Empreendimento AHE SÃO JOSÉ Municípios de Rolador, Salvador das Missões, Cerro Largo e Mato Queimado/RS. Empreendedor IJUÍ ENERGIA S/A São Paulo/SP



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Transcrição:

20º RELATÓRIO PARCIAL EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE AÇÕES PARA CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS RELATÓRIO DO 4º TRIMESTRE DE ATIVIDADES DE 2009 Empreendimento AHE SÃO JOSÉ Municípios de Rolador, Salvador das Missões, Cerro Largo e Mato Queimado/RS Empreendedor IJUÍ ENERGIA S/A São Paulo/SP Consultora C2 Geologia e Planejamento Ambiental Ltda. Porto Alegre/RS Data de Elaboração - Dezembro/ 2009. Código do Documento - C2_GEOL_IJUI_TRIMESTRE_4_2009_RP20 Nº. de Páginas - 30 Original devidamente rubricado em todas as páginas pelo Responsável Técnico.

ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 5 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO... 5 3 METODOLOGIA UTILIZADA... 5 4 ÁREA DE ABRANGÊNCIA... 5 4.1 Áreas/ Pontos de Monitoramento... 6 5 RESULTADOS OBTIDOS NO PERÍODO... 6 6 RESULTADOS COMPARATIVOS E CUMULATIVOS COM RELACAO AOS PERÍODOS ANTERIORES... 6 7 DOCUMENTÁRIO FOTOGRÁFICO... 6 7.1 Outubro/2009... 7 7.2 Novembro/2009... 12 7.3 Dezembro/ 2009... 20 8 CONTINUIDADE DOS TRABALHOS PARA O PRÓXIMO PERÍODO... 24 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 24 3

ÍNDICE DE ANEXOS Anexo I - Mapa da Área de Abrangência do PACPE. Anexo II - Mapa de Localização das Áreas de Implantação das Ações de Prevenção e Controle Atuais do PACPE. ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 - Pontos de Monitoramento Definitivos - execução das medidas/ ações corretivas e preventivas propostas no Plano de Ações para Prevenção e Controle de Acidentes Geotécnicos. 4

11 APPREESSEENTTAÇÃO O relatório em tela consta do 20º Relatório Parcial de Execução Programa de Ações para Controle de Processos Erosivos (PACPE) - Relatório do 4º Trimestre de Atividades de 2009, em atendimento à Licença de Instalação nº. 662/2007-DL, do empreendimento de geração de energia elétrica denominado UHE São José, localizada no rio Ijuí, municípios de Rolador, Salvador das Missões, Cerro Largo e Mato Queimado. 22 ATTI IVVI IDADEESS DEESSEENVVOLLVVI IDASS NO PPEERÍ ÍODO As atividades desenvolvidas no 4º trimestre de 2009 constaram basicamente: Vistorias de campo para execução do PACPE, com ênfase na execução do Plano de Ações para Prevenção e Controle de Processos Erosivos e do Plano de Monitoramento de Encostas; Monitoramento dos Pontos Definitivos de Monitoramento; Avaliação da necessidade de inclusão de novas áreas no Plano de Ações para Prevenção e Controle de Processos Erosivos para implantação de medidas principalmente corretivas; Avaliação da necessidade de inclusão de novas áreas no Plano de Monitoramento de Encostas. As metodologias utilizadas, bem como os resultados obtidos constam a seguir: 33 MEETTODOLLOGI IA UTTI ILLI IZZADA A metodologia utilizada na execução das atividades durante o trimestre constou basicamente da realização de vistorias mensais de campo por meio do método do caminhamento e visualização das 11 (onze) áreas dentre as 10 (dez) propostas no Plano de Ações para Prevenção e Controle de Acidentes Geotécnicos. Após estudo, nos 3 (três) primeiros meses de monitoramento, com início em janeiro de 2009, os 44 (quarenta e quatro) Pontos de Monitoramento Definitivos foram considerados estáveis, tendo sido considerado necessário o monitoramento dos 11 (onze) pontos propostos (Quadro 1), pois os mesmos recobrem toda a área de abrangência do PACPE e estão localizados nas áreas mais significativas quanto a ocorrência de processos erosivos. Foram efetuadas avaliações em cada ponto de monitoramento, com o intuito de verificar qualquer desenvolvimento / desencadeamento em relação a processos erosivos e de movimento de massa (geológico-geotécnico). No decorrer do monitoramento foram realizadas ainda avaliações no interior da área de abrangência do PACPE, com o intuito de verificar a necessidade de outras áreas serem incluídas no Plano de Monitoramento de Encostas, bem como no Plano de Ações para Prevenção e Controle de Processos Erosivos para adoção de medidas previstas/ corretivas. 44 ÁREEA DEE ABRANGÊÊNCI IA De acordo com os estudos desenvolvidos durante as fases de licenciamento ambiental prévio e de elaboração PBA foram definidas as áreas de influência do empreendimento, bem como as áreas de abrangência dos planos, programas e monitoramentos ambientais a serem executados. A área de abrangência do Plano de Monitoramento de Encostas e PACPE compreende (Anexo 5

