Parte 2 CONTROLE QUÍMICO / FORMULAÇÃO



Documentos relacionados
Manejo Integrado de Pragas

Capítulo 1: Introdução à Química Ambiental 23. Parte I: AR E ENERGIA 37 Capítulo 2: A Química da Estratosfera: A Camada de Ozônio 39

Tipos de Sistema de Produção

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Rua Manoel Joaquim Filho, 303, CEP Paulínia / SP.

CÓPIA CONTROLADA NÃO REPRODUZIR

III- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)

TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL

Uso de agrotóxicos, seus efeitos para a saúde e o ambiente e o uso de outras alternativas

Ficha de Dados de Segurança

HIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante

Nome do Produto: Inseticida Granulado LANDREX PLUS FISPQ N-: 17 Página 1/5 Data da última revisão:

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) NIPPOGYN SO-230

PROGRAMA DE CONTROL DE CALIDAD EN LOS ALIMENTOS-RESIDUOS DE PESTICIDAS EN SAN PABLO - BRASIL

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Produto Formicida Líquido

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C

PRODUTO: QUIVI LIMPA VIDROS Detergente para limpar e desengordurar superfícies lisas tais como vidros e cristais.

Comércio de Produtos Químicos

23/08/2008. Biodinâmica de Inseticidas. Mecanismo de Ação dos Principais Grupos de Inseticidas e Acaricidas

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIMICO - FISPQ

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ NBR 14725

Não conhecidos. Medidas de primeiros-socorros: Contato com a pele: Remova o produto mecanicamente. Lave com bastante água e sabão.

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ PRODUTO: ÓLEO DE SILICONE ÓLEO DE SILICONE. Química Credie Ltda.

A SUSTENTABILIDADE E OS INSUMOS QUÍMICOS PARA COUROS MK QUÍMICA DO BRASIL LTDA

Ficha Técnica - FISPQ TERMITOX 400

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

HIPEX WASH 300 Detergente Neutro Concentrado para Tecidos

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ NBR 14725

NEENMAX JARDIM CÓDIGO: 559 PAGINA 1/ 6

PAC 07. Controle Integrado de Pragas CIP

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ

Capítulo 2 - Poluição

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE EUCALIPTO GEL 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:

Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.

FISPQ FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUíMICOS (FISPQ) Endereço: Est. Vic. Dr. Eduardo Dias de Castro Km 03 B Zona Rural Fernão/SP

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA INSTRUNET GAM

FICHA DE SEGURANÇA. Prego Líquido em Cartucho

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDACIL

Aditivos para argamassas e concretos

DECAP AP Desincrustante Ácido

Ficha de Dados de Segurança

SORBATO DE POTÁSSIO GRANULADO

Considerações relativas às questões envolvendo TOXICOLOGIA e FARMACOGNOSIA da prova de Perito-PCDF-tipo 6

CONTROLO PROLONGADO DE INSECTOS RESISTENTES A PIRETRÓIDES

FICHA DE SEGURANÇA HIPOCLORITO DE SÓDIO

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico DENTROL-N FISPQ: 006 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 6

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX.

Ficha de Dados de Segurança

Versão 1.0 Numero da FISPQ: Data da revisão: Sika Silicone W : PROQUÍMICA: SIKA (DDG):

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ

AUTORIZAÇÕES DE VENDA DE BIOCIDAS PARA USO INDUSTRIAL EMITIDAS PELA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE Maio 2016

Ingredientes que contribuam para o perigo: Nome químico ou genérico n CAS % Classificação e rotulagem

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ. Compositions Plásticos e Derivados Ltda

Transporte através da Membrana Plasmática. Biofísica

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

MÉTODOS E TÉCNICAS PARA A UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS ACARICIDAS E INSETICIDAS EM CÃES E GATOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR FONGRABAC THPS Página 1

Exercício de Biologia - 3ª série

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ

YMIDALAM 200 SC. Dosagem: 20ml do produto para 10L de água. Composição: Imidacloprido 10% p/v Lambda Cialotrina 5% p/v

Ficha de Dados de Segurança

Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA PARA PRODUTO QUÍMICO THINNER USO GERAL

Pode causar dores abdominais e irritação gástrica. Por não ser um produto totalmente bio-degradável, pode afetar o ecosistema.

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Declaração de Precaução Evitar respirar as poeiras/ fumos/ gases/ névoas/ vapores/ aerossóis.

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ

FICHA DE SEGURANÇA BRANQUEADOR CLORADO LINHA PROFISSIONAL

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ ADESIVO PISOFIX - OBRAFIX

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

VITAMINA C (ÁCIDO ASCÓRBICO) PÓ.

