Norma Técnica SABESP NTS 067



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Transcrição:

NTS 067 Medidor de vazão eletromagnético para uso em efluentes Especificação São Paulo Revisão 1 - Agosto / 2001

S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 GENERALIDADES...1 3.1 Abreviaturas...1 3.2 Denominações...1 3.3 Sistema de unidades...2 4 REQUISITOS GERAIS...2 4.1 Condições do ambiente...2 4.2 Desenhos e documentos...2 5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...3 5.1 Configuração do equipamento...3 5.2 Condições de processo...3 5.3 Elemento primário de medição (medidor)...3 5.4 Elemento secundário de medição (conversor)...5 5.5 Proteção contra surtos de tensão...6 6 CONTROLE DE QUALIDADE DO FORNECEDOR...6 7 ENSAIOS, INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE...7 7.1 Ensaios de recebimento...7 7.2 Calibração...7 8 FERRAMENTAS ESPECIAIS...7 9 TRANSPORTE...8 10 INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO INICIAL E ACEITAÇÃO...8 11 PRAZO DE ENTREGA...8 12 GARANTIA...8 13 INFORMAÇÕES TÉCNICAS...8 Anexo A - Folha de Dados a ser preenchida pela Sabesp...9 Anexo B - Folha de Dados a ser preenchida pelo Proponente...11 20/08/2001

Medidor de vazão eletromagnético para uso em efluentes 1 OBJETIVO A presente Norma tem por objetivo descrever as características técnicas e demais condições necessárias para fornecimento de medidor de vazão eletromagnético convencional flangeado para utilização em efluentes. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS O medidor deve atender as Normas NBR ISO 6817 (Método de Uso) e NBR ISO 9104 (Avaliação, Ensaio e Desempenho) de acordo com as últimas revisões e, em casos de omissão destas, de acordo como o determinado nesta Norma ou em outras normas internacionalmente reconhecidas, sendo que as mesmas estarão sujeitas à aprovação Sabesp. Faz referência à norma da ABNT NBR 7675 (ISO 2531). 3 GENERALIDADES O equipamento deve ser como aqui especificado, sendo que todas as discrepâncias entre as especificações contidas nesta Norma Técnica e padrão do Proponente, devem ser claramente listadas na proposta, estando sua aceitação sujeita à análise da Sabesp. A adequada seleção de materiais para o equipamento é de exclusiva responsabilidade da Contratada. Quando houver material indicado para determinado componente, deve ser entendido como preferencial e de padrão de qualidade mínimo aceitável para a Sabesp. É obrigatório à Contratada indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados. 3.1 Abreviaturas ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas AISI - American Iron and Steel Institute INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia IP - International Protection (índice proteção interna de cabos/equipamentos) ISO - International Organization for Standardization NBR - Norma Técnica Brasileira NTS - Norma Técnica Sabesp RS - Recommended Standard (padrão recomendado de comunicação serial) SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SI - Sistema Internacional de Unidades 3.2 Denominações Nesta Norma os termos a seguir terão os seguintes significados: Sabesp: requisitante, comprador ou contratante; Proponente: empresa que apresenta proposta para o fornecimento dos equipamentos ou serviços; Contratada: empresa a quem é confiado o fornecimento dos equipamentos ou serviços; Fornecedor: empresa que fornece matéria-prima, peças, equipamentos ou serviços à contratada; Fabricante: empresa que fabrica matéria-prima, peças ou equipamentos a serem fornecidos, por ela ou por terceiros, à contratada; Inspetor: pessoa ou organização contratada pela Sabesp para inspeção de provas, testes e ensaios das peças e dos equipamentos a serem fornecidos; Norma Técnica Sabesp: conjunto de instruções técnicas elaboradas pela empresa. 20/08/2001 1

