UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

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ANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA

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Transcrição:

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Núcleo Temático: Medicamentos Disciplina: Farmacognosia Código da Disciplina: 061.1515-2 Professor(es): DRT: Etapa: 5P Carga horária: 04ha ( 02 ) Teórica Semestre Letivo: 2013/1 68 semestral ( 02 ) Prática Ementa: Estudo das drogas de origem vegetal e animal. História, tratamento, conservação, identificação, avaliação e emprego das drogas, notadamente os polissacarídeos, glicosídeos(cardíacos, saponínicos, flavonoídicos e antraquinônicos ), alcalóides, taninos, óleos essenciais, óleos fixos, e resinas. Objetivos: Objetivos gerais: Ministrar aos alunos da disciplina temas importantes para que os mesmos adquiram conhecimentos de drogas, notadamente as de origem vegetal, possibilitando a realização de diagnose de drogas. Objetivos específicos: Estudar as drogas e princípios ativos naturais, sua classificação, identificação e importância. Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Estimular o estudo das plantas medicinais; Capacitar para o estudo de drogas, principalmente de origem vegetal. Conteúdo Programático: Capacitar para a preparação de material vegetal para extração e identificação; Habilitar para o preparo de extratos; Estimular a leitura de material sobre pradutos naturais. Compreender a importância do estudo de drogas de interesse medicinal e do uso de produtos naturais. 1- Introdução: história, conceitos e bibliografia. 2- Preparo de drogas. 3- Análise de drogas. 4- Métodos extrativos. 5- Carboidratos (amido, gomas, mucilagens, pectinas). 6- Glicosídeos cardíacos. 7- Glicosídeos saponínicos. 8- Glicosídeos flavonoídicos. 9- Glicosídeos antraquinônicos. 10- Alcalóides. 11- Taninos. 12- Óleos essenciais. 13- Óleos fixos.

Metodologia: Para cada assunto discriminado no conteúdo programático abaixo, será adotado o seguinte procedimento: As aulas teóricas serão ministradas em sala de aula com o auxílio do quadro, transparências e eventualmente de data-show. Nas aulas práticas, em laboratório, inicialmente será explicado o experimento, que sempre visa fixar e exemplificar os conhecimentos teóricos, após o que os alunos darão início aos experimentos. Ao final, os alunos serão submetidos a uma pequena avaliação para fixar os conhecimentos vistos na prática. Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= (AI X 5) + (PAFe X 5) / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Detalhamento das avaliações intermediárias: Ao final de cada bimestre, os alunos farão uma prova teórica discursiva, com valor 3,0 pontos) e a cada aula prática farão uma avaliação sobre o conteúdo da mesma. O valor da média das provas práticas será 2,0 (dois pontos). O cálculo da Média das Avaliações intermediárias (AI) seguirá a seguinte fórmula: AI= (n AP)/n + (PT1+PT2)/2 onde, AI Média das Avaliações Intermediárias PT Prova Teórica AP Avaliação de Prática Bibliografia Básica: SIMÕES, C. Farmacognosia: Da planta ao medicamento, 6ª.ed., Rio Grande do Sul, Ed. Da Universidade, 2005. COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 6ª. Ed., 2002. ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia e Farmacobiotecnologia, Maryland, 2005. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, F., AKISUE, G. Farmacognosia. São Paulo, Atheneu, 2005. FARMACOPÉIA Brasileira. 5.ed. São Paulo. FARMACOPÉIA Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004. pt.2. fascículos 1, 2, 3, 4 e 5.