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA PRODUTOS DESINFESTANTES (PRAGUICIDAS) DOMISSANITÁRIOS

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DETERGENTE NEUTRO MALTEX

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO CR 400

Registros de Agrotóxicos para Jardinagem Amadora - Lei 6.360/76 - Lei 7.802/89 SITUAÇÃO ATUAL

Papel do Monitoramento no Manejo de Resistência (MRI)

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS COMPONENTES QUÍMICOS

1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

1. Identificação do Produto e da Empresa. 2. Composição e informações sobre os ingredientes. 3. Identificação de Perigos.

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ

CROMPTON CORPORATION FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Telefone de emergência : (24 horas)

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FISPQ nº 176 Página 1 / 5 Data da última revisão 02/02/2009. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ

FICHAS DE SEGURANÇA segundo 93/112/CEE (rev. 2001/58/CE)

Transcrição:

Parte 2 COTROLE QUÍMICO / FORMULAÇÃO Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 1 PRAGA É todo e qualquer ser vivo, que por um curto ou longo período de tempo, apresenta um nível de proliferação e estabelecimento da população, a ponto de causar algum incômodo ao Homem, seja de ordem social, médico-sanitária, estética, psicológica ou de outra modalidade. A condição de praga é reversível e ocorre por algum desequilíbrio ecológico ou por sinantropia. Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 2

COTROLE É o ato de exercer domínio; trazer a população de pragas a níveis aceitáveis, exemplo: sem incômodos, sem doenças, etc. Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 3 COTROLE QUÍMICO Aplicação de qualquer produto de natureza química, visando reduzir a população alvo de maneira a impedir a transmissão da doença ou evitar o incômodo. Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 4

O QUE O CLIETE MAIS VALORIZA? Rápido Knock-down? Prolongada residualidade? Segurança? Meio ambiente? Cheiro? Trabalho limpo? Freqüência de aplicação? Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 5 SUBSTÂCIAS ÓTIMAS: Ilusão ou Realidade? EFETIVO Excelente eficácia biológica Compatível com programas MIP Efeito residual conveniente SEGURO PARA O USUÁRIO Baixa toxicidade O produto Ótimo COMPATÍVEL COM O AMBIETE Baixa toxicidade para organismos benéficos RETÁVEL Relação Custo / Benefício Formulação ótima Estabilidade em armazenamento Amplo espectro Capacidade competitiva Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 6

DESEVOLVIMETO DE PRODUTO 50.000 Substâncias são sintetizadas a cada ano. 500 50 2 1 São selecionadas como possíveis candidatas. Vão para ensaios de campo. São apresentadas para registro. Vai para o mercado. Tempo: 10-12 anos Custo: 200 a 250 milhões de dólares Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 7 RISCO X PERIGO Risco é probabilidade; Risco é inversamente proporcional ao conhecimento Risco = Toxicidade do produto x exposição do indivíduo Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 8

RISCO É a probabilidade estatística (chance) de acontecer a contaminação de pessoas, de animais ou do meio ambiente. Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 9 FATORES QUE MIIMIZAM O RISCO Aquisição. Transporte. Armazenamento. Máquinas e equipamentos. Epi. Manuseio e aplicação. Destinação final de embalagens e restos de produtos. Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 10

PESTICIDA: Substância que combate populações de pragas - inseticidas - acaricidas - herbicidas - Algicidas - fungicidas - Moluscicidas - nematicidas - Avicidas - rodenticidas - Piscicidas - bactericidas Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 11 COMO O ISETICIDA ETRA O ISETO E O HOMEM? Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 12

VIAS DE EXPOSIÇÃO Ocular Inalatória Dérmica Oral Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 13 COMO O ISETICIDA ETRA O ISETO E O HOMEM? VIA ORAL: a absorção por via oral pode ocorrer através dos seguintes mecanismos: difusão simples, difusão facilitada, transporte ativo, pinocitose, filtração. VIA RESPIRATÓRIA: os fatores que influenciam são: diâmetro, forma, densidade e carga elétrica. Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 14

COMO O ISETICIDA ETRA O ISETO E O HOMEM? VIA DÉRMICA: esta via é sem dúvida a mais importante. Os principais mecanismos envolvidos são: difusão, difusão facilitada e transporte ativo Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 15 EVOLUÇÃO DOS ISETICIDAS H 1890 icotina O H 2 S S H 2 O 1964 Cartap CH 3 CH 3 O O H S 1979 ithiazine Cl 1991 Imidacloprid O O H atural 1a. geração eo-nicotinoides (CI s) Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 16

ISETICIDA MAIS USADOS O COTROLE DE ISETOS aturais: nicotina, piretrina; Inorgânicos: arsenato de chumbo, ácido bórico, diatomácea; Fumigantes: cianídrico, óxido de etileno; Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 17 ISETICIDA MAIS USADOS O COTROLE DE ISETOS Orgânicos: Organoclorados: DDT, BHC, Aldrin, Lindane; Organofosforados: Malathion, Diazinon, Diclorvos; Carbamatos: Propoxur, Albicarb, Carbaril; Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 18

