ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

Documentos relacionados
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

RESOLUÇÃO Nº 02/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015

Faculdade de Balsas REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE DE BALSAS

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

PORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 065/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Do Conceito. Da Criação

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

Universidade de Brasília - UnB

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Ministério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco

REGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos:

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 09/2009

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE

RESOLUÇÃO Nº 105/2007-CEPE/UNICENTRO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

3. CONSIDERAÇÕES (dados pesquisados, jurisprudência, semelhanças):

Instituto Federal do Paraná

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS

E S T A T U T O TÍTULO I DA NATUREZA, CONSTITUIÇÃO E DURAÇÃO

Associação Nacional de Pesquisa e PósGraduação em Música. ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música ESTATUTO SOCIAL

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC.

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

Estatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO - FMB REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DELIBERAÇÃO Nº 84/2014

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP

REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAFS

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL. Mato Grosso do Sul

REGIME TO ELEITORAL DO SI DICATO DOS SERVIDORES MU ICIPAIS DE CA ELA - RS TÍTULO I. Da Comissão Eleitoral. Capítulo I Das Generalidades

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA

Sociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DO BICO DO PAPAGAIO (FABIC)

Ministério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação

LEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007

DECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO

REGULAMENTO DA COMISSÃO EDITORIAL DO NÚCLEO DE MEIO AMBIENTE - NUMA

CENTRO DE ARTICULAÇÃO DAS LICENCIATURAS SETOR DE EDUCAÇÃO. Proposta de regimento

REGULAMENTO DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES E DA FINALIDADE

RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006.

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO. CAPÍTULO I Da Natureza e Composição

REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA

REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes

Universidade de Cruz Alta

Regulamento do Colegiado de Curso - FMB 2019 REGULAMENTO DO COLEGIADOPLANO DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

REGIMENTO INTERNO PARA FUNCIONAMENTO DE COMISSÕES DA ASSOCIAÇÃO DE PROPRIETÁRIOS DO RESIDENCIAL VEREDAS DAS GERAES. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS

DAS ATRIBUIÇÕES. Artigo 2º - São atribuições da CoC-Medicina, em consonância com as diretrizes estabelecidas pela CG:

ESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I. Do Nome, Sede, Fins e Duração.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

REGIMENTO INTERNO. Casa dos Conselhos Rua Três de Maio, nº 1060 Pelotas,RS Telefone (53) E- mail -

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU

DECISÃO Nº 265/2009 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Instituto de Informática, como segue:

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE

TÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco

Transcrição:

DIRETRIZES PARA FILIAÇÃO DE ESCOLAS DE ENFERMAGEM DE ENSINO SUPERIOR E MÉDIO À ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 1. APRESENTAÇÃO ENFERMAGEM As presentes Diretrizes têm por finalidade instrumentalizar as escolas e cursos de Enfermagem de ensino superior e médio para filiar-se à Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn). Acompanham este documento o Regimento de Filiação (Anexo I) e o Formulário para filiação (acesso no link http://www.abennacional.org.br/site/afiliar/). A filiação de Escolas e Cursos de Enfermagem à ABEn tem como finalidade estreitar os laços entre as entidades para reflexão e discussão da formação em Enfermagem. Esta tem sido a finalidade principal da ABEn, desde a sua fundação, em 1926. As escolas e cursos tem espaço de participação ativa na ABEn no Conselho Consultivo Nacional de Escolas e Cursos de Enfermagem, órgão estatutário de assessoria vinculado à Diretoria Nacional e a Diretoria de Educação. O Conselho Consultivo Nacional de Escolas de Enfermagem é constituído pelos representantes dos Conselhos Consultivos Estaduais de Escolas e Cursos de Enfermagem e pelo Diretor de Educação da ABEn Nacional, que o preside. Após aprovação da filiação pelo Conselho Nacional da ABEn (CONABEn), é de responsabilidade das Escolas encaminhar, anualmente, à ABEn dados institucionais atualizados, do corpo docente, discente e técnico-administrativo, objetivando a criação, manutenção e atualização de um banco de dados específico (acesso no link http://www.abennacional.org.br/site/afiliar/). As Escolas e cursos filiados devem cumprir o compromisso de assegurar, institucional e financeiramente, os custeios das despesas decorrentes. A Escola ou curso permanece ativo mediante pagamento da contribuição financeira do ano em curso, no valor estipulado pela Assembleia Nacional de Delegados (AND). 2. DOCUMENTAÇÃO QUE COMPÕE A PROPOSTA DE FILIAÇÃO DE ESCOLAS E CURSOS DE ENFERMAGEM À ABEn A proposta de filiação à ABEn deverá ser encaminhada pelas Escolas e cursos de Enfermagem interessados, formalizada através de: 1