I): Área de Influência Direta do empreendimento (reservatório); Faixa de 50 metros no entorno do reservatório a partir da cota de alague. Salienta-se que as áreas do canteiro de obras, acessos implantados, ombreiras, casa de máquinas, jazidas, pedreiras e bota-foras são consideradas áreas em potencial à geração de processos erosivos, em decorrência das atividades de movimentações de terra, solo exposto, etc.; sendo assim, as áreas foram incluídas na área de abrangência. 4.1 ÁREAS/ PONTOS DE MONITORAMENTO Os pontos de monitoramento definitivos vistoriados compreenderam 11 (onze) áreas dentre as 10 (dez) propostas no Plano de Ações para Prevenção e Controle de Acidentes Geotécnicos (Anexo II), conforme segue: Quadro 1 - Pontos de Monitoramento Definitivos - execução das medidas/ ações corretivas e preventivas propostas no Plano de Ações para Prevenção e Controle de Acidentes Geotécnicos. Ponto Margem Identificação Risco Geotécnico Coordenadas X Y 1CO-ME Esquerda Canteiro de Obras Médio 714254,641 6881048,493 2D-ME Esquerda Declividade Alto 727130,503 6877293,968 11D-ME Esquerda Declividade Alto 722394,918 6876748,379 15D-ME Esquerda Declividade Alto 720879,311 6877894,610 27D-ME Esquerda Declividade Alto 717475,864 6881437,764 30D-ME Esquerda Declividade Alto 716329,533 6879835,215 1CO-MD Direita Canteiro de Obras Médio 714714,190 6882000,000 1D-MD Direita Declividade Alto 715204,351 6883541,131 3D-MD Direita Declividade Alto 717465,231 6883416,528 6D-MD Direita Declividade Alto 723975,761 6878027,314 10D-MD Direita Declividade Alto 725840,566 6877847,090 55 REESSULLTTADOSS OBTTI IDOSS NO PPEERÍ ÍODO De acordo com as vistorias de campo efetuadas no 4º trimestre de 2009, não foram identificadas áreas com focos erosivos de grande monta e tampouco instabilidades de encostas, apesar da execução da supressão de cobertura vegetal, cuja nudez do solo contribui para o aumento do potencial de desenvolvimento de processos erosivos. 66 REESSULLTTADOSS COMPPARATTI IVVOSS EE CUMULLATTI IVVOSS COM REELLACAO AOSS PPEERÍ ÍODOSS ANTTEERI IOREESS Os resultados do monitoramento no 4º trimestre de 2009 se assemelham aos verificados nos trimestres anteriores em relação a processos erosivos e instabilidades de encostas, pois não foi constatado o desenvolvimento de focos erosivos e instabilidades de encostas no que tange às atividades de implantação do empreendimento, em toda a área em estudo. Cabe salientar que os impactos referentes aos processos erosivos e instabilidade de encostas serão intensificados com a formação do reservatório, devido à pressão que este exercerá com as novas áreas de constato da água com o solo. 77 DOCUMEENTTÁRI IO FFOTTOGRÁFFI ICO O documentário a seguir apresenta registros fotográficos obtidos nos trabalhos de campo vinculados ao Projeto no decorrer das atividades de execução do PACPE, os quais buscam indicar os principais aspectos da área de interesse, conforme consta a seguir: 6

