EMISSÃO SETEMBRO 2015 VERSÃO:01_R00 PROPOSTA PARA REFORMA E REVITALIZAÇÃO AMBIENTAL DO CAAD ICA

Documentos relacionados
DPP ESTUDO PARA APROVAÇÃO PELA FUMP E ICA / OUTUBRO DE 2016 AMPLIAÇÃO DA MORADIA UNIVERSITÁRIA DE MONTES CLAROS FACHADA VOLTADA PARA O ICA 01 11

PROJETO PARA NOVA SEDE

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11

João Filgueiras Lima. Posto Avançado do Sarah em Macapá Macapá, AP projeto: 2004 construção: 2005

06/05/2015 AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & BIOCLIMATISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille

PORTAL DA SERRA QUALIDADE E TRADIÇÃO AO SEU ALCANCE

PORTAL DOS MANANCIAIS A NATUREZA AO SEU DISPOR

ANEXO V Memorial descritivo do Espaço Inovação

Implantação Geral 2º pavimento

Fonte: KAWAKAMI (2009)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DA BIBLIOTECA CENTRAL - CAMPUS MORRO DO CRUZEIRO

9º SEMINÁRIO TECNOLOGIA DE ESTRUTURAS: PROJETO E PRODUÇÃO COM FOCO NA RACIONALIZAÇÃO E QUALIDADE

INDUSTRIAL AND LOGISTIC PARK. Pinhais PORTAL EMPREENDIMENTOS

Implantação e Partido Formal

PROGRAMA DE NECESSIDADES

Expansão da área do extremo sul do Campus da Universidade de Brasília Parque Científico e Tecnológico

MÁSCARAS E OBSTRUÇÕES EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÃNICO DA UFMG

Notas de Aula_08_2007

ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB

DESENHO DE ARQUITETURA I

RELATÓRIO ESCOLA DE ARQUITEURA DA UFMG

i m e d i a t a Foto do local goiânia/go Módulos a partir de m 2 Área bruta locável de m 2 Commercial Properties HORTOLÂNDIA

novas SOLUÇÕES DE FACHADAS

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

Foto _O volume cônico que abriga o teatro. Fonte: Acervo MUSA

CARTA SOLAR LUZ E SOMBRA

Elevadores/ Unids.: 02 elevadores para cada 5 unidades, sendo 1 social e 1 serviço

CASA DA SUSTENTABILIDADE (2016) Parque Taquaral, Campinas - SP, Brasil

TRAÇADO DE MÁSCARAS E DE OBSTRUÇÕES À INSOLAÇÃO DIRETA, COM BASE NA CARTA SOLAR DE PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. PORTARIA CVS Nº 10, DE 5 DE AGOSTO DE 2017 DOE/SP de 16/08/2017 [Página 39]

GLP Duque de Caxias Apresentação do Empreendimento

RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR FLEXÍVEL

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA)

Saneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1. G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra

SOLUÇÕES EM GALPÕES MODULARES

Unidades Habitacionais Coletivas - CODHAB (2016) Sobradinho, Brasília - Distrito Federal, Brasil

VIII SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS ENERGIA EM SERVIÇOS DE SAUDE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO E FONTES ALTERNATIVAS MAIS LIMPAS E SEGURAS

INDUSTRIAL AND LOGISTIC PARK. São José dos Pinhais PORTAL EMPREENDIMENTOS

A NOSSA CIDADE VAI FICAR AINDA MELHOR. Cronograma previsto para as Obras do Centro de Novo Hamburgo

1/5 CENTRO CULTURAL FAROL PAULO RICARDO FRANCISCO LOPES

CONTEXTO DA ESCOLHA DO TEMA / JUSTIFICATIVA

Tipo 1: espaços internos livres e área de estar na varanda. Tipo 2: mesa de jantar para 8, escritório e área de estar na varanda.

BETIM / MG VIA EXPRESSA MÓDULOS A PARTIR DE m 2 Área bruta locável de m 2

CASA MARÍLIA Marília House Marília - SP

Plano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE)

LAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ

ILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO

Soho - NY. Após reurbanização, a área se tornou uma das mais charmosas do mundo

Espaço o Coletivo e Sustentabilidade

REVITALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA:

são josé dos pinhais/pr

AUT 280 Desempenho Ambiental, Arquitetura e Urbanismo A REQUALIFICAÇÃO DE EDIFICIOS E SEU ENTORNO IMEDIATO PELA PERSPECTIVA AMBIENTAL

Desempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO

ISOLAMENTO TÉRMICO EM SISTEMAS PREDIAIS SUSTENTÁVEIS Carlos G. Caruy

Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Clima MÁSCARAS OBSTRUÇÕES EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

LICITAÇÃO CONVITE Nº 004/2017 ANEXO III MEMORIAL DESCRITIVO

CADERNO TÉCNICO. normas e especificações

REQUALIFICAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MOIMENTA DA BEIRA

UFMG EM EXPANSÃO

Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho

Função da unidade, quadro organizacional e profissional. Espaços oferecidos, atividades e horários.

