Mimetizando o tecido gengival em próteses totais

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Transcrição:

www.kulzer.com.br Dente Premium. Danilo Sousa Machado Saúde bucal nas melhores mãos.

Introdução: A harmonia facial é influenciada pela aparência bucal, sendo assim uma prótese estética deve manter os traços faciais típicos, o perfil, a forma e suporte dos lábios e a harmonia ao sorrir. A atratividade do sorriso não está apenas relacionada ao posicionamento dos dentes, mas também pela exposição gengival. Reproduzir essa exposição gengival de forma mais natural possível na prótese sempre foi um desafio para o técnico, devido à dificuldade de imitar as diversas cores existentes no tecido gengival. Objetivo: O objetivo do presente trabalho é demonstrar a caracterização de próteses totais, através da estratificação gengival seguindo o planejamento reverso e princípios biomiméticos. Relato do : Paciente do sexo feminino, F.L.S.E, 55 anos, procurou a clínica de Odontologia do Centro Universitário do Norte Paulista, desejando trocar as suas próteses totais (PT). Após o diagnóstico foi proposta a confecção de duas próteses totais, utilizando a caracterização gengival através do sistema Tomas Gomes de caracterização gengival (STG). As próteses totais foram confeccionadas seguindo os princípios do planejamento reverso, sendo até a ceroplastia tendo sido realizada com caraterização. O objetivo é reproduzir da forma mais próxima possível as cores da mucosa bucal, evitando assim discrepância de cores entre as mesmas. Após a aprovação da paciente foi realizada a finalização da prótese. Autor: Danilo Sousa Machado https://www.ident.com.br/danilosousamachado Aluno do curso de graduação em odontologia do Centro Universitário do Norte Paulista-UNORP, Técnico em Prótese Dentária pela Etec Philadelpho Gouvêa Netto. Material Utilizado: Dente Premium

Método: A sequência clínica- laboratorial de confecção da prótese total foi a seguinte: 1º Passo: anamnese, exame clínico detalhado e exame complementar (radiografia panorâmica). 2º Passo: moldagem anatômica ou preliminar com hidrocolóide irreversível (alginato). Figura 1A e 1B. 3º Passo: confecção da moleira individual com resina incolor. 4º Passo: para a moldagem funcional, neste caso optou-se pelo silicone de condensação (pasta densa) para selamento periférico (Figura 2A) e o silicone fluido (pasta leve) para o restante da área basal (Figura 2B). No entanto, antes é preciso aplicar uma camada fina de adesivo de moldeira para criar a união do material de moldagem (Figura 2C). 5º Passo: prova do rolete de cera, uso da régua de Fox para a determinação dos planos oclusal (Câmper) e horizontal (interpupilar), (Figura 3A), registro da DVO com compasso de Willis (Figura 3B) e travamento da mordida com pasta zincoenólica (Figura 3C). 6º Passo: montagem dos modelos no articulador semi ajustável (Figura 4B) sendo utilizada a mesa de Câmper para o modelo superior (Figura 4A). 7º Passo: a montagem de dentes iniciou-se pelo hemi-arco esquerdo da maxila. Neste caso, os dentes escolhidos foram os Dentes Premium (Kulzer) pelas seguintes características: são dentes anatômicos, resistentes à fratura devido a sua tecnologia INCOMP (injeção e compressão de camadas), Através do método de produção pelo sistema CAD/CAM garante que seus pares sejam idênticos, aprimorando com isso o resultado estética. Cada dente teve seu devido posicionamento em relação ao rolete de cera e a mesa de Câmper para garantir uma estética mais harmônica e reproduzir as curvas de compensação Spee e Monson devidamente. Com isso, obtivemos uma oclusão bilateral balanceada, e a garantia de maior estabilidade das próteses. (Figura 5A e 5B). Após a montagem completa dos dentes da maxila foi removida a mesa de Câmper para a montagem dos dentes da mandíbula, iniciando pelo primeiro molar inferior em chave de oclusão (classe I), ou seja, cúspide mesio- vestibular do primeiro molar superior ocluindo no sulco central do primeiro molar inferior (Figura 6A e 6B). Após realizarmos a montagem dos molares inferiores, montamos os dois incisivos centrais inferiores topo a topo com os incisos centrais superiores fazendo o movimento de protrusão no articulador, isto é, levamos o pino incisal para trás, neste momento obtemos o tripoidismo (estabilidade por meio de três pontos), ponto de toque simultâneo entre os molares do lado esquerdo e direito superior e inferior, e dos incisivos centrais superiores e inferiores. Através dessa metodologia de montagem determinamos o overjet e overbite para a prótese. (Figura 7A e 7B). Dando continuidade à montagem foram posicionados os dentes 32, 35, 42 e 45 (Figura 8A). Em seguida, os dentes 33 e 34, realizando o movimento de lateralidade e checando a guia de função em grupo. No caso de prótese total este movimento está relacionado com estabilidade da prótese, pois quando o movimento é realizado para o lado de trabalho irá acontecer contatos dentários deslizantes nos respectivos dentes: canino, pré-molares e molares superiores e inferiores e do lado de balanceio irá acontecer toque dos dentes posteriores e vice-versa, não deixando acontecer movimento de báscula, o que desloca a prótese (Figura 8B). 8º Passo: após a montagem completa dos dentes a próxima etapa é a ceroplastia, então depositamos cera em toda vestibular da prótese para realizar a escultura (Figura 9A e 9B). 9º Passo: A ceroplastia começou pelo recorte das cervicais do hemi-arco esquerdo superior e inferior, em seguida passando para outro hemi-arco. (Figura 10A). Na sequência foi realizada a escultura das fossas, bossas, gengiva inserida, mucosa alveolar e rugosidade palatina com as ceras para enceramento de prótese total da Polidental por Angelo Rossett Jr. para mimetizar o tecido gengival. (Figura 10B, 10C, 10D e 10E).