3.3 Sistema de unidades Todas as unidades de medida adotadas devem, obrigatoriamente, constar do Sistema Internacional de Unidades ( SI ) ou serem abrangidas pelo decreto-lei n.º 62.292 de 22 de Fevereiro de 1968 e n.º 63.233 de 12 de Setembro de 1968. 4 REQUISITOS GERAIS 4.1 Condições do ambiente a) Temperatura ambiente: - máxima de 50ºC; - mínima de -10ºC. b) Umidade relativa do ar: - acima de 95% para o elemento primário de medição (medidor); - até 80% para o elemento secundário de medição (conversor); c) Local sujeito a alagamento; d) Possibilidade de exposição a atmosfera com gás sulfídrico (H 2 S) e outros gases conforme listados no anexo A item A2; e) Instalação: normalmente abrigada. 4.2 Desenhos e documentos 4.2.1 Encaminhamento de desenhos e documentos para aprovação e liberação para fabricação e montagem. A Contratada, quando da colocação do pedido e antes da fabricação do medidor, deve encaminhar para aprovação, duas cópias de documentos contemplando os seguintes itens: a) cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento, incluindo etapas de envio de desenhos para análise e aprovação; b) desenhos dimensionais de fabricação do medidor; c) massa do medidor em kg; d) desenho de dimensões da embalagem para transporte; e) desenho das placas de identificação do elemento primário de medição (medidor) e elemento secundário de medição (conversor); f) folha de dados contendo as características técnicas do medidor; g) diagrama de fiação dos equipamentos componentes, acessórios e desenhos das réguas de terminais das caixas de ligações para conexões externas; h) listas de materiais completas dos principais componentes do medidor; i) manuais de montagem, operação, desmontagem, manutenção e armazenamento do medidor; j) lista de desenhos e documentos enviados para aprovação. 4.2.2 Procedimentos para aprovação de desenhos e documentos: Uma cópia dos desenhos encaminhados para análise será devolvida pela Sabesp à Contratada contendo comentários e instruções cabíveis. Esta análise, contendo comentários e instruções não eximirá a Contratada da sua total responsabilidade pelo perfeito desempenho dos medidores, bem como pelo cumprimento do prazo final de entrega dos mesmos. Os desenhos e documentos analisados serão assim caracterizados: 2 20/08/2001

a) Desenhos aprovados com ou sem restrições: a Contratada deve efetuar as revisões, emitir os desenhos certificados e reenviar 2 vias à Sabesp. b) Desenhos não aprovados: a Contratada deve efetuar as revisões e reapresentar os desenhos à Sabesp, em 2 vias, para análise, reiniciando-se o procedimento de aprovação. A Contratada deve enviar à Sabesp os documentos anteriormente analisados, devidamente revisados, durante a fase de fabricação dos equipamentos. As características técnicas obtidas após os testes deverão ser incluídas nos desenhos. 4.2.3 Documentos a serem fornecidos após a fabricação Deverão ser encaminhados à Sabesp os seguintes documentos finais: a) Os desenhos certificados "conforme construído", relacionados no item 4.2.1 em 3 vias; b) Manual de instruções, operação e manutenção em 2 vias preferencialmente em Português, sendo aceitável também Espanhol ou Inglês; c) Certificados de aferição dos instrumentos utilizados nos ensaios dos medidores em 2 vias. d) Certificado de calibração do medidor. 4.2.4 Condições para fabricação O medidor estará liberado para fabricação somente quando os desenhos forem aprovados. No entanto, quando houver comentários, os mesmos deverão ser obrigatoriamente atendidos. Em caso de dúvida, quando da inspeção, prevalecerão os desenhos analisados pela Sabesp. Os desenhos não aprovados deverão ser reapresentados conforme item 4.2.2 b) e os equipamentos não estarão liberados para fabricação. 5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 5.1 Configuração do equipamento Medidor eletromagnético de vazão composto de um elemento primário de medição (medidor) e um elemento secundário de medição (conversor). O fornecimento deve ser completo, incluindo todos os acessórios e ferramentas especiais. 5.2 Condições de processo a) Condutividade do fluído 5µS/cm; b) Temperatura externa: -10ºC a +50ºC; c) Temperatura do processo quando Sabesp: 0ºC a 80ºC; d) Temperatura do processo quando de clientes externos analisar o processo e informar no Anexo A item A6; e) Dados específicos conforme definido no Anexo A. 5.3 Elemento primário de medição (medidor) 5.3.1 Descrição básica: Dispositivo que contém os seguintes elementos: a) uma seção de medição isolada eletricamente, por onde o líquido condutivo a ser medido escoa; b) um ou mais pares de eletrodos diametralmente opostos, através do qual o sinal gerado no líquido é medido; 20/08/2001 3