RESIDENCIAL RECANTO DO SOL MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO

RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO

AULA - 3. ATELIÊ DE PROJETOS II Código da Disciplina CCE0041 PROJETOS DE REFERÊNCIA.

grupo 07 projeto 3b equipamento público urbano: escola padrão fde

ETAPAS DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Reitoria

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

HELIODON MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Orientadora: Profa. Dra. Karin Maria Soares Chvatal Aluna: Rosilene Regolão. Departamento de Arquitetura e Urbanismo

Diagnóstico ambiental de espaços urbanos para desenvolvimento de projetos de microacessibilidade no entorno do Rio Pinheiros

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS

EMPREENDIMENTO NA CIDADE DE FORMIGA MG

Bem vindo a essa experiência, fruto da união da arquitetura contemporânea da Smart com a arte de Heloísa Crocco e o design da Saccaro.

Complexos Escolares. Exemplos de Eficiência Energética

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais

, Programa arquitetônico Área pedagógica 6 Salas de aula 4 Banheiros

BLOCO DE ENG. AGRONÔMICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL SANTA ROSA DO SUL/SC

CÂMARA MUNICIPAL DE BEJA DPO/Serviço de Apreciação de Projetos

DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA

DPFP PROJETO ARQUITETÔNICO CENTRO CLÍNICO DE FISIOTERAPIA DA UFMG EEFFTO. UFMG MAIO 2011

Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal

Iluminação natural zenital. Conforto ambiental lumínico

Incorporadora e Construtora. 38 anos no mercado. 121 empreendimentos lançados

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar I

Aula 5. Recomendações da NBR 15220: Desempenho térmico de edificações

C) A área adjacente às igrejas, às vezes cercada, que recebe o nome de praça, contribui para a melhoria das condições ambientais.

Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar

EXPECTATIVAS RELATIVAS A INFRAESTRUTURA FÍSICA DO IFB

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

REFORMAS E MELHORIAS CEPMG-MOA

FICHA 03. Foto _Ginásio do Taboão, visto do pátio externo logo na sua inauguração. Fonte: Acrópole nº364 outrubro de 1969.

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II

EQUIPAMENTO PÚBLICO ESCOLA DE SEGUNDO GRAU - FDE

ANTEPROJETO DE UMA ACADEMIA DE DANÇA

Transcrição:

