Publicado no Jornal Oficial n º 135 de 07/01/1999 DECRETO Nº 602 DE 16 DE OUTUBRO DE 1998.



Documentos relacionados
LEI N 501, DE 02 DE JULHO DE 2009.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

DECRETO Nº 084, DE 17 DE JUNHO DE 2013.

P refeitu ra d o M u n icíp io d e L o n d rin a E stad o d o P araná

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.

INSTITUI O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES ESTATUTÁRIOS DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011

RESOLUÇÃO Nº 018 DE 25 DE JANEIRO DE 2012.

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003.

Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) Faculdade de Ciências Agrárias de Presidente Prudente

DIÁRIO OFICIAL Nº de 31/03/2009

DECRETO Nº 093/2014 DE 18 DE MARÇO DE 2014.

Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia

Prezados alunos e docentes:

DECRETO Nº De 13 de outubro de 1998

NORMA DE REGISTRO DE FREQÜÊNCIA NOR 311

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÂO DEL REI Secretaria Municipal de ADMINISTRAÇÃO Departamento de Recursos Humanos

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Barra Mansa Gabinete do Prefeito

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

Instrução Normativa nº 13 I DA CARACTERIZAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE DESIGN DE MODA CAPÍTULO I. Da Origem, Definição e Finalidades

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada

DECRETO N.º 377/2013.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

DISPÕE SOBRE A AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DECRETO Nº 2885, DE 24 DE JUNHO DE DECRETA:

DECRETO N.º , DE 30 DE JANEIRO DE (DOE n.º de 31 de janeiro de 2001 p.3/5)

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE

DECRETO Nº DE 3 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)

LEI Nº 467 DE 26 DE MARÇO DE 2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

Art. 5 - A Carta de Intenção do interessado deverá vir acompanhada da proposta resumo.

ATO NORMATIVO Nº 016/2012

NORMA DE CONCESSÃO DE LICENÇA NOR 305

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA GABINETE DO PREFEITO

Manual básico para novos servidores ESTÁGIO PROBATÓRIO

DECRETO Nº DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

TÍTULO I DAS DISPOSIÇOES INICIAIS. Art. 3º O projeto mencionado nos artigos 1º e 2º desta Lei é destinado, prioritariamente, nesta ordem:

DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015

DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DE MATO GROSSO DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO EM CIÊNCIAS AGRONÔMICAS

Procedimento Operacional Padrão

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE

RESOLUÇÃO Nº CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

PREFEITURA MUNICIPAL DE MUNIZ FREIRE - ES

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Orientações sobre conduta em caso de acidente em serviço ou do trabalho

COMUNICADO. Assunto: Bolsas de Estudos 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

DISCIPLINA AS ATIVIDADES DE LAN HOUSES, E ESTABELECIMENTOS SEMELHANTES NO MUNICIPIO DE MONTE ALEGRE DE MINAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná

INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2013-UNEMAT

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

TÍTULO V DA SEGURANÇA, SAÚDE E AMBIENTE DE TRABALHO DOS SERVIDORES DA SES/MT CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágio. Curso de Engenharia de Produção

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa

TERMO DE CONVÊNIO DE ESTÁGIO ( IES x ENTIDADE CONCEDENTE)

Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e programar abordagens e soluções para problemas reais;

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica

Auto-Avaliação Formulário de Avaliação de desempenho individual

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 15, DE 30 Setembro DE 2009.

DECRETO Nº. 044/2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

LEI Nº. 588/2010. Parágrafo único. Para seleção do beneficiário deste Programa serão considerados e observados os seguintes critérios:

DELPHOS INFORMA PUBLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO INSS/PR/Nº 307- PUBLICADA NO D.O.U. Nº 209, DE 31/10/95 INTEIRO TEOR DA RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 25/11-CEPE R E S O L V E:

Brigada 1 Combate Voluntário a Incêndios Florestais CNPJ /01

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco

2. Comprovante de recolhimento da taxa de avaliação in loco, ressalvadas as hipóteses legais de isenção.

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

RESOLUÇÃO nº 01 DE 08 DE ABRIL DE 2010

Dispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências.