c) um par de bobinas para produzir o campo magnético no tubo de medição. O elemento primário desenvolve um sinal proporcional à vazão e em alguns casos o sinal de referência. 5.3.1.1 Corpo externo: Para processos Sabesp: O corpo externo e flanges do medidor podem ser de aço carbono 1020 preparados para trabalhar em ambiente com possibilidade de submersão; Para processos em clientes da Sabesp: Seguir as instruções do item 5.3.1.13. 5.3.1.2 Pintura externa: Para processos Sabesp: À prova de corrosão. Deve resistir à umidade constante de 95% e possibilidade de instalação em atmosfera com presença de gás sulfídrico (H 2 S); Para processos em clientes da Sabesp: Seguir as instruções do item 5.3.1.13. 5.3.1.3 O corpo interno entre a bobina e o revestimento deve ser de aço inox AISI 304. 5.3.1.4 Revestimento interno: Para processos Sabesp: Deve ser de Teflon PTFE; Para processos em clientes da Sabesp: Seguir as instruções do item 5.3.1.13. 5.3.1.5 Eletrodos de medição: - Para processos Sabesp: Material: Os eletrodos devem ser de aço inox AISI 316; Formato: Os eletrodos devem ter o formato pontiagudo sharp. - Para processos em clientes da Sabesp: Material: Seguir as instruções do item 5.3.1.13; Formato: Os eletrodos devem ter o formato pontiagudo sharp. 5.3.1.6 Bobinas de campo do medidor: A excitação das bobinas deve ser através de um sinal controlado pelo elemento secundário de medição (conversor). 5.3.1.7 Os flanges devem ter padrão construtivo conforme norma ABNT - NBR 7675, (ISO 2531) Classe de pressão: PN 10 (no mínimo, ou maior caso necessário). 5.3.1.8 Anéis de aterramento: Para processos Sabesp: Devem ser fornecidos dois anéis de aterramento por medidor, fabricados em aço inox AISI 316 e fornecidos com o medidor. Para processos em clientes da Sabesp: Seguir as instruções do item 5.3.1.13. Devem ser providos de ranhuras de usinagem para permitir melhor aderência com as juntas de borracha. Diâmetro interno de cada anel deve ser do mesmo diâmetro interno do medidor, considerando o revestimento. 5.3.1.9 Aterramento O medidor deve ser provido de terminal para aterramento da carcaça, com os dois anéis de aterramento. 5.3.1.10 Grau de proteção do elemento primário (medidor): O grau de proteção do elemento primário de medição, incluindo as conexões elétricas, deve ser IP68. 4 20/08/2001