1. Ofício do responsável pela instituição em papel timbrado solicitando a filiação, dirigido à presidente da ABEn Nacional. 2. Preenchimento do formulário de Filiação contendo informações referentes à identificação da escola ou curso (http://www.abennacional.org.br/site/afiliar/). 3. Documentos legais: - Ato autorizativo da oferta do curso; - Cópia do Projeto Pedagógico do curso; - Comprovante de reconhecimento do curso; 4. Comprovante de pagamento de associação como filiada à ABEn (depósito bancário ou boleto). VALORES PARA 2019: De 01 de janeiro a 31 de março: R$ 366,00 De 01 de abril a 30 de junho: R$ 436,00 De 01 de julho a 31 de dezembro: 469,00 O pagamento deverá ser feito através de depósito identificado no: Banco do Brasil: 001 Agência: 0452-9 Conta corrente: 220489-4 Em caso de pagamento via boleto solicitar o mesmo no e-mail aben@abennacional.org.br ou tesouraria@abennacional.org.br Os documentos e comprovantes devem ser enviado pelo link http://www.abennacional.org.br/site/afiliar/. Dúvidas podem ser esclarecidas via e-mail.: aben@abennacional.org.br ou pelos telefones: (61)3226-0653 R. 206 ou (61)3222-3600. Brasilia, DF, 27 de março de 2019. Rosa Maria Godoy Serpa Presidente Nacional da Associação Brasileira de Enfermagem Edlamar Kátia Adamy Diretora de Educação da Associação Brasileira de Enfermagem 2

REGIMENTO SOBRE FILIAÇÃO DE ESCOLAS DE ENFERMAGEM DE NÍVEL SUPERIOR E TÉCNICO DE ENSINO À Art. 1º - À Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn)- sociedade civil, sem fins lucrativos, de direito privado, de caráter cultural, científico e político, regida por Estatuto próprio, com prazo de vigência indeterminado a qual se associam, individual e livremente, enfermeiros e técnicos de enfermagem, como sócios efetivos e os auxiliares de enfermagem, estudantes dos cursos técnicos e de graduação como sócios temporários- poderão filiar-se escolas e cursos de enfermagem de nível superior e técnico de ensino, para fins de assessoria e consultoria. Parágrafo Único Para os fins da filiação estabelecida a denominação Escolas de Enfermagem refere-se, também, às Faculdades de Enfermagem, Cursos de Enfermagem, Departamentos de Enfermagem e Centros Formadores, desde que ministrem cursos de enfermagem de nível superior (graduação e ou pós-graduação) e ou técnico de ensino, legalmente reconhecidos. Art. 2º - A filiação caracteriza-se por relação formal entre a ABEn e Escolas e Cursos de Enfermagem de nível superior e técnico de ensino, objetivando o desenvolvimento de trabalhos conjuntos na área de ensino, no âmbito de enfermagem. Art. 3º - Para requererem filiação à ABEn, as Escolas e Cursos de Enfermagem de nível superior e técnico de ensino deverão comprovar que os cursos de enfermagem que ministram estão reconhecidos de acordo com a legislação educacional específica em vigor. Art. 4º - A proposta de filiação à ABEn será encaminhada pelas Escolas e Cursos de Enfermagem, via requerimento escrito, dirigido à Presidente da ABEn Nacional, mediada pela Seção da ABEn, no respectivo Estado. Parágrafo Único - Ao receber a proposta de filiação, a Presidente da ABEn Nacional submeterá à Diretoria de Educação da ABEn Nacional para que seja realizado parecer e posteriormente análise e decisão. Art. 5º - Do requerimento de filiação, deverão constatar informações referentes à: identificação da escola ou curso; cópia do Ato autorizativo da oferta do curso; Cópia do Projeto Pedagógico do curso; e Comprovante de reconhecimento do curso; Art. 6º - O prazo de validade e vigência da filiação das Escolas e Cursos de Enfermagem à ABEn é indeterminado, podendo ser cancelada por solicitação da Escola ou curso ou por deliberação da AND, ouvida a Seção da ABEn do Estado respectivo, quando a Escola ou Curso não cumprir o que estabelece o Art. 8º deste Regimento. Art. 7º - São direitos das Escolas e Cursos de Enfermagem filiadas à ABEn: I - II - III - IV - receber o Boletim Informativo da ABEn; publicar produções cientificas na REBEn de acordo com suas normas editoriais; propor atividades e programas de trabalho à ABEn; utilizar o espaço físico das sedes da ABEn para atividades específicas, obedecidas as normas em vigor; 3