EMISSÃO SETEMBRO 2015 VERSÃO:01_R00 01 25

02 25

03 25

FACHADA SUDOESTE / FACHADA SUDESTE FACHADA SUDOESTE ESQUEMA DE MOBILIÁRIOS PARA BICICLETAS 04 25

DIRETRIZES DE PROJETO Este plano está elaborado de modo a criar espaços ambientalmente adequados às atividades atualmente previstas pelo Instituto de Ciências Agrárias no prédio do CAAD. Está concebido para ter flexibilidade e alguma reordenação no espaço. A possibilidade de criação de um microclima interno adequado é pressuposto básico, e parte do sombreamento das aberturas das envoltórias de modo a diminuir a incidência da radiação solar. As propostas de intervenção são: 1. Criação de sombreamentos e ventilação natural O tratamento das janelas, dispostas nas fachadas críticas, com colocação de brises soleils adequados a cada insolação específica. Previsão de arborização e ajardinamento das áreas perimetrais, com copa em tamanho suficiente para criação de sombreamento, possibilitando o resfriamento do solo no entorno do prédio. Criação do jardim interno central e tratamento do lanternim, aumentando a condição de ventilação natural. Há uma possibilidade de adoção futura de tensoestruturas sob o vão zenital, para sombreamento, no horário de sol a pino. 2. Adequação ambiental para climatização A criação das condições ideais para climatização artificial das salas, quando necessário, de modo a garantir racionalização e economia de energia elétrica. Considerando: vedação adequada de forro e esquadrias, possibilidade de acionamento individualizado dos aparelhos de evaporadoras internos. Adoção de pé-direito em altura adequada para diminuição do volume de ar a ser resfriado. Novas esquadrias com adequada vedação e isolamento acústico, principalmente para as salas centrais, onde as janelas são voltadas para o pátio interno. 3. Adequação dos espaços internos e acessibilidade Adequação e criação de instalações sanitárias conforme as normas de acessibilidade para atendimento do público das salas, auditórios e seminários. Criação de espaços de apoio como copas, salas técnicas e depósitos. O anexo do CAAD, núcleo de pós-graduação, deverá ser contemplado com as adequações necessárias para acessibilidade: plataforma elevatória, pela parte externa do prédio ao lado do acesso, e adaptações nos sanitários. 4. Auditórios e seminários A proposta de criação de um auditório com grande capacidade para eventos de maior público está conforme orientado pela direção do ICA. As salas de seminários, com flexibilidade na capacidade, visa atender a demais eventos de menor porte. Os novos acessos possibilitam multiplicidade de usos dos espaços, com capacidade de ordenar o acesso conforme diversas demandas de usos. Há facilidade de simultaneidade de eventos. 5. Reestruturação do apoio externo e ciclovias O bloco de sanitários e vestiários existente ao longo da fachada sudeste poderá ser reestruturado de maneira a abrigar um ponto de apoio para ciclistas, que ficará integrado no circuito de ciclovia a ser projetado para todo o território do ICA. A área próxima a atual lanchonete pode receber tensoestruturas, aumentando área de acolhimento e reconfigurando este local de estar público. A reorganização do estacionamento possibilitará o aumento na capacidade de parada de veículos e a criação de vagas para portadores de necessidades especiais, conforme norma. MEMORIAL JUSTIFICATIVO 05 25

SETOR ADMINISTRATIVO (em reforma) Estrutura independente, concreto. SETOR DE AULAS (parte interditada) Estrutura modulada, terças metálicas. SETOR EXTERNO Estrutura independente, concreto. FACHADA SUDOESTE FACHADA SUDESTE FACHADA NOROESTE norte FACHADA NORDESTE PLANTA GERAL DO EXISTENTE 06 25

LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 07 25

.10.3.9.3.8 ANEXO-PÓS.6.8.6 CAAD.2.6.6A.1.7.10 1. ACESSO AO CAAD CONTROLE DE VEÍCULOS.5 2. SUGESTÃO DE CICLOVIA CAFÉ.4 3. PARACICLOS COBERTO (BICICLETAS).7 4. VAGAS DE ESTACIONAMENTO (200 VAGAS) 5. VAGAS DE MOTOCICLETAS (20 VAGAS) 6. NOVOS ACESSOS (6A: EXISTENTE) 7. TENSOESTRUTURAS PARA SOMBREAMENTOS 8. NOVO CAMINHO 9. NOVA COBERTURA E PLATAFORMA ELEVATÓRIA norte 0 10m 10. VAGAS DE ESTACIONAMENTO P.N.E. 30m PLANTA DO CONTEXTO IMEDIATO 08 25

ILUSTRAÇÃO DA FACHADA PRINCIPAL 09 25

PROPOSTA DE SOMBREAMENTO DE ÁREAS DE CONVÍVIO 10 25

ACESSO 2 ACESSO 3 PARACICLO FACHADA DUPLA VENTILADA - AMORTECIMETO TÉRMICO POR VENEZIANAS VESTIÁRIO DEP. DEP. DEP. I.S.M. I.S.F. REFEITÓRIO TEC. ESTAR AUDITÓRIO DEP. SEMINÁRIO 01 FOYER SEMINÁRIO 02 PÁTIO INTERNO ESTAR ACESSO 4 ACESSO ADMINISTRATIVO I.S. COPA D.M.L. ACESSO 1 PLANTA GERAL DA PROPOSTA DE USO 11 25

TRECHO DA VISTA SUPERIOR DO TELHADO FACHADA NORDESTE SOL DA MANHÃ FACHADA SUDESTE SOL DA TARDE CORTE TRANSVERSAL Ÿ Proteção termoacústica (telha ou forro). Deverá ser preservado ângulo mínimo de 45º para proteção contra chuva em relação à posição das telhas. Ÿ Manutenção de exaustores eólicos, a exemplo dos existentes. Ÿ Instalação de cobertura translúcida na faixa central, sobre o pátio interno (lanternim). Ÿ Instalação de faixas de telhas translúcidas, na proporção de 20%, distribuídas ao longo do prédio. Ÿ Criação de faixa de sombreamento por vegetação, para diminuição de calor do piso do entorno. Ÿ Tratamento de jardim no entorno imediato do CAAD, paisagismo. Ÿ Tratamento do pátio interno. Criação de microclima interno, jardim. Ÿ Ventilação pelo lanternim central (laterais livres ventilados). Ÿ Salas internas com forro eficiente, podendo ser climatizadas, caso necessário. Ÿ Salas internas com esquadrias eficientes, para vedação acústica. Ÿ Fachada dupla ventilada por venezianas, translúcidas e semi-translúcidas, no setor externo (sanitários, vestiários, copa e depósitos). CORTE TRANSVERSAL E TRATAMENTO BIOCLIMÁTICO 12 25