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: FARMACOLOGIA GERAL Núcleo Temático: Assistência Farmacêutica Código da Disciplina:061.1514.4 Professor(es): DRT: Etapa: 5ª ETAPA Carga horária: 6 h/a 102 semestral ( 02 ) Teórica ( 04 ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre 2013 Ementa: Estudar os princípios básicos da farmacologia, a relação entre os fármacos e diferentes sistemas do organismo humano, suas aplicações e a importância desta disciplina para o desenvolvimento das habilidades e competências do futuro profissional Farmacêutico Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os conceitos teóricos sobre os mecanismos que regulam o processo de absorção, distribuição, metabolismo e eliminação de fármacos/medicamentos no organismo humano, assim como o mecanismo geral de ação dos mesmos, destacando também a relação destes conceitos com o uso racional dos medicamentos. Destina-se a capacitar o futuro farmacêutico a compreender os parâmetros da farmacocinética proporcionando uma melhor compreensão da farmacologia e sua relação com a saúde, a doença e a terapêutica. Também demonstrar a relevância de se conhecer os riscos e os benefícios da utilização de medicamentos Interessar-se pelos fundamentos teóricos da farmacologia, destacando os parâmetros farmacocinéticos e Estar ciente da importância destes conceitos para a formação do profissional Farmacêutico

Conteúdo Programático: Introdução à farmacologia. Princípios fundamentais Vias de administração de drogas vantagens e desvantagens Absorção de drogas e fatores modificadores Distribuição de drogas e fatores modificadores Metabolismo de drogas e fatores modificadores Eliminação de drogas Variáveis Farmacocinéticas Mecanismo geral de ação das drogas Ação recíproca de drogas Farmacologia do SNA Drogas Adrenomiméticas, Drogas Antiadrenérgicas Drogas Colinomiméticas, Drogas Anticolinérgicas Farmacologia dos antihipertensivos Hipoglicemiantes orais e insulina Farmacologia do SN periférico- Anestésicos locais e bloqueadores de junção neuromuscular Metodologia: As atividades teóricas da disciplina serão desenvolvidas através de aulas expositivas, resumos, discussão de casos clínicos e fornecimento de artigos científicos. Os recursos utilizados serão equipamentos multimídia, retroprojetor, quadro negro, pesquisas Critério de Avaliação: A média Final que define a promoção (MFP) será obtida a partir da média ponderada do valor da avaliação intermediaria (AI) e da nota da prova de avaliação final escrita (PAFE) que avaliará todo o conteúdo programático ministrado na disciplina, conforme a expressão: MF = (5AI) +(5PAFE) / 10 Serão realizadas duas provas intermediárias (AI) cada uma delas com peso 2,5 A avaliação final (PAFE) terá peso 5 MF= [(Aix2,5) + (PAFx5)] / 10 Onde: MF 6 aluno aprovado 75% freqüência

Bibliografia Básica: Minneman, K.P.; Wecker, L.; Larner, J. Brody: Farmacologia Humana Ed Elservier 4ª edição, Rio de Janeiro, 2006 Rang, H.P.; Dale, M.M.; Ritter, J.M. Farmacologia, Ed. Elservier, 6ª ed. Rio de Janeiro, 2007 Katzung, Bertram Farmacologia Básica e Clínica, Ed. ARTMED, 10ª edição, 2010 São Paulo Bibliografia Complementar: DELUCIA R.; OLIVEIRA FILHO R. MARTINS DE; PLANETA,C. S. Farmacologia Integrada Editora Revinter, 3ª edição, Rio de Janeiro,, 2007. Fuchs, F.D.; Wannmacher, L.; Ferreira, M.B.C. Farmacologia clínica: Fundamentos da terapêutica racional Editora Guanabara Koogan, 3ª edição, Rio de Janeiro, 2004. Goodman & Gilman s As bases farmacológicas da Terapêutica. editora McGraw-Hill- Artmed, 11ª edição, São Paulo, 2010. Silva, P. Farmacologia Editora Guanabara Koogan 8ª edição, Rio de janeiro, 2010

Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Núcleo Temático: Medicamentos Disciplina: Farmacotécnica I Código da Disciplina: 061.1516-0 Professor(es): DRT: Etapa: 5 - P Carga horária: 4 h/a ( 02 ) Teórica Semestre Letivo: 1º / 2013 68 semestral ( 02 ) Prática Ementa: Definição dos conceitos básicos de Farmacotécnica. Estudo da manipulação de formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas, estabilidade e conservação de medicamentos. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer as principais matérias-primas e técnicas envolvidas na preparação de soluções, dispersões coloidais, suspensões e emulsões. Aplicar as principais técnicas de manipulação para as formas farmacêuticas estudadas. Interessar-se pela atuação do profissional farmacêutico na manipulação de medicamentos em estabelecimentos farmacêuticos. Relacionar informações sobre incompatibilidades farmacotécnicas, conservação e estabilidade, relacionadas às formas farmacêuticas estudadas. Reconhecer e relacionar os materiais, técnicas e equipamentos envolvidos no preparo dos medicamentos. Conteúdo Programático: Introdução à Farmacotécnica Formas farmacêuticas Composição de uma fórmula farmacêutica Boas práticas de manipulação B.P.M.

Materiais de acondicionamento e embalagem Estabilidade e conservação de medicamentos Soluções Dispersões coloidais Suspensões Emulsões Metodologia: Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas preparações magistrais, cálculos e conversões envolvidos na utilização dos diferentes insumos farmacêuticos. Aulas práticas que incluem estudo crítico de formulações, apresentação de diferentes operações farmacêuticas envolvidas na manipulação de preparações magistrais. Grupos de estudos. Visitas técnicas em estabelecimentos farmacêuticos. Recursos audio-visuais utilizados: retroprojetor, DVD player, vídeo-cassete e projetor multimídia. Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Detalhamento das avaliações intermediárias: - PAFE: 50% - Avaliação Teórica Parcial: 20% - Avaliação Prática: 20% - Seminários: 10%

Bibliografia Básica: ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G. ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica - formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, 2000 REMIGNTON, J.P. A ciência e a prática da farmácia.20ª. ed. Easton: Mack, 2000. 2208p. PRISTA, L.N., ALVES A.C., MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica. 4. ed. 3 volumes. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. 2257p. Bibliografia Complementar*: FLORENCE, A.T., ATTWOOD, D. Princípios físico-químicos em farmácia. São Paulo: EdUSP, 2003. 732p. HELOU, J.H., CIMINO, J.S., DAFFRE, C. Farmacotécnica. São Paulo: Editora Artpress, 1975.569p. VOIGT, H.R., BORNSCHEIN, M. Tratado de tecnologia farmaceutica. Zaragoza: Editorial Acribia, 1982. 769p.

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Núcleo Temático: Assistência Farmacêutica Disciplina: PATOLOGIA GERAL Código da Disciplina: 061.1518-7 Professor(es): DRT: Etapa: 5ªP Carga horária: 4 h/a 68 semestral ( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática Semestre Letivo: 1º/2013 Ementa: Introdução à patologia das células e dos tecidos humanos nos seguintes aspectos: etiologia, patogenia, fisiopatogenia, alterações morfológicas macroscópicas e microscópicas. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Reconhecer os processos fisiopatológicos que regem o desenvolvimento dos estados de doença. Identificar os mecanismos etiopatogênicos da doença, correlacionando-os com as alterações morfológicas (cito- e histopatológicas) decorrentes para fins diagnósticos. Respeitar condutas pertinentes à observação histopatológica e à experimentação como formas de investigação científica e de determinação diagnóstica.