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

PAUTA NOVO REGULAMENTO LEGISLAÇÃO CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DE PERÍCIA MÉDICA NOVOS FLUXOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

EDITAL Nº 001 / 2014

Instrução de Serviço para EaD Esesp

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº / Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: Brumado-BA

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - PILATES NORMAS DISCIPLINARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Transcrição:

Publicado no Jornal Oficial n º 135 de 07/01/1999 DECRETO Nº 602 DE 16 DE OUTUBRO DE 1998. SÚMULA: Estabelece normas para a prevenção e o tratamento do Alcoolismo no âmbito da Administração Direta e Indireta do Município O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o crescente problema de consumo de bebidas alcoólicas por pessoas de nossa sociedade, dentre elas, os servidores públicos municipais, CONSIDERANDO o risco acidentário ao próprio servidor e a terceiros, o comprometimento da saúde e qualidade de vida, assim como da produtividade do servidor público municipal, CONSIDERANDO que tal problema deve merecer especial atenção da Administração Pública Municipal, e, CONSIDERANDO, finalmente, que todos os Órgãos e Diretorias da Administração Pública Direta e Indireta devem somar esforços para o controle deste problema, quer com relação à prevenção, quer quanto ao tratamento, DECRETA: Art. 1º O Município de Londrina, através da Secretaria Municipal de Recursos Humanos, deverá regulamentar, agilizar e dar continuidade ao desenvolvimento do Programa de Prevenção e Tratamento do Alcoolismo, bem como auxiliar no encaminhamento para tratamento e acompanhar periodicamente os servidores públicos municipais envolvidos com o problema. Parágrafo Único - O Programa de Prevenção desenvolver-se-á através da divulgação de material gráfico, bem como através de palestras, reuniões, cursos ou simpósios. Art. 2º O servidor público municipal que, no desenvolvimento de suas habituais atividades laborativas, estiver portando os sinais característicos de ter ingerido bebida alcoólica, deverá ser comunicado por sua chefia imediata a deixar seus afazeres imediatamente, devendo ser adotadas as seguintes providências: a) O servidor que encontrar-se nestas condições, será acompanhado por sua chefia ou representante até a Diretoria de Segurança e Medicina do Trabalho, onde o mesmo será avaliado por uma Equipe Interdisciplinar formada por um médico, uma psicóloga, uma assistente social, uma auxiliar de enfermagem e/ou outro profissional, quando solicitado, que estabelecerá a conduta para o caso. b) A chefia ou seu representante deverá aguardar na Diretoria, a orientação da Equipe Interdisciplinar, acompanhando o servidor aos encaminhamentos, conforme decisão desta. Caso o servidor seja encaminhado para uma Clínica de Tratamento, uma pessoa da família deverá acompanhá-lo. Caso o servidor seja encaminhado para sua residência, a chefia ou seu representante deverá, ao deixá-lo, solicitar que o responsável por ele assine um termo de responsabilidade com os cuidados necessários a partir daquele momento. c) Ao servidor é facultado acatar a orientação da Diretoria de Segurança e Medicina do Trabalho para realização de exames, tratamento, participação em reuniões do Grupo de Apoio. Caso o servidor acate a orientação da Diretoria, o mesmo assume o compromisso de não faltar ao tratamento indicado nem às reuniões do Grupo de Apoio, ficando desta forma demonstrado o seu esforço para o sucesso do tratamento. Caso o servidor se negue a cumprir a orientação, deverá sua decisão ser documentada, com assinatura do mesmo e de duas testemunhas e em seguida, encaminhada para conhecimento do Secretário Municipal de Recursos Humanos. d) Após a realização dos exames, o servidor poderá ser licenciado para tratamento, nos termos dos artigos constantes na Seção II (Licença para Tratamento da Própria Saúde e por Acidente em Serviço e III (Licença Compulsória) da Lei n.º 4928/92 (Estatuto do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Município de Londrina), mediante laudo competente da Equipe Interdisciplinar.

e) Conforme determinação do Secretário Municipal de Recursos Humanos, frente à gravidade da ocorrência e com a anuência do servidor, este deverá participar das reuniões do Grupo de Apoio, por um período mínimo de um ano, ininterruptamente. Art. 3º Periodicamente, deverá ser preenchido, pela equipe interdisciplinar e chefia imediata do servidor, o formulário de acompanhamento do caso constante do Anexo I, respeitando-se o sigilo e a ética necessária. 1º No caso do presente artigo, o servidor deverá tomar ciência, ficando-lhe facultado realizar considerações a respeito. 2º A critério da equipe interdisciplinar, o formulário poderá ser encaminhado ao Secretário Municipal de Recursos Humanos, acompanhado das recomendações para o caso. Art. 4º É obrigação do servidor que, após encaminhado à Diretoria de Segurança e Medicina do Trabalho pela chefia imediata, estiver sob a orientação da Equipe Interdisciplinar: I. Não trabalhar sob efeito de bebidas alcoólicas, devendo aceitar, neste caso, ser dirigido novamente à Diretoria de Segurança e Medicina do Trabalho; II. Não ingerir bebidas alcoólicas durante o seu horário de expediente, incluindo-se o intervalo para refeição; III. Acatar os tratamentos e as recomendações indicados pela equipe interdisciplinar; IV. Submeter-se à avaliação periódica; V. Esforçar-se para o sucesso do seu tratamento; e, VI. Participar do Programa pelo prazo mínimo de 01 (um) ano, quando determinado pelo Secretário Municipal de Recursos Humanos, com sua anuência. Art. 5º É de responsabilidade da chefia imediata: I. Observar os servidores que estão sob sua direção, para que não desenvolvam suas atividades, quando demonstrarem estar com sintomas característicos de indivíduo alcoolizado; II. O acompanhamento previsto no parágrafo 1º do artigo 2º; III. Acatar as recomendações da Equipe Interdisciplinar; IV. Liberar o servidor para tratamento; e, V. Manter-se informada sobre o tratamento do servidor, preencher o Formulário de Acompanhamento do Caso, quando solicitado pela Equipe Interdisciplinar, empenhando-se no que lhe couber, para a recuperação do servidor. Art. 6º Todo o desenvolvimento do caso deverá se dar sob o sigilo e ética necessários ao resguardo da integridade e intimidade do servidor, razão pela qual, somente a chefia imediata, o Secretário da pasta a que estiver subordinado, o Secretário Municipal de Recursos Humanos e a Equipe Interdisciplinar é que terão acesso às informações correspondentes ao caso. Art. 7º A inobservância do disposto neste Decreto resultará nas sanções previstas no artigo 210 da Lei n.º 4928/92, na seguinte forma e ordem, em caso de reincidência: I. Advertência verbal, sendo comunicado por escrito ao setor de registro funcional; II. Repreensão aplicada, através de Portaria expedida pelo Secretário Municipal de Recursos Humanos; III. Suspensão de 01 (um) dia, aplicada através de Portaria expedida pelo Secretário Municipal de Recursos Humanos;