7.1 OUTUBRO/2009 Foto 1 - Ponto 1CO-ME. Local do barramento. Foto 2 - Ponto 1CO-ME. Local do barramento. Foto 3 - Ponto 2D-ME: Talude fluvial com ocorrência de processo erosivo. Foto 4 - Ponto 2D-ME: Talude fluvial com ocorrência de processo erosivo. Foto 5 - Ponto 11D-ME: Margens de afluente do rio Ijuí em área próxima a estrada com talude exposto. Foto 6 - Ponto 11D-ME: Margens de afluente do rio Ijuí em área próxima a estrada com talude exposto. 7

Foto 7 - Ponto 11D-ME: Local com supressão da cobertura vegetal em área próxima a estrada com talude exposto. Foto 8 - Ponto 11D-ME: Local com supressão da cobertura vegetal em área próxima a estrada com talude exposto. Foto 9 - Ponto 15D-ME: Local próximo a área com declividade acentuada em fase de execução de supressão de cobertura vegetal arbórea. Foto 10 - Ponto 15D-ME: Área com declividade acentuada em fase de execução de supressão de cobertura vegetal arbórea. 8

Foto 11 - Ponto 15D-ME: Área com declividade acentuada em fase de execução de supressão de cobertura vegetal arbórea. Foto 12 - Ponto 15D-ME: Local próximo a área com declividade acentuada em fase de execução de supressão de cobertura vegetal arbórea. Foto 13 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal. Foto 14 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal. Foto 15 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal. Foto 16 - Ponto 30D-ME: Margens do rio Ijuí com vegetação cortada. 9

Foto 17 - Ponto 30D-ME: Solo exposto, próximo a local com declividade acentuada. Foto 18 - Ponto 30D-ME: Margens do rio Ijuí com vegetação cortada, próximo a local com declividade acentuada e afloramentos rochosos em estrada de acesso. Foto 19 - Ponto 1CO-MD. Erosão recuperada na área do refeitório. Foto 20 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 21 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 22 - Ponto 1CO-MD. Canteiro de obras. Armazenagem de material britado. 10

Foto 23 - Ponto 1D-MD: Curso d água próximo a local com declividade acentuada e estrada. Foto 24 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso. Foto 25 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso. Foto 26 - Ponto 3D-MD: Margem esquerda do rio Ijuí, com supressão de cobertura vegetal. Foto 27 - Ponto 6D-MD: Área com declividade acentuada e processo erosivo em desenvolvimento. Foto 28 - Ponto 6D-MD: Área com declividade acentuada e processo erosivo em desenvolvimento. 11

Foto 29 - Ponto 6D-MD: Área com declividade acentuada e processo erosivo em desenvolvimento. Foto 30 - Ponto 10D-MD: Área com declividade acentuada. 7.2 NOVEMBRO/2009 Foto 31 - Ponto 10D-MD: Área com declividade acentuada. Foto 32 - Ponto 1CO-ME. Local do barramento. Foto 33 - Ponto 1CO-ME. Local do barramento. 12

Foto 34 - Ponto 1CO-ME. Local do barramento. Foto 35 - Ponto 1CO-ME. Local do barramento. Foto 36 - Ponto 2D-ME: Talude fluvial com ocorrência de processo erosivo. Foto 37 - Ponto 2D-ME: Talude fluvial com ocorrência de processo erosivo. Foto 38 - Ponto 11D-ME: Margens de afluente do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal. Área próxima a estrada com talude exposto. Foto 39 - Ponto 11D-ME: Margens de afluente do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal. Área próxima a estrada com talude exposto. 13

