REGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO PRIVADO - AVIÃO.



Documentos relacionados
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PRÁTICA

REGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO DE PLANADOR - PPL.

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

Informativo. Piloto Privado

PLANO DE AULA PARA O CURSO TEÓRICO DE PILOTO PRIVADO DE PLANADOR (PPL)

PROGRAMA INSTRUÇÃO. PPA 35hrs

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015.

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ

Pós graduação em Psicologia Educacional DESCRITIVO DE CURSO

DESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

I - DO PÚBLICO DO DNS E DA CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO

PROCESSO SELETIVO PARA A 4ª TURMA DE ALUNOS REGULARES DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE ALTOS - PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO-SEMED CNPJ Nº / EDITAL n.º.

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

TESTE SELETIVO PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR DO CURSO DE NUTRIÇÃO

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES Nº 001/2015

PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA INGLÊS SEM FRONTEIRAS NÚCLEO DE LÍNGUAS - NucLi EDITAL Nº 03, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE

REGULAMENTO DO CURSO APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

EDITAL N 31/2015. Processo Seletivo Programa. e-tec Idiomas Sem Fonteiras para as áreas de Inglês e Espanhol

Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro. Fundação Educacional de Além Paraíba

1.3 A inscrição constará do preenchimento de ficha de inscrição própria à disposição no final deste documento.

COORDENADORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº 126/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CURSO DE EXTENSÃO

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

PORTARIA Nº 008, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014.

OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

EDITAL N 32/2015. Processo Seletivo Programa. e-tec Idiomas Sem Fonteiras para as áreas de Inglês e Espanhol. para Servidores do IFSULDEMINAS

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

I T P A C Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Araguaína Coordenação do Curso de Medicina

O Sistema DCERTA como ferramenta de apoio à fiscalização

Políticas de utilização dos laboratórios de informática

Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia

ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA TRABALHALISTA DA 6ª REGIÃO Diretor: Desembargador Sergio Torres Teixeira

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau.

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INSTITUTO DE LETRAS NÚCLEO DE EXTENSÃO LICOM / LÍNGUAS PARA A COMUNIDADE

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO VICENTE FUNDAÇÃO CASA EDITAL DE CREDENCIAMENTO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Aos servidores públicos atuantes nas áreas do secretariado e assessoramento e/ou aos demais interessados

ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA TRABALHALISTA DA 6ª REGIÃO Diretor: Desembargador Sergio Torres Teixeira

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DO VESTIBULAR PREMIADO 01/2015

Edital de Processo Seletivo Unificado de 2015 do Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa IPEP

SELEÇÃO PARA TUTORES PRESENCIAIS

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ CHRISFAPI BACHARELADO EM ENFERMAGEM

E D I T A L. 1º Para os casos de transferência externa serão aceitas, apenas, as inscrições para áreas afins.

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Faculdade São Camilo - RJ

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014

Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio FAN - CEUNSP SALTO. Campus V

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

Dispõe sobre a concessão de Título de Especialista no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências.

União das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos Município de Felgueiras. Regulamento Do Programa De Voluntariado Social

EDITAL. EDITAL DIR N o 04/2015

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF - UFF N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 15

Reitoria Coordenadoria de Relações Internacionais. Edital No. 010/2014

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Treinamento de Pessoal da Rede. Avaliação dos Resultados dos Programas de Treinamento Concessionárias - ISO

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - PILATES NORMAS DISCIPLINARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS


CONSIDERAÇÕES GERAIS DA COMISSÃO DE MONOGRAFIA

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Para informações não encontradas aqui, recomendamos que visitem no site o Regulamento do CAA e os Direitos e os Deveres dos Alunos

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009.

EDITAL Nº. 01/2014 Projeto de Extensão Centro de Línguas da Universidade Federal da Grande Dourados

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SUPLEMENTO COMERCIAL. Domingo, 15 de Novembro de 2015 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

REGULAMENTO DE MONITORIA

EDITAL 003/2011: PARA INGRESSO DE ALUNOS REGULARES NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE FLORESTAS TROPICAIS (EMF)

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL 1º Semestre de 2016

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CAMPUS PETROLINA EDITAL DE SELEÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO 02/2014

MANUAL DE MONITORIA. Agosto de 2010

Transcrição:

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO PRIVADO - AVIÃO. Esta publicação deve ser distribuída aos alunos no ato da inscrição / matrícula e ficará em local de fácil acesso para consulta.