IV. Suspensão de 02 (dois) dias, aplicada através de Portaria expedida pelo Secretário Municipal de Recursos Humanos e Secretário ao qual o infrator está subordinado; e V. Suspensão de 03 (três) dias, aplicada através de Portaria expedida pelo Secretário Municipal de Recursos Humanos, o Secretário ao qual o infrator está subordinado e o Secretário Municipal de Governo. 1º Em caso de reincidência, após aplicadas todas as sanções previstas no "caput" deste artigo, o Secretário Municipal de Recursos Humanos determinará a abertura de Processo Administrativo, visando a exoneração do servidor, em conformidade com o Estatuto do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Município de Londrina. 2º Será dado ao servidor possibilidade de defender-se, antes da aplicação de cada pena, bem como no decorrer do Processo Administrativo, conforme estabelece a Lei. Art. 8º As normas estabelecidas neste decreto aplicam-se à Administração Direta e Indireta do Município, à exceção da CODEL, COHAB-LD, COMURB e SERCOMTEL. Art. 9 Este decreto entrará em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Londrina, 16 de outubro de 1998. Antonio Casemiro Belinati - Prefeito do Município; Gino Azzolini Neto - Secretário Municipal de Governo; Marcos Rogério Lobo Colli - Secretário Municipal de Recursos Humanos. P.M.L. Secretaria Municipal de Recursos Humanos D.S.M.T. Gerência de Saúde Ocupacional e Perícia Médica PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO ALCOOLISMO AVALIAÇÃO E PARECER TÉCNICO Servidor:...Matrícula:... Função:...Secretaria:... Diretoria...Fone:... Endereço Residencial:...Fone:... Motivo do encaminhamento: (data e assinatura da chefia ou representante) Avaliação Médica:

Avaliação Psicológica: Avaliação do Serviço Social: Avaliação do Auxiliar de Enfermagem e/ou outros profissionais da DSMT: Conclusão final: Conduta: Ciência da Chefia ou Representante: Ciência do Servidor: Londrina,...de...de... Gerência de Saúde Ocupacional e Perícia Médica P.M.L. Secretaria Municipal de Recursos Humanos D.S.M.T. Gerência de Saúde Ocupacional e Perícia Médica PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO ALCOOLISMO FICHA DE ACOMPANHAMENTO Servidor:...Matrícula:... Função:...Secretaria:...

Local de Trabalho:...Fone:... Endereço residencial:...fone:... Parecer Técnico da Equipe Interdisciplinar: Conduta: Observações: Encaminhe-se à chefia para ciência e considerações, após retorne a esta Diretoria. (data e assinatura do Gerente de Saúde Ocupacional e Perícia Médica) Considerações da Chefia: Ciência do servidor: Encaminhamentos que se fizerem necessários: Gerência de Saúde Ocupacional e Perícia Médica P.M.L. Secretaria Municipal de Recursos Humanos D.S.M.T. Gerência de Saúde Ocupacional e Perícia Médica PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO ALCOOLISMO FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO À RESIDÊNCIA TERMO DE RESPONSABILIDADE Servidor:...Matrícula:...

Função:...Secretaria:... Local de Trabalho:...Fone:... Chefia ou representante:... Endereço residencial:...fone: Horário de encaminhamento:... Recomendações: (data e assinatura da chefia ou representante) (data e assinatura do responsável na residência)