Conteúdo Programático: 1. Introdução à Patologia: conceitos básicos e histórico 2. Lesão e adaptação celulares Mecanismos de lesão celular, lesão isquêmica e hipóxica, lesão química, induzida por radicais livres e degeneração gordurosa Tipos de necrose Adaptações celulares de crescimento e diferenciação: atrofia, hipertrofia, hiperplasia e metaplasia Armazenamentos intracelulares e pigmentações patológicas Calcificação distrófica e metastática 3. Distúrbios hídricos e hemodinâmicos Hiperemia e congestão Edema Hemostasia e trombogênese Hemorragia, trombose, embolia e infarto 4. Inflamação e reparo Inflamação: definição e causas Alterações hemodinâmicas na inflamação aguda Eventos celulares da inflamação: exsudação leucocitária, fagocitose e liberação extracelular de produtos leucocitários Mediadores químicos da inflamação: aminas vasoativas, proteases plasmáticas, metabólitos do ácido aracdônico, citocinas, constituintes lisossômicos e radicais livres derivados do oxigênio Inflamação crônica: definição, causas, células e mediadores. Inflamação crônica granulomatosa Reparo: regeneração e cicatrização. Cicatrização por primeira e segunda intenção 5. Neoplasia Neoplasia: definições, nomenclatura e características das neoplasias benignas e malignas Biologia do crescimento das células tumorais Mecanismos de invasão e metástase Metodologia: O trabalho de ensino / aprendizado na disciplina de Patologia será fundamentado em aulas teóricas expositivas, bem como em aulas práticas de diagnóstico histopatológico e atividades de pesquisa realizadas individualmente ou em pequenos grupos de alunos, sob a orientação do docente.

Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência - aluno aprovado MF < 6,0 e/ou frequência 75% - aluno reprovado AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Detalhamento das avaliações intermediárias: Serão realizadas duas avaliações intermediárias (teórica e prática) e uma avaliação final (PAF), esta última contemplando todo o conteúdo do semestre, definindo assim a média final (MF) por meio da seguinte fórmula: MF = [(AI1 x 2.5) + (AI2 x 2.5) + (PAF x 5)] / 10 Bibliografia Básica: BOGLIOLO, L.; BRASILEIRO FILHO, G. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais. 4. ed São Paulo: Atheneu, 2004. ROBBINS, S. L.; KUMAR, V. (ed.); ABBAS, A.K. (ed.); FAUSTO, N. (ed.). Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Bibliografia Complementar: CECIL, R.L.; GOLDMAN, L. Cecil Medicina. Rio de Janeiro: Elsevier Saunder, 2009. KUMAR, V. et al. Robbins Patologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ROBBINS, S. L.; COTRAN R.S.; KUMAR, V. Patologia Estrutural e Funcional. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. RUBIN E.; FARBER J. L. Patologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. STEVENS, A.; LOWE J. Patologia. 2. ed. Barueri: Manole, 2002. GOLJAN, E. F. Resumo de Patologia. São Paulo: Roca, 2002.

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Planejamento de Fármacos Professor(es): Carga horária: 108 Ementa: DRT: Código da Disciplina: 061.1718.1 Etapa: 5ª Semestre Letivo: 2 /2012 Retrosíntese. Escolha da matéria-prima e análise de insumos. Grupos protetores. Medicamentos orgânicos. Técnicas e modelos para o desenvolvimento de fármacos. Objetivos: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Conhecer as principais técnicas de obtenção de compostos hits, líderes e candidatos a fármacos. Conhecer os parâmetros físico-químicos que regem as fases de ação dos fármacos bem como as características de várias classes terapêuticas. Reconhecer características farmacofóricas em moléculas bioativas. Analisar relações entre estrutura e atividade dos principais grupos farmacológicos. Aplicar conhecimentos de química orgânica e farmacologia aos mecanismos moleculares da ação farmacológica. Demonstrar habilidades de análise químicofarmacêutica dos fármacos estudados. Aplicar as principais técnicas de modificações moleculares. Utilizar as técnicas de SBDD e LBDD para o desenvolvimento de moléculas bioativas. Utilizar conhecimentos de síntese orgânica para a obtenção de fármacos. Comportar-se de acordo com as boas práticas de laboratório. Ponderar o uso de recursos de laboratório.