5.3.1.11 Conexões elétricas com o elemento secundário: a) Cabo de excitação das bobinas: Cabo duplo, sem blindagem - observar especificação do fabricante. b) Cabo de sinal dos eletrodos: Cabo dotado de blindagem dupla - observar especificação do fabricante. Importante: O comprimento dos cabos de sinal e de alimentação das bobinas deve ser especificada de acordo com o ponto de instalação Ver Anexo A. OBS.: As conexões dos cabos no elemento primário devem possuir um sistema de vedação contra umidade e alagamento. Os medidores devem ser fornecidos com terminais prensa-cabo, para todas as conexões elétricas externas ao elemento primário de medição (medidor). 5.3.1.12 Placa de identificação O corpo do elemento primário de medição (medidor) deve ter placa de identificação em aço inoxidável, com os dados principais gravados. 5.3.1.13 Informações necessárias para escolha do medidor: Para instalação em processos de clientes Sabesp é de fundamental importância informar à Contratada a composição do efluente, se possível fornecendo as concentrações dos produtos. Deve-se levar em conta também se o corpo externo do medidor estará exposto à uma atmosfera corrosiva. Caso afirmativo, informar quais os gases e se possível suas concentrações. Atenção: Não enviar pedido de compra sem preencher o Anexo A. 5.4 Elemento secundário de medição (conversor) 5.4.1 Generalidades O conversor deve ser microprocessado e programável no local para as funções de vazão, totalização, alarmes e sinais de saída. 5.4.2 Requisitos básicos do conversor: Deve possuir um totalizador de vazão sem "reset" externo com integração digital em unidades de engenharia e no mínimo seis dígitos. A parametrização do conversor deve ser realizada através de teclado alfanumérico, localizado no frontal do mesmo, ou através de programador de mão, utilizando-se da comunicação remota. Deve possuir display frontal do tipo LCD (cristal líquido). 5.4.3 Funções que devem ser obrigatoriamente incorporadas ao conversor: a) senha de segurança para que a programação do medidor seja feita apenas por pessoas autorizadas. b) menu de auto-diagnóstico de falhas, além de um contato de saída que permita identificar a ocorrência de um problema interno (sinal para alarme). c) indicador de vazão no sentido direto e reverso. d) indicador de vazão instantânea em unidade do SI (m³, litro) / (hora, minuto, segundo). e) condições de zero e "span" não interativos. f) manutenção dos dados de totalização armazenados na memória, mesmo quando ocorrer queda de energia elétrica. g) o equipamento deve possibilitar a indicação de vazão e volume em unidades diferentes. 20/08/2001 5

5.4.4 Características metrológicas a) Rangeabilidade: no mínimo 30:1. b) Exatidão: o medidor deve ser selecionado de modo a garantir uma exatidão de leitura melhor ou igual a 0,5%. c) Repetibilidade: deve ser melhor ou igual ± 0,1% da vazão. 5.4.5 Características elétricas: 5.4.5.1 Sinais de saída: Para sinais de saída deve obrigatoriamente possuir: a) um sinal de saída de 4 20 ma, corrente contínua proporcional à vazão; b) um sinal de saída de pulso com variação de freqüência proporcional à vazão; c) comunicação remota via RS 232C ou RS 485; d) saída para alarme de vazão alta e baixa. 5.4.5.2 O grau de proteção do elemento secundário, incluindo as conexões elétricas, deve ser no mínimo IP-65. 5.4.5.3 Característica de alimentação: a) O conversor deve operar em 24 Vcc, com tolerância de no máximo ± 20%, %, sendo este o padrão Sabesp. Exceções ver anexo A item A10. b) Deve ser fornecido um sistema de falta de energia que atenda ao especificado nos itens A10 e A11 do Anexo A e que atenda às seguintes características: - Mantenha o conjunto (elemento primário + elemento secundário de medição) operando por no mínimo 8 horas de falta ininterrupta de energia elétrica. - A tensão de alimentação do sistema de falta de energia deve ser 110 ou 220Vca, conforme especificado no item A11 do anexo A. - O sistema de falta de energia deve ter uma tensão de saída que atenda a tensão de entrada do elemento secundário de medição conforme especificado no item A10 do Anexo A. c) A tensão de saída do sistema de falta de energia deve ter uma tolerância máxima de +/- 20%. d) Quando o sistema de falta de energia se tratar de um NO BREAK (Ver itens A10b, A11c, A11d, e Obs. 4 do item A11 do anexo A) este deve possuir saída senoidal. Obs.: A utilização do sistema de falta de energia pode ser desconsiderada apenas quando a Sabesp optar pelo não fornecimento, de acordo com a planilha de compra. 5.5 Proteção contra surtos de tensão Para que a integridade do sistema de medição de vazão seja garantida é recomendável o emprego de protetores dedicados contra surtos de tensão para as interligações do medidor, envolvendo alimentações e sinais. O Proponente deve considerar em sua proposta os protetores adequados ao seu equipamento, considerando características da instalação. Referência: Diretrizes Orientadoras de Proteção contra Descargas Atmosféricas - CADA Comissão Permanente de Atualização das Diretrizes Orientadoras de Automação. 6 CONTROLE DE QUALIDADE DO FORNECEDOR 6.1 Na fase de apresentação da proposta técnica, os licitantes devem apresentar um dossiê com a descrição de seu controle de qualidade. 6 20/08/2001