R E G U L A M E N T O D E P I L O T O PRIVADO - A V I Ã O I FINALIDADE Este Regulamento tem como finalidade, estabelecer as normas e os procedimentos que regem a instrução prática de vôo do Curso de Piloto Privado Avião, ministrado pela EAPA, Escola de Aviação Civil Pouso Alegre Ltda. II CONSIDERAÇÕES INICIAIS Este regulamento está baseado no Manual do Curso de Piloto Privado Avião (MCA 58-3) e em outras publicações pertinentes emitidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC. As normas e procedimentos aqui contidos devem ser cumpridos por todas as pessoas envolvidas com a parte prática do curso PP-A, dentro do que lhes afetem no cumprimento de suas atribuições na EAPA - Escola de Aviação Civil Pouso Alegre. 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE a) Nome: EAPA - Escola de Aviação Civil Pouso Alegre Ltda. b) Endereço: Rua Ondina Pereira Rios, nº 255, Bairro Arvore Grande, na cidade de Pouso Alegre MG Brasil,. c) A sede operacional da Escola funciona no aeroporto Municipal de Pouso Alegre (SNZA). d) Horário de Funcionamento: HORÁRIO COMERCIAL 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO a) Denominação: PILOTO PRIVADO - AVIÃO b) Duração total: 40 horas/aula (divididas em três fases descritas na página 4 deste regulamento) c) Regime: externato 3. ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES ESCO- LARES, COM INDICAÇÃO DAS NORMAS PARTICULARES DA ENTIDADE. a) Regime disciplinar: Só terão direito a freqüentar os cursos ministrados nesta escola os alunos devidamente matriculados, cientes deste Regimento interno. b) Inscrição: é feita através da ficha de inscrição / matrícula prevista no Manual de Curso de Piloto Privado - Avião (ANEXO 2 da MCA-58-3);

c) Horários: Conforme agendado com o coordenador do curso, observando a disponibilidade do instrutor e do aluno; d) Matrícula: Relação de documentos Cópias em 2 (duas) vias do seguintes documentos: Carteira de Identidade; CPF; Título de Eleitor; Certificado de reservista; Certificado de conclusão do 1 Grau AUTENTICADO; certificado de capacidade física de 2 classe e Duas fotos 3 x 4. e) Aplicação e revisão de provas: será aplicada a prova com a finalidade de avaliar os conhecimentos de familiarização do equipamento, que serão revisadas sempre que houver revisão no manual de vôo do equipamento; f) Registro da vida do aluno na Entidade: serão abertas pastas, com arquivos individuais, contendo os seguintes documentos: cópias dos documentos apresentados no ato da inscrição, folha de respostas das provas de conhecimentos de familiarização do equipamento, fichas de avaliação da Prática de Vôo (anexos 10, 11, 12, 13 e 14 da MMA-58-11); g) Entregue ao aluno o manual de operação da aeronave na qual será ministrada a instrução 4. DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS a) Os alunos terão os seguintes direitos: - A consulta do material técnico da Escola; - A alojamento, mediante prévio agendamento junto à Secretaria; - A acesso ao Hangar da Escola localizado na sede Operacional; - Ao vôo pelo instrutor programado; - A utilização da sala de aula e do material didático nela existente; b) Os alunos terão os seguintes deveres: - Adquirir material didático; - Assiduidade e pontualidade as aulas; - Cumprir este regulamento; - Cumprir os Horários determinados pela Escola; - Não fumar nas dependências da escola nem na sede operacional; - Não desrespeitar os instrutores e outros alunos; - Não utilizar bermuda, camisetas, chinelos e saltos.