Conteúdo Programático: Teórico: Origem e Métodos de Obtenção de Fármacos Desenvolvimento de Fármacos Origem dos fármacos e métodos de obtenção de fármacos Modificações Moleculares Latenciação Planejamento racional a) High-throughput screening e características drug-like b) Modelagem Molecular c) SBDD e LBDD d) QSAR Introdução à Síntese Orgânica de Fármacos Classes Terapêuticas Serão estudadas as seguintes classes terapêuticas, sob os aspectos: histórico, mecanismo de ação, REA, metabolismo, efeitos desejáveis e indesejáveis, interações medicamentosas AINEs Corticosteróides Hipnoanalgésicos Antipsicóticos Antidepressivos Ansiolíticos, hipnóticos e anticonvulsivantes Antibióticos Antibacterianos Antifúngicos Antivirais Antineoplásicos Prático: Sínteses e Semi-sínteses de Fármacos Síntese da benzocaína Síntese do Salicilato de Metila Síntese da Succinilsulfanilamida Identificação Espectrométrica de Substâncias Espectroscopia de Infravermelho Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear ( 1 H e 13 C) Planejamento computacional Otimização de geometria conformacional Docking QSAR Obtenção de modelos de QSAR clássico Metodologia: Aulas teóricas As atividades teóricas da disciplina serão desenvolvidas através de aulas expositivas, trabalhos escritos e estudos dirigidos, além da apresentação de trabalho de conclusão de disciplina pelos alunos. Os recursos utilizados serão equipamentos multimídia, retroprojetor,

quadro negro, pesquisas bibliográficas. Aulas práticas As aulas práticas serão desenvolvidas em grupos, cabendo aos mesmos, a entrega de relatório detalhado dos resultados obtidos e das conclusões observadas (Atividades Práticas). Os alunos serão avaliados através de conceito quanto à participação, organização e responsabilidade no ambiente laboratorial. Critério de Avaliação: A Média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF = AI x 0,5 + PAFe x 0,5 Onde: MF 6,0 e 75% de frequência: aluno aprovado As avaliações intermediárias (AI) serão constituídas por três partes: ATP1 x 0,2 + ATP2 x 0,2 + TID x 0,1 Onde: ATP1 corresponde à primeira Avaliação Teórico-prática da disciplina, ATP2 corresponde à segunda Avaliação Teórico-prática, e TID corresponde ao Trabalho Interdisciplinar, comum a outras disciplinas do semestre. Ao aluno que perder uma avaliação, poderá ser aplicada uma Avaliação Teórica substitutiva, que substituirá a nota de uma das avaliações. Ao término do semestre o aluno realiza a Prova de Avaliação Final Escrita (PAFe), e a Média Final (MF) é calculada como apresentado acima. Bibliografia Básica: WILLIAMS, D. A., LEMKE, T. L. Foye s Principles of Medicinal Chemistry, 5 th ed., Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2002. 1114p. WERMUTH, C. G., Ed. The Practice of Medicinal Chemistry, 2.ed., Boston: Elsevier Academic Press, 2003. 768p. 2006. GARETH, T. Química Medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 413p. ANDREI, C. C., FERREIRA, D. T., FACCIONE, M., FARIA, T. J. (org.) Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular. Barueri: Manole, 2003. 154p. VOLLHARDT, K.P.C.; SCHORE, N.E. Química Orgânica Estrutura e função. 4.ed., Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2003. SILVERSTEIN, R. M., WEBSTER, F. X. Identificação Espectrométrica de Compostos orgânicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000. 460 p. Bibliografia Complementar: KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. Química Farmacêutica, São Paulo: Guanabara Dois, 1988. 783p. KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 10.ed. 2004/2005, 2004. BARREIRO, E. J., FRAGA, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. 243p. PATRICK, G. L. An introduction to medicinal chemistry. 2.ed., New York: Oxford University Press, 2001. 620p. The Merck Index, 12.ed., MERCK & CO., INC., 1996. SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, v.1 e v.2, 2001/2002.

LEMKE, Thomas L. Review of organic functional groups: introduction medicinal organic chemistry. 4th ed. Baltimore, Md.: Lippincott, Williams e Wilkins, 2003. 156 p.