ISETICIDA MAIS USADOS O COTROLE DE ISETOS Sintéticos: Piretróides 1ª Geração: D-aletrina, Resmetrina; Piretróides 2ª Geração: Cyflutrina, Deltametrina, Cypermetrina; Piretróides 3ª Geração: Betacyflutrina, Lambdacyalotrina; Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 19 ISETICIDA MAIS USADOS O COTROLE DE ISETOS IGR (Insect Growth Regulator): Análogos do Hormônio Juvenil: methoprene; Inibidores da Síntese de Quitina: triflumuron Inseticidas Biológicos: Bs, Bt, Bti; Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 20

ISETICIDA MAIS USADOS O COTROLE DE ISETOS Fiproles: Fipronil; Sulfluramidas; Avermectinas: ivermectina, abamectina iclotídicos: imidacloprid Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 21 ODE AGEM OS ISETICIDAS? Sistema ervoso Central Acetylcholinesterase Canais de Sódio Receptores Glutamate Receptores Gaba Receptores Acetylcholina Carbamatos e Fosforados Piretróides Clorados DDT, BHC Avermectinas Fenilpirasoles Cyclodienos Cloronicotídicos Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 22

Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 23 MECAISMO DE AÇÃO DOS ISETICIDAS Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 24

MECAISMO DE AÇÃO Impulso + a+ a+ a+ K + a+ + a+ a+ Canal de sódio a+ Membrana da célula nervosa Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 25 IMPULSO ERVOSO Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 26

Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 27 REGULADORES DE CRESCIMETO (IGRS) Podem ser 2grandes categorias classificados em Substâncias que interferem no sistema hormonal Análogos do hormônio juvenil Substâncias que inteferem no formação da quitina Benzil-fenil-uréia 28 13/11/2006 28 Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 28

CUTÍCULA DOS ISETOS EPICUTÍCULA EXOCUTÍCULA EDOCUTÍCULA EPITÉLIO GLÂDULA TEGUMETÁRIA Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 29 Exoesqueleto Secção interna da larva Secção da cutícula 1 Exoesqueleto normal 2 3 1 Exocutícula 2 Endocutícula 3 Células epidérmicas Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 30

Adulto de Alphitobius sp Sem tratamento Inseto tratado com Triflumuron Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 31 FORMULAÇÕES PM ou WP PS ou DP SC ou FW CE ou EC EW ou EA CS ou ME GR ou G UBV ou ULV FOG Isca Gel Slow-release Peletizada Granulada Blocos Líquida Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 32

FORMULAÇÕES Penetração de CE em superfícies porosas Superfície (ampliada) Princípio ativo Máx. penetr. veículo aquoso As partículas dissolvidas em solventes orgânicos penetram na superfície Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 33 FORMULAÇÕES Penetração de Pó Molhável em superfícies porosas Superfície (ampliada) Princípio ativo Máx. penetr. veículo aquoso As partículas grandes não se prendem tão facilmente nas fendas Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 34

FORMULAÇÕES Suspensão Controlada em superfícies porosas Superfície (ampliada) Princípio ativo Máx. penetr. veículo aquoso As partículas pequenas se aderem com maior facilidade na superfície Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 35 APLICAÇÕES Pulverizador costal Aerossóis(UBL) Temonebulizadores Spray aéreo Pó Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 36

MÁQUIAS E EQUIPAMETOS Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 37 POTAS DE PULVERIZAÇÃO PARA QUE SERVEM? DISTRIBUIR MEDIR DETERMIADA FORMA VOLUME DE LÍQUIDOL Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 38

USE EQUIPAMETOS ADEQUADOS Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 39 RESISTÊCIA X TOLERÂCIA RESISTÊCIA: tem bases genéticas TOLERÂCIA: insetos toleram doses maiores dos agentes tóxicos Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 40

COSEQÜÊCIAS DA RESISTÊCIA Aplicação mais freqüente de inseticidas; O aumento na dosagem do produto e; Eventualmente, a perda de um produto ou de uma classe inteira de produtos, muitas vezes deixando as pessoas com poucas ou nenhuma alternativa para o controle efetivo de determinadas pragas Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 41 COMO EVITAR A RESISTÊCIA Rotação de produtos por modo de ação (Omoto 2000); Manejo por moderação: diminuição do uso do produto; Manejo por saturação: reduzir as vantagens competitivas dos indivíduos resistentes (uso de altas doses ou de sinergistas) Curso Integrado de Pragas JPGomes ovember 11th, 2006 Slide 42