Foto 40 - Ponto 11D-ME: Margens de afluente do rio Ijuí em área próxima a estrada com talude exposto. Foto 41 - Ponto 15D-ME: Local com declividade acentuada em fase de execução de supressão de cobertura vegetal arbórea. Foto 42 - Ponto 15D-ME: Detalhe de área com supressão de cobertura vegetal arbórea. Foto 43 - Ponto 15D-ME: Local com declividade acentuada em fase de execução de supressão de cobertura vegetal arbórea. Foto 44 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal. Foto 45 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal. 14

Foto 46 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal, próximo a local com declividade acentuada. Foto 47 - Ponto 30D-ME: Local com declividade acentuada nas margens do rio Ijuí, onde foi efetuada a supressão de cobertura vegetal. Foto 48 - Ponto 30D-ME: Local com declividade acentuada nas margens do rio Ijuí, onde foi efetuada a supressão de cobertura vegetal. Foto 49 - Ponto 30D-ME: Local com declividade acentuada nas margens do rio Ijuí, onde foi efetuada a supressão de cobertura vegetal. Foto 50 - Ponto 1CO-MD. Talude na área do refeitório. Foto 51 - Ponto 1CO-MD. Talude na área do refeitório. 15

Foto 52 - Ponto 1CO-MD. Erosão recuperada na área do refeitório. Foto 53 - Ponto 1CO-MD. Central de britagem. Foto 54 - Ponto 1CO-MD. Jazida de solo. Foto 55 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 56 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 57 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. 16

Foto 58 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 59 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 60 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 61 - Ponto 1CO-MD. Local de construção do barramento. Foto 62 - Ponto 1D-MD: Curso d água próximo a local com declividade acentuada e estrada. Foto 63 - Ponto 1D-MD: Curso d água próximo a local com declividade acentuada e estrada. 17

Foto 64 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso. Foto 65 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso, com vegetação suprimida na margem esquerda. Foto 66 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso, com vegetação suprimida na margem esquerda. Foto 67 - Ponto 6D-MD: Área com declividade acentuada. Foto 68 - Ponto 6D-MD: Área com declividade acentuada. Foto 69 - Ponto 6D-MD: Área com declividade acentuada. 18

Foto 70 - Ponto 10D-MD: Área com declividade acentuada. Foto 71 - Ponto 10D-MD: Área com declividade acentuada. Foto 72 - Vista geral do rio Ijuí no local de implantação do barramento. Foto 73 - Vista geral do rio Ijuí no local de implantação do barramento. Foto 74 - Vista geral do rio Ijuí no local de implantação do barramento. Foto 75 - Vista geral do rio Ijuí no local de implantação do barramento. 19

7.3 DEZEMBRO/ 2009 Foto 76 - Ponto 2D-ME: Área próxima a talude fluvial com ocorrência de processo erosivo. Foto 77 - Ponto 2D-ME: Talude fluvial com ocorrência de processo erosivo. Foto 78 - Ponto 11D-ME: Margens de afluente do rio Ijuí com supressão da cobertura vegetal. Área próxima a estrada com talude exposto. Foto 79 - Ponto 15D-ME: Local com declividade acentuada em fase de execução de supressão de cobertura vegetal arbórea. 20

Foto 80 - Ponto 15D-ME: Início de processo erosivo em talude do rio Ijuí com supressão de cobertura vegetal arbórea. Foto 81 - Ponto 15D-ME: Início de processo erosivo em talude do rio Ijuí com supressão de cobertura vegetal arbórea. Foto 82 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí onde foi efetuada a supressão da cobertura vegetal, próximo a local com declividade acentuada. Foto 83 - Ponto 27D-ME: Margens do rio Ijuí onde foi efetuada a supressão da cobertura vegetal, próximo a local com declividade acentuada. 21

Foto 84 - Ponto 30D-ME: Local com declividade acentuada nas margens do rio Ijuí, onde foi efetuada a supressão de cobertura vegetal. Foto 85 - Ponto 30D-ME: Local com declividade acentuada nas margens do rio Ijuí, onde foi efetuada a supressão de cobertura vegetal. Foto 86 - Ponto 1D-MD: Curso d água próximo a local com declividade acentuada e estrada. Foto 87 - Ponto 1D-MD: Pequeno processo erosivo em margem de curso d água próximo a local com declividade acentuada e estrada. 22