FACHADA SUDESTE FACHADA NORDESTE TRATAMENTO DAS FACHADAS NORDESTE E SUDESTE 13 25

COBERTURAS: DISPOSITIVOS DE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO FACHADA SUDESTE Ÿ Novos brises para as fachadas na fachada sudeste. Abas de proteção solar verticais e horizontais. Ÿ Janela baixa: Bises nas fachadas nordeste e sudoeste, com aletas verticais angulados e aba horizontal ao longo das janelas em fita. Ÿ Janela alta: Brise em requadro. Enquadram venezianas ventiladas que mantém ventilação interna constante. Ÿ Manutenção dos exaustores eólicos Ÿ Manutenção do lanternim com ampliação da área de ventilação e melhoria da qualidade de iluminação Ÿ Instalação de telhas translúcidas em faixas para aumentar iluminação interna Ÿ Instalação de sistema termo acústico das telhas, frente à verificação do suporte da estrutura PLANO DE VENTILAÇÃO 14 25

PROPOSTA PARA REVITALIZAÇÃO E REFORMA AMBIENTAL DO CAAD ICA VISADA DO PÁTIO CENTRAL DE CONVIVÊNCIA 15 25

PROPOSTA PARA REVITALIZAÇÃO E REFORMA AMBIENTAL DO CAAD ICA VISADA DO PÁTIO CENTRAL DE CONVIVÊNCIA 16 25

VISADA DO PÁTIO CENTRAL E DO FOYER 17 25

CAPACIDADE: 271 LUGARES, COM P.N.E. PALCO COM MESMO NÍVEL DE ACESSO, ACESSIBILIDADE CABINE DE PROJEÇÃO E TRADUÇÃO ELEVAÇÃO ESQUEMÁTICO DO AUDITÓRIO ESQUEMA DE IMPLANTAÇÃO DE AUDITÓRIO 18 25

VISADA DO AUDITÓRIO A PARTIR DO PALCO 19 25

MODELOS DE DIVISÓRIAS CAPACIDADE: 88 LUGARES FIXOS CADA SALA 111 LUGARES MÓVEIS CADA SALA SALA DE SEMINÁRIO HIPÓTESE FECHADA SALA DE SEMINÁRIO HIPÓTESE FECHADA CAPACIDADE: 88 LUGARES FIXOS CADA SALA 54 LUGARES MÓVEIS CADA SALA ESQUEMA DE IMPLANTAÇÃO DOS SEMINÁRIOS 20 25

SEMINÁRIOS DIVISÓRIA ABERTA 21 25

SEMINÁRIOS DIVISÓRIA ABERTA 22 25

VISTA DO SEMINÁRIO COM DIVISÓRIA FECHADA 23 25

VISTA DO SEMINÁRIO COM DIVISÓRIA FECHADA 24 25

REITOR JAIME ARTURO RAMÍREZ VICE REITORA SANDRA REGINA GOULART ALMEIDA PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO HUGO EDUARDO ARAÚJO DA GAMA CERQUEIRA PRÓ-REITOR ADJUNTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO PROF. MAURÍCIO JOSÉ CAMPOMORI INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DIRETOR DO ICA PROFESSOR LEONARDO DAVID TUFFI SANTOS VICE-DIRETOR DO ICA PROFESSOR HELDER DOS SANTOS AUGUSTO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO FÍSICO DIRETORA ARQUITETA RENATA ALVES SIQUEIRA PROJETO ARQUITETÔNICO ARQUITETO EDGARDO MOREIRA NETO EQUIPE DE ARQUITETURA DO DPF ARQUITETO EDGARDO MOREIRA NETO ARQUITETO GERALDO ÂNGELO SILVA ARQUITETO LEANDRO DE SOUZA ONOFRE ARQUITETA RENATA ALVES SIQUEIRA COLABORADOR GABRIEL LEMES DE SOUZA PROJETISTA GERSON SOARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS AV. ANTÔNIO CARLOS, nº 6627 CEP 31270-901 PAMPULHA BELO HORIZONTE - MG DPF 31. 3409 6721 www.ufmg.br/proplan/planejamento-fisico CRÉDITOS 25 25