6.2 O dossiê deve descrever procedimentos que garantam a aplicação de técnicas adequadas na construção de equipamentos e que assegurem que o produto esteja de acordo com as condições estabelecidas nesta Norma. 6.3 A Proponente deve mencionar o controle de qualidade no recebimento de serviços e materiais dos seus fornecedores. Deve ainda informar como são tratadas as discrepâncias. 6.4 No ato de entrega do medidor, a contratada deve apresentar um "Data Book" contendo toda documentação relativa ao equipamento fornecido e demais documentos integrantes deste fornecimento (por exemplo: folha de dados, relatório de ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc.), conforme estabelecido no pedido de compra. 7 ENSAIOS, INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE 7.1 Ensaios de recebimento 7.1.1 Os ensaios deverão ser realizados na fábrica da Contratada na presença do Inspetor credenciado pela Sabesp. A data de realização dos ensaios deve ser comunicada com 15 dias de antecedência. 7.1.2 Todas as despesas relativas a viagens, translados e hospedagens do Inspetor credenciado pela Sabesp devem ser cobertas pela contratada, exceto se estiver definido de maneira contrária no Termo de Referência ou Planilhas de Orçamento. 7.1.3 A Contratada deve permitir livre acesso do inspetor a todos os locais onde se desenvolvam atividades relacionadas a este fornecimento, inclusive armazenagem. 7.1.4 Por amostragem estatística devem ser verificadas as dimensões de flanges, comprimento, diâmetros internos e externos (elementos dimensionais) assim como desempenho final da curva de erros (elementos metrológicos), além de verificação funcional. 7.1.5 Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não se eximirá a Contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data de entrega prometida. Se a Contratada não cumprir com a data da entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. 7.1.6 Em especial devem ser verificados os seguintes aspectos de fabricação e de inspeção: a) Acompanhamento dos processos de fabricação e controle de qualidade desenvolvidos na Contratada; b) Acompanhamento dos ensaios conforme normas e especificações; c) Verificação dimensional do medidor; d) Verificação da preparação, tratamento, pintura e acabamento das superfícies. 7.2 Calibração a) Cada medidor fornecido para a Sabesp deve vir acompanhado do seu certificado de calibração. b) A calibração do medidor deve ser realizada em bancadas de calibração aferidas com padrões rastreados por laboratórios credenciados pelo INMETRO, ou por laboratório referencial de vazão acreditado internacionalmente. 8 FERRAMENTAS ESPECIAIS Caso os medidores necessitem de ferramentas especiais para montagem, manuseio ou manutenção, estas devem fazer parte do fornecimento. 20/08/2001 7