V - VI - representar a ABEn em fóruns, instâncias e eventos, quando indicando pela Presidente da Entidade; receber o plano de trabalho e o Relatório Anual de Atividades da ABEn, para conhecimento; VII - participar dos eventos e programas promovidos pela ABEn de conformidade com as normas que os regulamentam; VIII - estar representada no Conselho Consultivo Estadual de Escolas de Enfermagem da Seção, no respectivo Estado. Art. 8º - São deveres das Escolas e Cursos de Enfermagem filiadas à ABEn: I - colaborar na implementação do plano de trabalho da ABEn; II - assegurar, institucional e financeiramente, a participação do seu representante nos órgãos da ABEn, mediante custeio das despesas decorrentes (anuidade); III - divulgar junto ao corpo docente e discente o trabalho, da ABEn, sua história, seu Estatuto, incentivando-os a se associarem à Entidade, valorizando e facilitando sua participação em eventos e programas, obedecido o que dispõe o Capítulo III e IV do Estatuto da ABEn; IV - encaminhar, anualmente, à ABEn dados sobre o corpo docente, discente e técnico-administrativo, objetivando a criação, manutenção e atualização de um banco de dados; V - indicar um representante e respectivo suplente para o Conselho Consultivo Estadual de Escolas de Enfermagem da Seção, no respectivo Estado; VI - zelar pelo cumprimento do que estabelece o Estatuto da ABEn e este Regimento. Art. 9º - A Escola ou Curso de Enfermagem cuja filiação nacional à ABEn for aprovada está automaticamente vinculada à Seção da ABEn, no respectivo Estado, através do seu representante no Conselho Consultivo Estadual de Escolas de Ensino de nível superior e técnico de ensino. Art. 10 - O Conselho Consultivo Estadual de Escolas de nível superior e técnico de ensino de cada Seção, é órgão de assessoria e consultoria constituído por um representante de cada Escola, filiada nacionalmente à ABEn e, pelo diretor de Educação da Seção que o preside. Enfermagem: Art. 11 - São competências do Conselho Consultivo Estadual de Escolas de I - eleger seu representante e respectivo suplente para o Conselho Deliberativo da Seção, com mandato de 01 (um) ano, sendo permitida uma recondução, por igual período; II - eleger seu representante e respectivo suplente para o Conselho Consultivo Nacional de Escolas de Enfermagem, com mandato de 01 (um) ano, sendo permitido uma recondução, por igual período; III - elaborar seu Regimento interno a ser encaminhado à Diretoria da Seção; IV - exercer, no que couber, as competências definidas para o Conselho Consultivo Nacional de Escolas de Enfermagem. Art. 12 - O Conselho Consultivo Estadual de Escolas de Enfermagem reunir-se-á por convocação do Diretor de Educação da Seção ou por maioria absoluta de seus membros, conforme periodicidade prevista no plano anual de trabalho da Seção. 4

Art. 13 - O Conselho Consultivo Nacional de Escolas de Enfermagem é órgão de Assessoria e Consultoria da Associação Brasileira de Enfermagem - Nacional, constituído pelos representantes dos Conselhos Consultivos Estaduais de Escolas de Enfermagem e pelo Diretor de Educação da ABEn Nacional que o preside. Enfermagem: Art. 14 - São competências do Conselho Consultivo Nacional de Escolas de I assessorar a ABEn referente ao ensino de Enfermagem em todos os níveis; II prestar consultoria ao processo de regulação, supervisão e avaliação de Escolas, Faculdades, Departamentos e Cursos de Enfermagem; III promover integração entre as Escolas ou Cursos de Enfermagem; IV desenvolver ações junto aos docentes e discentes de Enfermagem para estimular sua participação e associação à ABEn; V indicar o seu representante e respectivo suplente para o CONABEn; VI elaborar o seu Regulamento, a ser encaminhado à Diretoria da ABEn Nacional. Art. 15 - O Conselho Consultivo Nacional de Escolas de Enfermagem, reunir-se-á por ocasião do Congresso Brasileiro de Enfermagem, para entre outras atividades, eleger seu representante no CONABEn e, quando convocado pelo Diretor de Educação da ABEn Nacional ou por maioria absoluta de seus membros. Art. 16 - Este regimento entra em vigor após sua aprovação pela AND. Regimento aprovado na Segunda Reunião Ordinária da Assembleia Nacional de Delegados (AND) da ABEn, em Curitiba/PR, 12 de novembro de 2018. 5