desenhista escolher o formato adequado, no qual o desenho e seus detalhes serão vistos com clareza.

Folhas Obtém-se então os seguintes tamanhos padronizados. Ref. Altura (mm) Largura (mm) A0 841 1189 A1 594 841 A2 420 594 A3 297 420 A4 210 297 A5 148 210

Folhas Dobragem Toda folha com formato acima do A4 possui uma forma recomendada de dobragem (NBR 13142 DOBRAMENTO DE CÓPIA). Esta forma visa que o desenho seja armazenado, se necessário, em uma pasta, podendo ser consultado com facilidade sem necessidade de retirá-lo da pasta. Além disso, deve ser possível visualizar a legenda com o desenho dobrado. Primeiro dobra-se na horizontal (em sanfona ), depois na vertical (para trás), terminando a dobra com a parte da legenda na frente. A dobra no canto superior esquerdo é para evitar de furar a folha na dobra traseira, possibilitando desdobrar o desenho sem retirar do arquivo/pasta.

A3 Princípios Básicos de Desenho Técnico Folhas

A2 Princípios Básicos de Desenho Técnico Folhas

A1 Princípios Básicos de Desenho Técnico Folhas

A0 Princípios Básicos de Desenho Técnico Folhas

Molduras e margens A área de trabalho numa folha de desenho é delimitada pela moldura. A moldura é um retângulo a traço contínuo grosso, de espessura mínima de 0,5 mm. A posição da moldura na folha de desenho é definida pelas dimensões das folhas. As margens são os espaços compreendidos entre a moldura e os limites da folha de desenho, sendo zonas interditadas, nas quais não se deve desenhar.

Molduras e margens Padrão para molduras e margens. Ref. X Y a (mm) (mm) (mm) A0 841 1189 10 A1 594 841 10 A2 420 594 7 A3 297 420 7 A4 210 297 7

Legenda A legenda é a zona, que contém um ou mais campos, delimitada por um retângulo. Localiza-se no canto inferior direito da folha de desenho, e contém informações relativas ao desenho como a identificação dos projetistas/desenhistas, da empresa proprietária, o nome do projeto entre outros. Ref. Comprimento (mm) A0 e A1 175 A2, A3 e A4 178

Legenda Os elementos de uma legenda podem ser... Número de registro ou identificação do desenho; Título do desenho; Nome do projetista/desenhista Nome da empresa proprietária do desenho; Símbolo correspondente ao método de projeção; Escala do desenho; Unidade dimensional linear; Indicação de estados de superfície; Valores gerais de tolerância dimensional; Formato da folha de desenho; Data da realização do desenho; Símbolo de revisão;

Legenda Exemplo de legenda a ser adotada em Desenho Técnico Instituição FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP Curso Mecanização Agricultura de Precisão Nome Nome do aluno Professor Dario de Almeida Jané Data 21 / 08 / 2015 Visto Título Título do desenho Escala 1:1 Unidade mm

20 20 80 20 Princípios Básicos de Desenho Técnico Legenda Legenda a ser adotada em Desenho Técnico (dimensões) 35 25 40 178

Linhas (NBR 8403) As linhas correspondem a base do desenho. Através da combinação dos diferentes tipos e espessuras das linhas é possível representar graficamente qualquer estrutura. A espessura das linhas vai depender basicamente do tamanho do desenho, e a referência será sempre a linha das arestas e contornos visíveis. Seguem a seguir alguns tipos de linhas utilizadas em Desenho Técnico...

Linhas Linha Denominação Aplicação Contínua larga Contínua estreita Contínua estreita à mão livre Tracejada Traço e ponto estreita Traço e ponto estreita, larga nas extremidades Contornos e arestas visíveis Linhas de cotas, auxiliares, de chamadas, hachuras Cortes parciais Contornos e arestas não visíveis Linhas de centro e de simetria Planos de corte

SISTEMAS DE ESCALA Como o desenho técnico é utilizado para representação de máquinas, equipamentos, prédios e até unidades inteiras de processamento industrial, é fácil concluir que nem sempre será possível representar os objetos em suas verdadeiras grandezas. Assim, para viabilizar a execução dos desenhos, os objetos grandes precisam ser representados com suas dimensões reduzidas, enquanto os objetos, ou detalhes, muito pequenos necessitarão de uma representação ampliada. Para evitar distorções e manter a proporcionalidade entre o desenho e o tamanho real do objeto representado, foi normatizado que as reduções ou ampliações devem ser feitas respeitando uma razão constante entre as dimensões do desenho e as dimensões reais do objeto representado.

Sistemas de escala A razão existente entre as dimensões do desenho e as dimensões reais do objeto é chamada de escala do desenho. É importante ressaltar que, sendo o desenho técnico uma linguagem gráfica, a ordem da razão nunca pode ser invertida, e a escala do desenho sempre será definida pela relação existente entre as dimensões de um desenho com as respectivas dimensões reais do objeto desenhado. DIMENSÃO DO DESENHO : DIMENSÃO REAL DO OBJETO

Sistemas de escala Para facilitar a interpretação da relação existente entre o tamanho do desenho e o tamanho real do objeto, pelo menos um dos lados da razão sempre terá valor unitário, que resulta nas seguintes possibilidades: 1 : 1 para desenhos em tamanho natural Escala Natural 1 : n > 1 para desenhos reduzidos Escala de Redução n > 1 : 1 para desenhos ampliados Escala de Ampliação

Sistemas de escala Escalas Recomendadas: Categoria Escalas recomendadas Escala de Redução 1 : 2 1 : 20 1 : 200 1 : 2000 1 : 5 1 : 50 1 : 500 1 : 5000 1 : 10 1 : 100 1 : 1000 1 : 10000 Escala de Ampliação 2 : 1 20 : 1 5 : 1 50 : 1 10 : 1

EXERCÍCIO Se necessário faça a moldura em uma folha A3; Faça a legenda conforme modelo fornecido nesta aula; Reproduza a VISTA FRONTAL abaixo, utilizando as seguintes escalas: 1) Escala natural 1:1 2) Escala reduzida 1:2 3) Escala ampliada 2:1

Anexo Caligrafia ou Escrita Técnica (NBR 8402)

Caligrafia ou Escrita Técnica (NBR 8402) Altura h é a chamada dimensão funcional (letra maiúscula) São definidas as seguintes escalas para h (mm): 2,5 3,5 5 7 10 14 20

Dimensões para forma de escrita A (h=14/14) Princípios Básicos de Desenho Técnico

Dimensões para forma de escrita B (h=10/10) Princípios Básicos de Desenho Técnico

Modelo de escrita técnica com dimensões Princípios Básicos de Desenho Técnico

Modelo de escrita técnica Vertical e Inclinado (75 )