9 TRANSPORTE Os medidores devem ser transportados pela Contratada e entregues no(s) endereço(s) definido(s) pela Sabesp. O seguro do transporte é de responsabilidade da Contratada. 10 INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO INICIAL E ACEITAÇÃO 10.1 A Contratada deve acompanhar a instalação sem qualquer ônus adicional e conforme programação a ser estabelecida pela Sabesp. O não acompanhamento da instalação do equipamento não isenta a Contratada de qualquer responsabilidade a ela conferida neste fornecimento, conforme esta Norma. 10.2 A aceitação final do equipamento ( respeitando o item 12 ) está condicionada à: - instalação concluída, - testes de operação aprovados e livre de problemas operacionais de desempenho. 11 PRAZO DE ENTREGA Deve ser mencionado na proposta o prazo de entrega (em dias), atendendo cronograma definido pela Sabesp. 12 GARANTIA A Contratada deve garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos assim como qualquer dos seus componentes, pelo prazo de 12 meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 meses a partir da data de entrega, prevalecendo o prazo que expirar primeiro, sem ônus adicional à Sabesp. 13 INFORMAÇÕES TÉCNICAS 13.1 A proposta deve conter uma descrição técnica do fornecimento, suficientemente completa e detalhada, de modo a propiciar o seu completo conhecimento a nível de seleção de alternativas e confronto ou complementação ao conteúdo desta norma técnica. 13.2 Detalhes em desacordo ao especificado, conseqüência de técnicas próprias de fabricação do Proponente, devem ser relacionados e descritos, e sua aceitação fica sujeita à análise da Sabesp. 13.3 A proposta entregue à Sabesp para o processo licitatório deve conter: a) Catálogo e publicações técnico-comerciais dos equipamentos; b) Desenho esquemático de instalação e curvas de desempenho dos medidores; c) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento; d) Dossiê referente aos itens 6.1 à 6.4 desta norma técnica; e) Documentos relativos ao laboratório de vazão, abrangendo os certificados de calibração de todos os instrumentos que fazem parte direta ou indiretamente do processo de calibração dos medidores a serem adquiridos, inclusive dos: tanques, medidores Master se forem utilizados, tubos e instrumentação auxiliar; f) Folha de dados (Anexo B) preenchida pela Proponente; g) Descrição técnica dos equipamentos, de seus detalhes construtivos e confronto da proposta com as exigências desta norma técnica, ao menos ressaltando os itens em desacordo e declarando que os demais estão em total conformidade; h) Outros documentos e informações, a critério do Proponente, que proporcionem um melhor conhecimento dos equipamentos propostos. 8 20/08/2001

Anexo A - Folha de Dados a ser preenchida pela Sabesp Folha de Dados do Requisitante Dados gerais A1 Composição básica do efluente (listar produtos): A2 Atmosfera corrosiva? ( sim / não); Quais gases? (listar): A3 Diâmetro nominal da rede (mm): A4 Pressão de trabalho da rede (Kgf/cm 2 ): Características do fluído do processo A5 Velocidade máxima (m/s): - mínima (m/s):. A6 Temperatura do processo ( ºC): A7- Condutividade ( µs/cm): Condições hidráulicas A8 Sentido de escoamento : direto bidirecional. A9 Vazão mínima : (m 3 /h) Vazão máxima : (m 3 /h). Dados complementares A10 Alimentação do elemento secundário de vazão (conversor): a) C.A. - 110 Vca/60 Hz - 220 Vca/60 Hz b) C.A. - 110 Vca/60 Hz com No Break e baterias (Obs.1 e 2) c) C.C. - 24 Vcc - 220 Vca/60 Hz com No Break e baterias (Obs.1 e 2) d) C.C. - 24 Vcc com Carregador Comutador e baterias (Obs.1) Obs. 1: O fornecimento do Sistema de falta de energia não será necessário, apenas na condição de que o equipamento já possua esse sistema internamente com autonomia mínima de 8h, mesmo que a Sabesp tenha optado pelo seu fornecimento. Obs. 2: O NO BREAK deve ter saída senoidal. A11 Tensão de alimentação do sistema de falta de energia, (apenas se houver opção pelo mesmo): a) C.A. - 110 Vca/60Hz (entrada) e 24 Vcc (saída)-(carregador comutador). b) C.A. - 220 Vca/60Hz (entrada) e 24 Vcc (saída)-(carregador comutador). c) C.A. - 220 Vca/60Hz (entrada) e 110 Vca/60Hz (saída)-( No Break ). d) C.A. - 220 Vca/60Hz (entrada) e 220 Vca/60Hz (saída)-( No Break ). Obs.3: Se a opção recair sobre o item A11 c) ou d) a escolha da alimentação do conversor (item A10) deve ser o subitem b. O No Break deve ter saída senoidal. Obs. 4: Os itens A10 b) e d) e o item A11 não terão efeito apenas se o medidor possuir No Break interno. Com saída senoidal e autonomia mínima 8 horas com carga. 20/08/2001 9