Método: 10º Passo: prova dos Dentes Premium (Kulzer) (Figura 11A e 11B). 11º Passo: inclusão das próteses após a aprovação da paciente, a acrilização seguiu os princípios do planejamento reverso (ceroplastia caracterizada) utilizando o sistema de caracterização de gengivas Tomas Gomes (STG), na sequência realizou-se a polimerização das próteses, demuflagem, remontagem no Articulador semi-ajustável para ajustes oclusais, acabamento e polimento. (Figuras 12A, 12B, 12C, 12D, 12E, 12F). 12º Passo: instalação das próteses (figura 13A, 13B e 13C). 13º Passo: registro facial antes e depois (Figura 14A e 14B). Figura 01A - Moldagem da Maxila. Figura 01B - Moldagem da mandíbula. Figura 02A - Selamento periférico com silicone condensação (pesado). Figura 02B - Moldagem da área basal com silicone fluido (leve).

Figura 02C - Aplicação do adesivo de moldeira. Figura 03A - Régua de fox para determinação dos planos oclusal e horizontal. Figura 03B - Registro da dimensão vertical de repouso (DVR) e da dimensão vertical de oclusão (DVO). DVO = DVR - EFL Figura 03C - O registro de mordida foi realizado através de travamento dos roletes de cera usando pasta zincoenólica. Figura 04A - Montagem do modelo superior no articulador semi ajustável utilizando mesa de Câmper. Figura 04B - Montagem dos modelos superior e inferior no articulador sem ajustável.

Figura 05A - Montagem do hemi-arco esquerdo. Figura 05B - Montagem completa da maxila. Figura 06A - Montagem do primeiro molar inferior de ambos os lados. Figura 06B - Montagem do primeiro molar inferior em chave de oclusão de ambos os lados. Figura 07A - Cera travando o pino incisal em movimento de protrusão para montagem dos incisivos inferiores topo a topo com os incisivos superiores (tripoidismo). Figura 07B - Vista posterior do movimento de protrusão no articulador semiajustável. Detalhe das características ópticas dos Dentes Premium (Kulzer) - opacidade de dentina e translucidez incisal naturais.

Figura 08A - Posicionamento dos dentes 32, 35, 42 e 45. Figura 08B - Posicionamento dos dentes 33 e 34 para realização de movimento lateralidade (guia de função em grupo). Figura 09A - Montagem dos Dentes Premium (Kulzer) finalizada. Figura 09B - Cera depositada em toda a vestibular da prótese para realização da ceroplastia. Figura 10A - Recortes cervicais do hemi-arco esquerdo superior e inferior. Figura 10B - Recorte cervical de todos os dentes mais a escultura de fossas e bossas.

Figura 10C- Gengiva inserida e região de mucosa alveolar. Figura 10D - Rugosidade palatina. Figura 10E - Ceroplastia finalizada. Figura 11A - Estética dental e gengival. Figura 11B - Estética facial. Figura 12A - Demuflagem da PT inferior.

Figura 12B - Demuflagem da PT superior. Modelo pronto para remontagem em articulador semi-ajustável através das canaletas realizadas no mesmo. Figura 12C - Vista da região palatina após demuflagem. Figura 12D- Remontagem das próteses no asa para ajustes oclusais, depois acabamento e polimento. Figura 12E - Polimento da prótese total superior. Figura 12F - Próteses finalizadas (polimento). Figura 13A - Intrabucal.

Figura 13B - Intrabucal vista palatina. Figura 13C - Intrabucal vista lateral (perfil). Figura 14A - Prótese antiga. Figura 14B - Prótese nova. Conclusão: Seguindo os princípios biológicos e estéticos a prótese alcançou um resultado bastante satisfatório. Com a utilização de materiais específicos para caracterização gengival aliado as habilidades do cirurgião dentista e técnico de prótese dentaria, torna possível obter uma excelente biomimética.