Foto 88 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso. Foto 89 - Ponto 3D-MD: Talude fluvial com declividade acentuada e material rochoso, com vegetação suprimida na margem esquerda. Foto 90 - Ponto 6D-MD: Cobertura vegetal em área com declividade acentuada monitorada. Foto 91 - Ponto 6D-MD: Área com declividade acentuada. Foto 92 - Ponto 10D-MD: Área com declividade acentuada. Foto 93 - Ponto 10D-MD: Área com declividade acentuada. 23

88 CONTTI INUIDADEE DOSS TTRABALLHOSS PPARA O PPRÓXXI IMO PPEERÍ ÍODO A continuidade dos trabalhos para o próximo período irá constar basicamente das seguintes atividades: Execução do PACPE; Vistoria de campo para a execução do Plano de Monitoramento de Encostas; Monitoramento da execução do Plano de Ações para Prevenção e Controle de Acidentes Geotécnicos; Elaboração e emissão do 21º Relatório Parcial de Execução do PACPE (Relatório Mensal de Atividades). 99 REEFFEERÊÊNCI IASS BIBLLI IOGRÁFFI ICASS ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda. PBA, Plano Básico Ambiental. Porto Alegre, 2007. BRASIL, Ministério do Exército, Diretoria de Obras de Cooperação. Utilizando a Bioengenharia. Boletim Técnico. Disponível em http://exercito.gov.br/06oms/diretori/doc/bol_tec/bioengenharia.htm>acesso em maio/ 2003. BRASIL. Resolução CONAMA nº. 302, de março de 2002. Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno. BEGEMANN, W. & SCHIECHTL, H. M. Ingenieurbiologie - Handbuch zum ökologischen Wasser und Erdbau. 2. neubearbeitete Auflage. Wiesbaden und Berlin: Bauverlag GMBH, 1994. BURROGH, P. A. 1986. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assesment. New York: Oxford University. 194 p. CAMARA, G. SOUZA, R. C. M.; FREITAS, U. M. & GARRIDO, J. 1996. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modelling" Computers & Graphics, 20: (3) 395-403, May-Jun. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. V.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1973.. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. V.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. DURLO, M. A. & SUTILI, F. J. 2005. Bioengenharia - Manejo Biotécnico de Cursos de Água. Porto Alegre. Editora EST Edições. 198 p. FERNANDES, N. F. & AMARAL, C. P. Movimentos de Massa: uma Abordagem Geológico- Geomorfológica. In: GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. (Org.). Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. p. 123-194. FISRWG. Stream Corridor Restoration: Principales, Processes, and Practices. By the Federal Interagency Stream Restoration Working Group (FISRWG). 15º Federal agencies of the US gov`t, 1998. FLORINETH, F. & GERSTGRASER, C. Ingenieurbiologie. Wien: Institut für Landschaftsplanung und Ingenieurbiologie. Universität für Bodenkultur, 2000. GEOLINKS - Geologia, Engenharia e Meio Ambiente. EIA, Estudo de Impacto Ambiental. Porto Alegre, 2005. GLEYCE, C. D; ANTONIO, C. D; LUIS MARCELO, T. C; SORAYA, A. B. Anais XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Florianópolis, Brasil, 21-26 abril 2007, INPE, p. 2533-2539. 24

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26 ANEXOS

ANEEXXO I - MAPPA DA ÁREEA DEE ABRANGÊÊNCI IA DO PPACPPEE.. 27

INSERIR MAPA 28

ANEEXXO II I - MAPPA DEE LLOCALLI IZZAÇÃO DASS ÁREEASS DEE IMPPLLANTTAÇÃO I DASS AÇÕEESS DEE PPREEVVEENÇÃO EE CONTTROLLEE ATTUAI ISS DO PPACPPEE.. 29

INSERIR MAPA 30