A12 Comprimento do cabo de interligação entre os elementos primário e secundário de medição (m): Obs. 5: Recomenda-se um comprimento de cabo não superior a 100 m. Em casos específicos, consultar as especificações do fabricante. A13 Proteção contra surtos de tensão: a) - alimentação do conversor. b) - sinal de saída ( 4 20 ma ) / saída de freqüência. c) - alimentação das bobinas. d) - sinal dos eletrodos. e) - nenhuma proteção. NOTA: 10 20/08/2001

Anexo B - Folha de Dados a ser preenchida pelo Proponente Folha de Dados do Proponente Geral B1 diâmetro da conexão elétrica no elemento primário e no secundário de medição: B2 padrão de rosca da conexão elétrica: B3 terminais prensa-cabo - Sim - Não Elemento primário de medição (medidor) B4 tipo: / modelo: B5 diâmetro interno do medidor incluindo o revestimento: B6 padrão de flange de conexão ao processo e classe de pressão: B7 material do revestimento: B8 material do eletrodo de medição: B9 material do anel de aterramento: B10 vazão mínima do processo: / e do medidor: B11 vazão máxima do processo: / e do medidor: B12 velocidade mínima do processo: / e do medidor: B13 velocidade máxima do processo: / e do medidor: B14 exatidão: B15 repetibilidade referida ao ponto de medição: e ao fim de faixa: B16 rangeabilidade: B17 grau de proteção: Elemento secundário de medição (conversor) B18 tipo: B19 fluxo direto: - fluxo reverso: B20 totalizador: - Sim - Não / quantidade de dígitos: B21 sinais de saída pulso / freqüência: Hz / corrente: de a ma. B22 interfaces para comunicação digital: - Sim - Não / tipo: B23 alarmes de saída: - Sim - Não / tipo: B24 tensão de alimentação: Vca - V ou Vcc - V B25 cabo de sinal - comprimento: m / tipo: B26 cabo de alimentação das bobinas - comprimento: m / tipo: B27 montagem: B28 grau de proteção: - conversor separado: Sim - Não B29 consumo do conjunto elemento primário e secundário: VA. 20/08/2001 11

B30 display alfanumérico : - Sim - Não / tipo: B31 dois anéis de aterramento: - Sim - Não / tipo: Acessórios B32 Sistemas de falta de energia a) No Break com saída senoidal Sim - Tensão de entrada: Vca - Tensão de saída: Vca Não b) Carregador comutador Sim Não B33 potência: B34 autonomia em carga: B35 proteção contra surtos de tensão: - Tensão de entrada: Vca - Tensão de saída: Vcc VA. horas. - na alimentação do conversor:...................... Sim - Não. - no sinal de saída ( 4 20 ma ) / saída de freqüência:... Sim - Não. - na alimentação das bobinas:....................... Sim - Não. - no sinal dos eletrodos:............................ Sim - Não. NOTA: 12 20/08/2001

MEDIDOR DE VAZÃO ELETROMAGNÉTICO PARA USO EM EFLUENTES Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados à Divisão de Normas Técnicas - TDGN; 2) Esta norma técnica teve origem na Especificação MMET n.º 021:Fev/1999. 3) Tomaram parte na elaboração desta Norma (e). 4) Tomaram parte na análise de votos e conclusão desta Norma (a). ÁREA UNIDADE DE TRABALHO NOME M MPMT Jorge Luís de Campos Bueno (a + e) M MPMT Anderson William Furdiani (e) AUTÔNOMO Silvio Ribeiro Leite (e) A AAOE Armando T. Fukazawa (a) L LPTE Vito A. Tavares Del Giudice (a) M MSEE Renato Pereira Rosa (a) M MSEE Silvio Flaborea (a) T TDGN Luiz Carlos Rodello (a) 20/08/2001 13

Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria Técnica e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - TD Divisão de Normas Técnicas - TDGN Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900 São Paulo - SP - Brasil Telefone: (0--11) 3030-4839 / FAX: (0--11) 3814-6323 E-MAIL : lrodello@sabesp.com.br - Palavras-chave: medidor de vazão; efluente; eletromagnético. - 12 páginas 14 20/08/2001