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PRÁTICA A parte prática do Curso de Piloto Privado - Avião desenvolve-se em: INSTRUÇÃO NO SOLO A parte da instrução prática a ser desenvolvida no solo (Ground School) visa a familiarizar o piloto-aluno com a aeronave usada na instrução. Fundamentada nos conhecimentos teóricos e práticos da aeronave, de acordo com o tipo, deve permitir ao aluno desenvolver o condicionamento da manipulação dos equipamentos, através da repetição de exercícios, que o levará a operá-la nos limites de segurança. Às cinco horas-aula previstas para esta fase da instrução podem ser ampliadas, em função da necessidade de melhor desempenho do aluno. PRÁTICA DE VÔO O objetivo da prática de vôo é desenvolver no aluno a perícia necessária para operar aviões em segurança, dentro dos limites estabelecidos pelas prerrogativas da licença de PP - Avião. A duração mínima da prática de vôo é de 40 (quarenta) horas, assim subdivididas: a) FASE I - Pré-solo - 20 horas b) FASE II - Aperfeiçoamento - 10 horas c) FASE III - Navegação - 10 horas O tempo necessário para que se complete a prática de vôo varia de acordo com muitos fatores, como desempenho individual, disponibilidade do instrutor e da aeronave, condições locais - dentre as quais as meteorológicas - e volume de tráfego. Recomenda-se, porém, que o intervalo entre as missões não seja superior a quinze dias. Em todos os exercícios previstos para cada missão, nas três fases da instrução de vôo, figuram os respectivos códigos - M, C, A ou E -, indicando o nível de aprendizagem a ser atingido pelo piloto-aluno. Os níveis correspondem à aquisição gradual, em complexidade crescente, das a- prendizagens que o piloto-aluno deve realizar ao longo do curso e indicam ao instrutor o que ele deve esperar passo-a-passo, do progresso do aluno. Quando um mesmo nível é indicado para o mesmo exercício em missões seguidas, pretende-se a consolidação da aprendizagem. No quadro a seguir, são apresentados os níveis de aprendizagem e a respectiva descrição.

NÍVEIS DE APRENDIZAGEM MEMORIZAÇÃO COMPREENSÃO APLICAÇÃO EXECUÇÃO CÓDIGOS M C A E X DESCRIÇÃO O aluno tem informação suficiente sobre o exercício e memoriza os procedimentos para iniciar o treinamento duplo comando O aluno demonstra perfeita compreensão do exercício e pratica-o com o auxílio do instrutor O aluno demonstra compreender o exercício, mas comete erros normais durante a prática. Dependendo da fase da prática de vôo, poderá treinar solo. O aluno executa os exercícios segundo padrões aceitáveis, levando-se em conta a maior ou menor dificuldade oferecida pelo equipamento utilizado. Prevê a execução atingida na missão anterio A prática de vôo deverá ser de, no mínimo 40 (quarenta) horas de vôo, obedecendo as seguintes fazes: Fase I - Pré-solo (PS) 20 horas Objetivos - Ao final da fase, o piloto-aluno deve ser capaz de voar solo e resolver uma possível emergência em vôo. Nesta fase, básica para todos os vôos, o aluno deve atingir a proficiência necessária para realizar as demais missões previstas para o curso. FASE II - Aperfeiçoamento (AP) 10 Horas Objetivos - Ao final da fase, o aluno deve ter aperfeiçoado sua habilidade e sua perícia na execução de pousos e decolagens e, ainda, estar em condições de efetuar diversas formas de enquadramento de pista em aproximações mediante o correto julgamento na relação altura distância vento para as diversas configurações de pousos. Ter aperfeiçoado o aprendizado de pousos, visando assegurar a realização de pousos de emergência, com segurança, na ocorrência de uma situação de emergência real. FASE III Navegação 10 Horas (NV) Objetivo - Ao final da fase, o aluno deve ser capaz de desenvolver, com segurança, as manobras previstas para o curso. Nesta fase, o aluno deve aprimorar os conhecimentos adquiridos na fase pré-solo, culminando com sua perfeita integração ao equipamento

5. REVISÃO DO REGULAMENTO Este regulamento será modificado sempre que o Manual de Curso de Piloto Privado (MCA-58-3), sofrer revisão ou essa Entidade resolver incluir ou excluir algum procedimento. Pouso Alegre, 03 de outubro de 2011. Aprovado por: